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PRATICA INCLUSICA E ACESSIBILIDADE 
Carlos Bruno da Silva¹ 
Fernando Schmautz¹ 
Marcelo Frank¹ 
Daiana Aparecida Valmorbida² 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Educação Física Bacharelado (BEF) – Prática Interdisciplinar
RESUMO
Inclusão e acessibilidade são temas presentes atualmente tanto na sociedade como no meio escolar, objetivando ampliar essa discussão, pretende-se expor alguns conceitos sobre o assunto apresentar como está a acessibilidade nas escolas brasileiras, os termos acesso e acessibilidade têm sido interpretados como condições para que a inclusão social ocorra, porém, o que garante a acessibilidade são as condições presentes nas estruturas física e administrativa das instituições algo que nem sempre é planejado e sim executado de forma emergencial para correções e assim se permitir o funcionamento o crescimento de matrículas de estudantes com deficiência tem favorecido a acessibilidade nas escolas, mas esse número ainda está bem longe do ideal tem leis garantindo a acessibilidade mas mesmo assim nem todas as escolas conseguem oferecer.
Palavras-chave: Acessibilidade. Inclusão. Educação. 
1 INTRODUÇÃO
	Para podermos entender um pouco sobre a importância da inclusão e acessibilidade nas escolas Manta e Palma (2016) dizem quem, “[...]A importância da acessibilidade e a eliminação de barreiras arquitetônicas é um ponto crucial para favorecer a inclusão dos alunos com deficiência física em todos os ambientes da escola, inclusive nos ambientes de prática das aulas de Educação Física [...]”
Contudo podemos observar que é de suma importância a acessibilidade e inclusão para os alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física onde os casos são mais encontrados sobre isso Manta e Palma (2016) explicam também que “[...]. Pensar em Educação Física Escolar é também refletir sobre as potencialidades e possibilidades de movimento de cada aluno, sem priorizar a sua deficiência e/ou suas limitações. [...]”
	Nosso trabalho tem como tema principal a prática inclusiva e acessibilidade, com o intuito de mostrar a importância da inclusão e acessibilidade no âmbito escolar principalmente na aula de educação física onde e mais encontrada a situação. Para mostrarmos a importância foi escolhido pelo grupo a realização de uma pesquisa bibliográfica baseada em periódicos, artigos e livros.
Neste paper iniciamos com uma breve introdução sobre o tema inclusão e acessibilidade nos aprofundando mais na sequência com uma pesquisa de fundamentação teórica sobre o tema e leis que regem a acessibilidade a todos, colocamos os matérias e métodos utilizado para a realização do mesmo, explanamos sobre os resultados da pesquisa e finalizamos com algumas colocações na conclusão. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
	A acessibilidade para alunos com deficiências nas escolas é sempre um ponto frágil. Estudos demonstram que as escolas começam a preocupar em relação em direção à inclusão e à acessibilidade quando os alunos com deficiências quando estes começam a ingressar no ambiente escolar (FALKENBACH et al., 2008a; FALKENBACH et al., 2008b, FALKENBACH et al., 2008c; SANTOS; FALKENBACH, 2008). Tal postura denuncia o despreparo e a falta de organização prévia no sentido pedagógico e estrutural.
Rosana Glat (2007) completa dizendo que: 
O princípio básico deste modelo é que todos os alunos, independentemente de suas condições socioeconômicas, raciais, culturais ou de desenvolvimento, sejam acolhidos nas escolas regulares, ¹ as quais devem se adaptar para atender as suas necessidades, pois se constituem como os meios mais capazes para combater as atividades discriminatórias, e, como consequência, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos. 
Já para Sousa (2019) a inclusão na educação especial:
	
A educação especial na perspectiva da inclusão concebe o espaço escolar como ambiente de realização de propostas à luz da igualdade no qual todos tem assegurado o direito de aprender, considerando as especificidades dos sujeitos, projetando atendimento adequando ás necessidades motoras, visuais, linguísticas e cognitivas dos alunos matriculados na escola regular.
Sendo assim entende-se que para Sousa (2019) o direito de aprender será garantido pelas propostas de acessibilidade.
