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Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. This standard has been translated by PETROBRAS with the permission of the American Petroleum Institute (API). This translated version shall not replace nor supersede the English language version which remains the official version. API shall not be responsible for any errors, discrepancies or misinterpretations arising from this translation. No additional translation or reproduction may be made of the standard without the prior written consent of API. Esta norma foi traduzida pela PETROBRAS com a permissão da American Petroleum Institute (API). Esta versão traduzida não deve substituir nem se sobrepor a versão na língua inglesa a qual permanece como versão oficial. API não deve ser responsabilizado por quaisquer erros, discrepâncias ou más interpretações provenientes desta tradução. Nenhuma tradução ou reprodução pode ser feita nesta norma sem o anterior consentimento por escrito do API. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação PRÁTICA API RECOMENDADA 686 PIP RElE 686 PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. OBSERVAÇÕES ESPECIAIS As publicações da API apontam necessariamente problemas de natureza gerais. Com relação a circunstâncias especiais, as leis e regulamentos locais, estaduais e federais devem ser analisados. A API não tem obrigação de satisfazer os deveres dos empregadores, fabricantes ou fornecedores, de avisar e treinar corretamente e equipar seus empregados, e outros expostos, com relação a riscos e cuidados com a saúde e a segurança, nem de realizar as obrigações dos mesmos, sob leis locais, estaduais ou federais. Informações relativas a riscos e precauções adequadas de segurança e saúde com relação a materiais e condições particulares, devem ser obtidas do empregado, fabricante ou fornecedor do material, ou da folha de informação de segurança do material. Nada contido em qualquer publicação API deve ser interpretado como concedendo qualquer direito, por implicação ou de outra forma, para a manufatura, venda ou uso de qualquer método, dispositivo ou produto coberto pelas cartas patentes. Além disso, nada contido na publicação deve ser interpretado como assegurando a alguém contra responsabilidade por infração de cartas patentes. Geralmente, as normas API são analisadas e revistas, reafirmadas ou retiradas pelo menos a cada cinco anos. Às vezes, uma prorrogação única de até dois anos será adicionada a esse ciclo de revisão. Esta publicação não estará mais em vigor cinco anos após sua data de publicação como uma norma API operante, ou, quando uma prorrogação tiver sido concedida, na reedição. A situação da publicação pode ser assegurada pelo Departamento de Montagem de Publicações da API [telefone (202) 682-8000]. Um catálogo de publicações e materiais da API é publicado anualmente e atualizado trimestralmente pela API em 1220 L Street, N.W., Washington, D.C. 20005. O presente documento foi produzido segundo os procedimentos de padronização da API que asseguram a notificação e participações adequadas no processo departamental, e é designado como uma norma API. Perguntas sobre a interpretação do conteúdo desta norma ou comentários e perguntas sobre os procedimentos segundo os quais esta norma foi desenvolvida, devem ser dirigidas por escrito ao diretor do Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing, Manufacturing, Distribution and Marketing Department, American Petroleum Institute, 1220 L Street, N.W., Washington, D.C. 20005. Pedidos para permissão de reproduzir ou traduzir todo o material publicado ou qualquer parte dele consoante o presente, devem também ser endereçados ao diretor. As publicações da API podem ser usadas por qualquer pessoa que deseje assim fazê-lo. O Instituto envidou todos os esforços no sentido de assegurar a precisão e a confiabilidade das informações contidas nelas; todavia, o Instituto não dá declaração, garantia nem segurança com relação à presente publicação, e neste ato, nega expressamente qualquer responsabilidade ou obrigação por perda ou dano resultante do uso da mesma, ou pela violação de qualquer regulamento federal, estadual ou municipal com o qual a presente publicação possa entrar em conflito. As normas API são publicadas para facilitar a ampla disponibilidade de práticas de engenharia e operação comprovadas e sólidas. Essas normas não têm a intenção de evitar a necessidade de aplicar um julgamento de engenharia sólido com relação a quando e onde essas normas devem ser utilizadas. A formulação e publicação de normas API não têm a intenção de inibir ninguém de usar outras práticas quaisquer. Qualquer fabricante que marcar equipamentos ou materiais em conformidade com os requisitos de identificação de uma norma API fica unicamente responsável pelo cumprimento de todos os requisitos aplicáveis daquela norma. A API não declara, garante, nem assegura que esses produtos de fato estejam de acordo com a norma API aplicável. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do presente documento poderá ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação, nem transmitida por qualquer meio que seja, eletrônico, mecânico, de fotocópia, gravação ou de outra forma, sem permissão prévia por escrito do editor. Entre em contato com o Editor no seguinte endereço: API Publishing Services, 1220 L Street, N.W., Washington, DC 20005. Copyright ©1996 American Petroleum Institute iii Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. PREFÁCIO As publicações da API podem ser usadas por qualquer pessoa que queira assim fazê-lo. O instituto envidou todos os esforços para garantir a confiabilidade e a precisão das informações contidas nelas; todavia, o Instituto não dá declaração, garantia nem segurança com relação à presente publicação, e neste ato, nega expressamente qualquer responsabilidade ou obrigação por perda ou dano resultante do uso da mesma, ou pela violação de qualquer regulamento federal, estadual ou municipal com o qual a presente publicação possa entrar em conflito. Revisões sugeridas são bem-vindas e devem ser apresentadas ao diretor do Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing, no seguinte endereço: Manufacturing, Distribution and Marketing Department, American Petroleum Institute, 1220 L Street, N.W., Washington, D.C 20005. V Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. ÍNDICE Página CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................... 1 - 1 CAPÍTULO 2 – APARELHAMENTO E IÇAMENTO............................................................. 2 - 1 CAPÍTULO 3 – RECEBIMENTO E PROTEÇÃO NA ÁREA DE TRABALHO .................... 3 - 1 CAPÍTULO 4 – FUNDAÇÕES ................................................................................................. 4 - 1 CAPÍTULO 5 – CIMENTAÇÃO DA CHAPA DE MONTAGEM ........................................... 5 - 1 CAPÍTULO 6 – TUBULAÇÃO ................................................................................................. 6 - 1 CAPÍTULO 7 – ALINHAMENTO DO EIXO. ..........................................................................7 - 1 CAPÍTULO 8 – SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO.................................................................. 8 - 1 CAPÍTULO 9 – COMISSIONAMENTO................................................................................... 9 - 1 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 1 - Introdução Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. ÍNDICE Página CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 Escopo.....................................................................................................................................1-1 1.2 Instalação Alternativa ............................................................................................................. 1-1 1.3 Requisitos de Conflito............................................................................................................. 1-1 1.4 Definições ............................................................................................................................... 1-1 iii 1-1 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 Escopo 1.1.1 OBJETIVO Estas práticas recomendadas (PR) têm a finalidade de fornecer procedimentos, práticas e listas de verificação recomendadas para a instalação e pré-comissionamento de maquinário novo e reutilizado para instalações de serviços das indústrias do petróleo, produtos químicos e gás. Em geral, essas práticas recomendadas servem para complementar instruções do vendedor e as instruções fornecidas pelo fabricante dos equipamentos originais (OEM) devem ser cuidadosamente seguidas com relação à instalação e inspeção final. A maior parte dos tópicos dessas práticas recomendadas são subdivididas em seções de “Projeto de Instalação” e “Instalação” sendo a intenção que cada seção possa ser removida e utilizada conforme a necessidade pelo pessoal de projeto ou instalação adequado. 1.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Estas práticas recomendadas servem para apontar aqueles procedimentos de instalação e montagem relacionados com todo o maquinário. Requisitos adicionais “para fins especiais” são cobertos no final de cada seção, conforme a necessidade. 