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Os 12 pares de nervos cranianos.

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Anatomia 
Nervos Cranianos
Os nervos cranianos são os que fazem conexão com o encéfalo. São numerados em algarismos romanos, de acordo com sua origem aparente no sentido craniocaudal.
A inervação da cabeça e do pescoço é feita através dos nervos cranianos e dos nervos espinhais cervicais:
 (
Sensitivos 
–
 Fibras aferentes (Origem: Neurônios fora do encéfalo; Ganglios ou
 periféricos; órgãos do sentido
. 
Motores 
–
 Fibras eferentes (Origem: Grupo de neurônios no encéfalo)
Mistos 
–
 Fibras aferentes e eferentes
)
Resumo de Odontopediatria – Vanessa Wunsch
Nervos cranianos 
 
 12 Pares
 As fibras dos nervos são classificadas de acordo com o tipo de informação por elas conduzidas. 
↪ As fibras aferentes se ligam a receptores perifericos e conduzem estimulos ao sistema nervoso central. 
↪ São subdivididos em somáticos e viscerais → Impulsos são originados nas visceras 
↪ Originados em extra recptores (Na superficie, relacionaods com dor, temperatura e pressão) ou Proprioceptores (Nos músculos, relacionaodos com percepção de movimentos e posição)
↪ As fibras eferentes conduzem estimulos do sistema nervoso para orgãos efetuadores como músculos e glândulas.
↪ Também podem ser somáticos, quando inervam músculos estriados esqueléticos ou viscerais quando inervam músculos liso, cardíaco e glândulas. 
↪ Existem também as fibras especiais peculiares. 
Nervo – Estrutura de forma semelhante a um cabo, constituido de axonios e dendritos, que leva as mensagens de todas as partes do corpo para o sistema nervoso central e trazem de volta os comandos do encefalo e da medica espnhal para as diversas partes do corpo.
↪ Fazem parte do sistema nervoso central.
	Nervos aferentes – Conduzem sinais sensoriais para o SNC
	Nervos eferentes – Conduzem sinais estimulatórios do sistema nervoso central para os órgãos efetores (músculos e glândulas) 
Os núcleos que dão origem a 10 dos 12 pares de nervos cranianos situam – se em colunas verticais no tronco do encéfalo e correspondem á substância cinzenta da medula espinhal 
Motores: Movimentam o olho, a lingua e acessoriamente os músculos látero-posteriores do pescoço
III – Nervo oculomotot
IV – Nervo Troclear
VI – Nervo abducente
XI – Nervo acessório
XII – Nervo Hipoglosso
Sensitivo: Órgãos dos sentidos
I - Nervo olfatório
II - Nervo óptico
VIII – Nervo Vestibulococlear
Mistos: 
V – Trigêmeo
VII – Nervo facial
IX – Nervo glossofaríngeo
X – Nervo vago
Fibras vegetativas: Parte craniana periferica do sistema autônomo 
III – Nervo oculomotor
VII – Nervo facial
IX – Nervo Glossofaringeo 
X – Nervo Vago
XI – Nervo acessório 
I - Nervo olfatório
	
As fibras do nervo olfatório distribuem-se por uma área especial da mucosa nasal – Mucosa olfatória. 
Fasciculos individualizados que atravessam separadamente o crivo etmoidal – Nervo olfatório
Origem – Bulbo olfatório 
Função – Captar estimulos olfatórios 
II – Nervo óptico
 
Feixe de fibras nervosas que se originam na retina, perto do pólo psoterior de cada bulbo ocular, penetram no crânio pelo canal óptico.
Cada nervo óptico une-se com o lado oposto, formando o quiasma óptico .
É exclusivamente sensitivo cujas fibras conduzem impulsos visuais e se classificam como aferentes somáticas especiais. 
Origem:- Quiasma óptico 
Função – Captar os estímulos visuais 
Acuidade visual – Capacidade que o olho tem de erceber detalher=s que dependem da intensidade da luz á retina, menor área que pode ser percebida e capacidade de perceber dois pontos próximos ou linhas paralelas
 Conduz impulsos visuais da retina ao
 cérebro 
III – Nervo Oculomotor
É um nervo motor para a maioria dos músculos extrínsecos do bulbo do olho e inerva os músculos intrínsecos do bulbo do olho (SNS parassimpático). É responsável por movimentos do bulbo do olho, pela contração da pupla (miose), e pela convergência do cristalino. 
