Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
114 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Unidade III 7 SISTEMA URINÁRIO É o conjunto de órgãos que têm a função de formar, depositar e eliminar a urina. 7.1 Síndrome nefrótica A síndrome nefrótica refere‑se a um complexo de sinais clínicos, que incluem: proteinúria massiva, com perda diária de proteínas, em torno de 3,5 gramas ou mais em adultos; hipoalbuminemia com concentrações de albumina plasmática inferiores a 3g/dL; edema generalizado, sendo esta a manifestação clínica mais comum; hiperlipidemia e lipidúria. Os quadros de azotemia (elevação nos níveis dos compostos de nitrogênio no sangue, por exemplo, ureia, ácido úrico, creatinina e proteínas), hematúria e hipertensão, no início, raramente são encontradas no indivíduo. Observação Proteinúria é a presença de proteínas na urina, enquanto lipidúria é a existência de lipídeos na urina. Azotemia é a elevação dos níveis dos compostos de nitrogênio no sangue (ureia, ácido úrico, creatinina e proteínas). A proteinúria nefrótica é resultado da perda da seletividade proteica da barreira de filtração do capilar glomerular devido ao dano estrutural (inflamação, deposição de imunocomplexos ou proteínas paraneoplásicas, apoptose/necrose da célula epitelial, associada ao uso de drogas), e à perda da integridade de um ou mais constituintes da permeabilidade da parede do capilar glomerular. Em outros casos, ocorre a formação e a circulação de fatores favorecedores da maior permeabilidade à filtração das proteínas ou à perda urinária de fatores protetores da permeabilidade do capilar glomerular. Proteinúria, hipoalbuminemia, com exacerbação do edema, hiperlipidemia e excessiva reabsorção tubular de proteínas, com liberação de enzimas lisossomais, fatores de crescimento, citocinas pró‑inflamação e lesão tubulointersticial renal precipitam a perda do receptivo néfron. Contudo, a causa da síndrome do nefrótico varia segundo a faixa de idade do indivíduo que foi acometido, por exemplo, em crianças de 1 a 7 anos de idade, geralmente, ela está associada a uma lesão primária renal (síndrome nefrótica primária) e, em adultos, as manifestações clínicas renais ocorrem devido a enfermidades sistêmicas (síndrome nefrótica secundária). 115 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS Durante a referida síndrome, há a lesão dos podócitos como um mecanismo subjacente ao quadro de proteinúria e pode ser resultado de causas imunologicamente mediadas ou não. Entre as doenças que predispõem o aparecimento da síndrome estão: • Doença por câmbios mínimos (ECM): que é frequentemente relacionada às crianças. A manifestação da ECM é dada através de proteinúria, um borrado na região dos pedicelos glomerulares e ausência de depósitos de anticorpos. • Glomeruloesclerose focal e segmentária (GSFS): que pode ter origem primária (quando a lesão ocorre nos podócitos por um mecanismo ainda desconhecido) ou secundária (consequência clínica, por exemplo, de uma glomerulonefrite anterior), quando os glomérulos se apresentam com uma obliteração focal nas luzes dos capilares, com presença de depósitos hialinos e perda dos pedicelos nos podócitos. • Nefropatia membranosa (NM): produzida por uma resposta imunomediada contra um antígeno renal desconhecido. Com isso, gera‑se a presença de depósitos granulares subepiteliais de anticorpos com engrossamento de membrana e perda dos pedicelos dos podócitos, com discreta inflamação. Nas fases iniciais da síndrome nefrótica, as principais complicações estão relacionadas a infecções, trombose venosa ou arterial e insuficiência renal aguda (IRA). Tais complicações, geralmente, ocorrem em indivíduos que não respondem ou não realizam a terapêutica indicada para sua doença. 7.2 Síndrome nefrítica A síndrome nefrítica é um complexo conjunto de sinais e sintomas que, inicialmente, produz um quadro agudizado com as características de: 1) hematúria, em que as hemácias apresentam‑se dismórficas e cilíndricas; 2) oliguria e azotemia; 3) hipertensão; 4) proteinúria e edema, porém não tão intensos quanto na síndrome nefrótica. Esta patologia é caracterizada por lesões que causam a proliferação de células dentro do glomérulo, acompanhadas de infiltrado leucocitário. Tal reação inflamatória lesiona as paredes capilares, o que permite a passagem das hemácias para a urina. A síndrome nefrítica, diferentemente da nefrótica, pode ser causada por uma infecção. Esta infecção pode causar: • Glomerulonefrite pós‑infecciosa (pós‑estreptocócica) aguda: nela, um dos transtornos glomerulares que ocorre com mais frequência está ligado ao depósito de imunocomplexos nos glomérulos, que dão lugar a uma proliferação difusa das células glomerulares residentes e à infiltração frequente por leucócitos, especialmente os neutrófilos. 116 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III • Nefropatia IgA: geralmente afeta crianças e adultos jovens, com episódios de hematúria intensa, que acontece entre um a dois dias depois de uma infecção inespecífica das vias respiratórias altas. Tem como característica o depósito de IgA no mesângio. • Nefrite hereditária: refere‑se a um grupo de doenças glomerulares hereditárias que resultam em mutações. Manifesta‑se com hematúria e proteinúria lentamente progressivas, que acabam por deteriorar a função renal. Os glomérulos parecem normais mesmo quando em fase tardia da doença. Observação Ao tentarmos diferenciar a síndrome nefrótica da síndrome nefrítica, é essencial nos lembrarmos que: na primeira existe uma grande e importante perda de proteínas diariamente, enquanto na segunda tal perda de proteínas quase não ocorre, sendo a principal característica a hematúria. 7.3 Pielonefrite A pielonefrite é uma infecção específica de parênquima e pelve renal, sendo caracterizada pela necrose de supuração. Considera‑se uma pielonefrite não complicada se a infecção for causada por um patógeno, típico em pacientes imunodeprimidos, sem malformação do trato urinário ou distúrbio renal. Trata‑se de uma importante infecção do trato urinário (ITU). A ITU pode afetar o trato inferior, causando cistites, prostatites, uretrites ou o trato superior, ocasionando pielonefrites, ou o aparecimento de ambos. Sua patogenia se dá, principalmente, por bacilos entéricos Gram‑negativos, muito frequentemente a Escherichia coli. Outros microrganismos relevantes são do gênero Proteus, Klebsiella, Enterobacter e Pseudomonas. Os estafilococos e Streptococcus faecalis também podem causar pielonefrites, mas não são tão frequentes. Tais microrganismos alcançam os rins através da corrente sanguínea e por via de infecção ascendente (da infecção do trato urinário inferior até atingir os rins). A morfologia na pielonefrite pode afetar um ou ambos os rins, que terão ou não o seu tamanho alterado. Possui alguns abcessos delimitados e amarelados de forma macroscópica na superfície renal. Na sua condição histológica, tem necrose supurativa dentro do parênquima renal, além de grandes massas de neutrófilos intratubulares que se estendem até os tubos coletores. 7.4 Litíase urinária A litíase urinária é uma doença frequente, que acomete mais homens do que mulheres – em uma proporção de 2:1 – e pode estar localizada na região de rins, ureter, bexiga e uretra. 117 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS A litíase, também conhecida como cálculo, pode ser de vários tipos, porém o mais comum trata‑se dos cálculos de cálcio, que são compostos de oxalato de cálcio, e com menor frequência, fosfato de cálcio. Há também os cálculos de ácido úrico, estruvita (fosfato de amônio magnesiano) e cistina. Vale ressaltar que o indivíduo com litíase urinária pode ser acometido por um cálculo misto. Diversos são os fatores que levam à formação dos cálculos, como ambientais,climáticos, geográficos, tipo de ocupação, dieta com alto teor de proteínas e sal e baixa ingestão de água. Além disso, deve‑se levar em conta os aspectos genéticos envolvidos, de modo que, em algumas famílias, encontramos muitos indivíduos acometidos por esta doença. O dispositivo de ação para os cálculos é complexo e multifatorial. Seu mecanismo fisiopatogênico pode ter origem em infecções urinárias, anormalidades anatômicas e causas idiopáticas, além de pH urinário, volume de urina e dieta. Suas manifestações clínicas são bem singulares, sendo a principal característica a cólica renal, na qual o indivíduo apresenta uma dor de caráter intenso, do tipo cólica, de início súbito e que se localiza na região lombar e irradia para o flanco e órgãos genitais. Os cálculos de cálcio estão associados a alterações bioquímicas como: • hipercalciúria, com ou sem hipercalcemia; • hiperoxalúria, associada à doença inflamatória intestinal e/ou má absorção intestinal ou hiperoxalúria primária; • hipocitratúria, pois o citrato é um importante inibidor da formação de cálculos de oxalato e fosfato de cálcio; • pH urinário persistentemente alcalino, que está associado com a formação de cálculos de fosfato de cálcio; • baixo volume urinário, que aumenta a concentração dos fatores litogênicos. Outros tipos de cálculo e suas predisposições são descritas a seguir: • ácido úrico: ocorre, geralmente, devido a uma urina ácida (pH urinário <5,5), bem como situações de hiperprodução e excreção de ácido úrico; • estruvita: forma‑se em pacientes com infecção urinária crônica por microrganismos produtores de uréase (por exemplo, Proteus e Klebsiella); • cistina: desenvolve‑se em pacientes com cistinúria (doença autossômica recessiva caracterizada por inabilidade no manuseio dos aminoácidos dibásicos). 