1.2 Instalação Alternativa A empreiteira de instalação ou de projeto poderá oferecer métodos alternativos de instalação dos equipamentos mutuamente acordados entre o usuário e o fabricante dos equipamentos. 1.3 Requisitos Conflitantes Todos os conflitos entre estas práticas recomendadas e/ou os procedimentos recomendados dos fabricantes devem ser encaminhados ao representante do maquinário nomeado pelo proprietário, para resolução antes de prosseguir. 1.4 Definições 1.4.1 alinhamento: O processo de reduzir o desalinhamento de dois eixos adjacentes conectados por um acoplamento de modo que o centro de rotação para cada eixo seja o mais colinear possível durante a operação normal. Observação: A maior parte do desalinhamento é combinado. Ele pode ser resolvido para um deslocamento paralelo em um ponto dado, ao longo da linha central da máquina, e o desalinhamento angular nos planos, tanto horizontal, como vertical. O deslocamento depende da localização ao longo da linha central fixa da máquina onde ele for medido. Normalmente, o centro do espaçador do acoplamento. 1.4.2 deslocamento ambiente: A prática de desalinhar duas linhas centrais do eixo em condições ambiente para responder pelas alterações relativas estimadas nas linhas centrais do eixo, desde as condições ambiente, até as condições de operação. 1.4.3 desalinhamento angular: O ângulo entre a linha central de dois eixos adjacentes. Normalmente, esse ângulo é informado em inclinação de milímetros de alteração por decímetro de distância linear (mils por polegada) (1 mil = 0,001 polegada). 1.4.4 sistema de limpeza: Um sistema fechado conectado a uma máquina usado para despressurizar e descontaminar a máquina antes das atividades de manutenção; também conhecido como um sistema de abandono da manutenção. 1.4.5 preso por parafuso: Quando qualquer parafuso de sujeição não estiver livre no furo apropriado, de modo que a capacidade de mover o elemento móvel de um trem de maquinário horizontalmente ou axialmente, seja restrita. 1.4.6 carretel de fuga: Um pedaço de tubo curto e flangeado imediatamente conectado aos flanges da tubulação do maquinário. Os pedaços variam com o tamanho do tubo, mas variam de 15 centímetros (6 polegadas) a 1 metro (3 pés). A finalidade desse carretel é facilitar a instalação do maquinário, permitir a modificação da tubulação para reduzir a tensão nos tubos, isolar o maquinário, facilitar atividades de comissionamento como lavagem ou drenagem de linhas, e permitir a remoção de filtros de entrada temporários; também conhecido como carretel de abandono. 1.4.7 argamassa de cimento: Um tipo de material de argamassa que é à base de cimento Portland. 1.4.8 desalinhamento combinado: Quando as linhas centrais de dois eixos adjacentes não estiverem nem paralelas nem se cruzarem. Normalmente, esse desalinhamento é descrito em termos tanto angular, como de descentralização. 1.4.9 serviço de condensação: Um fluxo de gás que contém um componente em vapor que pode se condensar para líquido durante a partida, operação ou parada de um compressor ou soprador. Isso poderá incluir vapores puros como arrefecedores, bem como fluxos de gás hidrocarboneto. Quando existe condensado no fluxo de gás, pode-se usar o termo gás úmido, o qual pode ser usado também como um sinônimo de serviço de condensação. 1.4.10 ramificação morta: Um trecho de tubulação sem fluxo. 1.4.11 representante nomeado do maquinário: A pessoa ou organização nomeada pelo principal proprietário dos equipamentos para falar em nome dele, com relação às decisões de instalação do maquinário, requisitos de inspeção, etc. Esse representante poderá ser um empregado do proprietário, uma companhia de inspeção terceirizada, ou uma empreiteira de engenharia delegada pelo proprietário. 1.4.12 ponto de queda: Um corte vertical da tubulação de distribuição da névoa de óleo, que geralmente é menor, em 1-2 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. diâmetro, ao alimentador principal de névoa de óleo. Essa tubulação sai de um T no alimentador principal de névoa de óleo, toma o sentido horizontal e se estende para baixo, até o maquinário que é lubrificado. 1.4.13 acoplamento elastomérico: Um acoplamento que obtém sua flexibilidade pela flexão de um elemento elastomérico. 1.4.14 projetista da engenharia: A pessoa ou organização encarregada da responsabilidade de fornecer desenhos de instalação e procedimentos para instalar maquinário nas instalações de um usuário, após as máquinas terem sido entregues. Em geral, mas nem sempre, o projetista especifica o maquináriodas instalações do usuário. 1.4.15 argamassa de epóxi: Um tipo de material de argamassa que consiste em uma base de resina que é misturada com um agente de cura (endurecedor) e geralmente, um enchimento agregado. 1.4.16 usuário do equipamento: A pessoa ou organização encarregada da operação do maquinário giratório. Em geral, mas nem sempre, o usuário do equipamento adquire e faz a manutenção do equipamento giratório após a conclusão do projeto. 1.4.17 instalador do equipamento: A pessoa ou organização encarregada de prestar serviços e mão de obra de engenharia necessários para instalar maquinário em uma unidade do usuário, após o maquinário ter sido entregue. Em geral, mas nem sempre, o instalador é a empreiteira de construção do projeto. 1.4.18 trem de equipamentos: Dois ou mais elementos de maquinário do equipamento giratório, compostos de pelo menos um acionador e um elemento acionado, unidos por um acoplamento. 1.4.19 alinhamento final: O alinhamento de dois eixos adjacentes do maquinário, após ter sido verificado que a medição de tensões impostas pela tubulação sobre o maquinário está dentro das tolerâncias especificadas. 1.4.20 acoplamento com elemento flexível: Um tipo de acoplamento do maquinário giratório que descreve tanto os acoplamentos de disco, como de diafragma. Um acoplamento com elemento flexível obtém sua flexibilidade pela flexão de elementos delgados de disco ou diafragma. 1.4.21 acoplamento com engrenagem: Um tipo de acoplamento do maquinário giratório que obtém sua flexibilidade do movimento relativo de oscilação e deslizamento entre dentes de engrenagem perfilados e que se casam. 1.4.22 trem de equipamento para uso geral: São os trens que têm todos os elementos de uso geral neles. Geralmente, eles são poucos, de tamanho relativamente pequeno (potência) ou estão em serviço não-crítico. Eles servem para aplicações onde as condições do processo não ultrapassam uma pressão de 48 bar (700 libras por polegada quadrada) ou 205ºC (400ºF) de temperatura (excluindo turbinas a vapor), ou ambos, e onde a velocidade não deve exceder 5.000 revoluções por minuto (RPM). Observação: Os trens de equipamentos de uso geral que forem padrão do fabricante ou forem cobertos por normas como as seguintes: ANSI/ASME B.73 bombas horizontais, Norma API 610 bombas pequenas, ventiladores, Norma API 611 turbinas a vapor, Norma API 672 compressores de ar. Norma API 677 engrenagens de uso geral, Norma API 674 bombas-pistão, Norma API 676 bombas giratórias de deslocamento positivo, Norma API 680 compressores a ar de vaivém e motores de carcaça NEMA. 1.4.23 uso geral: Refere-se a uma aplicação que geralmente é poupada, ou está em um serviço não-crítico. 1.4.24 argamassa: Um material de epóxi ou cimento usado para fornecer um suporte de fundação uniforme e elo de transferência de carga para a instalação de maquinário giratório. Normalmente, esse material é colocado entre a fundação de concreto de uma peça de equipamento e sua chapa de apoio. 1.4.25 pino de argamassa: Um pino ou cavilha metálica usada para fixar uma argamassa de epóxi derramada em sua fundação de concreto, para evitar a separação em lâminas (ou suspensão de bordas) devido à dilatação térmica entre a argamassa e o concreto. 1.4.26 caixa principal: Um dispositivo usado para afunilar a argamassa para dentro de um furo de enchimento de argamassa da placa de assento, de modo a conseguir uma altura estática para ajudar no enchimento de todas as cavidades de placas de assento com argamassa. 1.4.27 válvula de bloqueio de isolamento: Uma válvula usada para isolar uma máquina do processo antes da manutenção. Também conhecida como uma válvula de bloqueio ou válvula de isolamento. 1.4.28 análise mecânica da tubulação: Uma análise da tubulação conectada a uma máquina, para determinar as tensões e flexões da tubulação, resultantes de cargas dinâmicas como o fluxo pulsante. A determinação do tipo, local e orientação dos suportes e guias da tubulação resulta dessa análise. 1.4.29 by-pass de vazão mínima: (Veja linha de reciclagem.) 1.4.30 chapa de montagem: Um dispositivo usado para fixar equipamentos a fundações de concreto; inclui tanto chapas de base como placas de fundação. 1.4.31 válvula de retenção de fechamento suave: Uma válvula de retenção balanceada mecânica ou hidraulicamente, que permite o fechamento da válvula de forma controlada. As válvulas de retenção do estilo bolacha, com disco bipartido acionado a mola e com guia central, ou as válvulas de retenção com disco de inclinação, são modelos representantes. 