Contudo podemos observar que é de suma importância a acessibilidade e inclusão para os alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física onde os casos são mais encontrados sobre isso Manta e Palma (2016) explicam também que “[...]. Pensar em Educação Física Escolar é também refletir sobre as potencialidades e possibilidades de movimento de cada aluno, sem priorizar a sua deficiência e/ou suas limitações. [...]” 
E complementam dizendo que:
É importante que os (as) professores (as) de Educação Física e os (as) professores (as) de Séries Iniciais tenham o conhecimento sobre a deficiência dos alunos, além do reconhecimento sobre as potencialidades de movimento que o aluno pode desenvolver e aprimorar nas aulas de Educação Física, independente de suas limitações físicas e/ ou sensoriais. 
	
Rosana Glat (2007) explica que é preciso identificar as necessidades de aprendizagem específicas de cada aluno para entender a sua interação no âmbito educacional, possibilitando os alunos portadores de necessidades especiais uma maior autonomia em seu cotidiano impulsionando a aplicação dos currículos escolares incluindo assim suas propostas de ensino. 
Rosana Glat (2007) complementa dizendo que “[...]. Para tornar-se inclusiva a escola precisa formar professores e equipe de gestão, e rever as formas de intervenção vigentes entre todos os segmentos que compõem e que nela interferem. [...]” 
Vivemos em uma era digital onde basta um click para se conectar ao mundo saber todas as variadas notícias, contudo todas essas tecnologias podem atrapalhar ou auxiliar na aprendizagem Teixeira (2014) explica que
As possibilidades pedagógicas fornecidas pelo uso dos computadores continuam crescendo ainda hoje. A cada dia, surgem novas formas de utilizar a tecnologia como um recurso para favorecer o processo de aprendizagem. [...]. A importância da acessibilidade digital é amparada no fato de as ferramentas de comunicação e conexão poderem oferecer amplas possibilidades de aprendizagem que forem aos padrões convencionais. Nos ambientes virtuais é possível obter e oferecer recursos aos alunos com necessidades educativas especiais que propiciem uma orientação para o outro e para a colaboração e cooperação dialógica. 
 	
Behar, Souza, Góes e Lima (2008) explica que “[...]objetos de aprendizagem podem ser definidos como sendo “materiais educacionais com objetivos pedagógicos que servem para apoiar o processo de ensino-aprendizagem. [...]”.
Sabemos que a educação inclusiva tem como objetivo incluir os alunos portadores de necessidades especificais no âmbito escolar Sousa (2019) explica que: 
Na perspectiva da educação inclusiva, cabe destacar que a educação especial tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidade/superdotação nas turmas comuns do ensino regular, orientando os sistemas de ensino para garantir o acesso ao ensino comum, a participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino. 
Com o avanço das tecnologias a criação de novos softwares e gadgets o acesso a aprendizagem para as pessoas portadoras de necessidades especiais começaram a evoluir com isso Behar, Souza, Góes e Lima (2008) dos alguns exemplos:
As pessoas com deficiência física ou motora, em geral usam um mouse especial, um teclado alternativo8, um dispositivo tipo ponteira fixado na cabeça ou na boca, software de reconhecimento de voz e outras tecnologias assistivas para acesso e interação. As pessoas com deficiência mental podem necessitar de um leitor de tela com sintetizador de voz e legendas, desativar animações ou sons para focar o conteúdo da página, como também, fixar as imagens por mais tempo para compreendera informação. 
O crescimento de matrículas de estudantes com deficiência tem favorecido a acessibilidade nas escolas, mas esse número ainda está bem longe do ideal
Dada a sensibilidade do tema, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), em vigor desde 2016, determina que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência.
A lei da acessibilidade nas escolas trouxe avanços e adequações no espaço urbano, públicos e privados, porém as barreiras aos ambientes e a dificuldade na realização das dificultam a acessibilidade nas escolas.
