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PAULA FRANÇA Este e-book foi produzido baseando – se nas principais dúvidas do dia a dia de atendimento e, as principais dúvidas que recebemos de alunos e profissionais da Saúde Estética. É um material elaborado com muito carinho e com a expressão da experiência clínica de mais de 18 anos de atuação e da experiência acadêmica de mais de 12 anos de aula ministradas em cursos livres, de capacitação, técnicos, tecnólogos, bacharelados e pós graduação Lato Sensu Este desafio diário do tratamento de acne, se deve aos diversos fatores que corroboram com o surgimento e piora dos quadros desta afecção. São muitos os pontos que devemos nos atentar quando pensamos em acne. Nossa atenção deve ser extremamen- te minuciosa na anamnese e avaliação e, esta deve ser revisitada periodicamente. É uma afecção que deve ter assistência multidisciplinar para que os resultados sejam efetivos e seguros. Poder compartilhar com vocês estas informações e a experiência do dia a dia clínico e em sala de aula, me deixa muito feliz afinal, estamos levando informação para um grupo de profissionais e, futuros profissionais que estão em busca de informações técnico científicas para trazer base para sua atenção clínica aos clientes/ pacientes que apresentam acne. Com muito carinho e um abraço bem apertado, Profª Paula França INTRODUÇÃO A acne é uma dermatose inflamatória, de causa multifatorial e imunomediada, que acomete o folículo pilossebáceo. Este acometimento se deve principalmente ao desequilíbrio da microbiota da pele e a hiperqueratinização folicular. Vale lembrar que o folículo pilossebáceo, é uma invaginação da epiderme e por isso, esta hiperqueratinização favorece o surgimento da acne. O quadro clínico é variável e, depende do grau de severidade. Aproximadamente 80% da população entre 11 e 30 anos, é acometida pela acne. Na adolescência, o sexo masculino é mais acometido do que o sexo feminino, em uma proporção de 95% para 83%. Na fase adulta, este cenário muda, 12% das mulheres e 3% dos homens. Cerca de 41% das mulheres apresentam acne da mulher adulta. Os impactos que a acne confere vão muito além doa aspectos inestéticos, eles trazem impactos psicossociais, cicatri- ciais, hiperpigmentações pós inflamatórias e, dependendo do grau de acne, uma infecção cutânea importante que, pode em casos incomuns e específicos, evoluir para uma sepse (infecção generalizada), condição que requer cuidados em unidade de terapia intensiva. A interação entre hiperprodução de sebo glandular, hiperqueratinização folicular, colonização bacteriana folicular e liberação de mediadores inflamatórios no folículo e na derme adjacente, fazem parte da fisiopatologia da acne. Os hormônios androgênicos (especialmente a testosterona), estão diretamente ligados ao estímulo da glândula sebá- cea. Na superfície da pele e, na flora do folículo piloso, encontramos três bactérias que fazem parte da microbiota. O desequilíbrio da microbiota e o aumento da produção sebácea, leva a proliferação bacteriana, e consequente desequi- líbrio da biota da pele. Este desequilíbrio faz com que ácidos graxos livres sejam liberados e, irritem a parede do folícu- lo, o que estimula a hiperqueratinização. Este processo, gera pressão dentro do folículo, que se rompe, libera micror- ganismos e ácidos graxos livres na derme circunjacente, iniciando um processo inflamatório. ACNE DEFINIÇÃO Por definição, a acne é uma doença do folículo pilossebáceo, que possui fatores fundamentais como a hiperprodução de sebo glandular, hiperqueratinização folicular, aumento da colonização bacteriana (Cutibacterium (Propionibacte- rium) acnes, principal bactéria, esta é anaeróbia, Gram- positivo) e liberadores de inflamação no folículo e na derme adjacente (Costa, 2011). É considerada uma doença crônica e uma afecção não apenas da adolescência (Gollnik et al., 2008; O’Halloran, Britt, 2004). PREVALÊNCIA A prevalência é maior no sexo masculino, devido a influência androgênica. Seu aparecimento é precoce (em torno de 11 anos no sexo feminino e 12 anos no sexo masculino (Dreno, 2003). Segundo Ribas e Oliveira (2008), esta patolo- gia acomete jovens e adultos. Apesar de ser uma afecção que é ligada ao período de puberdade, pode acometer recém nascidos e adultos. O aumento da frequência no adulto, se dá principalmente em mulheres. CARACTERÍSTICAS DAS APRESENTAÇÕES DOS QUADROS DE ACNE A acne é formada por um ou mais tipos de lesões e, estas definem o tipo e o grau de severidade da mesma (Figueiredo et al., 2011). As lesões apresentados nos quadros de acne são: comedões (desencadeados pela hiperqueratose do folículo pilosse- báceo, pode ser aberto ou fechado), é a primeira lesão elementar da acne; pápulas (aparecem edema e eritema ao redor de um comedão; pústulas (sobrepõe-se a pápula, possui inflamação e conteúdo purulento); nódulos (tem estrutura parecida com a da pápula porém, em maiores dimensões e maior quadro doloroso); cistos (um comedão de grande proporção que sofre rupturas e encapsulamento, é grande, globoso, rígido, com conteúdo pastoso e geral- mente, fétido) e, uma última lesão elementar, a cicatriz que pode ser uma depressão ou elevação que aparece por destruição do folículo pilossebáceo e reação inflamatória (Figueiredo et al., 2011). CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DA ACNE É classificada clinicamente conforme seu tipo que pode ser: - Grau I, a forma mais leve de acne, não inflamatória ou comedoniana, caracterizada pela presença de comedões fechados e/ou abertos. - Grau II, acne inflamatória ou pápulo-pustulosa, os comedões, se associam as pápulas (lesões sólidas) e pústulas (lesões líquidas de conteúdo purulento). - Grau III, acne nódulo-cística, quando se somam os nódulos (lesões sólidas mais exuberantes). - Grau IV, acne conglobata, na qual há formação de abscessos e fístulas (Teixeira e França, 2007). O quadro de acne, mesmo que não tenha associação com patologias de base, gera grandes desconfortos ao pacien- te/cliente, não apenas pelas lesões ativas mas de caráter crônico pela presença de hiperpigmentação pós inflamatória (HIP) e cicatrizes delas decorrentes (Addor e Schalka, 2010). ETIOPATOGENIA A etiopatogenia da acne traz para os profissionais, a trajetória para a elaboração de um programa de tratamento personalizado, incluindo a atuação de diversos profissionais da saúde. Acredita-se que os ácidos graxos livres, acumulando- se no infundíbulo glandular por período longo, teriam a capaci- dade de irritar o epitélio, acarretando, assim, a hiperqueratinização e por fim, a inflamação. As células sebáceas e os queratinócitos possuem enzimas como 5�-redutase, 3�- e 17�-hidroxiesteróide deidrogenase que são capazes de metabolizar os androgênios. Com o tempo, as células sebáceas se diferenciam e se rompem, liberando lipídios no ducto sebáceo e folículo. De modo geral, a produção sebácea depende dos androgênios circulantes e da resposta da unidade pilossebácea. hiperqueratinização (estágio inicial da comedogênese) e, por fim, a inflamação (Leyden, 1995). Estas influências, favorecem a hiperprodução sebácea. A comedogênese ocorre pela descamação anormal de corneócitos (células queratinizadas) que se acumulam nos folículos sebáceos, resultando na formação de microcomedões. Com o acúmulo de lipídeos no folículo pilossebáceo, fragmentos celulares e bactérias aumentam de tamanho e geram os comedões abertos e fechados que podem ou não estar acompanhados pela presença de inflamação (que surge quando há presença de proliferação bacteriana e media- dores inflamatórios associados). Segundo Krutzik (2001), na presença de inflamação a resposta imune será a primeira linha de defesa contra a infec- ção. Os componentes