1.4.32 NPS: Tamanho de tubo nominal (sigla de Nominal pipe size). 1.4.33 acessórios de aplicação de névoa de óleo: Orifícios de trajeto longo que fazem da gota de óleo de tamanho pequeno do alimentador (“névoa seca”) ser convertida em gotículas de óleo de tamanho maior (“névoa úmida”) para lubrificar os mancais. Os acessórios de aplicação da névoa de óleo são conhecidos também como reclassificadores. 1.4.34 bloco distribuidor da névoa de óleo: Um pequeno bloco retangular que possui quatro ou mais furos perfurados e roscados em faces opostas. Pontos de queda terminam nos blocos distribuidores. Um bloco distribuidor de névoa de óleo pode ainda ser descrito como um bloco distribuidor de névoa. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 1 1-3 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.4.35 console da névoa de óleo: Um sistema composto do gerador de névoa de óleo, sistema de abastecimento de óleo, sistema de filtragem do ar, saída do alimentador da névoa de óleo, além de controles e instrumentos necessários. Ar e óleo entram no console para produzir névoa de óleo. 1.4.36 gerador de névoa de óleo: Um dispositivo localizado dentro do console de névoa de óleo, que combina óleo com ar, para produzir a névoa. Os geradores comuns de névoa de óleo utilizam um venturi para realizar a mistura do óleo com o ar. 1.4.37 névoa de óleo: Uma dispersão de gotículas de óleo de 1 a 3 mícron de tamanho no fluxo de ar. 1.4.38 sistema de névoa de óleo: Um sistema projetado para produzir, transportar e fornecer névoa de óleo desde a localização central até um alojamento de mancal distante. Esse sistema consiste no console de névoa de óleo, alimentadores da tubulação de distribuição e laterais, acessórios de aplicação e tanque e bomba de suprimento de lubrificante. 1.4.39 alimentador da névoa de óleo: Uma rede de tubos através da qual a névoa de óleo é transportada, desde o console onde ela é feita, até o alojamento dos mancais do maquinário onde ela é usada. 1.4.40 alinhamento da temperatura operacional (térmico): Um procedimento para determinar a mudança real nas posições relativas do eixo dentro de um trem do maquinário, a partir da condição ambiente (sem funcionar) e a condição de temperatura normal de operação (funcionando) tirando medições desde a partida até a temperatura de operação normal enquanto a máquina (ou máquinas) estiver (em) operando, ou após os eixos terem sido parados, mas as máquinas ainda estejam perto da temperatura de operação. 1.4.41 desalinhamento com deslocamento paralelo: A distância entre duas linhas centrais adjacentes e paralelas do eixo. Esse deslocamento é normalmente descrito em uma unidade (milímetros ou mils) no local do elemento de flexão. 1.4.42 teste da cavilha: Um teste realizado em equipamentos de nivelamento ótico para assegurar que o instrumento está corretamente ajustado e sua linha de visão está coincidente com o nível de terra normal. 1.4.43 alinhamento preliminar: O alinhamento de dois eixos de maquinário adjacentes antes da medição da deformação da tubulação no maquinário. 1.4.44 análisede pulsação: Uma análise do sistema de tubulação conectado a uma máquina, para determinar os efeitos acústicos e mecânicos do fluxo de pulsação. Para máquinas pequenas, uma análise de pulsação poderá consistir na comparação com outras instalações e/ou uso de tabelas, fórmulas ou gráficos do modelo do dispositivo de pulsação patenteado. Para máquinas grandes e complexas, uma análise de pulsação poderá consistir na modelagem digital ou analógica detalhada da máquina e da tubulação. A menos que seja indicado o contrário, a Norma API 618 deve ser usada para dar orientação para a análise de pulsação. 1.4.45 névoa pura: A aplicação da névoa de óleo no alojamento de mancal de um maquinário para lubrificar mancais anti-atrito. O óleo passa pelos elementos do mancal, e suas gotículas se unem fora do fluxo de ar. Todo o óleo é drenado do alojamento de mancal do maquinário e a lubrificação completa é realizada somente pela névoa. A névoa pura pode ainda ser descrita como lubrificação de coletor seco. 1.4.46 névoa de limpeza: A aplicação de névoa de óleo ao alojamento ou reservatório de mancal do maquinário para produzir uma leve pressão positiva. A lubrificação do maquinário é realizada pelo processo por anéis ou de mancal submerso. Isso impede a contaminação que pode ser causada pela infiltração de agentes corrosivos ou condensação da umidade ambiente. Além disso, a névoa de limpeza pode ser descrita como lubrificação de névoa do poço úmido. 1.4.47 linha de reciclagem: Uma linha vinda da descarga de uma bomba, soprador ou compressor, que é dirigida de volta ao sistema de sucção. Uma linha de reciclagem inclui, geralmente, elementos de controle como a linha de sucção, ou poderá ser conectada em vasos de sucção ou vasos de ejeção de líquidos, e pode incluir um arrefecedor. Também conhecida como linha de by-pass, by-pass de vazão mínima ou linha de rechaço. 1.4.48 trens de equipamentos de uso especial: Trens com equipamento acionado que geralmente não são poucos nem têm tamanho relativamente grande (potência), ou que está em serviço crítico. Essa categoria não é limitada pelas condições de operação nem velocidade. Observação: Os trens de equipamentos para fins especiais serão definidos pelo usuário. Em geral, qualquer trem de equipamento como uma turbina da Norma API 612, compressor de pistão Norma API 618, engrenagem Norma API 613, compressor centrífugo Norma API 617 ou equipamento com uma turbina a gás no trem, deve ser considerado como sendo para fins especiais. 1.4.49 aplicação para fins especiais: Uma aplicação para a qual o equipamento é projetado para operação ininterrupta e contínua em serviço crítico, e para a qual não exista equipamento sobressalente. 1.4.50 análise estática da tubulação: Uma análise do sistema de tubulação conectado a uma máquina para determinar forças e momentos nas conexões de bocais, causados por diversas condições como o peso do tubo, cargas de líquidos e dilatação ou contração térmica. Essas forças e momentos são comparados a cargas toleráveis do vendedor ou normas nacionais para garantir que as cargas dos bocais atendam as orientações. Essa análise inclui especificação de fixador de tubos, guias, suportes e às vezes, suportes de mola e juntas de dilatação para controlar deformações. Quando grandes deslocamentos verticais da tubulação ocorrerem, o maquinário poderá, às vezes, ser montado sobre chapas de apoio sobre molas, para reduzir a carga dos bocais. 1.4.51 vaso de ejeção de sucção ou vaso de saída de líquido: Um vaso localizado na linha de sucção para um compressor ou soprador usado para separar algum líquido preso do fluxo de gás. Ele pode incluir uma esteira desembaçadora e/ou separadores centrífugos para ajudar nessa separação. Geralmente, o compressor ou soprador retira sucção do topo do vaso de ejeção. 1.4.52 fundação superior da mesa: Uma estrutura tridimensional elevada de concreto armado, composta de grandes vigas ou uma laje espessa unindo as partes superiores das colunas de apoio. O equipamento mecânico é apoiado pelas grandes vigas ou a laje localizada no topo da estrutura. 1-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.4.53 carreira limite total indicada (tir – sigla de total indicated runout): A carreira limite de um diâmetro ou face determinado por medição com um indicador de dial (também conhecido como leitura total do indicador). A leitura do indicador implica em uma condição fora de esquadria igual à leitura ou uma excentricidade igual à metade da leitura. 1.4.54 vendedor: O órgão que fabrica, vende e presta serviço para o equipamento. 1.4.55 linha de aquecimento: Uma tubulação usada para drenar fluido quente ou morno através de uma máquina do processo. A intenção é aquecer ou manter a temperatura de uma máquina até um valor superior à temperatura ambiente circunvizinha. Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 2 – Aparelhamento e Içamento Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996 iii Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. ÍNDICE CAPÍTULO 2 – APARELHAMENTO E IÇAMENTO Página 1.1 Escopo..............................................................................................................................2-1 1.2 Planejando o Içamento Previamente ............................................................................2-1 1.3 Suspendendo o Maquinário ...........................................................................................2-1 2-1 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação CAPÍTULO 2 – APARELHAMENTO E IÇAMENTO 1.1 Escopo 1.1.1 Este capítulo fornece orientações gerais para aparelhamento e içamento de maquinário de caminhões de embarque, vagões, etc., sobre a fundação ou plataforma. Observação: Este capítulo serve para ser usado para todo maquinário. Até bombas pequenas podem ser danificadas por içamentos inadequados. A extensão do plano de aparelhamento e içamento pode ser reduzida quando for especificado pelo usuário. O plano de içamento para pequenos maquinários pode vir na forma de uma reunião no local de trabalho, no começo da construção, se o usuário estiver de acordo. Entretanto, se não for indicado o contrário, esta seção deve ser usada para todo o maquinário. 