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TRANSPORTE DE GASES Objetivos • Revisar a física dos gases • Compreender a estrutura e função da hemoglobina • Entender o processo de trocas gasosas Física dos gases Ar: N2 – 78% O2 – 21% CO2 – menos de 1% H2O - variável Possui fluxo do local de maior pressão para o local de menor pressão. Situação no alvéolo pO2 alveolar > pO2 sanguíneo pCO2 alveolar < pCO2 sanguíneo Situação no tecido pO2 sangue > pO2 tecido pCO2 sangue < pCO2 tecido CAPILAR Arteríola Esfíncter pré-capilar Nutrientes Desperdício Capilares Venosos Vênula Células teciduais Dióxido de Carbono Oxigênio Artérias capilares Metarteriola Seção Capilar Célula Núcleo da Célula Parede capilar Hemoglobina A hemoglobina é uma proteína que está dentro das hemácias, que são células. A função da hemoglobina é transportar oxigênio. Ferro Cadeia peptídica Heme Moléculas de oxigênio Efeito Bohr Nos tecidos: CO2 pH afinidade da Hemoglobina pelo O2 libera O2 Nos capilares pulmonares: CO2 pH afinidade da Hemoglobina pelo O2 capta O2 Revisão Nesta aula, você aprendeu sobre: Física dos gases Hemoglobina Transporte de gases Referências SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. MORFOLOGIA GASTRINTESTINAL E REGULAÇÃO NEURO-HORMONAL Objetivos • Revisar as estruturas do trato gastrintestinal • Compreender as funções de cada porção do trato e como se dá a regulação neuro-hormonal Trato gastrintestinal Língua Esôfago Fígado Duodeno Intestino delgado Apêndice Ânus Reto Intestino grosso Estômago Baço Pâncreas Glândulas salivares Glândulas salivares Regulação local - Aumento da motilidade – estimula salivação - Ácido – estimula salivação Regulação neurológica - Noradrenalina inibe salivação - Ver, sentir aroma, imaginar alimento – estimula salivação Glândula salivar 1 Glândulas sublinguais 2 Glândulas submandibulares 3 Glândulas parótidas Estômago Onde se inicia a digestão de proteínas; Suco gástrico – extremamente ácido. Esfíncter pilórico Duodeno Serosa Cardia Fundo Esôfago Mucosa estomacal Corpo Antro pilórico Canal pilórico Estrutura interna do estômago Secreção de suco gástrico Parede estomacal Mucosa Submucosa Muscular Células mucosas muscularis mucosae Plexo do Nervo Submucoso Oblíquo Circular Longitudinal Serosa Poço gástrico Veia Vaso linfático Artéria Plexo do Nervo mioentérico Célula parietal Complexo juncional Tubulovesículas Complexo Glogi Lisossomos Microvilosidades Canaliculi Mitocôndria Núcleo Retículo endoplasmático Secreção de suco gástrico Fonte: SILVERTHORN, D.U. (2017) Fase intestinal Estômago libera quimo ácido no duodeno, aos poucos, conforme o relaxamento do piloro. No duodeno, o quimo ácido estimula a secreção de: - Colecistocinina – que estimula a secreção de suco pancreático; - Secretina – que inibe o esvaziamento gástrico e estimula a secreção de bicarbonato pelo pâncreas; - GIP (peptídeo inibidor gástrico) – diminui motilidade do estômago, estimula secreção de insulina. Pâncreas exócrino Suco pancreático: - Tripsina - Quimotripsina - Amilase - Fosfolipase - Carboxipeptidase - Bicarbonato Duto biliar Vaso sanguíneo Endócrino: células das Ilhotas de Langerhans secretam hormônios nos vasos sanguíneos Exócrinas: as células acinares secretam enzimas digestivas em duto pancreático Duto pancreático Duodeno Papel do fígado - bile Bile - Sintetizada pelo fígado a partir de ésteres de colesterol - Armazenada na vesícula biliar - Colecistocinina estimula secreção - Bile emulsifica lipídeos Duto biliar humano Intestino delgado Intestino grosso Revisão Nesta aula, você aprendeu sobre: Estrutura