118 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Os exames a serem utilizados para o diagnóstico da litíase são: exame de urina, raio x de abdome, ultrassonografia, tomografia computadorizada de abdome e pelve sem contraste e urocultura (para sintomas de ITU). Lembrete A litíase urinária é uma doença frequente, que acomete mais homens do que mulheres – em uma proporção de 2:1 – e pode estar localizada na região de rins, ureter, bexiga e uretra. 7.5 Rim policístico Conhecida como uma das nefropatias hereditárias monogênicas mais comuns que afetam os humanos, trata‑se da autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD). Suas mutações envolvem o gene PKD1, localizado no cromossomo 16p13.3, com segundo gene, PKD2, situado no intervalo do cromossomo 4q13‑q23, além do terceiro gene, PKD3, porém ainda pouco estudado. Os cistos formados, geralmente, são simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido), considerados benignos e não necessitam de acompanhamento clínico. Eles podem ser observados em rins normais, solitários ou múltiplos e bilaterais. Suas principais características são o progressivo crescimento e o desenvolvimento de cistos renais, que acabam por acometer o bom funcionamento do órgão. Para que seja caracterizado como um cisto benigno, ele precisa apresentar no exame de ultrassonografia: • massa anecoica, arredondada e bem demarcada; • paredes lisas e finas; • reforço posterior, indicando boa transmissão através do cisto. Já os critérios altamente sugestivos de cistos malignos são: • paredes espessas e irregulares; • septo espesso ou com realce no interior da massa; • realce da massa após a injeção de contraste; • massa multiocular. 119 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS Para uma melhor caracterização dos cistos renais, propõe‑se o uso da classificação de Bosniak, utilizada em tomografias computadorizadas: Tabela 5 – Classificação tomográfica de Bosniak para cistos renais Categoria Descrição Risco de malignidade I Cistos simples: conteúdo hipoatenuante homogêneo de 0 a 20 UH, contornos regulares. Ausência de calcificações e espessamento parietais, septações ou realce pelo contraste. 0 II Cistos minimamente complicados: septações finais (<1 mm), pequenas calcificações lineares parietais ou septais, cistos hiperdensos (>20 UH) menores que 3 cm, sem realce pelo contraste. Próximo a 0 II F Cistos minimamente complicados que requerem seguimento: maior nº de septações finais, septos ou paredes minimamente espessados, porém regulares, calcificações espessas ou nodulares, cistos hiperdensos intra‑renais ≥3 cm. 5 III Cistos indeterminados: espessamento parietal ou septações espessas e irregulares, com realce pelo contraste, com ou sem calcificações. 45 a 60 IV Neoplasias císticas: espessamento parietal ou septal grosseiro e nodular, tecido sólido junto às paredes ou aos septos. 90 a 100 Fonte: Pompeo et al. (2006, p. 6). Para o diagnóstico da doença, é necessário saber o histórico familiar do indivíduo, pois para aqueles que têm uma história positiva para a doença, diagnostica‑se a doença policística quando: • entre 15 e 39 anos: três ou mais cistos uni ou bilaterais; • entre 40 e 59 anos: dois ou mais cistos em cada rim; • igual ou superior a 60 anos: quatro ou mais cistos em cada rim. Em pacientes sem história familiar de doença renal policística, considera‑se: • presença de 10 ou mais cistos em cada rim, especialmente em caso de cistos extra‑renais. 7.6 Cistite A cistite é uma inflamação superficial da mucosa vesical causada por infecção decorrente de uma penetração bacteriana. Trata‑se de uma entre as ITU, que são comuns em mulheres com o aparelho urinário normal. A cistite é causada pela bactéria E. coli, em cerca de 75 a 90% das vezes, mas também pode ocorrer infecções por S. saprophyticus, que é um microrganismo comensal da pele, sendo o segundo tipo mais comum de infecção. Outros microrganismos geralmente menos envolvidos incluem Klebsiella, Proteus e Enterococcus. 120 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Os sintomas que um indivíduo acometido por esta infecção apresentam são diversos, desde disúria, polaciúria, urgência, dor suprapúbica, hematúria e mau cheiro na urina. A atividade sexual está fortemente relacionada do surgimento de ITU. Mulheres que informam relacionamento sexual no último mês possuem seis vezes mais chance de desenvolver tal tipo de infecção. Mulheres jovens que utilizam espermicidas apresentam cinco vezes mais possibilidade de ter cistite. Para o diagnóstico, pede‑se a realização do exame de urina, que muitas vezes evidencia mais de dez leucócitos por campo de grande aumento ou oito piócitos por milímetro cúbico de urina. Porém, faz‑se de extrema importância a urocultura para a determinação do microrganismo presente no processo de infecção. O tratamento empregado na cistite é baseado em uma boa hidratação do indivíduo e em orientações quanto ao esvaziamento adequado da bexiga, além do uso de analgésicos para aliviar os sintomas de dor e irritação. Para o tratamento da infecção, utiliza‑se como via de regra a antibioticoterapia, seja com uma dose única oral, seja com duração de três a sete dias. 8 SISTEMA GENITAL O propósito do sistema genital é a reprodução. 8.1 Criptorquia A criptorquia é a anomalia congênita mais comum na genitália masculina. Trata‑se da ausência do testículo no escroto, como consequência da falha da migração normal a partir da sua posição intra‑abdominal. Pode‑se tratar de uma ausência unilateral ou bilateral. É uma doença que afeta de forma decrescente, ou seja, quanto mais velho o indivíduo fica, menor é a chance de ele ser acometido. A incidência da criptorquia no prematuro é de 21%, RN a termo 2,7 a 3,22%, no lactente com 1 ano de idade (0,8 a 1%). Tal fator deve‑se ao tempo em que ocorre a descida dos testículos ao escroto, geralmente no primeiro ano de vida, já que 70 a 77% o fazem até o 3º mês de vida. É raro crianças que o realizam após o primeiroano de vida. Sua classificação pode ser: Palpável • intracanalicular: entre os anéis inguinais interno e externo; • extracanalicular: entre o anel inguinal externo e o escroto (supra ou infrapúbico); • ectópico: localizado fora do trajeto normal extracanalicular em direção ao escroto; • acima do orifício externo do canal inguinal (saco de Denis‑Browne); 121 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS • na face interna da coxa; • períneo; • região pré‑pubiana; • raiz peniana; • hemi‑escroto contralateral: — retrátil: quando desce até o escroto mas não se fixa, subindo novamente; — deslizante: posição preferencial supraescrotal que só desce ao escroto quando tracionado; — reascendido: é o testículo de posição bem documentada no escroto durante o nascimento, que assume posição extraescrotal na infância, não retornando ao escroto. Impalpáveis • intra‑abdominal: localizado entre o polo inferior do rim e o anel inguinal interno; • atrófico: redução significativa do tamanho; • ausente: — evanescente: com atrofia total, sem vestígios do testículo, na presença de vasos espermáticos terminando em fundo cego, sugerindo uma torção do cordão espermático durante a vida intrauterina; — agenesia: quando não se identificam vestígios de testículo ou vasos espermáticos, podendo ocorrer disgenesia gonadal. Deve‑se atentar para os casos de testículo criptorquídico, pois o risco de que se origine um câncer testicular é de três a cinco vezes maior. 8.2 Hiperplasia da próstata A hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição caracterizada pelo aumento benigno da próstata, que normalmente acomete indivíduos com mais de 40 anos. 122 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Observação Só é classificada como hiperplasia da próstata uma doença benigna. Quando denominada maligna, trata‑se de neoplasia. Esta afecção caracteriza‑se pela hiperplasia das células do estroma e do epitélio da glândula prostática, o que resulta em aumento volumétrico do órgão e na possibilidade de interferência no fluxo normal de urina causada pela compressão da uretra prostática e pelo relaxamento inadequado do colo vesical. O quadro clínico da doença é variável, podendo apresentar sinais e sintomas intermitentes ou progressivos. Classificam‑se as manifestações clínicas em três grupos: • sintomas de armazenamento: aumento da frequência urinária (polaciúria), noctúria, urgência/ incontinência urinária e enurese noturna; • sintomas de esvaziamento: jato fraco de urina, bífido ou intermitente, hesitação do urinar, esforço miccional e gotejamento terminal; • sintomas pós‑miccionais: tenesmo vesical (sensação de esvaziamento incompleto) e gotejamento pós‑miccional. Para o diagnóstico, utilizam‑se o exame clínico e a coleta da sintomatologia do indivíduo, além de exame digital da próstata (EDP)/toque retal, exame qualitativo de urina, PSA total e sérico, função renal (creatinina/taxa de filtração glomerular) e ecografia das vias urinárias. Sua morfologia resulta no aumento do tamanho, com peso de mais de 300 g em casos graves. A superfície contém muitos nódulos, bastante delimitados e que se sobressaem. Eles podem estar presentes em toda a próstata ou somente na região interna dela. 8.3 Vaginoses O corrimento vaginal é uma das preocupações mais frequentes entre as mulheres, principalmente, nas que estão em idade reprodutiva. Entretanto, a secreção vaginal é uma resposta fisiológica do organismo feminino. Quando não se tem um processo patológico envolvido, tal secreção apresenta‑se com uma cor clara ou branca, composta de líquidos cervicais, podendo variar na quantidade e no aspecto, dependendo do período do ciclo menstrual. Trata‑se de afecções do epitélio estratificado da vulva e/ou vagina, diferenciando‑se das cervicites, que acometem a mucosa glandular. As infecções são, geralmente, causadas por fungos, bactérias anaeróbicas, tricomonas e até mesmo pelo aumento exacerbado da flora normal de lactobacilos. 