1.1.2 Este capítulo deve ser usado para implementar as regras e regulamentos que a subempreiteira deve seguir, como as inspeções e permissões do governo local ou estadual, OSHA 1926, Subpartes H e N, e ASME/ANSI B 30. 1.2 Pré-Planejando do Içamento 1.2.1 O instalador deve ser responsável pela obtenção dos seguintes pontos, no mínimo: a. Pesos de embarque e líquidos de cada componente separado do maquinário ou do pacote de maquinários. b. Desenhos do fabricante, indicando a localização das orelhas/pontos de içamento, a carga esperada em cada ponto, e o centro de gravidade. Observação: Muitas vezes,as alças de suspensão são fornecidas em maquinários para suspender componentes individuais e não devem ser usadas para suspender a máquina inteira (isto é, as alças de suspensão dos alojamentos de ar do motor WP-II não podem ser usadas para suspender todo o motor). c. As recomendações do fabricante para o içamento, incluindo o uso de barras extensoras, eslingas, etc. 1.2.2 O instalador deve preparar um plano de ação de aparelhamento e içamento que inclui o seguinte: a. Um plano de aparelhamento mostrando os pontos de suspensão e incluindo as capacidades de carga de barras extensoras, eslingas, cabos, correntes, ganchos, aros, etc. As capacidades de carga devem ser baseadas em um fator mínimo de segurança de 1.5. Além disso, planos devem ser feitos para suspender equipamentos em encaixotados. Observação: Quando o fator de segurança de 1.5 resultar na seleção de um guindaste mais caro, talvez a seleção possa ser reduzida após uma análise adequada da engenharia e um acordo entre o instalador e o representante nomeado pelo usuário. b. Os equipamentos de içamento selecionados e a confirmação da carga e do raio de içamento estão dentro da capacidade e valores de alcance do fabricante dos equipamentos de içamento. c. Esboços de planta, mostrando a localização de montagem dos equipamentos de içamento em relação ao ponto inicial de apanha da carga, e seu ponto de instalação final. Além disso, o esboço deverá mostrar a proximidade de estruturas importantes, prateleiras de tubos e serviços elétricos elevados. A norma OSHA 1926.550 fornece os requisitos de vão livre para serviços elétricos. d. Tempo de montagem dos equipamentos de içamento e duração geral do içamento. Observação: Coordene com o pessoal do controle de tráfego da planta para ver todos os bloqueios das vias. e. Examine a rota a ser tomada ao trazer o maquinário até a localização final. Examine o vão livre elevado, o raio de giro, o leito da via, etc. 1.2.3 O instalador deverá checar as plantas da unidade para ver a tubulação subterrânea, os esgotos, os cabos elétricos, ou outras utilidades na área de içamento. Coxins de armação de estabilizador devem ser usados para eliminar todos os danos nas estradas e também para reduzir a possibilidade dos estabilizadores penetrando em solo macio, reduzindo as capacidades do guindaste. Observação: Muitas operações de içamento são executadas a partir de áreas sem pavimentação. As cargas pontudas de pneus do guindaste e estabilizadores podem danificar as utilidades subterrâneas. Reveja o problema potencial com um engenheiro civil, para determinar se a cobertura do solo é adequada. 1.2.4 O instalador deve confirmar se as lajotas do piso sobre o qual o guindaste poderá ser assentado, foram corretamente curadas. Confirme se as fundações do maquinário foram curadas e as preparações de argamassa foram concluídas. 1.2.5 Se o maquinário precisar ser montado em uma estrutura parcialmente concluída, ou se os membros estruturais precisarem ser removidos para baixar o maquinário sobre a estrutura, o plano de suspensão deve ser revisto e aprovado pelo engenheiro estrutural responsável pelo projeto da estrutura. O escoramento, reforço ou suportes temporários devem ser analisados e aprovados pelo engenheiro estrutural. 1.2.6 O instalador deverá confirmar se todos os equipamentos estão atualizados com relação a permissões e inspeções. Solicite que as barras extensoras, eslingas, cabos, etc. de aparelhamento sejam inspecionadas em campo imediatamente antes do içamento ser iniciado. Recorra a OSHA 1926, Subpartes H e N, para requisitos de inspeção. 1.2.7 O instalador deverá realizar uma reunião de pré- içamento com o usuário e o fabricante (se for necessário) para assegurar que o plano de ação é acordado e entendido. 1.3 Içando o Maquinário 1.3.1 O instalador deverá verificar se os cabos e eslingas só estão se apoiando nos pontos de içamento pretendidos e não estão transmitindo quaisquer cargas para a tubulação auxiliar, os instrumentos, protetores de correntes, etc. 2-2 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.3.2 Os pontos de içamento para peças individuais de maquinário não devem ser usados para suspender deslizadores ou pacotes de maquinário. Isso pode se aplicar às alças de içamento que podem ser encontradas em motores, caixas de mudança, engradados, tampas de inspeção, etc. Na dúvida, consulte o fabricante. Não use eixos dos equipamentos como pontos de içamento. 1.3.3 Para maquinário montado em chapa de apoio ou em deslizador, use apenas os pontos de içamento da chapa de apoio ou do deslizador. Não use o maquinário como ponto de içamento, a menos que seja aprovado pelo fabricante. Observação: Deve-se ter cuidado ao içar equipamentos montados em deslizadores, quando parte do maquinário ou seus acessórios tiverem sido removidos para embarque, mudando assim o centro de gravidade. 1.3.4 O instalador deve impedir outra subempreiteira e o pessoal da planta de trabalhar sob o içamento e mantê-los afastados a uma distância segura até o maquinário ficar seguro sobre sua fundação ou estrutura. 1.3.5 Para maquinário de mancal com luva sem mancais de empuxo, o rotor será bloqueado para restringir o percurso axial antes do içamento. Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação Capítulo 3 – Recepção e Proteção No Local de Trabalho Departamento de Fabricação, Distribuição e Marketing PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 PRIMEIRA EDIÇÃO, ABRIL DE 1996 iii Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. ÍNDICE Página CAPÍTULO 3 – RECEPÇÃO E PROTEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO 1.1 Escopo............................................................................................................................................ 3-1 1.2 Responsabilidade............................................................................................................................ 3-1 1.3 Planejamento Prévio....................................................................................................................... 3-1 1.4 Recepção e Inspeção no Local de Trabalho ................................................................................... 3-1 1.5 Instruções Gerais – Proteção Local de Trabalho3-2 1.6 Lubrificantes e Conservantes ......................................................................................................... 3-3 1.7 Parafusos ........................................................................................................................................ 3-4 1.8 Sobressalentes, Ferramentas Especiais e Diversos Itens Soltos ..................................................... 3-4 1.9 Tubulação Auxiliar para Equipamentos Giratórios ........................................................................ 3-4 1.10 Compressores – Aspectos Gerais ................................................................................................. 3-5 1.11 Compressores de Vaivém............................................................................................................. 3-5 1.12 Compressores Centrífugos ........................................................................................................... 3-5 1.13 Ventiladorese Sopradores............................................................................................................ 3-6 1.14 Caixas de mudança....................................................................................................................... 3-6 1.15 Bombas - Aspectos Gerais .......................................................................................................... 3-6 1.16 Bombas Centrífugas ..................................................................................................................... 3-6 1.17 Bombas Suspensas Verticalmente................................................................................................ 3-6 1.18 Bombas-Pistão.............................................................................................................................. 3-7 1.19 Turbinas a Vapor.......................................................................................................................... 3-7 1.20 Motores ........................................................................................................................................ 3-7 1.21 Instrumentação sobre Maquinário Embalado ............................................................................... 