Historicamente, a pessoa com deficiência recebia tratamento especial na educação e era segregada do restante da sociedade. Entretanto, isso vem mudando nos últimos anos: a tendência hoje é enxergar cada vez mais a educação como “inclusiva” e cada vez menos como “especial”. Isso significa que os espaços, os materiais e as metodologias devem ser capazes de atender a todos, e não mais serem elaborados separadamente para as pessoas com deficiência. Embora ainda há muito trabalho a ser feito nos próximos anos para melhorar a qualidade da educação inclusiva.
Apenas 26% das escolas públicas são acessíveis a pessoas com deficiência. As escolas públicas brasileiras ainda têm um grande caminho a percorrer para serem consideradas inclusivas a pessoas com deficiência. Um estudo da plataforma QEdu, realizado a partir de dados do Censo Escolar 2016, mostrou que pouco mais de um quarto das 37.593 unidades da rede pública do país tem dependências acessíveis. Nas particulares, o número sobe para 35%.
Apesar do número baixo, há uma evolução. O Censo mostra que o número de escolas públicas com dependências acessíveis era de 24% em 2015, 21% em 2014, 19% em 2013, 18% em 2012 e 15% em 2011. Esse avanço é considerado positivo por Rúbia Piancastelli, coordenadora de comunicação do Instituto Rodrigo Mendes, mas ainda está distante do ideal. “É preciso ter todas as escolas inclusivas em termos arquitetônicos, além de transporte adequado para os estudantes, sem dizer dos desafios relacionados às demais barreiras”, considera Rúbia.
Um grande problema que acontece em muitas escolas é que, para atender os requisitos de acessibilidade, são realizadas adaptações pontuais. Ou seja, não há um projeto para a escola como um todo, ela, na verdade, vai se “ajeitando” conforme a necessidade e os recursos.
Exemplos disso são a construção de pequenas rampas e adaptação de banheiros a fim de atender requisitos de funcionamento. O problema são os improvisos e os riscos de projetos feitos sem seguir as normas técnicas de acessibilidade, como pisos escorregadios, banheiros mal adaptados ou rampas com muita inclinação.
As Leis Federais 10.048/2000 e 10.098/2000 e o Decreto Federal 5.296/2004 garantem a acessibilidade para todas as pessoas. Elas tratam do direito de ir e vir com total autonomia mediante a eliminação das barreiras físicas das edificações, dos espaços públicos, dos meios de transporte, das sinalizações e das comunicações para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As leis deixam claro que qualquer obstáculo que impeça ou limite o acesso, a liberdade de movimento, as circulações com segurança são denominadas de barreiras arquitetônicas. Elas são classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: que são as existentes nas vias e espaços de uso público;
b) barreiras nas edificações: são as existentes interna ou externamente nas edificações públicas e coletivas, nas edificações de uso privado, multifamiliar e nos seus entornos;
c) barreiras nos transportes: existentes nos serviços de transportes;
d) barreiras de comunicações e informações: qualquer obstáculo que dificulte a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos meios de comunicação, bem como os que empeçam ou dificulte o acesso à informação. 
Conforme as leis, as escolas também necessitam estar preparadas para que possam receber todos os tipos de alunos, pois o Decreto Federal 5.296, de 2 de dezembro de 2004 define prazos para a garantia de acessibilidade, sob pena de não autorização para o funcionamento (DURAN; PRADO, 2006).
Muitas vezes o ato de incluir o aluno com deficiência leva em conta o acesso e a disponibilidade de espaços físicos adequados para receber as pessoas com necessidades educacionais especiais. Acessibilidade é um aspecto de inclusão.
Segundo Duran e Prado (2006), as condições de acesso se aplicam a todos os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, modalidades ou etapas, públicos ou privados. A acessibilidade deve ser garantida a todos os ambientes da escola, salas de aulas, laboratórios de informática, salas de aulas práticas, bibliotecas, sala dos professores, secretarias, coordenação, as áreas esportivas, refeitório, sanitários, o pátio, enfim todo o ambiente escolar. Para o deficiente visual deverá haver a sinalização e a comunicação abrangente em todos os prédios, com letras em Braille e também com símbolos para facilitar a compreensão de todos. Para os alunos com deficiência visual deverá haver o piso tátil de alerta junto a escadas, rampas e ao mobiliário quando esses apresentarem obstáculos e saliências. As portas deverão ser de cores contrastantes com o piso e as paredes. Os pilares deverão ser isolados em locais de pouco fluxo de pessoas. Os sanitários acessíveis por pavimento devem possuir barras de apoio e lavatório no mesmo ambiente. As escolas devem disponibilizar mobiliário, equipamentos e dispositivos de ajuda técnica que permitam o acesso para as atividades escolares. O transporte coletivo também deve estar acessível a todos para que possa incluir e prestar serviço às pessoas com necessidades especiais.
