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Slides de Aula - Unidade I

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Unidade I 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES 
Formação Especifica: Acreditação Hospitalar, Marketing Serviços 
em Saúde, Qualidade em Saúde 
 
 
 
Profa. Ma. Valdice Pólvora 
Pacto pela Saúde 
 O Pacto Pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais 
acordado entre as três esferas de gestão (União, Estados e 
Municípios) do Sistema Único de Saúde, com o objetivo de 
promover inovações nos processos e instrumentos de gestão. 
Sua implementação se dá por meio da adesão de Municípios, 
Estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão (TCG), 
que, renovado anualmente, substitui os anteriores processos 
de habilitação e estabelece metas e compromissos para cada 
ente da federação. 
 
 Disponível em <http://portal.saude.gov.br/>. Acesso em 11 ago. 2013 (com adaptações). 
 
Introdução teórica 
 O Pacto pela Saúde, instituído pela Portaria nº 399, de 22 
 de fevereiro de 2006, que estabelece normas de gestão 
do Serviço Único de Saúde (SUS), tem como premissa o 
atendimento às necessidades regionais e a redução da 
complexidade do tratamento técnico-processual das 
questões relativas ao atendimento em saúde. 
 
Introdução teórica 
 Esse pacto promove a descentralização de atribuições do 
Ministério da Saúde para os estados e os municípios, 
acompanhada da desburocratização dos processos 
normativos, reforçando a territorialização da saúde, 
estruturando as regiões sanitárias e instituindo 
colegiados de gestão regional. 
 
Introdução teórica 
 O Pacto pela Saúde é constituído por três componentes: 
Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de 
Gestão do SUS. 
 O Pacto pela Vida é constituído por um conjunto de 
compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos 
e resultados, derivados da análise da situação de saúde do país 
e das prioridades definidas pelos governos: federal, estaduais e 
municipais. 
 
As prioridades do Pacto pela Vida são 
 implantar a política nacional de saúde da pessoa idosa; 
 contribuir para a redução da mortalidade por câncer de colo 
do útero e de mama; 
 reduzir a mortalidade materna, a mortalidade infantil neonatal 
e a mortalidade infantil por doença diarreica e por 
pneumonias; 
 fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às 
doenças emergentes e endemias; 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
As prioridades do Pacto pela Vida são 
 elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da 
Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por 
parte da população brasileira, 
 consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como 
modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador 
das redes de atenção à saúde do SUS. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 Com relação à gestão do SUS, no que se refere ao seu 
financiamento, ficou estabelecido que essa responsabilidade 
é das três esferas de gestão: União, Estados e Municípios. 
 A participação das três instâncias na administração tem o 
objetivo de reduzir as iniquidades macrorregionais, estaduais 
e regionais, que são contempladas na metodologia de 
alocação de recursos, consideradas também as dimensões 
etnicorracial e social. 
 As bases de cálculo que formam cada bloco de custeio e os 
montantes financeiros destinados para os Estados, 
Municípios e Distrito Federal devem compor memórias de 
cálculo, para fins de histórico e monitoramento. 
 
Introdução teórica 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
Introdução teórica 
Os blocos de financiamento para o custeio são: 
 atenção básica, 
 atenção de média e de alta complexidade, 
 vigilância em saúde, 
 assistência farmacêutica, 
 gestão do SUS e 
 bloco de financiamento para a atenção básica. 
 