bacterianos (principalmente do P. acnes), podem ativar os TLR (toll like- receptor-2), a partir daí há indução da síntese de fatores pró inflamatórios locais como, fator de necrose tumoral (TNF-�), interleucina 1-�, prostaglandinas, leucotrienos e IL -8. As alteraçõesimunológicas e as respostas inflamatórias precedem a hiperproliferação dos queratinócitos na patogê- nese da acne, semelhante à resposta imune tipo-IV, de hipersensibilidade tardia, isso foi relatado por Jeremy et al. (2003). Em 2009, surge uma diretriz normativa para a abordagem terapêutica da acne (Thiboutot et al., 2009) nesta, suge- re-se o uso de retinoides tópicos, bactericidas e bacteriostáticos tópicos, antibioticoterapia sistêmica, hormoniotera- pia, antiandrogênicos, bloqueadores de hormônios ovarianos e adrenais, retinóides orais (Montagner e Costa,2010). Estas terapêuticas são exclusivas da classe médica, sendo assim, surge o primeiro ponto que denota a importância da abordagem multidisciplinar. Sabe-se que a acne tem uma grande influência endócrina em seu processo de evolução, a hiperinsulinemia por meio do aumento dos níveis de andrógenos estimula a produção de sebo. O leite também é um grande contribuinte para o surgimento/agravamento dos quadros de acne (Costa et al., 2010). Observa-se através destas, a importância da abordagem de um profissional nutricionista/nutrólogo, para o sucesso do tratamento. O estudo de Silva e Müller (2007), levanta a interferência do stress, da ansiedade no processo de desenvolvimento e piora dos quadros de acne. Demonstra-se desta forma a importância da atuação de um psicólogo em alguns casos de acne, não apenas pela psicossomática do desenvolvimento/piora do quadro mas, pelos impactos psicoemocionais que a acne traz aos acometidos por esta patologia, segundo o estudo de Tasoula et al. (2012). FISIOPATOLOGIA DA ACNE - A fisiopatologia da acne baseia-se em quatro pilares bem fundamentos e com evidências científicas sólidas e coerentes, descritas abaixo de forma suscinta e breve: -Produção sebácea em excesso: hiper atividade da glândula sebácea -Fechamento folicular com sebo e queratinócitos: Hiperquenatinização folicular -Colonização dos folículos por�Propionibacterium acnes�(um anaeróbio humano normal): Desequilíbrio da microbio- ta da pele - Liberação de múltiplos mediadores inflamatórios: inflamação do folículo pilossebáceo e estruturas adjacentes. ACNE DA MULHER ADULTA OU ACNE TARDIA A acne da mulher adulta é conceituada como o quadro acneico presente em mulheres a partir dos 25 anos de idade. Essa dermatose tende a tornar-se crônica, com períodos de exacerbação e melhora. A acne da mulher adulta traz grandes impactos negativos em suas relações pessoais e profissionais. Esta pode levar ao isolamento social, quadros de introspecção recorrentes e inclusive, depressão., chegando desencadear inclusive, quadros de anorexia e bulimia, segundo estudos atuais. Existe uma classificação de subtipos da acne da mulher adulta que se baseiam no início do período do quadro. São eles: 1. Acne persistente: inicia-se na adolescência e persiste até a idade adulta. É o subtipo mais comum, correspondendo a 80% dos casos. 2. Acne de início tardio ou acne tardia: inicia-se após a adolescência, entre 21 e 25 anos de idade. 3. Acne recorrente: inicia-se na adolescência, seguida por um período de melhora do quadro e posterior agravo após os 25 anos de idade. Clinicamente, caracterizam -se por lesões predominantemente inflamatórias, que tem preferência por localizarem-- se em terço inferior de face, linha de mandíbula, mento e pescoço. As lesões acneicas podem se apresentar como, pápulas, pústulas e inclusive nódulos. Comedões são mais raros e, quando se apresentam, são comedões fechados. CAUSAS DA ACNE DA MULHER ADULTA A causa da acne da mulher adulta, envolve andrógenos circulantes a vários outros