Penetra na órbita pela fissura orbital superior, distrinuindo-se aos músculos extrínsecos ao bulbo ocular: Elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquio inferior 
Origem: Fossa interperduncular, na fossa média do crânio
Função inervação dos músculos extrínsecos do olho, exceto reto lateal e oblíquo superior. Movimenta a irís e a lente, elevação da pál´pebra superior. 
↪ Lesão completa do nervo oculomotor: 
· Ptose – Paralisia do músclo levantador da pálpebra superior 
· Estrabismo lateral – Ação sem oposição dos músculos reto lateral e oblíquo superior 
· Dilatação da pupila – Paralização do músculo esfíncter da pupila
· Perda da acomodação e do reflexo luminoso – Paralização do músculo esfincter da pupila e co cíliar
· Proeminênca do bulbo do olho – Relaxamento da musculatura 
· Diplopia – Imagem falsa 
IV- Nervo troclear
Nervo motor que nasce abaixo do coliculo. Junto com o oculomotor e o abduncente, se aproximam no interior do crânio para atravessar a fissura orbital superior e atingir a cavidade orbital, indo se distribuir aos múscuos extrínsecos do olho. 
Inerva o músco oblíqui superior extrínseco do bulbo do olho.
Origem – Véu medular superior, na fossa média d crânio. Único par que se origina na face posterior do tronco encefálico 
Penetra na órbita através da fissura orbital superior juntamente com os nervos oculomotor, oftálmico e abduncente e se dirige para os músculos do bulbo do olho.
É responsável pelos movimentos superior e medial do bulbo do olho. 
Lesão do nervo troclear – Paralização do músculo oblíquo superior. Litima o moviemtno infero-lateral dos olhos. 
V – Nervo trigêmeo
Nervo misto, com componente sensitivo maior. Possui uma raiz sensitiva e uma motora. 
A raiz sensitiva é formada pelos prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos do gânglio trigemial que fica no cavo trigeminal – parte petrosa do osso temporal 
Já os prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos formam os três ramos do nervo trigêmeo (oftalmico, maxilar e mandibular) responsáveis pela sensibilidade somática geral de grande parte da cabeça com fibras aferentes somáticas. 
A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios 
↳ Cavo trigeminal (Gânglio do crânio)
O Gânglio trigeminal é a maior massa ganglionar do nosso corpo, é o único localizado no interior do crâncio, protegido pelas meninges (dura máter, pia máter e aracnóide)
· Gânglio nervoso é o acúmulo de corpos celulares de neurônios situados fora do SNC
Dentro do cavo, o gânglio esta banhado pelo líquido do cérebro espinhak, conferindo mais proteção. 
Esta na fossa craniana média, na depressão próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal – Impressão trigeminal 
No interior desse gânglio estão os neurônios responsáveis pela sensibilidade exteroceptiva (dor, temperatua, tato e pressão) e proprioceptiva da articulação 
Único gânglio localizado no interior do crânio 
dsa
 
 (
Maior 
–
 Senstiva
Menor 
–
 Motora 
) 
Raízes 
 (
Ner
vo oftálmico (Sensitivo) Fissu
ra orbital superior 
Nervo Maxilar (Sensitivo) Forame redondo; Fossa Pterigopalatino (Nervo pterigopalatino)
Nervo Mandibular (misto) Forame oval 
)
Divisão 
Nervo Oftálmico
Atravessa a fissura orbital superior (junto com o III, IV, VI, pares e a veia oftálmica) e ao chegar a órbita fornece 3 ramos terminais (nervos nasociliar, frontal e lacrimal). O nervo oftámico é responsável pela sensibiladade, enquanto que o óptico é sensorial (visão). 
↪ Nervo lacrimal – Glândula e conjuntiva. Quando não existe pode ser subtituida pelo zigomolacrimal 
↪ Nervo nasociliar – Etmoidal anterior e posterior nasal interno, externo, troclear. 
Nervo Maxilar
É segundo ramo do trigêmeo, cruza a fossa ptrigopalatina para introduzir-se na fissura orbital inferior e penetrar na cavidade orbital., passa-se a se chamar nervo infra-orbital.
O nervo infra-orbital continua transitando pelo soalho da órbita, passa pelo sulco, canal e forame infra-orbital e se exteriorizapara inervar as partes moles entre a pálpebra inferior, nariz e lábio superior. 