Questão 1 
 Acerca do Pacto Pela Saúde, avalie as afirmações a seguir. 
I. Por meio do Pacto Pela Saúde, as transferências dos recursos 
também foram modificadas, passando a ser divididas em seis 
grandes blocos de financiamento (Atenção Básica, Média 
e Alta Complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, 
Assistência Farmacêutica, Gestão do SUS e Investimentos 
em Saúde). 
Questão 1 
II. Foram definidas em cada eixo as responsabilidades sanitárias 
e atribuições dos respectivos gestores, objetivos e as metas 
dos Pactos pela Vida e de Gestão e os indicadores de 
monitoramento que integram os diversos processos de 
pactuação firmados por meio dos Termos de Compromisso 
de Gestão Municipal, Estadual e Federal. 
III. O Pacto pela Vida reforça no SUS o movimento da gestão 
pública por resultados, estabelece um conjunto de 
compromissos sanitários considerados prioritários, acordado 
de forma tripartite, a ser implementado pelos entes federados. 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
É correto o que se afirma em: 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e II. 
d) II e III. 
e) I, II e III. 
 
 Análise das afirmativas 
 
I. Afirmativa verdadeira. 
Justificativa. 
 A afirmativa I é verdadeira, pois, de acordo com a portaria 
no 399/2006, os blocos de financiamento para o custeio são: 
atenção básica, atenção de média e alta complexidade, 
vigilância em saúde, assistência farmacêutica, gestão 
do SUS e investimentos em saúde. 
 
 Análise das afirmativas 
 
II – Afirmativa verdadeira. 
Justificativa. 
 A afirmativa II é verdadeira, pois o pacto promove a 
descentralização de atribuições do Ministério da Saúde 
para os estados e os municípios, acompanhada da 
desburocratização dos processos normativos, reforçando a 
territorialização da saúde, estruturando as regiões sanitárias e 
instituindo colegiados de gestão regional. 
 
 Análise das afirmativas 
 
III – Afirmativa verdadeira. 
Justificativa. 
 A afirmativa III é verdadeira, pois, como explicitado na 
justificativa anterior, o pacto promove a descentralização 
de atribuições do Ministério da Saúde para os estados e os 
municípios. 
 Alternativa certa: E. 
 
 
 
 
 
INTERVALO 
Governança clínica 
 O setor de saúde no Brasil vem buscando propostas 
inovadoras quanto aos seus modelos de assistência 
e de gestão. Admite-se que os processos de mudança 
e sua difusão no interior das organizações representam 
um dos desafios mais importantes para as organizações 
e para seus dirigentes (AZEVEDO, 2002). 
 
Governança clínica 
 Muito se fala sobre a promoção do capital humano nas 
organizações, que visam a melhoria de desempenho, 
criatividade e qualidade, e sobre o tipo e o estilo de direção e 
de liderança necessários para gerar uma atmosfera de 
trabalho que promova a melhora contínua de qualidade. 
 
Governança clínica 
 Sabe-se que, nas organizações de saúde, o trabalho 
profissional é altamente especializado, complexo e de difícil 
mensuração. Além disso, a autonomia é necessária para 
executá-lo, o que gera um ambiente propício ao conflito e 
torna necessário um processo de negociação permanente. 
Governança clínica 
 Assim, a governança clínicaé vital para o bom desempenho 
de uma organização prestadora de serviços de saúde. 
Segundo Rushi Filho (2015), a governança clínica é um 
sistema por meio do qual as organizações procuram 
melhorar continuamente a qualidade dos seus serviços 
e garantir padrões de atendimento, criando um ambiente 
de excelência de cuidados clínicos. 
 
Governança clínica 
Segundo Rushi Filho (2015), a governança clínica está apoiada 
em seis pilares: 
 efetividade da intervenção clínica; 
 auditoria clínica eficaz e participativa; 
 gestão eficiente do risco de eventos adversos; 
 educação e treinamento de profissionais; 
 desenvolvimento e pesquisa clínica; e 
 transparência em todos os processos e relações 
interpessoais. 
 
Governança clínica 
 A promoção da qualidade na governança clínica relaciona-se 
ao conceito de qualidade da clínica, da Organização Mundial 
da Saúde (OMS), que se traduz em quatro aspectos: qualidade 
técnica do desempenho profissional; eficiência no uso dos 
recursos; gestão de risco e satisfação dos pacientes com o 
serviço prestado. 
Governança clínica 
 A aplicação dos preceitos e conceitos da governança clínica 
em organizações diferentes pode produzir resultados 
diferentes. Há de se entender que cada organização tem suas 
próprias características, responsáveis pelas diferenças de 
desempenho que possam existir. 
 