3-8 ANEXO A - CARACTERISTICAS DO ARMAZENAMENTO CONVENCIONAL CONSERVANTES ....................................................................................................... 3-9 ANEXO B – CHECK-LIST DE RECEPÇÃO E PROTEÇÃO DO MAQUINÁRIO................. 3-11 ANEXO C – DIÁRIO DA MANUTENÇÃO DA LIMPEZA DE GÁS INERTE ....................... 3-17 3-1 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação CAPÍTULO 3 – RECEPÇÃO E PROTEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO 1.1 Escopo 1.1.1 Esta prática recomendada (W) define os requisitos mínimos para proteger maquinário do projeto e componentes correspondentes contra deterioração enquanto estiverem armazenados em campo, após instalação, e durante o período anterior ao comissionamento. 1.1.2 Em todos os casos em que os requisitos ou recomendações do fabricante diferirem das instruções fornecidas neste documento, o representante nomeado pelo usuário deverá ser consultado, para determinar qual tem precedência. 1.1.3 Um programa de manutenção preventiva e inspeção deverá ser iniciado e mantido pelo representante nomeado pelo usuário para o equipamento armazenado e instalado, até ele ser passado aos cuidados, à custódia e ao controle do usuário. 1.2 Responsabilidade A responsabilidade geral pela proteção do maquinário do projeto contra deterioração no campo, conforme esta prática recomendada, fica com o gerente de construção e seu representante nomeado, até o maquinário ser passado para o usuário. 1.3 Planejamento prévio 1.3.1 Verifique se todos os esquemas de obtenção, listas de embarque, recomendações de armazenamento do fabricante, manuais de instalação e desenhos foram enviados para o representante nomeado do maquinário. 1.3.2 Analise convenientemente pesos, configuração e método de embarque antes da chegada no local de trabalho. Determine o tipo de equipamento necessário para descarregar o embarque, (isto é, empilhadeira de garfo, caminhão de lança, guindaste, etc.) e o esquema. Observação: Ver API RP 686/PIP RElE 686, Capítulo 2 – Aparelhamento e Içamento, para obter mais detalhes. Deve-se tomar cuidado para assegurar que procedimentos seguros e apropriados de aparelhamento sejam seguidos. 1.3.3 Quando for especificado, programe o representante do fabricante para inspecionar a recepção. Programe inspetores do usuário, quando necessário, como engenheiros de equipamentos giratórios, de instrumentos e elétricos. 1.4 Recepção e Inspeção no Local de Trabalho Na chegada do maquinário ou partes do mesmo no local do trabalho: a. Examine visualmente os componentes quanto a danos físicos ou contaminação, abrindo pacotes e caixotes. Os recipientes hermeticamente vedados não devem ser abertos, mas visualmente examinados quanto a avarias e se a vedação hermética está intacta. b. Verifique se a proteção de embarque foi utilizada e se ainda está em vigor. c. Verifique se a inspeção de oficina foi concluída e se o vendedor forneceu a documentação da ordem de compra e as listas de mercadorias. d. Verifique se componentes soltos e pacotes separados correspondem às listas de mercadorias. e. Verifique se instruções especiais de manuseio são fornecidas e executadas. f. Verifique a identificação correta dos componentes. g. Execute a inspeção visual dos componentes ou o atendimento aos requisitos do projeto h. Examine as faces de flanges de aço-carbono ou outros flanges ferrosos quanto a danos e revista com conservante do tipo A, B ou D, a menos que seja proibido pela aplicação do processo (ver observação 1). Reinstale as tampas protetoras. Quando vedações de carro tiverem sido especificadas nas tampas de inspeção ou flanges, examine essas vedações quanto à integridade das mesmas (ver observação 2). Observação 1: Os tipos de conservantes são descritos no Anexo A. A seleção final do conservante depende do tipo de armazenamento (interno, ao ar livre, abrigado), condições do tempo, e potencial de corrosão atmosférica. As folhas de informações dos equipamentos devem ser revistas para determinar se existem requisitos específicos do conservante. Recorra às observações do Anexo A para obter mais detalhes. Observação 2: Tenha cuidado com os flanges de gaxetas macias, pois elas podem absorver água e corroerem os flanges de aço-carbono. i. Verifique se os bujões e tampas estão instalados, se os dessecativos não estão saturados e se o equipamento está lubrificado, conforme a necessidade. Bujões e tampas não- metálicas (como plástico) não devem ser usados. j. Verifique se os equipamentos drenados a gás inerte ainda possuem a pressão necessária aplicada. Informe falhas ao fabricante e peça a ação corretiva. Esses equipamentos devem permanecer vedados, a menos que seja instruído o contrário pelo representante nomeado do maquinário. k. Examine as superfícies de cimentação quanto ao jateamento e revestimento corretos de fábrica. l. As aberturas roscadas das caixas de preme-gaxeta e as chapas de engaxetamento devem estar fechadas e vedadas com tampões de tubo. O material de tamponamento deverá ser o mesmo ou melhor do que a metalurgia da chapa de engaxetamento da vedação. No mínimo, os tampões devem ser de aço inoxidável. m. Quando for especificado, dispositivos de medição de impactos devem ser inspecionados para determinar se o equipamento foi exposto a quaisquer cargas de choque excessivas. Quando for necessário, o representante do fabricante deverá estar presente. n. Registre todas as inspeções (recorra aos Anexos B e C). o. Informe qualquer avaria imediatamente à companhia de embarque e ao vendedor. Certifique-se de que todos os 3-2 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. formulários de reclamação exigidos pela transportadora ou vendedor estão preenchidos. 1.5 Instruções Gerais – Proteção na Área 1.5.1 As recomendações do fabricante ou do vendedor para armazenamento e proteção devem ser analisadas por um representante nomeado pelo usuário e deverão ser estritamente seguidas quando transmitidas para o campo. Se as recomendações do fabricante não estiverem disponíveis, as informações incluídas nesta prática recomendada deverão ser usadas como a orientação mínima aceitável. 1.5.1.1 Reveja os documentos de obtenção, para determinarse o equipamento foi preparado para o período de armazenamento pré-determinado. Por exemplo, se o equipamento foi obtido conforme o item 4.4.1 dos Parágrafos Padrão da API, a preparação para embarque deverá ser “adequada para seis meses de armazenamento ao ar livre desde a ocasião do embarque, sem necessidade de desmontagem antes da operação, exceto a inspeção de mancais e vedações. Nesses casos, os procedimentos redundantes de preparação devem ser adiados até o período inicial se esgotar.” Observação: Recomenda-se que quando as máquinas precisarem ser parcial ou completamente desmontadas para armazenamento, preservação ou inspeção pela empreiteira ou pelo usuário, o representante de serviço do vendedor esteja no local, para garantir a exatidão do trabalho e a preservação da garantia. 1.5.1.2 Requisitos de armazenamento de proteção para equipamentos específicos como bombas, sopradores, ventiladores, compressores e caixas de mudança, são encontrados em seções posteriores deste procedimento. 1.5.2 Registros que documentem as informações abaixo, devem ser guardados pelo pessoal de controle do material de campo, usando os formulários mencionados: a. Condições dos equipamentos e materiais na chegada ao local de trabalho, antes e após descarregamento. Use a check- list (lista de verificação) do Anexo B. b. Procedimentos seguidos de manutenção e armazenamento, e datas em que a manutenção foi realizada. Ver formulários fornecidos nos Anexos B e C deste capítulo. 1.5.3 Todos os equipamentos e materiais devem ser guardados livres do contato direto com o solo, e distante de áreas sujeitas a águas empoçadas. No mínimo, as áreas de deposição devem ser revestidas com cascalho. 1.5.4 Para armazenamento ao ar livre, deve-se usar taboas de corte transversal uniforme de pelo menos 10 cm x 10 cm (4 pol. x 4 pol. nominal), assentadas de forma plana e nivelada, para a deposição do material. O peso dos equipamentos deve ser considerado, ao selecionar o tamanho das vigas de madeira. Vigas de madeira empenadas ou postes telefônicos não devem ser aceitos. As vigas de madeira devem ser colocadas perpendiculares às estruturas de apoio principais e devem ter a largura total do deslizador ou chapa de apoio. 1.5.5 O armazenamento interno deverá ser usado sempre que possível. Observação: Instalações de armazenamento de terceiros podem provar ser o método mais econômico para equipamentos que exijam condições limpas, secas e com temperatura controlada. Em um local existente, o usuário poderá ter condição de fornecer algumas facilidades de armazenamento. 1.5.6 Coberturas protetoras temporárias devem permitir a circulação de ar livre, para evitar a condensação de umidade e acúmulo de água. 1.5.7 O instalador deverá tentar preservar e manter a integridade da embalagem de entrega, sempre que possível. Troque o material de embalagem após a inspeção. Analise a integridade de caixas de controle e painéis com relação à proteção contra intempéries. Guarde internamente, se for necessário. 