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SISTEMA CARDIOVASCULAR

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SISTEMA CARDIOVASCULAR 
VICTORIA CHAGAS 
 
ANATOMIA 
 Órgão muscular oco 
 Cerca de 300 g! Formato de 
pirâmide invertida triangular. 
 Faces: diafragmática, esterno costal 
e pulmonar 
 Tecidos: Pericárdio (reveste), 
miocárdio (músculo) e endocárdio 
(reveste por dentro). 
 
 AD: VCS, VSI, seio coronário 
 AE: 4 veias pulmonares 
 VD: Tricúspide, artéria tronco 
pulmonar 
 VE: válvula mitral, aorta 
 Trabéculas cárneas (músculos 
papilares) – presentes nos 
ventrículos 
 
 FUNÇÕES: 
- Distribuição do 
- Regulação da PA arterial 
- Hormônio atrial (PNA) 
- Ajustes homeostáticos em alterações, como 
hemorragia, esforço e mudanças de postura. 
 
 As cordas tendínea/músculos papilares não 
ajudam as válvulas a se fechar, evita q as 
valvas vão para os átrios durante contração 
ventricular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO CARDÍACO – início do batimento até início do próximo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
❖ POTENCIAIS DE AÇÃO 
 
 
 
❖ CONDUÇÃO ELÉTRICA 
 
 Células: 
 contráteis (maioria) 
 autoexcitáveis (1%) 
 
 Provocam contração instantânea e 
coordenada 
 NÓ SINOATRIAL: marca-passo do 
coração, manda impulso pros átrios direito e 
esquerdo 
 NÓ ATRIOVENTRICULAR: menos junções 
comunicantes que fazem impulso passar mais 
devagar. Atraso importante para garantir 
que ventrículos se encham antes de contrair. 
 FEIXE DE HIS: divide em direito e 
esquerdo formando as fibras de purkinje 
 FIBRAS DE PURKINJE: fazem a contração 
ventricular – extremamente veloz 
 
 
❖ ELETROCARDIOGRAMA 
 
 Registro do sistema de condução 
elétrica cardíaca 
 Onda P: despolarização atrial 
(contração/sístole) 
 Q/R/S: despolarização ventricular 
(contração) 
 T: repolarização ventricular 
 U: não sempre aparece, sempre positiva, 
repolarização lenta 
 A repolarização atrial está junto com 
complexo Q/R/S por isso não aparece no 
eletrocardiograma. 
 
❖ MECANISMO FRANKSTALING 
 Capacidade do coração de se adaptar 
a variações do volume sanguíneo 
modificando sua contratilidade 
 
❖ FREQUÊNCIA CARDÍACA NAS IDADES 
 
 Crianças: 80 a 120 rpm 
 Entre 8 anos até 17 anos: 80 a 100 bpm, 
 Adulto sedentário: 60 a 100 bpm 
 Adulto que faz atividade física e idosos: 50 a 60 bpm 
 
VASOS SANGUÍNEOS 
 
 As veias tem maior capacidade que as artérias 
(carregam mais sangue) 
 TÔNUS VASCULAR: os vasos estão sempre 
levemente contraídos e nunca totalmente 
relaxado 
 
 
 
FLUXO SANGUÍNEO 
 É determinado pela: 
 DIFERENÇA DE PRESSÃO 
 RESISTÊNCIA VASCULAR 
 Fluxo sanguíneo significa a 
quantidade de sangue que 
passa por determinado ponto da circulação durante certo intervalo de tempo 
 
❖ FLUXO LAMINAR 
 
 
 É o ideal 
 Maior velocidade no centro 
 
❖ FLUXO TURBULENTO 
 
 
 
 Causa sopro na ausculta 
 Quando a intensidade do fluxo é muito grande ou quando passa por alguma obstrução 
 
❖ NÚMERO DE REYNOLDS 
 
 Mede a tendência da ocorrência do fluxo turbulento 
 Adimensional 
 Acima de 3000 indica presença de fluxo turbulento 
 FATORES: diâmetro, velocidade do fluxo, densidade e 
viscosidade. 
 