↪ Nervo palpebral inferior – Pálpebra inferior – Pele conjuntiva 
↪ Nervo nasal – Asa do nariz e mucosa do septo-nalsal 
↪ Nervo lábio superior – Lábio superior pele e mucosa 
Os ramos colaterais – Nervo alveolar superior médio e o nervo alveolar superior anterior dirigem-se para baixo 
↪ Nervo Pterigopalatino – Ramos orbitais, nasais e palatinos. Junto com os nervos alveolares superiores (nervo infraorbitário) forma o plexo dental superior – Inervação dos dentes e gengivas superiores 
↪ Plexo dental superior – Nervo pterigopalatino + nervos superiores (do infra-orbitário)
Nervo nasopalatino (ramo colateral do infra-orbital)
Inerva a mucosa palatina da região de incisivos e caninos (palato duro). A mucosa do septo nasal e soalho da cavidade nasal.
↪ Nervo palatino maior – Inerva a mucosa palatina de pré-molar e molar 
↪ Nervo palatino menor – Inerva a mucosa do palato mole e os tonsilas palatinas 
Nervo mandibular 
3º Ramo do trigêmeo.
Atravessa o crânio pelo forame oval e logo abaixo deste se ramifica em 2 principais ramos: 
↪ Nervo lingual – Dirige-se para a língua – Sensibilidade geral 2/3 anteriores. 
↪ Nervo alveolar inferior – Penetra no forame da mandíbula e percorre o o interior do osso pelo canal da mandibula até o incisivo central. 
Na altura do 2º pré-molar, o nervo alveolar inferior emite um ramo colateral, que é o nervo mentoniano , fornecendo sensibilidade ás partes moles. 
A parte motora do nervo mandibular inerva os músculos mastigatórios (temporal, masseter, pterigoideo medial e lateral) com os nervos que tem os mesmos nomes dos músculos. 
Nervo Aurícular Temporal
Inerva a cápsula da ATM, pavilhão da orelha, glândula parótida, membrana timpânica e couro cabeludo da região temporal. 
Nervo lingual. 
Ramificações para a mucosa lingual dos dentes inferiores, glândula submandibular e sublingual, soalho da boca, fauces...
Nervo alveolar inferior 
Dentes pré-molares e molares e gengivas inferiores 
↪ Ramo milo-hioideo – Músculo milo-hioideo e ventre anterior do diagástrico 
↪ Ramo mentoniano – Pele do mento e pele da mucosa do lábio inferior mucosa da face vestibualar dos incisivos, caninos e pré-molares. 
↪ Ramo incisivo – Incisivos, caninos e ligamentos periodontais. 
VI – Nervo abduncente
Origina-se medialmente do sulco bulbopontino, na fossa média do crânio. Penetra na órbita através da fissura orbital superior juntamente com os nervos oculomotor, troclear e oftálmico e se dirige para os músculos do bulbo do osso. 
É motor e suas fibras são eferentes somáticas gerais para o músculo reto lateral. É responsável pelo movimento de abdução do olho
Lesão do nervo troclear – Paralisia do músculo reto lateral (Estrabismo convergente e dipolpia.)
VII – Nervo Facial
↪ Nervo intermediário – Sensitiva
↪ Facial propriamente dito - Motora 
Caracterísca função motora – Movimentos, expressão e mímica facial. A raiz motora é representada pelo nervo facial propriamente dito e emerge do sulco bulbo-pontino. 
A raiz sensitiva e visceral nervo intermédio. 
Junto com o nervo vestibulococlear, o nervo facial propriamente dito e o nervo intermédio penetram no meato acústico interno e o nervo intermédio perde sua individualidade e forma um tronco único que penetra no canal facial.
Seguem pelo petrolo maior ou corda do tímano para invervar as glândulas lacrimais, nasais e salivares. 
↪ Funções: Inervação dos músculos da face, glândulas lacrimais submandibular e sublingual e a sensibilidade gustativa dos 2/3 anterior da língua. As salivares menos também. 
Sulco bubopantino – Adentra por meio do meato acústico interno, na face posterior da porção petrosa temporal. 
↪ Origem: Emerge pelo forame estilo matoideo no crânio. 
As fibras motoras atravessam a parótida e atingem a face onde dão 2 ramos faciais (temporo facial e o cérvico facial) que se ramificam e inervam todos os músculos cutâneas da cabeça e percoço. Algumas fibras mentoras vão ao músculo estilo hióideo e ao ventre posterior do digástrico. 
As fibras sensoriais seguem um ramo do nervo facial qe é a corda do tímpano, que vai se juntar ao nervo lingual (ramo mandibular) e vai se distribuir nos 2 terços anteriores da lingua. 