1.5.8 Todo aço-carbono e aço de baixa liga deve ser protegido contra o contato com atmosferas corrosivas ou úmidas, de modo a impedir a formação de ferrugem. 1.5.9 As superfícies pintadas não exigirão proteção adicional, mas devem ser examinadas periodicamente, quanto a sinais de oxidação. O retoque usando os métodos e materiais recomendados pelo fabricante, deve ser realizado dentro de um espaço de tempo prático e razoável. 1.5.10 Todos os itens com superfícies usinadas devem ser guardados de modo que essas superfícies possam ser examinadas periodicamente (mensalmente) quanto a sinais de ferrugem. 1.5.11 Etiquetas de papel não são permitidas. Todas as peças e ferramentas especiais para fins de construção que acompanhem os embarques do vendedor, devem ser identificados, protegidos e guardados segundo as recomendações do vendedor e/ou do usuário. Todas as etiquetas devem ser de aço inoxidável e devem ser presas com arame à peça ou ferramenta especial. 1.5.12 Mantenha a área de armazenamento e os equipamentos limpos, fornecendo proteção física e cobertura, quando operações de serviço como corte de concreto, lixamento, pintura e aparelhamento forem executadas na área. O aço inoxidável deve ser protegido contra respingos de água e a poeira de esmerilhamento do aço de baixa liga. 1.5.13 A rotação periódica dos equipamentos será discutida nas seções posteriores. De qualquer forma, determine se os blocos de embarque dos componentes giratórios foram removidos e se existe lubrificação adequada antes da rotação. Determine se os sacos de dessecante ou plásticos protetores estão afastados das peças móveis. Para girar o eixo, use uma ferramenta como uma chave de cinta que não irá estragar as superfícies usinadas. 1.5.14 Conservantes e/ou lubrificantes de armazenamento podem afetar de modo adverso a segurança e a vida de operação dos equipamentos, se reagirem com o fluido do processo ou o lubrificante de operação. Exemplos específicos são: (a) produtos à base de graxa ou óleo em contato com componentes a serem instalados em serviço com oxigênio ou cloro, (b) conservantes contaminando as partes internas de compressores de refrigeração a fluoro-cloro-hidrocarboneto, e (c) óleo de lavagem de hidrocarbonetos contaminando passagens de óleo sintético. O instalador deverá garantir que todos os conservantes e lubrificantes de armazenamento sejam adequados para a aplicação específica. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-3 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.5.15 A menos que seja especificado o contrário, equipamentos para uso especial devem ser guardados com uma limpeza de nitrogênio seco de pressão positiva, 2 a 3 milímetros de Hg (1 a 2 polegadas W.C.), (Ver observação 1). O equipamento deverá ter um aferidor temporário para determinar a pressão de limpeza. Retire o manômetro temporário antes da partida. O equipamento deve ser inspecionado semanalmente, para garantir que a integridade da limpeza é mantida. Se uma pressão positiva não puder ser mantida, faça a limpeza a uma taxa de 2-3 SLPM (4-6 SCFH). Observação 1: Reveja todas as instalações de limpeza a nitrogênio com o pessoal de segurança do usuário, com relação aos procedimentos de espaços confinados, sinais de aviso e riscos de asfixia antes de colocar a limpeza em serviço. Observação 2: As embalagens macias externas (temporárias) presas por faixas ajustáveis de aço inoxidável (fixadores engrenados), podem ser colocadas de encontro ou tocando os labirintos (ou vedações equivalentes) para reduzir consideravelmente a quantidade de limpeza a nitrogênio seco. 1.5.16 Todas as cavidades, passagens de arrefecimento, vedações mecânicas dos equipamentos, e cavidades de êmbolos de bombas de deslocamento positivo, etc., devem ser drenadas de toda a água, para evitar danos devido à temperatura de congelamento. 1.5.17 Sujeira, gelo, sal e outros corpos estranhos devem ser removidos o mais breve possível após a chegada no local de trabalho. 1.5.18 A menos que seja indicado o contrário em seções posteriores sobre o equipamento específico, as seguintes instruções devem se aplicar: a. Alojamentos de mancais lubrificados a óleo, alojamentos de vedações, caixas de engaxetamento, equipamentos hidráulicos e caixas de mudança, devem ser lubrificados por névoa e cheios aproximadamente em um quarto com um óleo aprovado pelo fabricante. Todas as aberturas devem ser fechadas e hermeticamente vedadas. b. Quando for especificado pelo usuário, o estado do óleo conservante deve ser examinado mês sim, mês não, medindo- se o número de ácidos totais (TAN, sigla de total acid number) do óleo. Se o TAN for inferior a 0.2,o óleo deve ser trocado por outro, novo. A data da verificação e o TAN devem ser anotados nos registros de inspeção. Verifique com o fornecedor do óleo para determinar se ele precisa ser aquecido para troca. c. Todas as superfícies de aço-carbono ou ferro fundido nuas, expostas externamente, inclusive de eixos e acoplamentos (exceto componentes elastoméricos) devem ser revestidas com conservante tipo A, B ou D. Todas as superfícies usinadas devem também ser enroladas com tecido encerado (ver observação). Observação: A umidade pode ser mantida sob o tecido encerado, se não for hermeticamente vedada. Inspeções periódicas sob o tecido podem ser garantidas. d. Verifique se os mancais lubrificados com graxa foram lubrificados pelo fabricante, com a graxa indicada. Algumas graxas não são compatíveis quando misturadas. 1.5.19 Quando um sistema de conservação por névoa de óleo for indicado pelo usuário (ver observação), ele deverá ser como segue: Observação: Normalmente, os sistemas de névoa de óleo são especificados em grandes projetos, onde mais de dez peças de equipamento devem ser guardadas por mais de seis meses. a. A névoa de óleo deve ser usada para proteger os mancais, seus alojamentos, as áreas de vedação e as extremidades de processo dos equipamentos. 1. Deve-se usar conexões de lubrificação com névoa de óleo compradas para lubrificação permanente. 2. O comprador do equipamento deverá ter indicado ao vendedor que a conservação por névoa de óleo será utilizada no equipamento. 3. As cavidades que normalmente não são lubrificadas com névoa durante a operação permanente, precisarão ser equipadas com conexões de entrada e suspiro (normalmente, NPS 1/4). b. O sistema de névoa de óleo deve ser projetado e dimensionado para serviço de conservação. l. No mínimo, o gerador de névoa deverá ser equipado com os seguintes instrumentos: regulador da pressão do ar, válvula de alívio da pressão, medidor de nível e manômetro da pressão da névoa. 2. O sistema de alimentação da névoa deve ser um tubo esquema 40 galvanizado de NPS 2 no mínimo, corretamente apoiado e inclinado. 3. O fluxo da névoa para cada ponto de aplicação pode ser inferior àquele necessário para lubrificação durante a operação normal. 4. Tubo de plástico (somente uso temporário) pode ser usado para conexão do alimentador de névoa com o ponto de aplicação. c. O óleo usado no sistema de névoa deverá ser óleo para turbina isento de parafina e de boa qualidade. Não se deve usar um óleo sensível a temperaturas e emissor de vapor. Os óleos de conservação dos equipamentos dever ser compatíveis com o óleo usado no sistema de névoa de óleo, para eliminar a necessidade de desmontar e remover o óleo conservante. d. Todo o maquinário deve ser conectado imediatamente ao sistema, na chegada ao local de trabalho. e. O equipamento é mantido no pátio de estocagem girando- se os eixos e periodicamente drenando-se o óleo condensado do alojamento. Observação: O óleo não deve ser drenado para o chão. f. Para equipamentos que serão permanentemente lubrificados com névoa de óleo, a movimentação dos mesmos do pátio de estocagem para locais permanentes deverá ser coordenada de modo que a falta máxima de névoa de conservação seja minimizada. 1.6 Lubrificantes e Conservantes 1.6.1 A tabela e as observações do Anexo A descrevem algumas das características físicas, métodos de aplicação e expectativas de vida dos conservantes tipos A, B, C e D que são mencionados nesta prática. Os tipos de seleção final devem ser aprovados pelo fabricante ou Usuário do equipamento. 1.6.2 Deve-se tomar cuidado para garantir a compatibilidade do conservante com peças elastoméricas, vedações, gaxetas, etc. 1.6.3 Todas as Folhas de Informação de Segurança do Material (MSDSs, sigla de Material Safety Data Sheets) de lubrificantes e conservantes devem ficar disponíveis, e os riscos correspondentes devem ser analisados com todo o pessoal que manuseia e usa esses materiais. 3-4 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.6.4 O termo dessecante deverá significar gel de sílica ou outro material absorvente de água aprovado. Todos os dessecantes devem ter aprovação prévia do fabricante ou do representante nomeado pelo usuário. Examine o dessecante mensalmente. Trocas devem ser aprovadas pelo usuário. 1.6.5 Conservantes não devem ser usados em superfícies em que a aplicação pelo processo seja proibida. 