 
❖ VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO 
 
 Quanto maior a área transversal total, menor 
é a velocidade do fluxo 
 Os capilares possuem menor velocidade e 
isso é importante para absorver os nutrientes 
 
❖ LEI DE POUISSEULE (intensidade do fluxo) 
 
 O diâmetro é o mais 
importante na 
determinação do fluxo 
 
 
❖ RESISTÊNCIA AO FLUXO 
 
 CONDUTÂNCIA: é a medida do fluxo 
sanguíneo por um vaso sob dada diferença 
de pressão. É o inverso da resistência e 
proporcional à quarta potência do diâmetro 
 RESISTÊNCIA EM SÉRIE: 
 As artérias, as arteríolas, os capilares, as 
vênulas e as veias estão coletivamente dispostas em série. 
 Quando os vasos são dispostos em série, o fluxo por cada vaso é o mesmo, e a resistência 
total ao fluxo sanguíneo (Rtotal ) é igual à soma das resistências de cada vaso 
 
 RESISTÊNCIA EM PARALELO: 
 Os vasos sanguíneos se ramificam extensamente, formando circuitos paralelos que irrigam 
muitos órgãos e tecidos do corpo com sangue. Essa disposição em paralelo permite que 
cada tecido regule seu próprio fluxo sanguíneo em grande parte de modo independente 
do fluxo por outros tecidos 
 Pressão permanece constante e o fluxo não 
 
 COMPLACÊNCIA: quantidade de sangue que pode ser armazenado em um vaso. As veias 
possuem uma maior complacência (maior capacidade de armazenamento). A 
complacência diminui com a idade. 
 
 
 
 
CENTROS CARDIOVASCULARES (CCC) 
 
 PRÉ-CARGA: Pressão diastólica final 
 PÓS-CARGA: pressão sistólica final 
- se aumenta a pressão, aumenta a pós-carga 
e fica mais difícil a ejeção do sangue 
 
❖ INTRÍNSECA (local) 
 Lei de Starling – Capacidade do coração de 
se adaptar a variações do volume sanguíneo 
modificando sua contratilidade 
 A força de contração está relacionada com o 
grau de estiramento das fibras 
 Se aumenta a pré-carga, aumenta o DC 
(e vice-versa) 
 
❖ EXTRÍNSECA (centros cardiovasculares) 
 Localizados no bulbo e na ponte 
 SIMPÁTICA E PARASSIMPÁTICA 
 A estimulação simpática é maior que a parassimpática 
 
 
 
REGULAÇÃO DA PA – curto prazo 
 
 PAM = DC X RP 
 DC = FC X DS 
 
❖ LOCAL 
 
 SUBSTÂNCIAS PARÁCRINAS (incluindo os gases 02, C02 e NO) 
 HIPEREMIA – regulação por substâncias parácrinas – aumento do fluxo 
- ATIVO: atividade física – aumenta o fluxo 
- REATIVO: produção de NO2, desencadeado por obstrução. O aumento do fluxo tem 
proposito compensatório. 
 
 AUTORREGULAÇÃO MIOGÊNICA: músculo liso vascular se autorregula – arteríolas 
 
❖ BARORRECEPTOR 
 
 Controle rápido da PA 
 Sensores de pressão – estiramento 
 Nas artérias carótidas (nervo glossofaríngeo) e na aorta (nervo vago) 
 
❖ QUIMIORRECEPTOR 
 
 Sensíveis aos níveis de 02, CO2 e H+ 
 Mesmos do sistema respiratório – centrais e periféricos 
 
 
 
 
 
 
 
 
❖ REFLEXO CARDIOPULMONAR 
 
 Receptores de baixa pressão localizados nas veias, átrios e artérias pulmonares – tentam 
controlar a PA em resposta a variação do volume 
 Aumento da secreção de PNA, reduz ADH, faz vasodilatação e reflexo de bainbridge 
 REFLEXO DE BAINBRIDGE/ATRIAL: se ↑ PA, desencadeia um ↑ Frequência cardíaca

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