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EJA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
RAFAEL L. G. VIEIRA, GUSTAVO K. BARROS, FÁBIO J. FIORINI, MAX F. ARGUELHO
PROF. ESP. DIEGO BRAGA
RESUMO
A educação inclusiva vem para romper paradigmas e viabilizar meios que proporcione uma educação de qualidade, o que favorece educadores e educando com acessibilidade à Escola. Segundo Rosa (2004 p.12) a educação inclusiva é uma prática inovadora que está enfatizando a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a escola se modernize, que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas e caracterizando-se como uma política de justiça que alcança alunos com necessidades educacionais especiais, tomando-se aqui o conceito mais amplo que é o da Declaração de Salamanca (1994 p.46). Do ponto de vista da Declaração de Salamanca (1994) a princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todos os educandos devem aprender juntos, sempre que possível independentemente a quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter escolas inclusivas deve reconhecer e responder as necessidades diversas de seus alunos, moldando ambos os estilos e ritmos de currículo apropriado, arranjos organizacionais estratégias de ensino, uso de recursos e parceria com as comunidades. A constituição histórica da EJA (educação de Jovens e Adultos) – evidencia seu papel àqueles que não tiveram acesso a formação escolar na infância ou porque se evadiram para auxiliar suas famílias em seu processo de subsistência. Para falar da Educação de Jovens e adultos, é preciso nos reportar a uma breve exposição histórica dessa modalidade de ensino e sua preposição contida desde a primeira Constituição Federal do Brasil de 1879 que ficou conhecida como Reforma Leôncio de Carvalho de 19 de abril de 1879. No Brasil a História do EJA é permeada pelas ações e programas destinados à Educação básica e programas de alfabetização para combater o analfabetismo, muitas vezes não caracterizado como escolarização. O objetivo desse estudo é contextualizar o EJA ao longo de sua história, sua inserção da educação inclusiva e algumas dificuldades enfrentadas por educadores na modalidade. 
Palavras-chave: Educação Inclusiva, EJA, Inovadora.
1. INTRODUÇÃO
A educação para todos tem sido propagada, através de uma escola inclusiva de qualidade, que se baseia no direito de todos a aprender. Em um país extenso como o Brasil, a propagação de políticas inclusivas não garante sua efetivação, pois nos diversos contextos brasileiros surgem diferentes interpretações do que venha ser efetivamente inclusão.
A Escola Inclusiva requer uma estrutura organizacional e funcional que haja em sincronia, satisfazendo as necessidades básicas de aprendizagem de cada um e de todos os educandos. Partindo de algumas abordagens teóricas que ampliem a compreensão das questões relacionadas às políticas e às práticas pedagógicas que visam garantir a inclusão educacional e social.
2. POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS 
Desde que as políticas públicas de educação passaram a observar os princípios inclusivos com a proposta de Educação para Todos, mudanças estão ocorrendo em toda estrutura educacional no país; quer seja pela resistência e o medo frente ao desconhecido quer seja pela necessidade e o vislumbre de uma educação de qualidade. A qualidade na educação de uma nação não se refere somente a dados estatísticos, mas ao respeito em se tratar a diversidade de sua população, atendendo as especificidades de todos. 
É necessário que se reflita sobre o que é inclusão, a quem se destina e onde deve ocorrer, para que esse processo possa tomar seu rumo. As escolas inclusivas são escolas para todos, implicando num sistema educacional que reconheça e atenda as diferenças individuais, respeitando as necessidades de qualquer dos alunos (CARVALHO, 2004, p.26).
A educação para todos, proclamada por Leis, decretos e deliberações nacionais, além das declarações internacionais como a de Salamanca (1994) se efetivará quando as práticas educacionais criarem condições para a participação ativa dos sujeitos da/na escola. A inclusão supera a centralização do problema no educando, transpõe o ambiente e transcende o conceito de educação e cidadania e requer mudança no ambiente, formação continuada dos profissionais e inovações educacionais na estrutura do sistema de ensino como um todo. O princípio fundamental da educação inclusiva fundamenta-se na valorização da diversidade humana, nesse sentido, as dificuldades encontradas no ambiente escolar, no que se referem a: estrutura física em péssimas e ou precárias condições, o receio dos profissionais frente ao despreparo configura-se como desafios e não empecilho. As marcas da desigualdade e preconceitos para com os educandos que apresentam condição de deficiência é grande, daí a urgência da garantia de direito e de fato do convívio e o acesso aos bens e serviços ofertados a todo cidadão brasileiro, contrapondo o ideário que pensa.
