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SDE3552 - TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO - TÉCNICA DO NADO DE PEITO

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Prof. Eduardo Jorge
- Posição do corpo
Deve ser a mais hidrodinâmica (horizontal)
possível em relação ao nível da água, para facilitar
o deslize.
Adquire uma posição ligeiramente oblíqua, em
virtude da flexão do quadril e elevação do tronco.
-Trabalho de pernas
Partindo da posição estendida, as pernas
flexionam-se sobre as coxas, com os pés voltados
para fora.
O quadril deverá flexionar-se, o suficiente para
não permitir que os pés saiam da água, trazendo
as coxas ligeiramente para baixo e para frente.
Na fase de recuperação da pernada, a flexão do
quadril não deverá ir além de 90º em relação ao
abdome, pois criará uma zona de resistência
considerável.
O efeito propulsivo da pernada se dá pela pressão
da sola dos pés na água, simulando a ação da
pernada do sapo.
No momento da flexão das pernas, os joelhos
devem ficar dirigidos para baixo e ligeiramente
afastados um do outro, realizando um movimento
que se assemelha à letra “W”.
O ritmo da pernada deve ser realizado de forma
lenta na flexão e rápida na extensão dos joelhos.
Estendendo-se violentamente para trás, para os
lados e para baixo, dentro de um movimento circular.
-Trabalho de braços
Da posição estendida, os
braços entram no apoio, com
as mãos voltadas para fora e
polegares para baixo alguns
centímetros abaixo do nível da
água.
A abertura dos braços
não deve ser demasiada,
tomando-se como
referência a largura um
pouco maior que a dos
ombros.
-Trabalho de braços
As mãos devem se posicionar como se fossem um
prolongamento do antebraço, sem movimentos de
punho.
Daí partem para a
fase propulsiva da
braçada num
movimento de tração.
Uma puxada dos braços para baixo e para trás,
associada de uma flexão de cotovelo, como
uma forte alavanca.
Os cotovelos deverão alcançar o ângulo máximo
de 90º, tendo como limite a linha dos ombros.
A tração termina com a aproximação dos
antebraços na frente do peito, comprimindo de
forma violenta as moléculas de água.
A recuperação da braçada caracteriza-se pela
devolução dos braços à frente, iniciando-se com as
palmas das mãos se defrontando e terminando com
elas voltadas para baixo.
Para um melhor entendimento pode-se dizer então,
que o desenvolvimento da braçada do nado peito
tem um formato de um coração invertido.
Numa visão frontal, os
ombros do nadador
devem estar alinhados
com a superfície da água.
A respiração do nado de peito
é frontal, com flexão e
extensão do pescoço.
Levantar demais a parte
superior do tronco tende a
abaixar demasiadamente as
pernas (afundar).
A cabeça eleva-se na fase mais
propulsiva da braçada apenas o
suficiente para realizar a
inspiração .
A expiração acontece com o rosto submerso
durante o deslize (Recuperação da braçada).
A coordenação geral começa a partir da posição
estendida, iniciando-se com o movimento de
braços um tempo à frente da cabeça (respiração) e
das pernas, que começam logo em seguida.
Após o apoio, inicia-se a puxada dos braços e a
elevação da cabeça, ao mesmo tempo em que as
pernas se flexionam.
Quando as pernas alcançarem o máximo de sua
flexão, os braços começam a sua recuperação ou
devolução à frente.
No mesmo instante a
cabeça volta para baixo
e as pernas realizam a
empurrada para trás,
finalizando com o
deslize do corpo
novamente estendido.
Braçada Filipina
É uma braçada submersa realizada depois da
saída e após cada volta, para prolongar o impulso
do nadador.
Após perder força de
deslocamento realiza-se
uma puxada para trás,
estendendo totalmente os
braços, além da linha dos
quadris, onde o corpo
desliza ainda submerso.
Braçada Filipina
Em seguida, inicia-se o retorno à superfície
recuperando os braços à frente com o mínimo de
atrito juntamente com a pernada.
Ao iniciar a 2ª braçada a cabeça deverá quebrar a
linha da água.

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