123 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS Lembrete Vaginose é toda e qualquer infecção causada por um microrganismo que invade e se prolifera na região da vulva e/ou vagina. Para o diagnóstico das vaginoses, é necessário avaliar sinais e sintomas da paciente, por exemplo, ardência na região genital, duração, cor, odor e história sexual. Através destes dados pode‑se estabelecer a possível causa da infecção e o tratamento. Vale lembrar que se a paciente estiver com vaginose e mantiver relacionamento sexual constante com um parceiro fixo, ele também deverá ser medicado. Saiba mais Através do Manual de bolso do Ministério da Saúde do Brasil, é possível se aprofundar sobre doenças que se manifestam através de corrimentos vaginais ou uretrais. Veja em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de bolso das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_ doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. 8.4 Adenomiose uterina Trata‑se da invasão benigna do miométrio, que produz um útero difusamente aumentado, que microscopicamente mostra glândulas endometriais, estroma não neoplásico rodeado por miométrio hipertrófico e hiperplásico. É uma doença benigna frequente, mas ainda assim negligenciada ao diagnóstico. Nesta afecção é caracterizada pela presença de tecido glandular ectópico no seio do miométrio, no qual o sinal macroscópico mais evidente é o aumento do útero. Em âmbito microscópico observam‑se glândulas e estroma endometrial ectópico não neoplásico, rodeado por um miométrio hipertrófico e hiperplásico, em consequência da resposta inflamatória local induzida pelo tecido invasor. Várias teorias tentam explicar o mecanismo fisiopatológico da doença, entretanto a mais adotada no meio acadêmico é acerca da presença de um miométrio alterado que pode ocorrer durante os processos de regeneração, cicatrização e reepitelização, que predispõe o próprio miométrio ou por uma interface endométrio‑miométrio lesada. A presença de glândulas e estroma ectópico intramiometrial gera um processo inflamatório, levando à hipertrofia e à hiperplasia do miométrio. Histologicamente, o endométrio basal e os nódulos adenomióticos são muito semelhantes. 124 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Constituem‑se como formas de risco para a doença fatores menstruais e reprodutivos, como parto cesariana, antecedentes de cirurgia uterina e interrupção da gravidez por curetagem, principalmente em episódios repetidos. 8.5 Endometriose A endometriose é caracterizada pela presença de tecido funcional semelhante ao endométrio localizado fora da cavidade uterina, geralmente no peritônio pélvico, nos ovários e no septo retovaginal e, de modo mais raro, no pericárdio, na pleura e no sistema nervoso central. Sua etiopatogenia se dá pela combinação de fatores genéticos, hormonais e imunológicos. Verifica‑se que nos quadros de endometriose há presença do refluxo de tecido endometrial através das trompas de falópio durante a menstruação, com subsequente implantação e crescimento no peritônio e ovário. Outro fator importante é o genético. A expressão aumentada de genes envolvidos com o mecanismo de apoptose celular, como o c‑fos, por exemplo, que pode elevar a sobrevida das células na cavidade peritoneal, que, interagindo com moléculas de adesão, irão se aderir à superfície peritoneal. A presença elevada de macrófagos no líquido peritoneal também está associada à secreção de diversas citocinas, a fatores de crescimento e de angiogênese, que culminarão na implantação e invasão do tecido endometrial ectópico.A endometriose pode ser classificada de acordo com o tipo histológico dos implantes, com a localização anatômica da doença (peritônio, ovário ou septo retovaginal), ou pela extensão da doença sobre vários órgãos pélvicos. A classificação mais utilizada atualmente é por meio da graduação da endometriose: mínima, leve, moderada ou grave (pela extensão da doença no peritônio e ovários), bem como pela presença de aderências tubo‑ovarianas e bloqueio do fundo de saco de Douglas. Saiba mais Através do Manual de Endometriose proposto pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, é possível aprofundar‑se sobre a doença. Leia em: PODGAEC, S. Manual de Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 2014. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/ arquivosUpload/13162/material/Manual%20Endometriose%202015.pdf>. Acesso em 7 jul. 2017. 8.6 Hiperplasia endometrial A hiperplasia endometrial (HE) é uma entidade histológica identificada pela proliferação de glândulas endometriais. Esta hiperplasia é uma resposta normal do endométrio a um estímulo estrogênico. Entretanto, quando está exacerbado, sobretudo não compensado pela progesterona, ocorre um 125 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS crescimento exagerado do componente glandular do endométrio. Há aumento de glândulas/estroma e as glândulas têm tamanho e forma variáveis, podendo o epitélio glandular apresentar ou não atipias. Sua morfologia inclui desde proliferação ligeira e reversível de glândulas dilatadas à existência de glândulas anômalas com bizarrias nucleares. Sua origem proliferativa não compensada das glândulas endometriais está na exposição do endométrio a estrogênios sem progesterona. Tal efeito é dose‑dependente. A HE corresponde, então, ao aumento de volume de uma mucosa pouco madura e disfuncional. O epitélio torna‑se mais frágil, de fácil sangramento. A hemorragia uterina anômala é a principal manifestação clínica presente na endometriose, seja sob forma de menorragia, metrorragia, menometrorragia ou hemorragia pós‑menopausa. 8.7 Ovários policísticos A síndrome do ovário policístico (SOP), também denominada Síndrome de Stein‑Leventhal, é a doença de maior incidência em mulheres em fase reprodutiva. Trata‑se de uma enfermidade causada pelo desequilíbrio dos hormônios, possui origem multifatorial. Ela pode alterar o ciclo menstrual, causar problemas de pele e ocasionar pequenos cistos nos ovários, que, por fim, geram dificuldades para engravidar etc. Observação As mulheres diagnosticadas com SOP devem também investigar a existência da síndrome metabólica concomitante, pois a síndrome do ovário policístico é uma das características presentes em pacientes do sexo feminino com síndrome metabólica. A SOP parece ser de natureza multigênica, quando uma variedade de genes predisponentes e protetores interagem com fatores ambientais para produzir a síndrome. Sua fisiopatologia envolve o descontrole da esteroidogênese ovariana por um defeito intrínseco nas células da teca, redução da sensibilidade à insulina (devido a um defeito pós‑receptor nas vias de sinalização da insulina), excesso de estresse oxidativo, além de fatores genéticos e ambientais. A hiperplasia das células da teca secreta altas concentrações de androgênios na ausência de fatores tróficos, os quais também afetam as células da granulosa, que sintetizam mais concentrações de hormônios. Para seu diagnóstico, a mulher está em idade reprodutiva e baseia‑se nos sinais e sintomas que apresenta. Eles podem ser desde distúrbio menstrual caracterizado por intervalos maiores que 35 dias até amenorreia secundária por vários anos, associada ao hirsutismo. 126 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Para a confirmação diagnóstica, utiliza‑se, de forma primordial, a ultrassonografia pélvica. De acordo com o Consenso de Rotterdam, os critérios ultrassonográficos para o diagnóstico de SOP incluem a presença de 12 ou mais folículos medindo entre 2 e 9 mm de diâmetro e/ou volume ovariano maior de 10 cm3. A presença de pelo menos um ovário com tais características é suficiente para o diagnóstico da doença. Entretanto, é recomendado que o exame seja realizado entre o 3º e 5º dias em mulheres que apresentam o ciclo menstrual em amenorreia. A paciente que procurar o diagnóstico de SOP deve estar atenta ao seu período menstrual, pois ele pode influenciar no diagnóstico da doença. Entretanto, esta definição diagnóstica não se aplica caso no exame anterior haja a evidência de um folículo ou corpo lúteo maior que 10 mm (se houver, o exame deve ser repetido no próximo ciclo), ou se a paciente estiver em uso contínuo do contraceptivo hormonal oral, pois isso modifica a morfologia ovariana, que acarreta a diminuição do tamanho do ovário. Indica‑se a ultrassonografia transvaginal para melhor elucidação e também para pacientes obesas. Resumo Os sistemas urinário e genital masculino e feminino muitas vezes são acometidos por doenças infecciosas oportunistas. As doenças relacionadas ao sistema urinário, geralmente, são diagnosticadas quando o paciente apresenta um conjunto de manifestações clínicas, quase sempre de início, ligadas a queixas como disúria, alterações no jato de urina, entre outros. Um dos principais mecanismos diagnósticos para as doenças deste trato é a ultrassonografia, capaz de delinear o problema de forma macroscópica, porém fidedigna para as patologias do sistema. Já as doenças que acometem a genitália feminina frequentemente ocorrem por causa da presença de um microrganismo invasor que causa queixas como coceiras, corrimento vaginal e alteração no odor da genitália. Elas são associadas à atividade sexual, quando a mulher fica mais vulnerável a ser acometida por microrganismos oportunistas. Vale ressaltar que, no tratamento das doenças infecciosas do trato genital feminino, é visada sempre a terapia medicamentosa da mulher com o seu parceiro sexual. As doenças relacionadas ao trato genital masculino também podem ter caráteres infeccioso e oportunista, relacionados principalmente à atividade sexual. Entretanto, destaca‑se ainda as enfermidades que acometem crianças, como a criptorquidia, tipicamente diagnosticada em bebês. 