3. ASPECTOS HISTORICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA
No Brasil, a primeira iniciativa pública, visando especificamente o atendimento do segmento de adolescentes e adultos, ocorreu em 1947 com o lançamento da Primeira Campanha Nacional de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), iniciativa do Ministério da Educação e Saúde e coordenada por Lourenço Filho. A finalidade era levar essa educação aos brasileiros iletrados das cidades e das zonas rurais e estimular o desenvolvimento social e econômico, por meio de um processo educativo que, supostamente, poderia promover a melhoria nas condições de vida da população. Outra concepção presente nesses documentos diz respeito ao papel do alfabetizador, identificado como aquele que tem uma missão a cumprir. O analfabeto, por sua vez, era visto de maneira preconceituosa, chegando-se a atribuir a causa da ignorância, da pobreza, da falta de higiene e da escassa produtividade à sua existência. Aceitava-se que ensinar a adolescentes e a adultos era mais fácil, mais rápido e mais simples, logo, qualquer pessoa podia desempenhar essa função. Se qualquer pessoa podia desempenhar essa função, não seria necessário formar e qualificar um profissional específico para tal. 
Em 1952, foi criada a Campanha Nacional de Educação Rural (CNER), voltada para a região nordeste. Nesse Congresso, foi legitimada a frase “ser brasileiro é ser alfabetizado”, essa perspectiva buscava enfatizar a importância da educação de adultos para a democracia e defendia a alfabetização em nome da cidadania. Em seminário realizado em Belo Horizonte, como etapa preparatória ao Segundo Congresso Nacional, a delegação mineira apontou como críticas à campanha desenvolvida no Estado às precárias condições de funcionamento, a baixa frequência e aproveitamento dos alunos, a má remuneração dos professores e sua consequente desqualificação, e a inadequação de programas e do material didático à sua população. A delegação de Pernambuco, composta por um grupo emergente de educadores do qual fazia parte Paulo Freire, procurou ir além das críticas, indicando a necessidade de uma maior comunicação entre educador e educando; e a necessidade de adequação dos conteúdos e métodos de ensino às características socioculturais das classes populares. O final dos anos 1950 e início dos anos 1960 foram marcados por uma intensa mobilização da sociedade civil em torno das reformas de base. O país passava por significativas transformações sociais, políticas e econômicas. Essa nova conjuntura contribuiu para a modificação do caráter das iniciativas públicas em relação à educação de adultos. Em 1963, o Ministério da Educação encerrou a Campanha Nacional de Educação de Adultos, iniciada em 1947; e encarregou Paulo Freire de se empenhar na elaboração de um Programa Nacional de Alfabetização. Esse movimento, como as demais iniciativas da sociedade civil que tinham como base de suas ações a transformação social, foi interrompido em 1964 com o Golpe Militar. Em 1961, surgiu o Movimento de Educação de Base (MEB), sob liderança da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB). Protagonizado por setores progressistasda Igreja Católica, articulados em torno da Juventude Operária e da Juventude Universitária Católica, tinha suas origens nas experiências de educação radiofônica, empreendidas pelo episcopado no nordeste brasileiro. Neste mesmo ano, 1961, impulsionado pelas grandes manifestações populares, teve início a Campanha “De pé no chão também se aprende a ler”, realizada pela Secretaria de Educação de Natal, no Estado do Rio Grande do Norte. Paulo Freire e sua equipe, no Serviço de Extensão Cultural da Universidade de Recife, ganhavam espaço com suas experiências de alfabetização de adultos que se destacavam das demais, em especial, pela busca de conteúdos da educação do povo nas condições reais de existência do homem comum (BEISIEGEL, 1974). Com o Golpe de 1964, o país ingressou na fase capitalista monopolista de Estado. O Estado, ao mesmo tempo em que atuou com base em uma política econômica fortemente modernizadora, manteve e aprofundou a dependência ao imperialismo, as disparidades regionais e a desigual distribuição de renda. Três foram as ações criadas para a EJA pelo regime civil-militar, em primeira instância, o governo autoritário criou a Cruzada Ação Básica Cristã (Cruzada ABC). Organizada como programa de impacto estadunidense, com financiamento e acordos MEC-USAID, e ideologia da segurança nacional, a Cruzada visava a integração e subordinação ao capital internacional. Como uma das respostas àquele período de intensa mobilização social, o governo militar criou o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) que permaneceu vigente por quinze anos. Fávero (2009) destaca que o MOBRAL foi a campanha de alfabetização mais rica executada no país, pois, seus recursos provinham da transferência voluntária de 1% do imposto de renda devido por empresas e 24% da renda líquida da Loteria Esportiva. A terceira ação do Regime foi o ensino supletivo, regulamentado pela Lei nº 5.692/71. Somente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 5.692/1971 se estabeleceu, pela primeira vez na história, um capítulo específico para educação de jovens e adultos: o capítulo IV que versava sobre ensino supletivo. Esta lei apesar de reconhecer a educação de jovens e adultos como um direito à cidadania, limitou o dever do Estado à faixa etária de 7 a 14 anos (HADDAD, 2006). Apenas em 1985, já no início da nova República, o Mobral é extinto e criada a Fundação Educar. Em muitos sentidos, a Fundação Educar representou a continuidade do Mobral, porém, devem ser consideradas algumas mudanças significativas, tais como a sua subordinação à estrutura do MEC e a sua transformação em órgão de fomento e apoio técnico, ao invés de instituição de execução direta. A Constituição de 1988 demarca avanço do ponto de vista normativo ao ampliar o dever do Estado para todos aqueles que não têm escolaridade básica, independentemente da idade. 