1.6.6 Nas seções posteriores, faz-se menção a remoção de conservantes antes do maquinário ser posto em serviço. Isso é sempre verdadeiro para o conservante do tipo D. Todavia, com a seleção correta dos tipos A, B e C, a remoção pode ser eliminada. O conservante precisa ser compatível com o fluido lubrificante permanente, o fluido do processo, e os materiais de construção, isto é, elastômeros. Além disso, o conservante deve ser inspecionado para se ter certeza de que ele não absorveu nenhuma poeira abrasiva. 1.7 Parafusos 1.7.1 Todos os parafusos, porcas e prendedores de montagem soltos devem ser embalados, identificados e guardados em uma área protegida. 1.7.2 O conservante do tipo B ou tipo C deve ser aplicado na parte roscada de todos os chumbadores, arruelas e porcas que não forem galvanizadas ou cromadas. 1.8 Sobressalentes, Ferramentas Especiais e Itens Soltos Diversos 1.8.1 Os itens comprados como sobressalentes devem ser identificados e entregues ao representante do maquinário nomeado pelo usuário, após o recebimento e conclusão da inspeção de recepção no local de trabalho conforme 1.4. 1.8.2 A manutenção de armazenamento e proteção de itens soltos diversos deverá ser conforme orientação do fabricante. 1.8.3 Os desenhos e manuais adicionais enviados com o equipamento devem ser guardados e entregues ao usuário. Observação: A distribuição formal desses tipos de documentos deve ter ocorrido antes do embarque, segundo 1.3.1. 1.8.4 As ferramentas especiais devem ser guardadas pelo instalador até o trabalho ter sido concluído, e em seguida, devem ser entregues ao representante do maquinário nomeado pelo usuário. 1.9 Tubulação Auxiliar para Equipamentos Giratórios Os seguintes itens se aplicam à tubulação auxiliar que é enviada solta, para montagem em campo. 1.9.1 COMPONENTES DE TUBOS Componentes de tubos de aço-carbono que exigirão armazenamento ao ar livre de longo prazo durante o período de construção (ou de aço em uma atmosfera de água salgada) devem ser revestidos externamente e internamente com um conservante diluído do tipo B ou tipo C, a menos que seja proibido pela aplicação do processo. 1.9.2 FLANGES 1.9.2.1 Os flanges recebidos parafusados face a face não precisam ser separados para inspeção; todavia, a fenda face a face deverá ser revestida com conservante tipo A, B ou D antes do armazenamento ao ar livre. 1.9.2.2 Após a inspeção de flanges soltos, as superfícies de gaxeta de flange devem ser revestidas com conservante do tipo A, B ou D antes do armazenamento ao ar livre. Flanges para tubulação pré-moldada e sistemas de óleo lubrificante devem ser equipados com gaxetas e cobertos com tampas metálicas de 5 mm (3/16 pol.). Observação: Geralmente, as gaxetas temporárias podem ser feitas de material em folha para gaxetas de serviço. 1.9.2.3 Deve-se tomar cuidado de proteger as superfícies das gaxetas de flanges soltos contra danos durante manuseio e armazenamento. 1.9.2.4 Os flanges devem ser guardados ao ar livre para períodos superiores a seis meses ou em atmosferas corrosivas (atmosfera de água salgada, industrial, etc.) devem ser revestidos externamente e internamente com conservante diluído do tipo B. 1.9.2.5 Os conservantes devem ser removidos dassuperfícies com um solvente adequado antes da instalação dos componentes. 1.9.3 VÁLVULAS 1.9.3.1 Sempre que possível, as válvulas devem ser guardadas internamente, ou sob cobertura. 1.9.3.2 Todas as superfícies usinadas, como hastes de válvulas (inclusive roscas), casquilhos de empanque e parafusos de tampa devem receber uma camada pesada de graxa adequada ou equivalente para proteção contra corrosão atmosférica. 1.9.3.3 As superfícies de gaxetas de válvulas devem ser revestidas com conservante do tipo A, B ou D antes da reinstalação de tampas protetoras após a inspeção interna. 1.9.3.4 As tampas protetoras devem ser feitas de um material à prova de intempéries e construídas de forma a produzir uma vedação à prova de intempéries. Tampões e tampas de flanges de plástico não são permitidas. 1.9.3.5 Todas as partes internas das válvulas de esfera devem ser revestidas antes da reinstalação de tampas protetoras após a inspeção final. 1.9.3.6 Todas as válvulas de esfera devem ser protegidas e guardadas na posição aberta. 1.9.3.7 As válvulas com sedes metálicas e voltas múltiplas devem ser guardadas na posição fechada, para minimizar o comprimento da haste exposta. As válvulas de sedes macias e voltas múltiplas devem ser guardadas uma volta a partir da posição fechada. As válvulas devem ser guardadas com as aberturas na horizontal, para evitar o acúmulo de água. 1.9.3.8 Todas as válvulas devem ser guardadas acima do solo em uma superfície dura e bem drenada. 1.9.3.9 Inspeções periódicas (pelo menos uma vez ao mês) devem ser realizadas para assegurar que os procedimentos protetores sejam eficazes. Se a deterioração for observada, o Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-5 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. usuário deverá ser notificado para que a medida corretiva possa ser iniciada. 1.9.3.10 Geralmente, inibidores de embalagem só são eficazes por seis meses. As válvulas com embalagens que não sejam guardadas por períodos mais longos devem ser inspecionadas e protegidas contra a corrosão da haste, se for necessário. 1.9.3.11 Os conservantes devem ser removidos com solvente de todas as superfícies, antes da instalação das válvulas. 1.9.3.12 Todos os flanges de juntas de anel devem ser examinados quando recebidos e o estado dos mesmos deve ser registrado. Revisões parciais de corrosão devem ser feitas mensalmente, durante o armazenamento. 1.10 Compressores – Aspectos Gerais 1.10.1 Limpe e revista todas as superfícies de gaxetas de flanges com conservante do tipo A, B ou D. 1.10.2 Instale tampas protetoras à prova de intempérie de construção tal, que produza vedação à prova de intempérie em todas as aberturas. Tampões e tampas de flange de plástico não são permitidas. 1.10.3 Consulte o fabricante para determinar se suportes intermediários adicionais do eixo do rotor são necessários. Providencie os suportes conforme a necessidade. 1.10.4 Os elementos giratórios de reserve devem ser guardados segundo as instruções específicas do fabricante. Observação: Os elementos giratórios devem ser guardados em um ambiente controlado, como verticalmente em uma sala controlada, ou em recipientes limpos a nitrogênio. 1.10.5 Os conservantes para compressores de oxigênio e refrigeração devem ser aprovados pelo fabricante do equipamento. 1.11 Compressores de Vaivém Observação: Ver também 1.10, Compressores – Aspectos Gerais. 1.11.1 Cubra hastes, excêntricos, pistões e superfícies usinadas expostas com conservante do tipo A, B ou D. Se as válvulas tiverem sido enviadas soltas, identifique-as e guarde conforme as recomendações do fabricante. 1.11.2 Compressores sem lubrificação com anel de pistão TFE ou pistão de carbono não devem ser contaminados com óleo. Essas máquinas, se ainda não forem protegidas em oficina, devem ser vedadas, ter o ar eliminado e mantidas pressurizadas com nitrogênio anídrico a 2-3 milímetros Hg (1-2 polegadas w.c.). Instale um indicador de pressão temporária para indicar a pressão do nitrogênio. Remova o manômetro temporário antes do funcionamento inicial do compressor. 1.11.3 Os cilindros e o carter devem ser inspecionados quando o compressor for recebido no local de trabalho, pela retirada das tampas de inspeção. Se água ou sujeira tiver entrado no equipamento pelas tampas danificadas, o equipamento deve ser limpo, e o tratamento preventivo contra ferrugem deve ser restaurado. 1.11.4 Se o compressor exigir a montagem em campo, remova os revestimentos protetores das paredes do cilindro, válvulas, hastes, etc., e limpe todas as peças (inclusive o carter) com solvente. Monte usando livremente o conservante recomendado pelo fabricante nas paredes dos cilindros, válvulas, hastes, mancais e peças de atrito e encha o carter conforme a recomendação do fabricante. Não instale anéis de carbono nem engaxetamento da haste, até o compressor passar por manutenção para operação inicial. Encha o carter e os lubrificadores segundo a recomendação do fabricante, com o conservante do tipo C. Observação: Quando os compressores exigirem a montagem em campo, deve-se considerar trazer um representante da fábrica para confirmar os procedimentos de inspeção, conservação e de montagem. 1.11.5 Quando necessário, abra semanalmente o lubrificador com alimentação por gotejamento e opere os lubrificadores de alimentação forçada. Se o compressor tiver uma bomba de óleo principal de escorva manual, opere-a por pelo menos um minuto. Gire o virabrequim em 2 ¼ de revoluções. A rotação do eixo deve ser realizada com uma chave de cinta ou outro dispositivo que não cause danos. Verifique se há pontos de ferrugem. Feche os lubrificadores com alimentação por gotejamento e complete-os conforme a necessidade. Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. Observação: Se os cilindros do compressor lubrificado forem presos à carcaça e o pistão e hastes estiverem instalados, gire apenas o virabrequim, se o diâmetro interno do cilindro e o lubrificador do engaxetamento da haste do pistão puderem ser operados antes da rotação. Nos compressores não lubrificados (NL), se os cilindros do compressor estiverem presos à carcaça e os pistões e hastes estiverem instalados, apenas gire o virabrequim se tiver sido confirmado que todos os dessecantes foram removidos e que uma limpeza com nitrogênio seco a pressão positiva está sendo mantida nos cilindros. 