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FAVENI - FACULDADE EM VENDA NOVA DO IMIGRANTE
EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
 LUÍZA EMANUELE DE SÁ ALMEIDA SANTOS
	
 CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
 
 JUIZ DE FORA
2020
CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Luíza Emanuele de Sá Almeida Santos[footnoteRef:1] [1: meninaspd@hotmail.com] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- O presente trabalho trata-se do estudo desenvolvido em relação a contribuição da abordagem lúdica na educação. Utilizando de analises bibliográficas podemos apresentar diversos aspectos que são de suma importância para o desenvolvimento e aprendizagem infantil. Uma vez que a criança pequena se sente estimulada e apta para agregar novas experiencias a partir do momento em que se sente segura e confortável e determinados espaços, ambientes e na presença daqueles que lhe passam confiança. Dissertamos então neste contexto o trabalho aqui apresentado
PALAVRAS-CHAVE: Criança. Desenvolvimento. Lúdico.
INTRODUÇÃO
Cada criança é única e traz características específicas que interferem diretamente no âmbito escolar. Chegam curiosas e buscam possibilidades, trazendo consigo uma bagagem cultural.
 Neste momento uma das principais fontes de aprendizagem é a brincadeira, nela, a criança descobre, cria e ressignifica conceitos. Por meio de jogos simbólicos, desenvolve aspectos físicos e cognitivos. Vai correr pular, dançar e imaginar.
Diante do exposto, quais seriam as contribuições do lúdico no contexto escolar e quais os fatores que exercem influências sobre o mesmo? Estas inquietações surgem diariamente no ambiente escolar e nortearam a presente pesquisa.
A ludicidade pode ser utilizada como ferramenta dentro e fora de sala de aula, pois a princípio, pode favorecer vários aspectos no desenvolvimento infantil ou ser vista como “desnecessária”. O ensino ocorre da mesma maneira independente da preparação do ambiente? O professor ainda pode ser considerado “detentor do saber”? Ou o mesmo também é um ser aprendente?
O objetivo principal da presente pesquisa é compreender a contribuição da brincadeira para a educação infantil. Através da mesma, buscar a relação do ambiente com a brincadeira e como o profissional pode contribuir com este quadro.
A sociedade atual tem demandas inerentes aos processos educacionais, exigindo novas dinâmicas e possibilidades. O ensino tradicional não atende as mesmas. Considerando estas exigências e compreendendo que é justamente na infância que desenvolvemos traços tão importantes como a criatividade e a afetividade, a abordagem do lúdico torna-se evidente.
O presente trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, abordando estudiosos da área, que tem muito a contribuir com a compreensão do tema abordado.
DESENVOLVIMENTO 
Práticas lúdicas 
A criança é um ser dotado de inúmeras capacidades, um ser curioso e complexo. Que traz consigo experiências e sentimentos que interferem diretamente no processo de ensino-aprendizagem
Deste modo, se faz necessário compreender esta criança e desenvolver ferramentas que auxiliam no aprendizado de qualidade.
 Santos (2002, p. 12), complementa a cerca da ludicidade: O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, (...) colabora para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento.
Ao entrar na escola a sua curiosidade floresce, seus olhos curiosos buscam novas formas e cores, seu corpo anseia por desafios e novas experiências. Ao ter contato com cantigas e novos sons, seus sentimentos são explorados, nas brincadeiras as potencialidades surgem e as artes ganham força, desenhos, pinturas, movimentos... Uma infinidade de possibilidades. 
“A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais” (Vygotsky 1998, p. 137). 
Para que o lúdico seja contemplado da melhor forma, se faz necessário ter intencionalidade, ter objetivos claros e bem definidos frente às atividades e respeitar a criança.