A familiarização com o ambiente escolar é muito importante para os alunos com necessidades especiais. Para os alunos com deficiência visual essa familiarização deve ser feita da sua casa até a escola. Também é muito importante, no primeiro momento, que o aluno conheça o ambiente escolar com o auxílio de uma pessoa que o conduza. Após essa familiarização é preciso que as coisas fiquem sempre no mesmo local e quando algo for mudado o aluno com deficiência seja avisado (DURAN; PRADO, 2006).
Uma vez entendidos os termos mais comuns abordados na Lei da Acessibilidade, fica mais fácil compreender o conjunto de capítulos e artigos que regem a mesma. 
Entre os artigos mais “importantes” da Lei da Acessibilidade está o seu artigo 3°, que trata especialmente sobre as diretrizes para a implantação de meios para promover a acessibilidade, conforme segue o artigo na íntegra: “O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Entretanto, ainda hoje, a maior parte das cidades brasileiras ainda não segue o que estabelece a lei 10.098/2000, não proporcionando às pessoas portadoras de deficiência física e ou mobilidade reduzida o acesso às repartições públicas e privadas, de forma que estas possam levar uma vida, no mínimo, que esteja próxima da normalidade. 
Algumas capitais, como é o caso de Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul, possui cerca de 2/3 de sua frota de coletivos urbanos adaptada com elevadores e espaço interno preferencial para os portadores de deficiência física. Entretanto, por trás destes números existe um problema tão grande ainda longe de ser corrigido. 
Excetuando-se a zona central da cidade, os bairros ainda carecem de uma infraestrutura que facilite a locomoção dos portadores de deficiência, como por exemplo, calçadas pelas quais os cadeirantes e deficientes visuais possam andar tranquilamente. 
Já o artigo 4° chama atenção para os elementos da urbanização em vias públicas, conforme integralmente é apresentado: “As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso públicos existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que viseà maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. ” 
Dessa forma, conforme aborda o artigo 5°, todos os espaços públicos devem estar adaptados de forma a proporcionar conforte e bem-estar aos portadores de deficiência e mobilidade reduzida. 
O artigo 5° trata o seguinte, conforme segue: “O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. ” Um exemplo comum ao qual se aplica este artigo refere-se às rampas de acesso que devem estar presentes principalmente em esquinas de vias públicas. É muito comum observar que algumas vias públicas possuem rampa de acesso em apenas uma das esquinas. Em outros casos, é possível observar que muitas pessoas demonstram um descuido total, estacionando os seus veículos em locais proibidos, impedindo que cadeirantes possam utilizar as rampas livremente.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica, com base em referências literárias, encontradas em artigos, teses e sites.
A realização do mesmo se deu em algumas etapas, como leitura de artigos e teses afim de obter conhecimento sobre o assunto, após fizemos um debate sobre o assunto e realizamos o trabalho.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
No material encontrado nas pesquisas e leituras de artigos encontramos dados que demonstra o cenário atual que vivemos no que diz respeito a inclusão e acessibilidade tanto na sociedade como um todo como no âmbito escolar que estamos evoluindo, mas ainda a muito o que melhorar.
Em pesquisa encontrada sobre o cenário escolar sobre o que diz a acessibilidade a quantidade de matriculas de alunos que necessitam de adaptações vem crescendo isso impulsionou a inclusão a acessibilidade nas escolas. 
Em algumas regiões do nosso pais isso é mais evidente do que em outras regiões que já são mais desenvolvidas estados mais ricos com mais recursos já estão mais avançados em acessibilidade.