Governança clínica 
 Um dos desafios da governança clínica é o envolvimento dos 
pacientes no processo. De acordo com Rushi Filho (2015), 
os estudos executados sobre governança clínica tratam o 
paciente como receptor do serviço e verificam seu grau 
de satisfação. O paciente, que é o principal interessado no 
serviço prestado, deve ter maior envolvimento no processo. 
 
Questão 2 
 Cada organização deve trabalhar, além da sua 
responsabilização pelos resultados (outcomes), com a 
construção de pactos e acordos entre as diversas corporações 
dos profissionais de saúde que compõem o hospital. Tais 
pactos e acordos devem ser devidamente comunicados a 
toda a organização, objetivando a adequada assistência 
aos pacientes. É imprescindível que a infraestrutura do 
hospital possa estar a serviço da governança clínica. 
 
BARBOSA, P. R.; VECINA NETO, G. Estruturas jurídico-institucionais e modelos de 
gestão para hospitais e outros serviços de saúde. In: GONZALO NETO, V. e MALIK, A. 
(org.). Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (com adaptações). 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 
 
 
Considerando a relação entre os processos de gestão em saúde e 
liderança, avalie as afirmações a seguir. 
I. A Organização Mundial de Saúde propõe que o conceito de 
governança clínica englobe quatro aspectos principais: 
desempenho dos profissionais, utilização adequada dos 
recursos, gestão do risco e satisfação dos pacientes com o 
serviço prestado. 
II. Todas as organizações que constituem o complexo de 
assistência à saúde mostram variações no seu desempenho 
em relação aos diversos critérios de qualidade, pois a melhoria 
da qualidade deve incidir sobre todo o leque de produtos. 
III. É preciso encontrar formas de envolver os pacientes no 
processo de governança clínica, uma vez que eles 
são a razão desse processo. 
 
 É correto o que se afirma em: 
 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e III. 
d) II e III. 
e) I, II e III. 
 
 
 Análise das afirmativas 
 
I – Afirmativa correta. 
Justificativa. 
 Segundo Gomes et al (2015), a promoção da qualidade na 
governança clínica relaciona-se ao conceito de qualidade da 
clínica da OMS, que engloba quatro aspectos: qualidade 
técnica do desempenho profissional; eficiência no uso dos 
recursos; gestão de risco; e satisfação dos pacientes com o 
serviço prestado. 
II – Afirmativa correta. 
Justificativa. 
 A aplicação dos preceitos e conceitos da governança clínica 
em organizações diferentes pode produzir resultados 
diferentes, devido às características de cada pessoa, 
aos recursos empregados etc. 
 
Análise das afirmativas 
III – Afirmativa correta. 
Justificativa. 
 Segundo Rushi Filho (2015), os estudos realizados até então 
sobre governança clínica colocam o paciente como receptor 
do serviço e verificam seu grau de satisfação. O paciente, que 
é o principal interessado no serviço prestado, deve ter maior 
envolvimento no processo. 
 
Alternativa correta: E. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 
 
 
 
 
INTERVALO 
 
 Acreditação em serviços de saúde 
 
 Segundo a Organização Nacional de Acreditação (ONA, 2016), 
a acreditação em saúde é um instrumento de aferição da 
gestão da qualidade, de uma instituição de saúde, de 
caráter externo (por terceira parte), que confere confiança 
ao comprador de serviços de saúde, para estabelecer tal 
negócio com a referida instituição. 
 Para que uma instituição seja acreditada, é necessário que 
ela apresente concordância com padrões determinados de 
segurança e de qualidade no atendimento ao paciente. 
 