 Além das atividades propostas, o brincar livre também demonstra seu valor, é neste momento que a criança emprega seus saberes prévios e demonstra espontaneamente o quanto se sente segura. Pisos transformam-se em trilhas, a chuva transforma-se em cachoeira, poças em lagoas, bancos em obstáculos, madeiras podem ser carros, aviões e o que mais a imaginação permitir. 
“O corpo é uma totalidade e uma estrutura interna fundamental ao desenvolvimento mental, afetivo e motor da criança. São experiências e vivências corporais que organizam a personalidade da criança. A vivência corporal não é senão o fator gerador das respostas adquiridas, onde se inscrevem todas as tensões e as emoções que caracterizam a evolução psicoafetiva da criança” (Fonseca, 1993, p. 50).
Por diversas vezes, o momento da brincadeira fica restrito ao recreio e pátio, desconsiderando a importância deste momento para as crianças. Em sala de aula, a brincadeira acaba sendo vista como desnecessária e como algo que pode atrapalhar o andamento da aula.
 Porém, como exposto a brincadeira é uma rica fonte de aprendizado, ao entender suas potencialidades o educador pode e deve utilizá-la como ferramenta. Através de jogos, conceitos concretos e abstratos podem ser apreendidos, conceitos estes que as crianças tendem a utilizar de modo espontâneo. 
Em uma rodinha, podem empregar conceitos de divisão, ordem e sequência, assim como desenvolver responsabilidades, senso de justiça e administração do tempo. O desenvolvimento do lúdico só tem a contribuir com o ambiente educativo. 
A educação psicomotora tem que ser estimada nos anos iniciais na educação escolar. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares; conscientiza a criança do seu corpo, lateralidade, lhe dar noção de espaço, a administrar seu tempo, a adquirir capacidades de coordenação de seus gestos e movimentos (OLIVEIRA apud COSTA, 2011, p. 27).
O aluno, ao explorar as possibilidades corporais no decorrer das brincadeiras, vai adquirindo consciência de seus movimentos, resistência, autonomia, sente-se capaz e constrói autoimagem positiva, além de compreender seus limites e buscar superá-los. 
Fatores estes de suma importância que vão contribuir diretamente em sua vida pessoal e favorecem diretamente seu desenvolvimento escolar.
Ambiente preparado 
Ao adentrar na escola, a criança tem inúmeras situações de aprendizagem significativa. Este ambiente social pode ser facilitador ou criar barreiras para seu desenvolvimento, “se revela como fator primordial e o mais importante conceito de toda ação educativa, pois a Escola tem função de ser um local onde todas as diferenças podem se encontrar e serem escutadas, construindo aí uma nova ética de convivência” (Malaguzzi, 1999).
 Visto que este é um espaço dinâmico, ocorrem interações sociais entre aluno-aluno, aluno-professor e aluno-comunidade (dentre outras possibilidades), que servem de base para novas situações. E é justamente nestas relações que o desenvolvimento acontece. Pensando nisto é de extrema relevância analisar e compreender este ambiente que recebe as crianças. Nas palavras de Kishimoto (2002),
A criança pequena aprende em contato com o amplo ambiente educativoque a cerca, que não pode ser organizado de forma disciplinar. A linguagem é desenvolvida em situações do cotidiano, quando a criança desenha, pinta ou observa uma flor, assiste a um vídeo, brinca de faz-de-conta, manipula um brinquedo, explora areia, coleciona pedrinhas, sementes, conversa com amigos ou com seu professor (KISHIMOTO, 2002, p.108).
Os alunos tendem a desenvolver sua curiosidade e preferências nos ambientes em que se sentem acolhidos, sentem-se capazes de opinar e interagir com os colegas e docentes. Ao compreender a importância de se planejar o ambiente e as possibilidades, o ensino vai tornando-se dinâmico, superando a visão de educação conteudista e bancária. 
A velha estrutura escolar não atende as demandas do novo aluno e exigências da sociedade atual. Visto que, tem cobrado criticidade, iniciativa e criatividade dos profissionais que tem adentrado cada vez mais cedo no mercado de trabalho. 