do trato gastrintestinal Regulação neuro-hormonal de cada porção Referências SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. MORFOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO E MECÂNICA RESPIRATÓRIA Objetivos • Revisar as estruturas do sistema respiratório; • Compreender o processo de fluxo de ar pelo pulmão; • Entender o ciclo da respiração. Sistema respiratório Pulmões Lóbulo superior Brônquio principal direito Brônquio do lobo superior Lóbulo médio Brônquio do lobo inferior Lóbulo inferior Lóbulo direito Entalhe para o coração Lóbulo esquerdo Lóbulo inferior Alvéolos Brônquio principal esquerdo Lóbulo superior Traqueia Cartilagem cricoide Cartilagem da tireoide Sistema respiratório As trocas gasosas ocorrem nos alvéolos. Excelência de gás no alvéolo Hemácia Parede capilar Duto alveolar conectado ao bronquíolo Fluxo de ar (entrada / saída) Epitélio alveolar Espaço aéreo alveolar Surfactante pulmonar Fluxo sanguíneo Fluxo de ar O ar é um fluido e se move do local de maior pressão para o local de menor pressão. Pressão = Força Área Lei de Poiseuille Ciclo respiratório Inspiração Expiração Ciclo respiratório Inspiração: - Contrai diafragma, eleva caixa torácica (contrai músculos intercostais externos), amplia volume, diminui pressão – influxo de ar. Expiração: - Relaxa diafragma, rebaixa caixa torácica (contrai músculos intercostais internos), diminui volume, aumenta pressão – efluxo de ar. Ciclo respiratório Traqueia Pulmão colapsado Pulmão normal Ar ou fluido no espaço pleural Traqueia Brônquio direito Cavidade pleural direita Pulmão direito Pulmão esquerdo Mediastium Diafragma Cavidade pleural esquerda Pleura Visceral Pleura Pariental Brônquio esquerdo Parede torácica Pleura Pariental Cavidade Pleural Pleura Visceral Pulmão Volumes pulmonares - Volume Corrente (VC) – 500 ml - o volume de ar que entra e sai do pulmão durante a respiração. - Volume de Reserva Inspiratório (VRI) – 3000 ml - o volume máximo de ar que pode ser inspirado após o fim de uma inspiração. - Volume de Reserva Expiratório (VRE) – 1100 ml - volume de ar eliminado durante uma expiração forçada. - Volume Residual (VR) – 1200 ml - volume de ar que permanece nos pulmões após a expiração forçada. Capacidades pulmonares Capacidade Pulmonar Total (CPT): é a quantidade de ar contida no pulmão no final de uma inspiração máxima. Capacidade Vital (CV): é o volume máximo de ar que pode ser expirado após uma inspiração máxima. CPT = VC + VRI + VRE + VR CV = VC + VRI + VRE Capacidades pulmonares Capacidade Inspiratória (CI): é o volume máximo de ar que pode ser inspirado. CI = VC + VRI CRF = VRE + VR Capacidade Residual Funcional (CRF): é o volume de ar que permanece nos pulmões após uma expiração normal. Volumes pulmonares Fonte da imagem: Disponível em: https://biologydictionary.net/residual-volume/. Acesso em: 29 maio 2018. https://biologydictionary.net/residual-volume/ Revisão Nesta aula, você aprendeu sobre: Estrutura do sistema respiratório Mecânica respiratória Referências SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Prof. Dr. Eloi Francisco Rosa Conteúdo elaborado por: Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 5.XX Videoaula_com_ppt Morfologia Gastrintestinal e regulação_final - Cópia.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Númerodo slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 5.XX Videoaula_com_ppt Morfologia do Sistema Respiratório e Mecânica Respiratória_rev - Cópia.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15
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