O processo de acreditação 
 O processo de acreditação apresenta três princípios 
fundamentais: é voluntário, feito por escolha da própria 
instituição de saúde; é periódico, com avaliação das 
organizações de saúde para certificação e durante o período de 
validade do certificado; e é reservado, ou seja, as informações 
coletadas em cada organização de saúde, durante o processo 
de avaliação, não são divulgadas. 
 
Metodologia da ONA 
 A metodologia da ONA tem como referência os padrões 
estabelecidos no Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar 
(MBAH). Segundo esse manual, a missão essencial das 
instituições hospitalares é atender a seus pacientes da forma 
mais adequada, preocupando-se com a melhoria permanente 
da qualidade da gestão e da assistência. O incremento de 
eficiência e de eficácia nos processos de gestão é necessário 
para possibilitar uma assistência melhor e mais humanizada 
à saúde daqueles que procuram os hospitais. 
 
O que é o MBAH? 
 O MBAH tem como premissa o binômio “avaliação-educação”. 
No quesito avaliação, ele é instrumento orientador para as 
equipes de avaliadores e para a autoavaliação das unidades 
na fase pré-acreditação. Na vertente educação, 
ele é utilizado como instrumento provocador para os 
questionamentos sobre práticas e padrões aceitáveis nos 
serviços prestados, contribuindo para o aperfeiçoamento do 
perfil assistencial, por meio da adoção de novos hábitos e da 
postura dos profissionais de todos os níveis e serviços. 
 O MBAH determina também o nível mínimo aceitável para o 
processo de acreditação, estabelecido em consonância com o 
seu princípio orientador, cujo objetivo é assegurar a qualidade 
da assistência pretendida pelo Programa Brasileiro de 
Acreditação Hospitalar (BRASIL, 2002). 
 
 
O que é o MBAH? 
 O instrumento de avaliação contido no MBAH é composto de 
sete seções e de suas subseções correspondentes, nas quais 
estão previstos padrões interdependentes que devem ser 
atendidos integralmente. Os padrões procuram avaliar 
estrutura, processo e resultado dentro de um único serviço, 
um único setor ou uma única unidade. Eles são definidos em 
três níveis de complexidade crescente e com princípios 
específicos, cuja constatação é baseada em itens 
considerados pertinentes (BRASIL, 2002). 
 
Nível 1 
 No nível 1, o princípio é a segurança. As exigências desse nívelcontemplam o atendimento aos requisitos básicos da qualidade 
na assistência prestada. Para atender a esse nível, consideram-
se a habilitação do corpo funcional, o atendimento aos 
requisitos fundamentais de segurança para o cliente nas 
ações assistenciais, os procedimentos médico-sanitários e a 
existência de recursos básicos (estrutura) capazes de garantir 
assistência para a execução coerente das tarefas. 
 
Nível 2 
 As exigências do nível 2, cujos princípios são a segurança 
e a organização, contemplam evidências de adoção do 
planejamento, na organização, referentes à documentação, 
ao corpo funcional, ao treinamento, ao controle, às estatísticas 
básicas para a tomada de decisão clínica e gerencial e às 
práticas de auditoria interna. Para atender a esse nível, 
devem existir normas e rotinas de procedimentos aplicados, 
documentados, atualizados e disponíveis, além de haver 
evidências de introdução e utilização de uma lógica de 
melhoria de processos nas ações assistenciais e nos 
procedimentos médico-sanitários, tendo como foco 
de atuação o paciente. 
 
Nível 3 
 No nível 3, os princípios são segurança, organização e 
práticas de gestão e qualidade e as exigências são existência 
de evidências de políticas institucionais de melhoria contínua 
em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização 
técnico-profissional, ações assistenciais e procedimentos 
médico-sanitários, evidências objetivas de utilização da 
tecnologia da informação e disseminação global e sistêmica 
de rotinas padronizadas e avaliadas com foco na busca 
da excelência. 
 