E para atender estas demandas é necessário um novo olhar para a escola, cientes que é desde a infância que estas características começam a desenvolver-se. Por meio das atividades propostas e ambiente estruturado, a criança constrói e fortalece um novo olhar. A escola vem ganhando novas atribuições que vão além da ‘transmissão de conteúdo’.
A escola precisa permitir à criança a observação e a ação espontânea sobre o ambiente físico, bem como favorecer o intercâmbio com outras crianças e adultos. O clima da sala de aula é decisivo para o desenvolvimento da criança. (BARROS, 1996).
No entanto ainda encontramos barreiras que acabam interferindo diretamente no ensino. Em várias localidades é possível encontrar a organização tradicional, com carteiras enfileiradas, com o professor no centro do ensino (como único detentor do saber), com “trabalhos prontos” que não favorecem a criatividade e iniciativa. Trabalhos estes que favorecem apenas a reprodução de conteúdo. 
Teixeira (1995) vem complementar esta ideia,
Mesmo observando que um ambiente atrativo, que leva em consideração o interesse e faixa etária dos discentes e que respeite suas necessidades individuais e coletivas, auxilia na construção do aprendizado significativo. As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Como atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. (TEIXEIRA, 1995, p. 23).
Como exposto nas palavras do autor, estes aspectos que são cobrados na vida adulta, estão diretamente ligados à infância. Pensando nisto, um ambiente acolhedor e bem pensado só tem a contribuir. 
Á medida que são realizadas atividades (direcionadas e espontâneas), a criança vai desenvolvendo sua autonomia, senso critico e desenvolvendo/construindo sua identidade. 
Por meio das possibilidades encontradas, a criança vai ressignificando o ensino, dando novas funções a objetos e consolidando conceitos.
Educador coparticipativo
Frente às novas demandas, a concepção de um profissional que é o responsável por transmitir conhecimentos, já não atende às reais necessidades. O aluno que chega, está cada vez mais curioso e tem acesso cada vez mais cedo a uma infinidade de informações.
Diante do exposto, a função do professor torna-se ainda mais desafiadora, auxiliar os alunos a compreender as informações, desenvolver o senso crítico e até mesmo “filtrar” as informações que lhes são pertinentes. 
O profissional coparticipativo está do lado auxiliando no que for necessário e sendo provocador de novas aprendizagens. Para tanto, o educador deve buscar formação constante, estar atualizado frente às novas crianças.
Além de compreender as características de cada educando, visto que cada um traz consigo inúmeros questionamentos. Nóvoa (1992) complementa “A Formação não só se constrói por acumulação (...), mas sim através de um trabalho de reflexibilidade crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal” (Nóvoa 1992, p. 4).
À medida que a educação vem desenvolvendo-se, a busca por profissionais cada vez mais preparados, que sejam capazes de auxiliar as crianças a serem protagonistas em seus aprendizados, torna-se mais evidente. O profissional deve ser participativo, provocador e criativo.
Felipe (1998, p.8) aponta que,
As pessoas, que têm a responsabilidade de cuidar/educar crianças nesta faixa etária, desempenham um papel fundamental no processo de desenvolvimento infantil, pois servem de intérpretes entre elas e o mundo que as cerca. Ao nomearem objetos, organizam situações, expressarem sentimentos, os adultos estão cooperando para que as crianças compreendam o meio em que vivem e as normas da cultura na qual estão inseridas. Portanto, os diferentes profissionais envolvidos na Educação Infantil têm uma importate tarefa a cumprir, na tentativa de contribuir para o desenvolvimento agradável e sadio. São portanto mediadores entre a criança e o meio.
O ensino atual tem demandas cada vez mais urgentes, uma educação responsável e de qualidade, que busca a superação das estruturas antigas. Assim sendo, o profissional deve acompanhar esta nova dinâmica. 