1.11.6 Carcaças de compressores grandes [superiores a aproximadamente 4 metros (12 pés) de comprimento] que não forem montados em deslizadores e que precisarem ser guardados mais de alguns dias antes da instalação, devem ser alinhados seguindo as recomendações do fabricante, para evitar a distorção permanente da carcaça do compressor. 1.12 Compressores Centrífugos Observação: Ver também 1.10, Compressores – Aspectos Gerais. 1.12.1 Abra o alojamento de mancais e verifique se o vendedor aplicou revestimento protetor nas mangas de eixo e disco do mancal de empuxo, e se as áreas sem contato do alvo da sonda de vibração não são perturbadas. Se o lubrificante for pouco, recoloque lubrificante no eixo e cubra o interior do alojamento com conservante aprovado pelo fabricante. 1.12.2 Verifique todos os pontos de enchimento de lubrificante, as conexões do vidro de nível, e a tubulação para vedações, para assegurar que os lubrificantes ou fluidos protetores não vazam de quaisquer juntas. 1.12.3 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente. Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. A rotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave de cinta ou outro dispositivo que não cause danos. 1.12.4 Abra e inspecione o alojamento de mancal a cada doismeses. 3-6 PRÁTICA RECOMENDADA PELA API 686 PIP RElE 686 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.12.5 O conservante dos tipos A, B e D deve ser removido com solvente de todas as superfícies, antes da instalação final do compressor. 1.12.6 Todos os grandes compressores, se precisarem estar em campo por mais de 3 meses, devem ser limpos internamente com nitrogênio. Quando não houver nitrogênio disponível, as aberturas da caixa devem ser vedadas. Inibidor da fase vapor e dessecante devem ser usados para proteger as partes internas contra oxidação. O equipamento deve ser identificado indicando o número e a localização de todos os sacos de inibidor de fase de vapor e dessecante. 1.13 Ventiladores e Sopradores O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger ventiladores e sopradores. 1.13.1 Cubra as superfícies usinadas expostas e a extensão do eixo com conservante do tipo A, B ou D. 1.13.2 Encha o alojamento do mancal até o fundo do eixo com o óleo recomendado pelo fabricante. 1.13.3 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente. Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. A rotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave de cinta ou outro dispositivo que não cause danos. 1.13.4 Os conservantes devem ser removidos com solvente de todas as superfícies, antes da instalação dos ventiladores e sopradores. 1.13.5 Instale tampas protetoras à prova de intempéries de construção tal, que produzam uma vedação à prova de intempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas de flange de plástico não são permitidas. 1.14 Caixas de mudança O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger caixas de mudança no local de trabalho. 1.14.1 Determine se o nível do óleo da caixa de mudanças está correto. Adicione o óleo recomendado pelo fabricante, se a caixa de mudanças contiver menos do que a quantidade necessária. Verifique o nível do óleo do alojamento do mancal; 1.14.2 Cubra as superfícies usinadas expostas e a extensão do eixo com conservante A, B ou D. O conservante do tipo D deve ser removido com solvente de todas as superfícies, antes da instalação. 1.14.3 Marque o eixo de baixa velocidade e gire 2 ¼ revoluções semanalmente. A rotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave de cinta ou outro dispositivo que não cause danos. 1.14.4 Limpe o interior da caixa de mudança com nitrogênio, se for exigido pelas instruções do fabricante, ou se for julgado prudente pelo usuário, para as condições climáticas na unidade de trabalho. Faça a limpeza segundo 1.5.15. 1.14.5 Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. 1.1 5 Bombas – Aspectos Gerais O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger bombas durante o período de armazenamento e instalação no local de trabalho. 1.1 5.1 Cubra as peças de acoplamento, exceto peças elastoméricos e discos flexíveis de aço inoxidável, com conservante do tipo B, A ou D. 1.15.2 As tampas de embarque devem ser removidas, as superfícies das gaxetas dos flanges devem ser inspecionadas, e as partes internas devem ser checadas quanto à limpeza. Cubra as superfícies do flange com conservante do tipo A, B ou D. 1.15.3 Identifique todos os itens embarcados soltos (como acoplamentos, lubrificadores e componentes do sistema de vedação, se estiverem soltos) com o número de identificação da bomba e guarde em uma área coberta. 1.16 Bombas Centrífugas 1.16.1 Instale tampas protetoras à prova de intempéries de construção tal, que produzam uma vedação à prova de intempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas de flange de plástico não são permitidas. 1.16.2 Encha os alojamentos de mancal até o fundo do eixo com o óleo recomendado pelo fabricante. 1.16.3 Para bombas de ferro fundido, aço-carbono e de baixa liga, encha a carcaça da bomba com conservante tipo C e gire para cobrir as partes internas. 1.16.4 Marque o eixo e gire 2 ¼ revoluções semanalmente. Anote a atividade protetora nos registros de inspeção. A rotação do eixo deve ser acompanhada com uma chave de cinta ou outro dispositivo que não cause danos 1.16.5 O conservante tipo D deve ser removido com solvente de todas as superfícies, antes da instalação da bomba. 1.16.6 Encha o circuito da tubulação para o fluido de barreira de uma bomba de vedação dupla com um fluido de processo compatível se ele contiver quaisquer componentes de aço-carbono. 1.17 Bombas Suspensas Verticalmente 1.17.1 Aplique o conservante tipo C nas mangas de eixo dos mancais deslizantes e no disco do mancal de empuxo. 1.17.2 Encha os alojamentos de mancal até o fundo do eixo com o óleo recomendado pelo fabricante. 1.17.3 Cubra o conjunto de copo com conservante tipo A, B ou D e feche ambas as extremidades. 1.17.4 Cubra o flange de tambor, os flanges do cabeçote de descarga, a caixa de preme-gaxeta e todas as outras superfícies usinadas com conservante do tipo A, B ou D. 1.17.5 Instale tampas protetoras à prova de intempéries de construção tal, que produzam uma vedação à prova de intempéries em todas as aberturas. Tampões e tampas de flange de plástico não são permitidas. Práticas Recomendadas para Instalação de Maquinário e Projeto de Instalação, Capítulo 3 3-7 Copyright American Petroleum Institute Fornecido pelo IHS sob licença da API Nenhuma reprodução nem realização de rede são permitidas sem autorização da IHS. Não deve ser usado para Revenda. 1.17.6 O conservante tipo D deve ser removido com solvente de todas as superfícies antes da instalação da bomba. 1.18 Bombas-Pistão 1.18.1 Remova os pistões e hastes, se for recomendado pelo fabricante; cubra com conservante do tipo A, B ou D; identifique cada peça com o número do equipamento e guarde em uma área coberta. 1.18.2 Remova o engaxetamento da haste, se for recomendado pelo vendedor, identifique e guarde em uma área coberta. 1.18.3 Remova as válvulas de sucção e descarga; mergulhe no conservante tipo A, B ou D e enrole em tecido encerado; identifique e guarde em uma área coberta. 1.18.4 Encha o carter com conservante tipo C até o nível recomendado. 1.18.5 Cubra a parede do cilindro e a parede da peça de afastamento com conservante tipo C. 1.18.6 O conservante tipo D deve ser removido com solvente de todas as superfícies antes da instalação da bomba. 1.19 Turbinas a Vapor O procedimento abaixo deve ser usado para receber e proteger turbinas durante o período de instalação e armazenamento no local de trabalho. 1.19.1 Cubra a caixa de preme-gaxeta e o eixo na área de engaxetamento com conservante tipo B ou C e reponha na turbina 1.19.2 Limpe e cubra todas as superfícies de gaxetas do flange com conservante tipo A, B ou D. 1.19.3 Instale tampas protetoras à prova de intempéries de construção tal, que produzam uma vedação à prova de intempéries em todas as aberturas. 1.19.4 As tampas de embarque devem ser removidas, as superfícies de gaxetas do flange inspecionadas e as partes internas examinadas quanto à limpeza. 1.19.5 Identifique e coloque etiqueta em todos os itens soltos enviados e guarde em uma área coberta. 1.19.6 TURBINAS PARA USO GERAL 1.19.6.1 Se os anéis de engaxetamento de carbono do eixo não tiverem sido removidos na fábrica, remova-os e guarde- os internamente. Identifique com etiqueta a turbina da qual os anéis foram removidos. Os anéis de carbono devem ser reinstalados imediatamente antes da partida. A remoção e reinstalação devem ser realizadas por pessoal habilitado. 1.19.6.2 Abra os alojamentos de mancal e cubra as mangas de eixo com conservante tipo C. 1.19.6.3 Encha os alojamentos de mancal até o fundo do eixo com óleo recomendado pelo vendedor. 1.19.6.4 Encha o regulador hidráulico conforme
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