Nível 3 
 Para que uma organização atenda ao nível 3, devem existir 
evidências de vários ciclos de melhoria em todas as áreas 
que compõem a organização de modo global e sistêmico. 
A utilização de sistema de informação institucional consistente, 
baseado em taxas e indicadores, deve permitir as análises 
comparativas com referenciais adequados, a obtenção de 
informação estatística, a sustentação de resultados, a utilização 
de sistemas de aferição da satisfação dos clientes (internos e 
externos) e a existência de um programa institucional da 
qualidade e produtividade implantado, com evidências de 
impacto sistêmico (BRASIL, 2002). 
 
1. Um hospital passará por processo de acreditação pela 
metodologia da Organização Nacional de Acreditação 
(ONA) no próximo mês. A certificação de qualidade é 
esperada por todos os colaboradores, pois na avaliação 
diagnóstica realizada pela Instituição de Acreditação 
Credenciada (IAC), foi recomendada que a Instituição 
buscasse o Nível 2 – Acreditado Pleno. 
 
Questão 3 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 
 
 
O nível de certificação recomendado ao hospital exige que ele: 
a) ofereça requisitos básicos de qualidade na assistência 
prestada ao cliente, nas especialidades e nos serviços da 
organização de saúde, atendendo aos requisitos formais e 
técnicos de estrutura para a sua atividade. 
b) utilize perspectivas de medição organizacional, alinhadas às 
estratégias e correlacionadas aos indicadores de desempenho 
dos processos e que este também apresente inovações e 
melhorias decorrentes da análise crítica. 
c) gerencie processos e suas interações de forma sistêmica, 
medindo e avaliando-os numa perspectiva de melhoria 
contínua e possua programa de educação continuada e 
treinamento voltado para a melhoria de processos. 
 
 
 
d) identifique os riscos relacionados à segurança do paciente de 
forma contínua, com foco na comparação dos resultados, com 
organizações de complexidade semelhante a sua. 
e) apresente indicadores de desempenho, de processos, e de 
segurança e possua uma gestão focada na inovação e 
segurança dos pacientes, por meio de sistema de informação 
e tecnologias de ponta para realização dos procedimentos 
médicos. 
 
Análise das alternativas 
A – Alternativa incorreta. 
Justificativa. 
 No nível 2, além dos requisitos básicos que devem atender 
ao princípio de segurança, a organização deve apresentar 
normas e rotinas de procedimentos aplicados, documentados, 
atualizados e disponíveis, além de evidências da introdução e 
utilização de uma lógica de melhoria de processos nas ações 
assistenciais e nos procedimentos médico-sanitários, com 
foco de atuação no paciente. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
B – Alternativa incorreta. 
Justificativa. 
 A acreditação feita pelo MBAH não trata de perspectivas 
de medição organizacional, alinhadas às estratégias e 
correlacionadas aos indicadores de desempenho dos 
processos. 
 C – Alternativa correta. 
Justificativa. 
 Segundo o MBAH, para atender ao nível 2, a organização 
deve apresentar evidências de adoção de medidas no 
planejamento da organização referentes à documentação, 
ao corpo funcional, ao treinamento, ao controle, às 
estatísticas básicas para a tomada de decisão clínica 
e gerencial e às práticas de auditoria interna. 
 
Análise das alternativas 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
Análise das alternativas 
D – Alternativa incorreta. 
Justificativa. 
 O atendimento apenas ao princípio de segurança acredita a 
organização no nível 1. 
 E – Alternativa incorreta. 
Justificativa. 
 As exigências apresentadas nessa alternativa permitem que 
a organização seja acreditada no nível 3. 
 