 Há uma série de perdas que se acumularam na década de 90, como o rebaixamento da idade para prestar exames para o supletivo, assegurado por lei. A idade mínima para acesso ao ensino fundamental que ficou estabelecido em 15 anos e para o ensino médio em 18 anos. A EJA passou a ter caráter supletivo e de aceleração do ensino regular. No governo Luís Inácio Lula da Silva (2003-2010), ocorre à expansão da educação profissional. Neste governo passou-se a mencionar a alfabetização de jovens e adultos como área de interesse prioritário, incorporaram-se as matrículas ao financiamento do FUNDEB e desenvolveram-se várias inciativas distribuídas em diferentes Ministérios no período compreendido entre 2002 a 2006 voltadas os jovens e adultos trabalhadores.
 Kuenzer (2006) classifica esses programas em três linhas programáticas, a primeira linha constitui uma proposta reformulada do Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador –1995/2002- (PLANFOR), o Plano Nacional de Qualificação – 2003/2007- (PNQ), que financia ações através dos Conselhos Estaduais e Municipais do Trabalho, com os recursos cada vez mais exíguos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. A segunda linha, congrega os programas que apresentam efetiva vinculação da Educação Profissional com a Educação Básica, tais como o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), o Programa de Expansão da educação Profissional (PROEP), o Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (PROJOVEM) e o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), ambos criados no Governo Lula. Apesar da relevância de algumas medidas adotadas, como é o caso da inclusão da EJA no Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), não se constituíram em política de Estado; limitaram-se à sobreposição de ações de vários setores do governo, particularmente, realizadas por meio da adesão por interesse nos recursos dos programas federais, e/ou por meio da parceria pública-privada. Na tentativa de integrar a educação profissional à educação básica na modalidade de Educação de Jovens e adultos, criou-se o PROEJA, instituído como programa educacional brasileiro pelo Decreto n° 5.840, de 13 de julho de 2006 para todas as esferas de ensino estadual, municipal e federal. O Proeja configura-se como uma proposta inédita no Brasil, no sentido da oferta da Educação de Jovens e Adultos (EJA) integrada à formação profissional. Seus objetivos são de inclusão social por meio da capacitação para o trabalho acompanhada de elevação da escolaridade. A inclusão da EJA na legislação configura-se como uma opção política que precisa ser legitimada pela prática pedagógica. Vale lembrar que a legislação prevê como forma de oferta da EJA os cursos e exames. 