O nervo facial da inervação motora antes de adentrar a parótida, vai produzir o ramo auricular posterior. Quando se adentrar vai formar os ramos temporais, o ramo zigomático, ramo bucal mandíbular marginal e cervical 
↪ Auricular posterior
↪ Ramo estilo-hioideo
↪ Ramo digástrico
VIII – Nervo vestibulococlear
↪ Formado por 02 grupos de fibras que formam os nervos vestibular e coclear. É exclusivamente sensitivo, penetra na ponte, na proção lateral do sulco bulbo-pontino.
↪ Ocupa juntos com os nervos facial e intermédio, o meato acúsctico interno na porção petrosa do osso temporal. 
↪ A parte vestibular é formada por fibras que se originam dos neurônios sensitivos do gânglio vestibular que conduzem os impulsos relacionaos ao equilibrio 
↪ A parte coclear é constittuido por fibras dos neurônios do gâglio espiral e conduzem impulss da audição
↪ As fibras do vestibulo-coclear são aferentes especiaisl
Funções: Equlibrio, movimento da cabeça e audição
IX – Nervo glossofaríngeo
↪ Nervo misto que emerge do sulco lateral posterior do bulbo, como filamentos vesticais. Os filamentos formam o tronco do nervo glossofaríngeo que sai do crênio pelo forame jugular e forma 2 gânglios, superior e inferior.
↪ Ao sair do crânio, possui trajeto descendente, ramifica-se na raiz da lingaua e faringe. 
↪ O mais importante é o representado pelas fibras aferentes viscerais gerais, responsáveis pela sensibiladade do terço posterior da língua, faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva, seio e corpo carotídeos. 
↪ Do gânglio óptico, saem fibras nervosas do nervo aurículo-temporal que irão inervar a parótida.
↪ Origem craniana – Forame jugular 
↪ Ramifica-se na raiz da língua – Percepção gustativa e na faringe, laringe e palato-sensorial. 
↪ Ramificam o seio e o corpo carotídeo – Informam sobre a pressão e teor de oxigênio, gás carbônico e PH para o SNC. 
X – Nervo Vago
Maior misto e visceral. Emerge do sulco lateral posterior do bulbo como filamentos.
Também emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax, terminando no abdômen 
No trajeto, da origem a vários ramos que inervam a faringe e a laringe, entrando na formação dos plexos viscerais torácicos e abdominais. 
Possui 02 gânglios sentivos: Gânglio superior (forame jugular) e gânglio inferior ( Abaixo do forame jjugular). 
Entre os dois gânglios, reúne-se ao vago o ramo interno do nervo acessório . 
SNA Parassimpático – Bradicardia (efeito vagal) 
↪ Conduzem impulsos aferentes na laringe, faringe, traquéia, esófago, vísceras do toráx e abdomen
↪ Inervação parassimpática das vísceras torácicas e abdominais
↪ Inervam os músculos da faringe e laringe.
XI – Nervo Acessório 
↪ Possui 01 raiz e 01 espinhal.
↪ A raiz espinhal é formada por filamentos que emergem da face lateral dis 5 ou 6 primeiros segmentos cervicais da medula, constituindo o tronco que penetra no crânio pelo forame magno
↪ A este tronco se unem filamentos da raiz craniana que emergem do sulco lateral posterior do bulbo 
↪ O tronco se divide em um ramo interno e um externo. O interno se une ao vago. O externo inerva os músculos trapézio e esternocleidomastoideo. 
↪ Fibras que se unem ao vago: Viscerais especiais – Inervam os músculos da laringe; Viscerais gerais – Inervam visceras torácicas
↪ Origem craniana: Forame jugular
↪ Inerva: Controle motor para faringe, laringe, palato, trapézio e esternonucleidomastoideo. 
XII – Nervo Hipoglosso
↪ Essencialmente motor 
↪ Emerge do sulco lateal anterior do bulbo sob a forma de filamentos que se unem para formar o tronco do nervo. 
↪ No crânio, emerge pelo canal do hipoglosso e dirige-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da lingua, relacionado com a sua motricidade.
Na lingua só não inerva o músculo palatoglosso que é inervado pelovago e acessório 
↳ Ramos comunicantes: 
Com o nervo vago, plexo cervical superior e alça cervical 
 (
Estiloglosso
Genioglosso
Hioglosso
Palatoglosso
)↳ Ramos terminais:
Músculos extrínsecos
 (
Longitudinal superior
Longitudinal inferior
Transverso da língua
Vertical da língua
)
Músculos intrínsecos

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