(...) proporcionar um espaço em que as novas possibilidades possam ser exploradas e entendidas por meio da ampliação de modos de conhecimento reflexivos e críticos, por intermédio da construção ao invés da reprodução de conhecimento, capacitando as crianças para trabalhar com criatividade a fim de perceber as possibilidades e lidar com a ansiedade.( DAHLBERG, PENCE & MOSS, 2003, P.79)
Estar ao lado do aluno, proporcionando confiança e auxiliando o discente em sua demanda, mas sem fornecer respostas, tem sido uma das funções primordiais do profissional.
O educador tem assumido um papel de provocador, propondo situações em que a criança seja agente de descobertas. 
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil- RCNEI,
Propiciar situações de cuidado, brincadeira e aprendizagens orientadas, de forma que possa contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança e o acesso pela criança aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural (RCNEI, 1998, p. 23/24).
Como exposto, ser educador é um grande desafio frente as exigencias da atual sociedade. A medida que o ensino ganha força e significado, o educador demonstra sua importância. 
Estar atualizado, ter olhar crítico e sensível estão dentre as novas atribuições deste profissional. 
A educação é em si um processo dinâmico e o profissional sério e comprometido deve acompanhar estas demandas. 
CONCLUSÃO
A educação como processo complexo e dinâmico tem exigido cada vez mais seriedade e comprometimento. Diante da presente pesquisa, a importância do lúdico no cotidiano escolar, torna-se ainda mais evidente. Através do mesmo, a criança desenvolve habilidade e competencias que são fundamentais.
A brincadeira tende a contribuir no desenvolviemento e fortalecimento de aspectos afetivos, cognitivos e motores, através da mesma uma gama de fatores são atendidos.
No jogo simbólico, a criança vai dar novo significado ao que conhece, vai expressar seus anseios e pontos de vista. Vai expor sua opinião de modo claro e espontâneo. Vai adquirir e consolidar conceitos fundamentais para a vida em sociedade, assim como imagem positiva de si e dos outros. Logo, a ludicidade só tem a contribuir com o desenvolviemnto infantil.
No entanto alguns pontos são primordiais para se atingir o objetivo proposto: ter um ambiente pensado para atender as necessidades desta criança, que favoreça e provoque a mesma. Um ambiente acolhedor que não ofereça perigo e que possua o suporte necessário à brincadeira.
Outro pontode suma importância, é a participação e compromentimento do profissional que atua junto as crianças, o mesmo deve ter seus objetivos bem estabelecidos. Além de postura critica, olhar sensível e estar em constante busca por aperfeiçoamento. 
A educação não possui uma “receita” pronta, mas através da observação ativa, podemos encontrar caminhos que tendem a favorecer o processo de ensino- aprendizagem, tornando-o cada vez mais significativo.
REFERÊNCIAS
BARROS, C. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática, 1996.
BRASIL: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 1: Introdução
COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem, 8 ed., Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011. 
DAHLBERG, Gunila; MOSS, Peter; PENCE, Alan. Qualidade na educação da primeira infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FELIPE, J. Aspectos gerais do desenvolvimento infantil. IN: CRAIDY, C. M. Convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Porto alegre: Mediação, 1998. P.7-17.
FONSECA, V. A. Psicomotricidade: psicologia e pedagogia. São Paulo: Martins Fontes. 1988.
KISHIMOTO,Tizuco M. Encontros e desencontros em educação infantil. In: MACHADO, Maria L. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2002, p. 107-116.
MALAGUZZI, Loris. História, ideias e filosofia básica. In: EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As Cem Linguagens da Criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. p.59-104.
NOVOA, A. Os Professores e a sua Formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. 5 ed.  Vozes, Petrópolis, 2002. 
TEIXEIRA, C. E. J. A Ludicidade na Escola. São Paulo: Loyola, 1995
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo, SP. Martins Fontes Editora LTDA, 1998.

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