fatores, destacando-se dentre eles a hereditariedade, o estresse, a exposição à radiação ultravioleta, a obesidade, a alimentação, o tabagismo e a presen- ça de doenças endócrinas associadas. Na mulher, a maior produção de androgênios ocorre na glândula adrenal e nos ovários. Destaca-se, também, a produção periférica desses hormônios na unidade pilossebácea. O funcionamento do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas e adrenais assim como a atividade hormonal periférica irão regular a vida hormonal das mulheres. A pele é um frequente alvo das alterações androgênicas, desta forma, é importantíssimo o diagnóstico médico de fatores endrócrinos associados ao surgimento da acne. Das doenças endócrinas relacionadas a esse eixo, as mais comuns são a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e, em segundo lugar, a hiperplasia adrenal frustra ou secundária, de aparecimento tardio. FATORES ETIOPATOGÊNICOS DA ACNE DA MULHER ADULTA 1- Aumento da sensibilidade da glândula sebácea aos hormônios androgênicos: observa-se hipersensibilidade dos receptores encontrados nos sebócitos e queratinócitos aos hormônios androgênicos circulantes. 2 -Aumento da conversão hormonal periférica: hiperatividade e atividade anormal de enzimas relacionadas ao meta- bolismo de hormônios androgênicos como a 5-alfarredutase, a 3-beta-hidroxiesteróide-desidrogenase e a 17-hidro- xiesteróide-desidrogenase 3- Deficiência da imunidade inata com atividade anormal dos receptores toll-like: induziriam a redução da resistência ao P.acnes e inflamação crônica das glândulas sebáceas. 4 -Participação do fator de crescimento insulina símile 1 (IGF 1): como estimulador da produção hormonal androgê- nica ovariana e cofator na disponibilidade dos hormônios circulantes, a partir de sua ação como redutor da produção hepática da globulina carreadora dos hormônios sexuais. Certos medicamentos são associados ao desenvolvimento da acne, como benzodiazepínicos, lítio, ciclosporina, corti- costeroides, ramipril, isoniazida, complexos vitamínicos do tipo B e anticoncepcionais progestínicos.23 As progeste- ronas de primeira geração, como o norgestrel, têm efeito androgênico similar ao da testosterona. A dieta rica em alimentos com alta carga glicêmica, a resistência insulínica, o uso de cosméticos oclusivos, o estresse emocional são outros fatores importantes no desenvolvimento da acne. TRATAMENTO DA ACNE Para o tratamento adequado da acne, é necessária uma cuidadosa avaliação do profissional da saúde, investigando a necessidade e importância de abordagem multidisciplinar pois, em grande parte dos casos, se faz necessária uma abordagem com tratamentos sistêmicos, tópicos (estes podem ser farmacológicos e, necessitam de atenção do profissional médico), ou estéticos. A atenção do profissional de Saúde Estética com eficácia, resultados positivos e segurança, se dá nos graus I e II de acne. Os graus III e IV, necessitam de atenção médica e, a atuação do profissional de Saúde Estética deve ser discutida, com o médico que assiste o cliente/ paciente. Atualmente, a associação de mais de um tipo de tratamento e a abordagem multidisciplinar, é mais comum e, se permite a personalização e utilização da melhor estratégia de tratamento. A abordagem para tratamento desta afecção, deve primeiramente, abordar o controle da oleosidade da pele, com um olhar preventivo de cicatrizes e hiperpigmentações pós inflamatórias. O tratamento da acne utilizando ativos cosméticos e recursos eletrofototerapêuticos, atuam da seguinte forma: -Inibindo a enzima 5-�-redutase, que transforma testosterona em DHT (di-hidrotestosterona), estimulando a ativi- dade da glândula sebácea; -Controlando a secreção de sebo pela glândula sebácea; -Reduzindo a hiperqueratinização; -Controlando o processo inflamatório; -Equilibrando a microbiota cutânea. Prioriza-se que programa de