Buscar

AD1 de Diversidade Cultural e Educação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD
AD1 – 2020.1
Disciplina: Diversidade Cultural e Educação
Coordenadora(o): Elielma A. Machado
Aluno(a): 
Matrícula: Polo: 
 
A partir da leitura do material didático recomendado para a disciplina Diversidade Cultural e Educação (DCE), Módulo I – Diversidade, elabore um texto abordando os conceitos mencionados no trecho descrito a seguir.
A reação diante da alteridade faz parte da própria natureza das sociedades. Em diferentes épocas, sociedades particulares reagiram de formas específicas diante do contato com uma cultura diversa à sua. Um fenômeno, porém, caracteriza todas as sociedades humanas: o estranhamento diante de costumes de outros povos e a avaliação de formas de vida distintas a partir dos elementos da sua própria cultura. A este estranhamento chamamos etnocentrismo. (24)
Recomenda-se a elaboração de um texto com no mínimo uma (1) e no máximo três (3) laudas, com a formatação segundo as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Será observada também a coesão, coerência, clareza, correção da linguagem e atenção às fontes e referencias bibliográficos consultados. Os casos de cópia e plágio serão encaminhados à coordenação e receberão nota 0,0 (zero).
A vida em sociedade coloca os indivíduos em contato uns com os outros, trocando experiências, visões de mundo, religiões, costumes, trocando cultura de um modo geral. É através dessas interações que surgem as relações sociais de interdependência, ou seja, surge a alteridade onde o sujeito reconhece que existem singularidades em cada pessoa.
Diante dessa enorme diversidade cultural, que inclui o tempo, espaço e até mesmo gerações, e do contato e reconhecimento das diferenças podem surgir visões e atitudes etnocêntricas, onde o indivíduo julga sua cultura como superior as demais.
Dessa maneira, advém a exclusão e o preconceito e os sujeitos e culturas tidos como diferentes, são estereotipados de maneira negativa e discriminados. Questões como machismo, intolerância religiosa e homoafetiva, racismo, xenofobia, dentre outras, têm origem nessa visão etnocêntrica de mundo.
Para superar essas discriminações, surgem os grupos e movimentos que lutam em prol de igualdade de direitos através de políticas públicas. Sendo assim, a escola possui um papel importante nessa luta pela desnaturalização de preconceitos por ser lócus de diversidades, onde os alunos se reconhecem como indivíduos e ao mesmo tempo, pertencentes a um grupo. Assim, a escola deve investir em práticas transdisciplinares e permitir que os discentes tenham voz, fazer uso de debates, textos, músicas, imagens diversificadas e na relação/interação professores-alunos e alunos-alunos para que a aprendizagem através da convivência faça surgir a valorização e o respeito as diversidades.
Portanto, é necessário que haja uma constante reflexão e adaptação desse currículo escolar e das metodologias utilizadas para que haja uma educação de qualidade que transforme os estudantes e a comunidade escolar como um todo em cidadãos ativos na luta pela igualdade e pelo respeito a todas as diversidades.
Levando em consideração esses aspectos, através de práticas de convivência no ambiente escolar, com a participação das famílias e de toda a comunidade é possível fazer com que práticas etnocêntricas e preconceituosas se tornem cada vez menos natural. Pelo fato de o Brasil ser um país plural, as políticas, currículos e metodologias de valorização das diferenças se faz necessária e urgente no combate a intolerância, pois, de acordo com Maria Miceli, gestora do colégio Santa Amália:
A intolerância, seja de qualquer espécie – política, religiosa, opção sexual, raça ou cor – fere a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Por isso, todo o tipo de preconceito e intolerância deve ser combatido por meio da educação voltada para a introjeção de valores. Só assim construiremos uma sociedade consciente, igualitária e democrática. (MICELI, 2017)
Referências Bibliográficas:
A intolerância no Brasil e no mundo. Estadão. Disponível em: <https://educacao.estadao.com.br/blogs/blog-dos-colegios-santa-amalia/a-intolerancia-no-brasil-e-no-mundo/>. Acesso em: 28 fev. 2020.
Alteridade. Brasil escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/conceito-alteridade.htm>. Acesso em: 28 fev. 2020.
Etnocentrismo. Brasil escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/etnocentrismo.htm>. Acesso em: 28 fev. 2020.

Continue navegando