 
 
 
 
 
 
INTERVALO 
O processo de acreditação 
 O processo de avaliação inicia quando uma determinada 
Organização Prestadora de Serviços de Saúde manifesta 
interesse em ser avaliada junto à Instituição Acreditadora. 
Esta, com base nas informações coletadas, formula uma 
proposta. A Instituição Acreditadora prepara o processo 
para a realização da visita, indicando a equipe de avaliadores 
à direção da Organização, para a aprovação. 
O processo de acreditação 
Durante a avaliação, podem surgir quatro tipos de registros: 
I. Não conformidade maior: 
 ausência ou incapacidade total da Organização Prestadora de 
Serviços de Saúde em atender ao requisito do padrão ou à 
norma como um todo; 
 um grande número de não conformidades “menores”, 
constatadas ao longo da avaliação da organização em um 
único item do padrão ou distribuídas de tal forma que afetem 
a coerência e funcionamento do sistema; 
 uma situação que possa, com base nas evidências objetivas 
disponíveis, gerar dúvidas significativas quanto à qualidade 
que está sendo fornecida. 
O processo de acreditação 
II. Não conformidade menor: 
 falta de cumprimento a requisitos do Sistema da Qualidade 
que o julgamento e/ou experiência da equipe de avaliadores 
indiquem que provavelmente não implicará em uma “quebra” 
do Sistema da Qualidade; 
 uma não adequação ou não implantação de parte de um 
requisito da norma de referência, que é evidenciada pela 
equipe auditora. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
O processo de acreditação 
III. Observação: 
 uma falha localizada,comprovadamente não generalizada, 
falha esta que não possui uma relevância e impacto sobre a 
atividade auditada; 
 desconforto da equipe de avaliadores; 
 falha potencial. 
 
IV. Pontos Fortes: 
 qualquer fato positivo evidenciado durante a avaliação. 
O processo de acreditação 
 A não conformidade maior consiste na ausência ou na 
incapacidade total da organização de atender ao requisito 
do padrão ou à norma como um todo, constatada durante 
a avaliação em um único item do padrão. Esse tipo de não 
conformidade pode ser gerado por um grande número de 
não conformidades “menores”, distribuídas de tal forma que 
afetem a coerência e o funcionamento do sistema, ou, ainda, 
baseado em evidências objetivas disponíveis, que gerem 
dúvidas significativas quanto à qualidade do serviço que 
está sendo prestado (BRASIL, 2002). 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
O processo de acreditação 
 A não conformidade menor consiste na falta de cumprimento 
de requisitos do sistema da qualidade que, pelo julgamento 
e/ou experiência da equipe de avaliadores, indique que 
provavelmente não ocorrerá a falência do sistema de 
qualidade. A inadequação ou a não implantação de apenas 
parte de um requisito da norma de referência, encontrada 
pela equipe auditora, também pode ser considerada como 
uma não conformidade menor. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
O processo de acreditação 
 Terminada a avaliação, a equipe de avaliadores emitirá o 
Relatório de Avaliação com os resultados da visita, que 
será apresentado à Organização Prestadora de Serviços 
de Saúde. Esta deverá registrar a sua ciência no Relatório. 
A Organização avaliada terá um prazo de 90 dias, a contar 
da data de assinatura de ciência, para ajustar as não 
conformidades menores, se for o caso, e solicitar nova visita 
à Instituição Acreditadora, que retornará à Organização para 
verificar as não conformidades menores pendentes. Ao final 
da visita, a equipe de avaliadores entregará o Relatório de 
Avaliação à Organização Prestadora de Serviços de Saúde, 
que registrará sua ciência no mesmo. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
O processo de acreditação 
 O processo de avaliação é considerado terminado após 
aprovação do Relatório de Avaliação pela Instituição 
Acreditadora, emissão do seu parecer final sobre o processo 
de avaliação, entrega deste à organização avaliada e dos 
documentos correspondentes à Organização Nacional de 
Acreditação. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
Questão 4 
 “O Processo de Acreditação é um método de consenso, 
racionalização e ordenação das organizações prestadoras 
de serviços hospitalares e, principalmente, de educação 
permanente dos seus profissionais. O Programa de 
Acreditação Hospitalar visa ao incremento de eficiência 
e eficácia nos processos de gestão e é necessário para 
assegurar uma assistência melhor e mais humanizada à saúde 
dos seres humanos que procuram os hospitais, necessitados 
de cuidados e apoio. As evidências objetivas devem ser 
coletadas através de entrevistas, exame de documentos, 
observação das atividades e condições nas áreas de 
interesse, na busca da conformidade dos processos”. 
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de 
Acreditação Hospitalar. 3. ed. rev. e atual. Brasília: Ministério da Saúde, 2002 (com adaptações) 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação 
proposta entre elas. 
I. A não conformidade menor consiste em descumprimento 
de alguns requisitos do sistema da qualidade, que não 
implicam; segundo análise de uma equipe auditora, uma 
“quebra” do sistema de qualidade, ou uma adequação ou a não 
implantação de parte de um requisito da norma de referência. 
PORQUE 
II. A não conformidade maior consiste na ausência ou na 
incapacidade total da organização prestadora de serviços de 
saúde em atender ao requisito do padrão ou à norma como um 
todo, mas também pode ser gerada por um grande número de 
não conformidades “menores”, constatadas durante a 
avaliação em um único item do padrão ou distribuídas de tal 
forma que afetem a coerência e o funcionamento do sistema. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II 
justificativa a I. 
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não 
justifica a I. 
c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma 
proposição falsa. 
d) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição 
verdadeira. 
e) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Análise das asserções 
I – Asserção verdadeira. 
Justificativa. 
De acordo com o MBAH, uma não conformidade menor consiste 
na falta de cumprimento de requisitos do sistema 
da qualidade que, de acordo com o julgamento e/ou pela 
experiência da equipe de avaliadores, indique que provavelmente 
não ocorrerá a falência do sistema 
de qualidade. 
 