As leis que garantem a acessibilidade para todas as pessoas tratam se do direito de ir e vir com total autonomia eliminando as barreiras físicas que as impeçam de se locomover sozinhas. As leis deixam claro que qualquer obstáculo que impeça ou limite o acesso deve ser eliminado mas sabemos que nem sempre se faz nem todo lugar público ou particular está totalmente acessível.
5 CONCLUSÃO
Concluímos que foi de grande importância a escolha do tema, pois assim tivemos a oportunidade de compreender um pouco mais sobre as dificuldades encontradas pelos alunos e pela sociedade no geral que necessitam de acessibilidade. Tivemos um entendimento melhor das leis que regem a acessibilidade e a forma de incluir alunos que necessitam de cuidados especiais. 
As escolas brasileiras tiveram uma grande evolução no que diz sobre acessibilidade e inclusão, mas a ainda muitas falhas e pontos a serem melhorados em algumas instituições e em outras que ainda nem possuem.
Temos leis que regem a acessibilidade para todos, leis essas que garantem o livre acesso de pessoas que necessitam de adaptações essas leis garantem que qualquer obstáculo que as impeçam de se locomover denominadas de barreiras arquitetônicas sejam eliminadas e adaptadas para haver o livre acesso independe de lugares públicos ou privados. 
REFERENCIAS 
TEIXEIRA, Ana Paula Pydd. Acessibilidade digital para a educação inclusiva: desafios e oportunidades. 2014. Disponível em: https://svr-net15.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/1661. Acesso em: 20 mar. 2020.
MANTA, Sofia Wolker; PALMA, Luciana Erica. Alunos com deficiência física: a compreensão dos professores de Educação Física sobre a acessibilidade nos espaços de prática para as aulas. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/2080. Acesso em: 20 mar. 2020.
BEHAR, Patricia Alejandra; SOUZA, Eliane Kiss de; GÓES, Camila Guedes Guerra; LIMA, Edilma Machado de. A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem. 2008. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/renoteold/dez2008/artigos/5b_patricia.pdf. Acesso em: 20 mar. 2020.
ROSANA GLAT (Rio de Janeiro) (ed.). EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Cultura e Cotidiano Escolar. 2007. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=LduRS34UuWgC&oi=fnd&pg=PA9&dq=educa%C3%A7%C3%A3o+inclusiva+acessibilidade+escolar&ots=H_qannKyeC&sig=wI1gZhKxP_3CDMDeWy-LniWU2NQ#v=onepage&q&f=true. Acesso em: 20 mar. 2020.
SOUSA, Ivan Vale de (ed.). Educação inclusiva no Brasil. 2019. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=Owm5DwAAQBAJ&pg=PT115&dq=educa%C3%A7%C3%A3o+inclusiva+acessibilidade+escolar&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjz-7fN3cXoAhXeJrkGHaDhAYIQ6AEIMDAB#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A3o%20inclusiva%20acessibilidade%20escolar&f=false. Acesso em: 20 mar. 2020.
Acessibilidade e inclusão de uma aluna com deficiência visual na escola e na educação física. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32892011000100006&script=sci_arttext>. Acesso em: 22 julho. 2020.
Lei da Acessibilidade Comentada. Disponível em: < https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/lei-da-acessibilidade-comentada/29452#:~:text=A%20Lei%20n%C2%B0%2010.098,de%20qual%20seja%20esta%20defici%C3%AAncia%20( >. Acesso em: 22 julho. 2020.
Acessibilidade nas Escolas. Disponível em: <https://guiaderodas.com/acessibilidade-nas-escolas/>. Acesso em: 22 julho. 2020.
Apenas 26% das escolas públicas são acessíveis a pessoas com deficiência. Disponível em: < https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1851/apenas-26-das-escolas-publicas-sao-acessiveis-aos-portadores-de-deficiencia >. Acesso em: 22 julho. 2020.
Acessibilidade na escola: quais as necessidades reais e como aplicar? Disponível em: < />. Acesso em: 22 julho. 2020.

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