127 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 PATOLOGIA DOS SISTEMAS Exercícios Questão 1. (Prefeitura do Rio de Janeiro, 2016) A cistite é uma inflamação da bexiga, geralmente iniciada na uretra. Na maioria dos casos, a cistite nas mulheres é causada pelo seguinte agente etiológico: A) Gardnerella vaginalis. B) Candida albicans. C) Chlamydia trachomatis. D) Escherichia coli. E) Staphylococcus aureus. Resposta correta: alternativa D. Análise das alternativas A) Alternativa incorreta. Justificativa: Gardnerella vaginalis é uma bactéria que habita a vagina feminina e gera uma inflamação chamada vaginose bacteriana. B) Alternativa incorreta. Justificativa: Candida albicans é um fungo que causa a candidíase, gerando infecção oral e vaginal. C) Alternativa incorreta. Justificativa: Chlamydia trachomatis é uma bactéria transmitida sexualmente (DST), podendo causar cervicite, uretrite, pneumonia e conjuntivite infantil, dentre outros. D) Alternativa correta. Justificativa: Escherichia coli é uma bactéria presente na flora intestinal, no entanto as cepas patológicas, transmitidas por falta de higiene, causam infecção urinária, chamada de cistite. E) Alternativa incorreta. Justificativa: Staphylococcus aureus são bactérias presentes em nossa pele (mãos e nariz) e podem causar infecções gastrointestinais graves. 128 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Unidade III Questão 2. (EBSERH, 2014) Com relação à endometriose, assinale a alternativaincorreta: A) A dismenorreia, a dispareunia e a algia pélvica, lombar e (ou) retal, associadas ou não à tendência à infertilidade, são os principais sintomas que levam à suspeita clínica de endometriose. B) Os análogos de GnRH são usados na endometriose por bloquearem a esteroidogênese, levando a uma situação clínica de hipogonadismo hipergonadotrófico. C) Na endometriose, a morfologia da lesão varia de acordo com a extensão da patologia, do envolvimento orgânico, do tempo de existência e do estado hormonal da paciente. D) A transformação maligna da endometriose é rara, ocorrendo, no máximo, em 2,5% dos casos, devendo ser descartada, principalmente, nos focos de crescimento rápido. E) O exame mais indicado para o diagnóstico da endometriose peritoneal é a videolaparoscopia. Resolução desta questão na plataforma. 129 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 REFERÊNCIAS Textuais ABRAHÃO JUNIOR, L. J. Doença do refluxo gastroesofágico. JBM, Rio de Janeiro, v. 102, n. 6, nov./dez. 2014. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0047‑2077/2015/v102n6/a4558.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017. ABRAHÃO JUNIOR, L. J. et al. Relação entre o tamanho de hérnia hiatal e tempo de exposição ácida esofágica nas doenças do refluxo erosiva e não erosiva. Arq. Gastroenterol., São Paulo, v. 43, n. 1, jan./ mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v43n1/29152.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017. AHMAD, F.; SEIDMAN, J. G.; SEIDMAN C. E. The genetic basis for cardiac remodeling. Annual Review of Genomics and Human Genetics, California, v. 6, p. 185‑516, 2005. AICHER, A.; ZEIHER, A. M.; DIMMELER, S. Mobilizing endothelial progenitor cells. Hypertension, Frankfurt, v. 45, n. 3, p. 321‑325, mar. 2005. AIRD W. C. The role of the endothelium in severe sepsis and multiple organ dysfunction syndrome. Blood, Washington, v. 101, n. 10, p. 3765‑3777, 2003. Disponível em: <http://www.bloodjournal.org/ content/101/10/3765>. Acesso em: 4 jul. 2017. ALVES, J. R.; RODRIGUES, J. M. S. Hemorragia digestiva: Manejo fundamentado na medicina baseada em evidências. Rev Fac Ciênc Méd, Sorocaba, v. 10, n. 1, p. 5‑10, 2008. Disponível em: <https://revistas. pucsp.br/index.php/RFCMS/article/viewFile/651/pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017. AMIT, L. et al. A module of negative feedback regulators defines growth factor signaling. Nature Genetics, [on‑line], v. 39, p. 503‑512, 2007. ANDRADE FILHO, L. O.; CAMPOS, J. R. M.; HADDAD, R. J Bras Pneumol, [on‑line], v. 32, n. 4, p. 212‑216, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31840.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ANDRADE JÚNIOR, D. R. et al. Ascite – estado da arte baseado em evidências. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 55, n. 4, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0104‑42302009000400028>. Acesso em: 7 jul. 2017. ANDRADE, L. C. F. et al. Tratamento da síndrome nefrótica primária do adulto. J Bras Nefrol, Juiz de Fora, v. 26, n. 1, mar. 2004. ANDREWS, R. K.; BERNDT, M. C. Platelet physiology and thrombosis. Thromb Res, Sydney, v. 114, n. 5‑6, p. 447‑453, 2004. APODACA‑TORREZ, F. R. et al. Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave. Rev Col Bras Cir, Rio de Janeiro, v. 39, n. 5, set./out. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar ttext&pid=S0100‑69912012000500008>. Acesso em: 10 jul. 2017. 130 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 AQUINO, J. L. B. et al. Avaliação da terapêutica cirúrgica do pneumotórax espontâneo. Revista de Ciências Médicas – Puccamp, Campinas, v. 3, n. 2, p. 43‑46, maio/ago. 1994. ARAÚJO, H. M. C. et al. Doença celíaca, hábitos e práticas alimentares e qualidade de vida. Rev Nutr, Campinas, v. 23, n. 3, maio/jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte xt&pid=S1415‑52732010000300014>. Acesso em: 7 jul. 2017. ARMULIK, L. et al. Endotelial/pericyte interactions. Circ Res, [on‑line], v. 97, p. 512‑523, 2005. AURIGEMMA, G. P. Diastolic heart failure – a common and lethal condition by any name. New Engl J Med, Massachusetts, v. 355, p. 308‑310, 2006. AYMONE, W. C. et al. Hemocromatose hereditária. JBM. Pelotas, v. 101, n. 6, nov./dez. 2013. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0047‑2077/2013/v101n6/a4017.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. BAKER, M. D.; ACHARYA, K. R. Superantigens: structure‑function relationships. lnt J Med Microbiol, Claverton Down, v. 293, n. 7‑8, p. 529‑537, 2004. BALABAN, R. S.; NEMOTO, S.; FINKEL, T. Mitochondria, oxidants, and aging. Cell, Maryland, v. 120, n. 4, p. 483‑495, 2005. BALBINOT, S. S. et al. Hérnia hiatal, esôfago de Barrett e a gravidade da esofagite de refluxo. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 36, n. 3, p. 66‑71, 2007. Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/ pdf/artigos/506.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. BARTEK, J.; LUKAS, C.; LUKAS, J. Checking on DNA damage in S phase. Nat Rev Mol Cell Biol, Copenhagen, v. 5, p. 792, 2004. BHOWMICK, N. A.; NEILSON, E. G.; MOSES, H. L. Stromal fibroblasts in cancer initiation and progression. Nature, Tennessee, v. 18, n. 432, p. 332‑337, 2004. BJERKNES, M.; CHENG, H. Gastrointestinal stem cells. II intestinal stem cells. Am J Physiol Gastrointest Liver Physiol, v. 289, n. 3, p. 381‑387, 2005. BLACKBURN, E. H. Switching and signaling at the telomere. Cell, v. 106, n. 6, p. 661‑673, 2001. BORGES, E. R.; AB’SABER, A. M.; BARBAS, C. S. V. Síndromes hemorrágicas pulmonares. J Bras Pneumol, v. 31, n. 1, p. 36‑43, 2005. BRASIL, L. M et al. Prevalência de marcadores para o vírus da hepatite B em contatos domiciliares no Estado do Amazonas. Rev Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 36, n. 5, set./out. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037‑86822003000500004>. Acesso em: 10 jul. 2017. 131 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 ___. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Dicas em Saúde: Hepatite. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/62hepatite.html>. Acesso em: 10 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação. 23.ª ed. Manual de bases técnicas da oncologia – SIA/SUS – Sistema de informações ambulatoriais. Brasília: 2016a. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/ inca/Arquivos/Manual‑Oncologia_23a‑edicao_10_10_2016.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/ caderno_37.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_tuberculose11.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 1.149, de 11 de novembro de 2015. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Celíaca. Brasília: DOU, 2015b. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/13/ Portaria‑SAS‑MS‑‑‑1149‑de‑11‑de‑novembro‑de‑2015.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 1.320, de 25 de novembro de 2013. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Síndrome Nefrótica Primária em Adultos. Brasília: DOU, 2013b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/ prt1320_25_11_2013.html>. Acesso em: 11 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.Manual técnico para o diagnóstico das hepatites virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2015a. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58551/manual_ tecnico_hv_pdf_75405.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) – José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2016. Rio de Janeiro: Inca, 2016b. Disponível em: <http://www. inca.gov.br/estimativa/2016/index.asp?ID=2>. Acesso em: 10 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) – José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2016. Síntese de Resultados e Comentários. Rio de Janeiro: Inca, 2016c. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/sintese‑de‑resultados‑comentarios. asp>. Acesso em: 10 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) – José Alencar Gomes da Silva. Prevenção e fatores de risco. Medicamentos. Rio de Janeiro: Inca, [s.d.]a. 132 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/prevencao‑fatores‑de‑risco/ medicamentos>. Acesso em: 10 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de bolso das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ___. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. SVS. Tuberculose. Brasília: SUS, [s.d.]b. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o‑ministerio/principal/secretarias/svs/tuberculose>. Acesso em: 10 jul. 2017. BRICKNER, M. E.; HILLIS, L. D.; LANGE, R. A. Congenital heart disease in adults. N Engl J Med, Dallas, v. 342, p. 334‑342, 2000. BRITO, J. C. F. et al. Doença de Wilson: diagnóstico clínico e sinais das “faces do panda” à ressonância magnética. Arq Neuro‑Psiquiatr, São Paulo, v. 63, n. 3, set. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004‑282X2005000400035>. Acesso em: 10 jul. 2017. BURKHART, D. L.; SAGE, J. Cellular mechanisms of tumour suppression by the retinoblastoma gene. Nat Rev Cancer, California, v. 8, n. 9, p. 671‑682, 2008. BYRNE, A. M.; BOUCHIER‑HAYES, D. J.; HARMEY, J. H. Angiogenic and cell survival functions of vascular endothelial growth factor (VEGF). J Cell Mol Med, Dublin, v. 9, n. 4, p. 777‑794, 2005. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1582‑4934.2005.tb00379.x/pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. CABRITA, M. A.; CHRISTOFORI, G. Sprouty proteins, masterminds of receptor tyrosine kinase signaling. Angiogenesis, Dublin, v. 11, n. 1, p. 53‑62, 2008. CAINE, G. J. et al. The hypercoagulable state of malignancy: pathogenesis and current debate. Neoplasia, Birmingham, v. 4, n. 6, p. 465‑473, 2002. CALKINS, H. Arrhythmogenic right‑ventricular dysplasia/cardiomyopathy. Curr Opin Cardiol, Maryland, v. 21, n. 1, p. 55‑63, 2006. CANNON, R. O. Mechanisms, management and future directions for reperfusion injury after acute myocardial infarction. Nat Clin Pract Cardiovasc Med, Bethesda, v. 2, n. 2, p. 88‑94, 2005. CAPITANI, E. M.; ALGRANTI, E. Outras pneumoconioses. J Bras Pneumol, São Paulo, v. 32, p. 54‑59, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s2/a09v32s2.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. CARAMELLI, B. et al. Diretriz de Embolia Pulmonar. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 83, p. 1‑8, ago. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066‑782X2004002000001 &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 jul. 2017. 133 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 CARLSON, B. M. Some principles of regeneration in mammalian systems. Anat Rec B New Anat, Ann Arbor, v. 287, n. 1, nov. 2005. CARMELIET, P. Angiogenesis in life, disease and medicine. Nature, Leuven, v. 438, n. 7070, p. 932‑936, 2005. CARREIRO, G. et al. Tips – Anastomose portossistêmica intra‑hepática transjugular. Revisão. Arq Gastroenterol, São Paulo, v. 38, n. 1, jan./mar. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0004‑28032001000100013>. Acesso em: 10 jul. 2017. CERATO, M. M. et al. Tratamento cirúrgico das hemorroidas: análise crítica das atuais opções. Surgical treatment of hemorrhoids: critical appraisal of the current options. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 66‑70, jan./mar. 2014. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/111632>. Acesso em: 10 jul. 2017. CESARMAN‑MAUS, G.; HAJJAR, K. A. Molecular mechanisms of fibrinolysis. Br J Haematol, New York, v. 129, n. 3, p. 307‑324, 2005. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ j.1365‑2141.2005.05444.x/pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. COELHO, F. F. et al. Tratamento da hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas: conceitos atuais. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 138‑144, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/ pdf/abcd/v27n2/pt_0102‑6720‑abcd‑27‑02‑00138.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. COLLADO, M.; SERRANO, M. Senescence in tumours: evidence from mice and humans. Nat Rev Cancer, v. 10, n. 1, p. 51‑57, 2010. COMAR, S. R. et al. Análise citológica do líquido peritoneal. Estud Biol, Curitiba, v. 32/33, n. 76/81, p. 73‑79, jan./dez. 2011. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/236585165_Analise_ citologica_do_liquido_peritoneal>. Acesso em: 10 jul. 2017. COOK‑MILLS, J. M.; DEEM, T. L. Active participation of endothelial cells in inflammation. J Leuk Biol, Cinccinati, v. 77, n. 4, p. 487‑495, abr. 2005. CORTI, R. et al. Pathogenetic concepts of acute coronary syndromes. J Am Col Cardiol, New York, v. 41, n. 4, feb. 2003. Disponível em: <http://www.onlinejacc.org/content/accj/41/4_Supplement/S7.full.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. CORTÉS, L.; CÓRDOBA, J. Gastroenterología y Hepatología: problemas comunes en la práctica clínica. 2. ed. Cap. 63. Encefalopatía hepática. Huesca: AEG, p. 917‑930, 2012. Disponível em: <http://www. aegastro.es/sites/default/files/archivos/ayudas‑practicas/63_Encefalopatia_hepatica.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. COSTA, C. D. Malformações congênitas do esôfago. Rev Fac Ciênc Méd, Sorocaba, v. 4, n. 1‑2, p. 38‑44, 2002. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/viewFile/93/37>. Acesso em: 10 jul. 2017. 134 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 COSTA, L. M. et al. Hepatite alcoólica aguda – Artigo de revisão. GE J Port Gastrenterol, v. 20, n. 4, p. 153‑161, 2013. Disponível em: <http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1386009240Hepatite%20 Alcoolica%20Aguda.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. COTRAN, R. S.; MAYADAS, T. N. Endothelial adhesion molecules in health and disease. Pathol Bio, Boston, v. 46, n. 3, p. 164‑170, 1998. COUGHLIN, S. R. Thrombin signaling and protease‑activated receptors. Nature, San Francisco, v. 407, n. 6801, p. 258‑264, 2000. CRUZ, G. M. G. et al. Hemorroidectomia: estudo de 2.417 pacientes submetidos à cirurgia para tratamento da doença hemorroidária. Rev Bras Coloproct, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 253‑268, 2006. Disponível em: <http://www.jcol.org.br/pdfs/26_3/05.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. CRUZ, G. M. G; FERREIRA, R. M. R. S.; NEVES, P. M. Doença hemorroidária – aspectos epidemiológicos e diagnósticos de 9.289 pacientes portadores de doença hemorroidária. Rev Bras Coloproctol, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 6‑23, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.sbcp.org.br/revista/nbr261/ P6_23.htm>. Acesso em: 10 jul. 2017. CRUZ NETO, J. S. et al. Criptorquidia: uma revisão sistemática da literatura de 2002 a 2012. Caderno de Cultura e Ciência, ano VIII, v. 12, n. 2, dez. 2013. Disponível em: <http://periodicos.urca.br/ojs/index. php/cadernos/article/view/625/pdf_1>.Acesso em: 10 jul. 2017. CUNHA, V. et al. Endomentrial hyperplasia. Acta Obstet Ginecol, Porto, v. 8, n. 1, p. 38‑44, 2014. Disponível em: <http://www.fspog.com/fotos/editor2/09‑aogp‑d‑12‑00090‑2014.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. CURTO, M. et al. Contact‑dependent inhibition of EGFR signaling by Nf2/Merlin. J Cell Biol, Charlestown, v. 177, n. 5, p. 893‑903, jun. 2007. DALDON, P. E. C.; ARRUDA, L. H. F. Granulomas não infecciosos: sarcoidose. An Bras Dermatol, Rio de Janeiro, v. 82, n. 6, p. 559‑571, nov./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0365‑05962007000600010>. Acesso em: 10 jul. 2017. DAMIANI, D. et al. Encefalopatias: etiologia, fisiopatologia e manuseio clínico de algumas das principais formas de apresentação da doença. Rev Bras Clin Med, São Paulo, v. 11, n. 1, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679‑1010/2013/v11n1/a3392.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. DANG, C. V. MYC on the path to cancer. Cell, Philadelphia, v. 149, n. 1, p. 22‑35, mar. 2012. DANIAL, N. N.; KORSMEYER, S. J. Cell death: critical control points. Cell, Boston, v. 116, n. 2, p. 205‑219, jan. 2004. 135 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 DANTAS, R. O. Comparação entre acalásia idiopática e acalásia consequente à doença de Chagas: revisão de publicações sobre o tema. Arq Gastroenterol, Ribeirão Preto, v. 40, n. 2, p. 126‑130, abr./jun. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v40n2/a12v40n2.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. DAVIES, M. A.; SAMUELS, Y. Analysis of the genome to personalize therapy for melanoma. Oncogene, Houston, v. 29, n. 41, p. 5545‑5555, oct. 2010. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/ articles/PMC3169242/>. Acesso em: 10 jul. 2017. DEBNATH, J.; BAEHRECKE, E. H.; KROEMER, G. Does autophagy contribute to cell death? Autophagy, San Francisco, v. 1, n. 2, p. 66‑74, jul. 2005. DEL RÍO SOLÁ, M. L.; GONZÁLEZ‑FAJARDO, J. A.; PUERTA, C. V. Isquemia mesentérica crônica. Angiología, v. 67, n. 6, p. 497‑506, 2015. DESHPANDE, A.; SICINSKI, P.; HINDS, P. W. Cyclins and cdks in development and cancer: a perspective. Oncogene, Boston, v. 24, n. 17, p. 2909‑2915, abr. 2005. DIAS, A. R.; GONDIM, A. C. N.; NAHAS, S. C. Atualização no tratamento da diverticulite aguda do cólon. Rev Bras Coloproctol, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, jul./set. 2009. Disponível em: <http://www.producao. usp.br/bitstream/handle/BDPI/10340/art_DIAS_Atualizacao_no_tratamento_da_diverticulite_aguda_ do_2009.pdf?sequence=1>. Acesso em: 11 jul. 2017. EVAN, G. I.; D’ADDA DI FAGAGNA, F. Cellular senescence: hot or what? Curr Opin Genet Dev, San Francisco, v. 19, n. 1, p. 25‑31, fev. 2009. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Manual de Endomentriose, 2015. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (Febrasgo). Manual de orientação do trato genital inferior e colposcopia. São Paulo: Febrasgo, 2010. Disponível em: <http:// projetohpv.com.br/projetohpv/wp‑content/uploads/2011/03/FEBRASGO‑Manual‑PTGI‑2010.