4. DESAFIOS E DIFICULDADES
Em estudo realizado por Paulino (2009) com profissionais que atuam na área de educação, a maioria (82%) deles não se sentem preparados para atuar em salas que contenham alunos com necessidades educacionais especiais. No mesmo estudo ainda foram elencadas as principais dificuldades na Educação Inclusiva e a mais citada (46%) foi a falta de qualificação ou capacitação para realizar tal trabalho. Os educadores que atuam na Educação de Jovens e Adultos (EJA) depararam-se com algo novo que é o processo de Educação Inclusiva, já que esta é ofertada para todos e cuja a finalidade é promover os direitos a educação como um meio de atenuar as desigualdades sociais. Para Freire (2003) o professor precisa ser a favor da educação inclusiva e lutar contra qualquer forma de descriminação. O educador precisa gostar do que faz e dos educandos, fazer um trabalho coletivo, respeitando e valorizando cada aluno em suas qualidades. Sabemos que as dificuldades de aprendizagem dos educandos com deficiência necessitarão caminhar com passos diferentes dos que nos acostumamos a ver, porem nada nos permite afirmar que elas nunca aprenderão. Para Rosa (2004): uma das dificuldades que os professores enfrentam nos últimos anos a inclusão com alunos com necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino, com isso surge a necessidade de adaptação e reformulação das práticas pedagógicas, visando a aprendizagem de todos os alunos. Segundo Martins (2007): existem escola que tem algumas dificuldades diante da inclusão escolar. Sobre tudo a instituição não está preparada e seus professores não tem formação especifica para atender os alunos com algum tipo de deficiência. De acordo com os educadores ainda existem muitas dificuldades na inclusão escolar da pessoa com necessidades especiais e o principal problema causador da descriminação é a falta de conhecimento. Os professores sentem preocupados ao lidar com a diversidade de características de comportamento e de aprendizagem. Existem alunos que não apresentam o rendimento escolar dos demais, o que têm atitudes consideradas “anormais e sabemos também da dificuldade que temos até mesmo por deficiência na nossa formação, em atender a estes alunos, fazê-los aprender e promover a sua interação em grupo. Muito são os preconceitos que ainda existem em nossa sociedade. Mourão (2004)relata que são inúmeras as dificuldades encontradas pelos educandos em relação a inclusão, a qual consequentemente remete ao fator da inclusão social, pois admitindo o fato de que é preciso haver a inclusão, isto significa que houve uma exclusão, daí então os questionamentos constantes dos educadores em relação ao sistema das políticas vigentes e ao despreparo psicológico para atender as diversidades de casos, fatores que os deixam impotentes frente a essa realidade que é agravada pela falta de material, estrutura adequada, de apoio administrativo e recursos financeiros. Para Figueira (1.995) as palavras são expressões verbais de imagens construídas pela mente. O uso verbal de certos termos, muito difundidos e aparentemente inocentes, reforça preconceitos. Além dessas falas temos observado o medo da mudança com a certeza do fracasso e medo da diferença, provocam afastamento, o estigma e consequentemente o preconceito. O professor desconhece a realidade desse sujeito, assim como suas possibilidades, seus desejos, suas dificuldades e limitações. Nas palavras de Haddad os educadores que trabalham na EJA não estão preparados para o campo especifico de sua atuação. São professores leigos no próprio corpo docente. Muitas vezes o cotidiano destes profissionais se estrutura no improviso e em transpor par os jovens e adultos das atividades que desenvolvem com crianças. Esta situação é preocupante, a medida em que o ensino de qualidade demanda um corpo docente qualitativamente preparado e em condições adequadas de trabalho.
5. MATERIAIS E MÉTODOS
Este paper foi elaborado através de pesquisas em livros sobre contexto histórico da educação inclusiva e sobre o EJA no Brasil, e também de ampla pesquisa na internet sobre autores e pesquisadores que já executaram algum trabalho nessa mesma área.
6. CONCLUSÃO
E escola inclusiva proporciona a educação em diversos seguimentos onde os indivíduos cada um em sua peculiaridade, não tinha perspectivas futuras. O ensino para Jovens e Adultos fazem parte dessa inclusão e vem se adaptando ao longo de toda história. No entanto, trata-se de programas e interesses político, econômicos, sociais e culturais. A inclusão é um processo que leva tempo, tem que ser construído aos poucos. Espera-se que haja um empenho de toda sociedade escolar para que a diversidade deixa de ser um desafio para tornar-se uma conquista. Para que a inclusão aconteça é preciso olhar a educação de outra maneira e é um movimento mundial fundamentado nos princípios dos direitos humanos e da sociedade, tendo por objetivo eliminar a discriminação e a exclusão, para garantir o direito a igualdade transformando os sistemas de ensino de modo a propiciar a participação de todos os alunos. Os educandos da EJA necessitam de professores com formação adequada, mas isso não é tudo, precisam também de educadores com sensibilidade suficiente para compreender seus alunos aos quais possuem uma realidade de vida muito difícil. 
A inclusão escolar aposta em uma política educativa que assegure a atenção à diversidade como eixo central e que isso aconteça em todas as etapas educativas, para vida toda. Em fim a educação inclusiva não existe apenas para inserir o educando na classe e esperar que o educador aprenda a trabalhar com ele. Depende da postura profissional, de acreditar no potencial do aluno e no seu de aprender, e enfrentar desafios, de criar o novo, assim como todo o sistema escolar, que necessita estar disposto e aberto para aceitar e incluir os alunos com necessidades educacionais especiais.
REFERÊNCIAS
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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso LEF 0233– Prática do Módulo IV – 05/06/2020

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