 
Análise das asserções 
II – Asserção verdadeira. 
Justificativa. 
A não conformidade maior consiste na ausência ou na 
incapacidade total da organização de atender ao requisito 
do padrão ou à norma como um todo. Esse tipo de não 
conformidade também pode ser gerada por grande número 
de não conformidades menores, distribuídas de tal forma 
que afetem a coerência e o funcionamento do sistema. 
 
Análise das asserções 
 Embora a asserção II seja verdadeira, ela não justifica a 
asserção I, pois uma não conformidade maior pode ser 
gerada por uma reunião de não conformidades menores, 
e não o oposto. 
 Alternativa correta: B. 
 
 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 399, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. 
Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes 
Operacionais do Referido Pacto. Disponível em <http://www.saude.pr.gov.br 
/arquivos/File/CIB/LEGIS/PortGM_699_30marco_2006.pdf> Acesso em 11 dez. 2015. 
 AZEVEDO, C. da S. Liderança e processos intersubjetivos em organizações públicas 
de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. n.7. v. 2 p. 349 a 361. Rio de Janeiro: 2002. 
 GOMES, R. et al. A Polissemia da Governança Clínica: uma revisão da literatura. 
Ciência & Saúde Coletiva. n.8. v. 20. Rio de Janeiro: 2015. Disponível em 
 <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232015000802431&script=sci_arttext>.Acesso em 03 fev. 2016. 
 RUSHI FILHO, A. A. Gestão hospitalar. Disponível em <http://www. 
unimed.coop.br/pct/servlet/ServletDownload?id=MjE0NzUxMTM4NA==.>. Acesso em 
03 fev. 2016. 
 BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE – SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Manual 
Brasileiro de Acreditação Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 
 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA. O que é Acreditação?. 
Disponível em <https://www.ona.org.br/Pagina/27/O-que-e-Acreditacao>. 
Acesso em 03 fev. 2016. 
 
 
 
Indicação Bibliográfica 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.portaldoservidor.ba.gov.br%2Fcategory%2Fpalavras-chave%2Flicitacao&ei=uE0QVcy2CebdsATO2oGoCg&bvm=bv.88528373,d.cWc&psig=AFQjCNGL_whHUrrjFMGkBIOGiM2Lt5B-qA&ust=1427218232406213
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA!

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