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA. Sociedade Brasileira de Hepatologia. Programa de Educação Médica Continuada. Cirrose biliar primária. São Paulo: Sociedade Brasileira de Hepatologia, 2008. Disponível em: <http://www.sbhepatologia.org.br/fasciculos/11.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. FELDMAN, A. M.; MCNAMARA, D. Myocarditis. N Engl J Med, Pittsburgh, v. 343, n. 19, p. 1388‑1398, nov. 2000. FELIX, V. N. Síndrome hépato‑renal. J Bras Gastroenterol (JBG), Rio de Janeiro, v. 5, n. 4, p. 145‑150, out./dez. 2005. 136 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 FERNANDEZ, P. M.; LUCIO, L. A. G.; POLLACHI, F. Acalasia de esôfago de causa desconhecida na infância. J Pediatr, Rio de Janeiro, v. 80, n. 6, p. 523‑526, nov./dez. 2004. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/jped/v80n6/v80n6a16.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. FERRACIN, I.; OLIVEIRA, R. M. W. Corrimento vaginal: causa, diagnóstico e tratamento farmacológico. Infofarma, Paraná, v. 17, n. 5/6, p. 82‑85, 2005. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/ revista/pdf/18/corrimento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. FERREIRA, C. T. Simpósio – Doença do Refluxo Gastroesofágico: tratamento em pediatria. Revista AMRIGS, Porto Alegre, jan./jun. 2001. Disponível em: <http://www.amrigs.org.br/revista/45‑01‑02/ pg18a21.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. FERREIRA, C. T.; SILVEIRA, T. R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev Bras Epidemiol, São Paulo, n. 4, dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte xt&pid=S1415‑790X2004000400010>. Acesso em: 11 jul. 2017. FILHO, G. B. Bogliolo: patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FINKEL, T. Oxidant signals and oxidative stress. Curr Opin Cell Biol, Bethesda, v. 15, n. 2, p. 247‑254, apr. 2003. FONSECA, J. C. F.; BRASIL, L. M. Infecção pelo vírus da hepatite C na região Amazônica brasileira. Rev Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 37, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar ttext&pid=S0037‑86822004000700001>. Acesso em: 11 jul. 2017. FRANCO, O. E. et al. Cancer associated fibroblasts in cancer pathogenesis. Semin Cell Dev Biol, Nashville, v. 21, n. 1, p. 33‑39, fev. 2010. FUNK, C. D. Prostaglandins and leukotrienes: advances in eicosanoid biology. Science, Philadelphia, v. 294, n. 5548, p. 1871‑1875, nov. 2001. GABAY, C.; KUSHNER, I. Acure‑phase proteins and other systemic responses to inflammation. N Engl J Med, v. 340, n. 17, p. 1376, apr. 1999. GENZINI, T.; TORRICELLI, F. C. M. Hepatorenal syndrome: an update. São Paulo Med J, São Paulo, v. 125, n. 1, p. 50‑56, jan. 2007. GESTIC, M. A. et al. Tratamento cirúrgico da pancreatite crônica com a técnica de Frey: panorama atual. ABCD Arq Bras Cir Dig, Campinas, v. 24, n. 4, p. 305‑311, 2011. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/abcd/v24n4/a11v24n4>. Acesso em: 11 jul. 2017. GHEBRANIOUS, N.; DONEHOWER, L. A. Mouse models in tumor suppression. Oncogene, Houston, v. 17, n. 25, p. 3385‑3400, dec. 1998. 137 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 GINÈS, P.; SOLÀ, E. Sindrome Hepatorrenal. Sociedade Española de Nefrología. Rev Nefrología Supl Extraordinário, Barcelona, v. 4, n. 3, 2013. Disponível em: <http://www.revistanefrologia.com/ es‑monografias‑nefrologia‑dia‑articulo‑sindrome‑hepatorrenal‑29>. Acesso em: 11 jul. 2017. GOMES, C. H. R. et al. Fístulas digestivas. Revisão de literatura. Unimontes Científica, Montes Claros, v. 6, n. 2, jul./dez. 2004. Disponível em: <http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/ viewFile/182/174>. Acesso em: 11 jul. 2017. GÓMEZ‑ROMÁN, J. J. Hemorragias alveolares difusas pulmonares. Arch Bronconeumol, Cantabria, v. 44, n. 8, p. 428‑436, ago. 2008. Disponível em: <http://www.archbronconeumol.org/pt/ hemorragias‑alveolares‑difusas‑pulmonares/articulo/S0300289608721070/>. Acesso em: 10 jul. 2017. GONÇALVES, A. R. N.; PIMENTA, L. G.; REZENDE NETO, J. B. Doença do refluxo gastroesofágico. Rev Med Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005. GONÇALVES, W. M. et al. Isquemia mesentérica. Arq Cat Med, v. 26, n. 1, p. 86‑90, jan./mar. 1997. Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/54.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. GRAZIA, J. A. et al. Hernia hiatal gigante con estómago intratorácico: reporte de un caso y revisión de la literatura. Rev Chil Radiol, Santiago, v. 18, n. 4, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.cl/pdf/ rchradiol/v18n4/art07.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. GUILHERME, L.; KALIL, J. Rheumatic fever: from sore throat to autoimmune heart lesions. Int Arch Allergy Imunolol, São Paulo, v. 134, p. 56‑64, 2004. Disponível em: <https://www.karger.com/Article/Fu llText/77915?id=pmid:10882418>. Acesso em: 11 jul. 2017. GUIMARÃES‑FILHO, A. C. et al. Pancreatite aguda: etiologia,apresentação clínica e tratamento. Rev Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=170>. Acesso em: 11 jul. 2017. GUMIERO, A. P. S. et al. Colelitíase no paciente pediátrico portador de doença falciforme. Rev Paul Pediatr, São Paulo, v. 25, n. 4, dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art text&pid=S0103‑05822007000400014>. Acesso em: 11 jul. 2017. HANAHAN, D.; WEINBERG, R. A. The hallmarks of cancer. Cell, San Francisco, v. 100, n. 1, p. 57‑70, jan. 2000. ___. Hallmarks of cancer: the next generation. Cell, Lausanne, v. 144, n. 5, p. 646‑674, mar. 2011. HEATH, D.; EDWARDS, J. E. The pathology of hypertensive pulmonary vascular disease. Circulation, v. 18, p. 533‑544, 1958. HENRY, M. A. C. A. Diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo, v. 27, n. 3, jul./set. 2014. 138 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 HILL, E. E. et al. Evolving trends in infective endocarditis. Clin Microbiol Infect, Warsaw, v. 12, p. 5‑12, 2006. Disponível em: <http://www.clinicalmicrobiologyandinfection.com/article/ S1198‑743X(14)64297‑X/pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. HUGHES, B. R.; CHAHOUD, G.; MEHTA, J. L. Aortic stenosis: is it simply a degenerative process or an active atherosclerotic process? Clin Cardiol, Arkansas, v. 28, p. 111‑114, 2005. Disponível em: <http:// onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/clc.4960280303/epdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. HUGUET, M. A. M.; CUFFI, M. S. Isquemia intestinal. Problemas comunes en la práctica clínica. Intestino delgado y colon. [on‑line]: Gastroenterología y hepatología, 2000. Disponível em: <http://indogastro. org/downloads/26.isquemiaintestinal.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. HYNES, N. E.; MACDONALD, G. ErbB receptors and signaling pathways in cancer. Curr Opin Cell Biol, v. 21, n. 2, p. 177‑184, apr. 2009. IKUSHIMA, H.; MIYAZONO, K. TGFbeta signalling: a complex web in cancer progression. Nat Rev Cancer, Tokyo, v. 10, n. 6, p. 415‑424, jun. 2010. JAESCHKE, H.; SMITH, C. W. Mechanisms of neutrophil‑induced parenchymal injury. J Leukoc Biol, Michigan, v. 61, n. 6, p. 647‑653, jun. 1997. JARDIM, C.; PRADA, L. F.; SOUZA, R. Definição e classificação da hipertensão pulmonar. Pulmão, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 3‑8, 2015. Disponível em: <http://sopterj.com.br/profissionais/_ revista/2015/n_02/03.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. JIANG, B. H.; LIU, L. Z. PI3K/PTEN signaling in angiogenesis and tumorigenesis. Adv Cancer Res, Morgantown, v. 102, p. 19‑65, 2009. JOHNSTON, S.; BURCHER, E. C. Chemokines in rapid leukocyte adhesion triggering and migration. Semin Immunol, v. 14, n. 2, p. 83‑92, apr. 2002. KAHRILAS, P. J.; SMOUT, A. J. P. M. Transtornos esofágicos. Arq Gastroenterol, v. 49, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v49s1/v49s1a04.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. KASS, M.; HADDAD, H. Cardiac allograft vasculopathy: pathology, prevention and treatment. Curr Opin Cardiol, Ontario, v. 21, n. 2, p. 132‑137, mar. 2006. KISILEVZKY, N. H. Tips para o controle das complicações da hipertensão portal: eficácia, fatores prognósticos associados e variações técnicas. Radiol Bras, São Paulo, v. 39, n. 6, nov./dez. 2006. KOSTIN, S. et al. The cytoskeleton and related proteins in the human failing heart. Heart Fail Rev, Bad Nauheim, v. 5, n. 3, p. 271‑280, oct. 2000. 139 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 KRUEL, C. R. P. et al. Hemobilia após colocação de anastomose portossistêmica intra‑hepática transjugular (TIPS): transplante hepático de resgate – relato de caso. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 238‑240, jul./set. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abcd/v26n3/16.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. KUMAR, V. et al. Patología Humana. Philadelphia: Elsevier, 2012. ___. Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LANNA, A. P. et al. Abordagem terapêutica na encefalopatia hepática. Rev Med Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 21, n. 4, 2011. LAROUX, F. S. et al. Role of nitric oxide in inflammation. Acra Physiol Scand, Shreveport, v. 173, n. 1, p. 113‑118, sep. 2001. LEMMON, M. A.; SCHLESSINGER, J. Cell signaling by receptor tyrosine kinases. Cell, Philadelphia, v. 141, n. 7, p. 1117‑1134, jun. 2010. LENTSCH, A. B.; WARD, P. A. Regulation of inflammatory vascular damage. J Pathol, Louisville, v. 190, n. 3, p. 343‑348, feb. 2000. LEONARDI, C. J.; CURY, M. Estudo prospectivo para tratamento de acalasia pela técnica de miotomia endoscópica Poem (Peroral Endoscopic Myotomy). GED Gastroenterol Endosc Dig, São Paulo, v. 33, n. 1, jan./mar. 2014. LIPINSKI, M. M.; JACKS, T. The retinoblastoma gene family in differentiation and development. Oncogene, Massachusetts, v. 18, n. 55, p. 7873‑7882, dec. 1999. Disponível em: <http://www.nature. com/onc/journal/v18/n55/full/1203244a.html>. Acesso em: 11 jul. 2017. LOE, M. J.; EDWARDS, W. D. A light‑hearted look at a lion‑hearted organ (or a perspective from three standard deviations beyond the norm). Cardiovasc Pathol, Rochester, v. 13, p. 282‑334, 2004. LOPES, A. J.; COSTA, C. H.; RUFINO, R. Sarcoidose pulmonar: uma atualização. Pulmão, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 14‑19, 2013. Disponível em: <http://www.sopterj.com.br/profissionais/_ revista/2013/n_01/05.pdfl>. Acesso em: 11 jul. 2017. LOWE, S. W.; CEPERO, E.; EVAN, G. Intrinsic tumour suppression. Nature, New York, v. 432, p. 307‑315, nov. 2004. LUSTER, A. D.; ALON, R.; VON ANDRIAN, U. H. Immune cell migration in inflammation: present and future therapeutic targets. Nat ImmunoI, Boston, v. 6, n. 12, p. 1182‑1190, dec. 2005. 140 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 MAIA, H. Patologia cavitária. In: Histerosalpingografia: introdução ao estudo da radiologia ginecológica. Salvador: Edufba, 2009. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/mn/pdf/ maia‑9788523209384‑06.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MARINO, M. A. et al. Intervenções percutâneas na isquemia arterial mesentérica: indicações, técnica e tratamento. Rev Bras Cardiol Invas, Belo Horizonte, v. 17, n. 4, p. 533‑44, 2009. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/rbci/v17n4/v17n4a18.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MARON, B. J. et al. Contemporary definitions and classification of cardiomyopathies: AHA Scientific statement. Circulation, v. 113, p. 1087‑1816, 2006. MARTINS JÚNIOR, L. Hipertensão pulmonar. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, Sorocaba, v. 16, n. 4, p. 161‑163, 2014. MARTINELLI, A. L. C. Hipertensão portal. Medicina, Ribeirão Preto, v. 37, p. 253‑261, jul./dec. 2004. MARTINELLI, A. L. et al. Complicações agudas das doenças hepáticas crônicas. Simpósio: Urgências e Emergências Digestivas. Medicina, Ribeirão Preto, v. 36, n. 2, abr./dez. 2003. Disponível em: <http:// www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/728/742>. Acesso em: 11 jul. 2017. MARQUI, A. B. T. Endometriose: do diagnóstico ao tratamento. Rev Enferm Atenção Saúde, v. 3, n. 2, p. 97‑105, jul./dez. 2014. Disponível em: <http://biblioteca.cofen.gov.br/wp‑content/uploads/2016/06/ Endometriose‑do‑diagn%C3%B3stico‑ao‑tratamento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MAYA, M. C. A. et al. Colecistite aguda: diagnóstico e tratamento. Rev Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/ detalhe_artigo.asp?id=169>. Acesso em: 11 jul. 2017. MAZZUCCHI, E.; SROUGI, M. O que há de novo no diagnóstico e tratamento da litíase urinária? Rev Assoc Med Bras, São Paulo, v. 55, n. 6, p. 723‑728, 2009. MCCLATCHEY, A. I.; YAP, A. S. Contact inhibition (of proliferation) redux. Curr Opin Cell Biol, Charlestown, v. 24, n. 5, p. 685‑694, oct. 2012. MENDES, C. G. F. Hepatites agudas. Rev Hospital Universitário Pedro Ernesto(Hupe), Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, jan./jun. 2006. Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=242>. Acesso em: 11 jul. 2017. MINCIS, M.; MINCIS, R. Álcool e o fígado. GED gastroenterol endosc dig, São Paulo, v. 30, n. 4, p. 152‑162, 2011. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0101‑7772/2011/v30n4/a3598.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. 141 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 MORA, J. E. C. Gastroenterología: úlcera péptica. Revista Médica de Costa Rica y Centroamerica LXXI, v. 609, p. 129‑134, 2014. Disponível em: <http://www.binasss.sa.cr/revistas/rmcc/609/art21.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MOREIRA, V. F.; ROMÁN, A. L. S. Información al paciente. Rev Esp Enferm Dig, Madrid, v. 96, n. 1, p. 81‑82, 2004. Disponível em: <http://scielo.isciii.es/pdf/diges/v96n1/paciente.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MOOI, W. J.; PEEPER, D. S. Oncogene‑induced cell senescence – halting on the road to cancer. N Engl J Med, Amsterdam, v. 355, n. 10, p. 1037‑1046, sep. 2006. MOSESSON, Y.; MILLS, G. B.; YARDEN, Y. Derailed endocytosis: an emerging feature of cancer. Nat Rev Cancer, Rehovot, v. 8, n. 11, p. 835‑850, nov. 2008. MOTTA, M. M. et al. Tratamento da doença hemorroidária com ligadura elástica: estudo prospectivo com 59 pacientes. Rev Bras Coloproct, Aracaju, v. 31, n. 2, abr./jun. 2011. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/rbc/v31n2/a05v31n2.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. MULLER, W. A. Leukocyte‑endothelial cell interactions in the inflammatory response. Trends Immunol, New York, v. 24, n. 6, p. 327‑334, jun. 2003. MURUGAPPAN, S.; SHANKAR, H.; KUNAPULI, S. P. Platelet receptors for adenine nucleotides and thromboxane A2. Semin Thromb Hemost, Philadelphia, v. 30, n. 4, p. 411‑418, aug. 2004. NACUL, A. P.; SPRITZER, P. M. Aspectos atuais do diagnóstico e tratamento da endometriose. Rev Bras Ginecol Obstet, Rio de Janeiro, v. 32, n. 6, jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0100‑72032010000600008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 11 jul. 2017. NAHAS, S. C.; BORBA, M. R. Isquemia mesentérica. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento. v. 6, cap. 7, 2011. Disponível em: <http://www.igaponline.com.br/txt/artigo_03.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. NORTON, R. C.; PENNA, N. F. Refluxo gastroesofágico. Sociedade Brasileira de Pediatria. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 76, p. 218‑224, 2000. Disponível em: <http://www.jped.com.br/ conteudo/00‑76‑s218/port.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. OKADA, T.; LOPEZ‑LAGO, M.; GIANCOTTI, F. G. Merlin/NF‑2 mediates contact inhibition of growth by suppressing recruitment of Rac to the plasma membrane. J Cell Biol, New York, v. 171, n. 2, p. 361‑371, oct. 2005. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2171182/>. Acesso em: 11 jul. 2017. OLIVEIRA, N. D.; MIYOSHI, M. H. Avanços em enterocolite necrosante. Jornal de Pediatria, Brasília, v. 81, n. 1, 2005. 142 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 O’REILLY, K. E. et al. mTOR inhibition induces upstream receptor tyrosine kinase signaling and activates Akt. Cancer Res, New York, v. 66, n. 3, p. 1500‑1508, feb. 2006. ORIÁ, R. B.; BRITO, G. A. C. Sistema digestório: integração básico‑clínica. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2016. PEDRO, N. et al. Doença celíaca – revisão de conceitos e novos desenvolvimentos. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, v.16, n. 1, jan./mar. 2009. PEREIRA, J. M.; SILVA, V. O.; CAVALCANTI, D. S. P. Síndrome do ovário policístico: terapia medicamentosa com metformina e anticoncepcionais orais. Saúde & Ciência em ação. Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde, Goiânia, v. 1, n. 1, jul./dez. 2015. PERONA, R. Cell signalling: growth factors and tyrosine kinase receptors. Clin Transl Oncol, Madrid, v. 8, n. 2, p. 77‑82, feb. 2006. PETROIANU, A.; OLIVEIRA, A. E.; ALBERTI, L. R. “Hiperesplenismo” em hipertensão porta por esquistossomose mansônica. Rev Bras Hematol Hemoter, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 195‑201, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v26n3/v26n3a09.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017. PICKUP, M.; NOVITSKIV, S.; MOSES, H. L. The roles of TGFβ in the tumour micro‑environment. Nat Rev Cancer, v. 13, p. 788‑799, 2013. PIERANGELI, S. S. et al. Intracellular signaling triggered by antiphospholipid antibodies in platelets and endothelial cells: a pathway to targeted therapies. Thromb Res, v. 114, p. 467‑476, 2004. PINHEIRO, B. V.; OLIVEIRA, J. C. A.; JARDIM, J. R. Derrame pleural. Pneumoatual, v. 1, p. 1, 2000. Disponível em: <http://www2.unifesp.br/dmed/pneumo/Dowload/Derrame%20pleural.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. PODGAEC, S. Manual de Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 2014. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/ arquivosUpload/13162/material/Manual%20Endometriose%202015.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. POMPEO, A. C. L. et al. Câncer renal: diagnóstico e estadiamento. Sociedade Brasileira de Urologia. Projeto Diretrizes. [on‑line]: Associação Médica Brasileira, 2006. PONTES, A. Síndrome dos ovários policísticos [recurso eletrônico]: diagnóstico, tratamento e repercussões ao longo da vida. Botucatu: Unesp, 2016. RABINOVITCH, M. et al. Lung biopsy in congenital heart disease: a morphometric approach to pulmonary vascular disease. Circulation, v. 58, n. 6, p. 1107‑1022, dec. 1978. 143 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 RABKIN, E. et al. Activated interstitial myofibroblasts express catabolic enzymes and mediate matrix remodeling in myxomatous heart valves. Circulation, Boston, v. 104, n. 21, p. 2525‑2532, nov. 2001. RAHIMTOOLA, A.; BERGIN, J. D. Acme pulmonary embolism: an update on diagnosis and management. Curr Probl Cardiol, v. 30, n. 2, p. 61‑114, fev. 2005. RO, A.; FRISHMAN, W. H. Peripartum cardiomyopathy. Cardiol Rev, New York, v. 14, n. 1, p. 35‑42, jan./ feb. 2006. ROBERTS, R.; SIGWART, U. Current concerns of the pathogenesis and treatment of hypertrophic cardiomyopathy. Circulation, Houston, v. 112, n. 2, p. 293‑296, jul. 2005. Disponível em: <http://circ. ahajournals.org/content/circulationaha/112/2/293.full.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017. ROMAGNA, E. S.; OLIVEIRA, V. F.; BALLARDIN, P. A. Z. Atresia de esôfago – relato de caso. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 39, n. 3, p. 70‑72, 2010. Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/ pdf/artigos/819.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. ROMANO, S. E. Revisão conceitual de hipertensão pulmonar. Pulmão, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1‑2, p. 33‑39, 2010. Disponível em: <http://www.sopterj.com.br/profissionais/_revista/2010/n_01‑02/07.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. RORIZ‑FILHO, J. S. et al. Infecção do trato urinário. Medicina, Ribeirão Preto, v. 43, n. 2, p. 118‑125, 2010. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2010/vol43n2/Simp3_Infec%E7%E3o%20do%20 trato%20urin%E1rio.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. RUMBAUT, R. E.; SLAFF, D. W.; BURNS, A. R. Microvascular thrombosis models in venules and arterioles in vivo. Microcirculation, Houston, v. 12, n. 3, p. 259‑274, apr./may. 2005. SALLE, J. L. P. Criptorquia. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v. 70, n. 6, p. 324‑325, 1994. Disponível em: <http://www.jped.com.br/conteudo/94‑70‑06‑324/port.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SALLES, R. L. A. Doença diverticular dos cólons e diverticulite aguda: o que o clínico deve saber. Rev Med Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 23, 2013. Disponível em: <http://www.rmmg.org/artigo/ detalhes/411>. Acesso em: 10 jul. 2017. SALLUSTO, F.; MACKAY, C. R. Chemoattractants and their receptors in homeostasis and inflammation. Curr Opin ImmunoI, Bellinzola, v. 16, n. 6, p. 724‑731, dec. 2004. SANTOS JÚNIOR, J. C. M. Doença diverticular dos cólons. Aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. Rev Bras Coloproct, v. 21, n. 3,p. 158‑166, 2001. Disponível em: <http://www.sbcp.org.br/revista/ nbr213/P158_166.htm>. Acesso em: 10 jul. 2017. SANTOS, J. S. et al. Pancreatite aguda: atualização de conceitos e condutas. Medicina, Ribeirão Preto, v. 36, p. 266‑282, abr./dez. 2003. 144 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 SCHOEN, F. J. Pathology of heart valve substitution with mechanical and tissue prostheses. In: SILVER, M. D.; GOTLIEB, A. I.; SCHOEN, F. J. (eds): Cardiovascular Pathology. 3rd ed. New York, Churchill Livingstone, p. 629‑677, 2001. SHERR, C. J.; MCCORMICK, F. The RB and p53 pathways in cancer. Cancer Cell, Memphis, v. 2, n. 2, p. 103‑112, aug. 2002. SERHAN, C. N.; SAVILL, J. Resolution of inflammation: the beginning programs the end. Nat Immunol, Boston, v. 6, n. 12, p. 1191‑1197, dec. 2005. SILVA, A. C.; COLÓSIMO, A. P.; SALVESTRO, D. Doença de Wilson (degeneração hepatolenticular): revisão bibliográfica e relato de caso. Rev Méd Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 20, p. 404‑411, 2010. SILVA, G. A. Derrames pleurais: fisiopatologia e diagnóstico. Medicina, Ribeirão Preto, v. 31, n. 2, p. 208‑215, abr./jun. 1998. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/1998/vol31n2/derrames_pleurais_ fisiopatologia_diagnostico.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SILVA, I. V. et al. Acalásia na adolescência: dois casos. Nascer e crescer. Revista de Pediatria do Centro Hospitalar do Porto, Lisboa, v. 24, n. 1, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/pdf/nas/v24n1/ v24n1a05.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SILVA, P. C. et al. Doença celíaca: revisão. Clin Pesq Odontol, Curitiba, v. 2, n. 5/6, p. 401‑406, jul./ dez. 2006. Disponível em: <http://www.fenacelbra.com.br/acelpar/wp‑content/uploads/2013/03/ divulgacaodcdentistas.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SILVA, R. C.; PARDINI, D. P.; KATER, C. E. Síndrome dos ovários policísticos, síndrome metabólica, risco cardiovascular e o papel dos agentes sensibilizadores da insulina. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 50, n. 2, abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0004‑27302006000200014>. Acesso em: 10 jul. 2017. SILVA, T. S. G.; FURLANETTO, T. W. Diagnóstico de doença celíaca em adultos. Rev Assoc Med Bras, Porto Alegre, v. 56, n. 1, p. 122‑126, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n1/27.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SIMÃO, A. Síndrome hepatorrenal, choque séptico e insuficiência renal como preditores de mortalidade em doentes com peritonite bacteriana espontânea – comentário. J Port Gastrenterol, Lisboa, v. 19, n. 6, nov. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0872‑81782012000600001>. Acesso em: 10 jul. 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA. Diagnóstico da Hemorroida. Rev Assoc Med Bras, São Paulo, v. 53, n. 1, jan./fev. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S0104‑42302007000100009>. Acesso em: 10 jul. 2017. 145 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 ___. Doença diverticular. Folhetos informativos em coloproctologia. [s.l.]: SBCP, 2009. Disponível em: <http://www.sbcp.org.br/pdfs/publico/doencaDiverticular.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. ___. Hemorroida: Diagnóstico. Projeto Diretrizes – Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. [s.l.]: SBCP, 2005. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/ hemorroida‑diagnostico.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Afecções Testiculares: diagnóstico e tratamento. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. [s.l.]: SBCP, 2006. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_ BibliotecaAntiga/afeccoes‑testiculares‑diagnostico‑e‑tratamento.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SÓCIO, S. A. et al. Doença de Wilson em crianças e adolescentes: diagnóstico e tratamento. Rev Paul Pediatr, v. 28, n. 2, p. 134‑140, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpp/v28n2/v28n2a02. pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. SOUZA, A. F. M.; CARVALHO‑FILHO, R. J.; CHEBLI, J. F. Hemocromatose hereditária. Relato de caso e revisão da literatura. Arq Gastroenterol, São Paulo, v. 38, n. 3, jul./set. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004‑28032001000300010>. Acesso em: 10 jul. 2017. SOUZA, H. P.; GABIATTI, G.; DOTTA, F. Fístulas digestivas no trauma. Rev Col Bras Cir, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, mar./abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0100‑69912001000200011>. Acesso em: 10 jul. 2017. SROUGI, M. et al. Doenças da próstata. Rev Med, São Paulo, v. 87, n. 3, p. 166‑177, jul./set. 2008. Disponível em: <http://fm.usp.br/gdc/docs/revistadc_166_07‑doencasdaprostata.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. STAFUZZA, E. M.; PIRES, E. Tromboembolismo pulmonar. [on‑line]: Albert Einstein, 2015. STAMENKOVIC, I.; YU, Q. Merlin, a “magic” linker between the extracellular cues and intracellular signaling pathways that regulate cell motility, proliferation, and survival. Curr Protein Pept Sci, v. 11, n. 6, p. 471‑484, 2010. STRAUSS, E.; AEROSA, J. P. Infecções bacterianas pioram o prognóstico da hepatite alcoólica. Rev Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 37, n. 3, maio/jun. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0037‑86822004000300001>. Acesso em: 10 jul. 2017. SUDARSANAM, S.; JOHNSON, D. E. Functional consequences of mTOR inhibition. Curr Opin Drug Discov Devel, Emeryville, v. 13, n. 1, p. 31‑40, jan., 2010. TRINDADE, E. N.; BOZA, J. C.; TRINDADE, M. R. M. Tratamento da acalasia: dilatação ou cirurgia? Rev bras videocir, v. 4, n. 4, p. 181‑182, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.sobracil.org.br/revista/ rv040404/rbvc040404_181.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017. 146 Re vi sã o: K le be r - D ia gr am aç ão : J ef fe rs on - 1 3/ 07 /1 7 TROUGHTON, R. W.; ASHER, C. R.; KLEIN, A. L. Pericarditis. Lancet, Christchurch, v. 363, n. 9410, p. 717‑727, feb. 2004. VAN AMERSFOORT, E. S.; VAN BERKEL, T. J.; KUIPER, J. Receptors, mediators, and mechanisms involved in bacterial sepsis and septic shock. Clin Microbiol Rev, Leiden, v. 16, n. 3, p. 379‑414, jul. 2003. VERONESE, F. V. et al. Síndrome nefrótica primária em adultos. Rev HCPA, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p. 131‑139, 2010. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/hcpa/article/viewFile/14559/8824>. Acesso em: 10 jul. 2017. VIEIRA, M. T. C.; LOPES, J. M. A. Fatores associados à enterocolite necrosante. J Pediatr, Rio de Janeiro, v. 79, n. 2, p. 159‑164, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jped/v79n2/v79n2a11>. Acesso em: 10 jul. 2017. VIRGINI‑AGALHÃES, C. E.; MAYALL, M. R. Isquemia mesentérica. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009. VOLPE, G. J. et al. Tromboembolismo. Medicina, Ribeirão Preto, v. 43, n. 3, 2010. WERTZ, E.; DIXIT, M. Regulation of death receptor signaling by the ubiquitin system. Cell Death Differ, South San Francisco, v. 17, n. 1, p. 14‑24, jan. 2010. WILLIS, R. A. The spread of tumors in the human body. London: Butterworth & Co, 1952. WITSCH, E.; SELA, M.; YARDEN, Y. Roles for growth factors in cancer progression. Physiology, Bethesda, v. 25, n. 2, p. 85‑101, apr. 2010. YUAN, T. L.; CANTLEY, L. C. PI3K pathway alterations in cancer: variations on a theme. Oncogene, Boston, v. 27, n. 41, p. 5497‑5510, sep. 2008. ZIPES, D. P. et al. Braunwald’s heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 7th ed. Philadelphia: Saunders, 2005. EXERCÍCIOS Unidade I – Questão 1: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH)/HU‑UFGD – Hospital Universitário da Universidade Federal de Grande Dourados. Mato Grosso do Sul. Enfermeiro – Assistencial. 2014. Questão 38. Disponível em: <https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/ tag/neoplasias/>. Acesso em: 22 jul. 2017. Unidade I – Questão 2: TRIBUNAL REGIONAL DO
Compartilhar