tratamento para acne, seja personalizado, específico para cada indivíduo. A abordagem estética no tratamento da acne, vem com a proposta de elaboração de programas de tratamentos que associem os ativos cosméticos, eletrofototerapia, além da limpeza de pele profunda, os peelings e o microagulhamen- to para o tratamento de suas sequelas (Pimentel (2008) e Spethmann (2004)). PESQUISA CLÍNICA P R O G R A M A A C N E X R › A C N E X R D E E P C L E A N L I M P E ZA D E P E L E D A P E L E A C N E I C A C O M A Ç Ã O C I C A T R I Z A N T E , A N T I - I N F L A M A T Ó R I A E A N T I M A R C A S . INDICAÇÃO TRATAMENTO INTEGRADO: Aplicar Nano Secativo XR FPS 30 Tratamento Integrado diretamente sobre a pele duas vezes por dia ou sempre após lavar o rosto. 1 HIGIENIZAÇÃO Com a pele previamente preparada, aplique Sabonete Glico-Ativo para uma higienização química. Deixe agir de 3 a 5 minutos. Remova com auxílio de algodão umedecido em água. DICA: Aplicar Led Azul. 2 4 EXTRAÇÃO Aplique sobre a pele Creme Emoliente. Umedeça bandaletes de algodão com Solução de Trietanolamina Emoliente e coloque sobre a face, deixando agir por 15 minutos. Após este tempo, retire as bandaletes e inicie a extração dos comedões. DICA: Usar o Vapor de Ozônio. 3 TONIFICAÇÃO Para assepsia e equilíbrio da pele, aplique, com auxílio de algodão, Loção Tônica Adstringente. Não remova. DICA: Após aplicação da Loção Tônica Adstringente, com a pele seca, use a Alta Frequência. CONTROLE DA OLEOSIDADE Aplique a Máscara Control Bio sobre a face e deixe agir por 15 minutos. Remova com auxílio de algodão umedecido em água. 5 CONTROLE DA ACNE Aplique de 5 a 10 gotas de Nano Sérum XR. Espalhe e espere até completa absorção. Não remova. DICA: Utilizar LED azul. 6 AÇÃO SECATIVA Finalize com Nano Secativo XR FPS 30 Tratamento Integrado. Espalhe e espere até completa absorção. Não remova. P R O G R A M A A C N E X R › A C N E X R P E E L C O N T R O L T R A T A M E N T O C O M P L E T O D A P E L E A C N E I C A A T U A N D O N O S 6 M E C A N I S M O S D A A C N E C O M F O T O B I O M O D U L A Ç Ã O INDICAÇÃO TRATAMENTO INTEGRADO: Aplicar Nano Secativo XR FPS 30 Tratamento Integrado diretamente sobre a pele duas vezes por dia ou sempre após lavar o rosto. 1 PREPARO DA PELE Com a pele previamente preparada, aplique Sabonete Glico-Ativo para uma higienização química. Deixe agir de 3 a 5 minutos. Remova com auxílio de algodão umedecido em água. 2 4 DELIPIDAR Aplique com algodão umedecido a Solução Pré-Peeling Desengordurante. Não remova. 3 RENOVAÇÃO Aplique de 5 a dez 10 de Gluco Peel Fase 1. Espalhe e espere agir por 5 minutos. Aplique mais gotas de Gluco Peel Fase 1 e espere por mais 15 minutos. Remova com auxílio umedecido em água. CONTROLE DA OLEOSIDADE Aplique a Máscara Control Bio sobre a face e deixe agir por 10 minutos. Remova com auxilio de algodão umedecido em água. 5 CONTROLE DA ACNE Aplique de 5 a 10 gotas de Nano Sérum XR. Espalhe e espere até completa absorção. Não remova. DICA: Aplicar Led Azul. 6 AÇÃO SECATIVA Finalize com Nano Secativo XR FPS 30 Tratamento Integrado. Espalhe e espere até completa absorção. Não remova. P R O G R A M A A C N E X R › 2 S E S S Õ E S P O R S E M A N A T O T A L I Z A N D O 8 S E S S Õ E S – 1 M Ê S D E T R A T A M E N T O 1 º D I A – A C N E X R D E E P C L E A N 2 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L 3 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L 4 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L 5 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L 6 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L 7 º D I A - A C N E X R D E E P C L E A N 8 º D I A – A C N E X R P E E L C O N T R O L P R I M E I R A S E M A N A S E G U N D A S E M A N A T E R C E I R A S E M A N A Q U A R T A S E M A N A /adcosprofissional
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