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2
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA DO MODAL DE TRANSPORTE INTERNACIONAL PARA A EFICIÊNCIA LOGÍSTICA DA EMPRESA KEVINGSTON DO BRASIL
Alonso Nunes Mesquita¹
Fernanda Correia Marques ²
RESUMO
Na busca pela competitividade no mercado empresarial, a logística aparece como de destaque, sendo que o gerenciamento eficaz dos processos logísticos tem potencial para gerar vantagem competitiva para as empresas. Dentre as atividades logísticas, o transporte se mostra um elemento que merece atenção das empresas, isso porque representa a atividade mais onerosa da logística. Neste contexto, o presente trabalho busca esclarecer sobre a influência do modal de transporte na otimização dos custos logísticos. Logo, o objetivo geral da pesquisa consiste em identificar a relevância da escolha do modal de transporte para a eficiência da logística internacional na empresa Kevingston do Brasil. Para isso, o trabalho se utilizou de técnicas de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Os resultados mostram que o transporte é a atividade mais onerosa da logística; assim, a escolha do modal é de fundamental importância para garantir a otimização dos custos logísticos e a competitividade dos produtos da empresa no mercado. 
1. INTRODUÇÃO
A globalização e as transformações pelas quais a economia mundial passa, colocam as economias nacionais em contínuos desafios de competitividade. Os avanços nas áreas de telecomunicação, transportes e tecnologia são oportunos para a abertura e estabilização das economias nacionais rumo à internacionalização, tornando o mercado internacional cada vez mais dinâmico e competitivo. Neste cenário, o estabelecimento de uma vantagem competitiva é fator fundamental para as empresas que nele atuam.
Na busca por maior competitividade, a logística aparece como fator de destaque. Isso porque as atividades logísticas participam da cadeia de valor e influenciam diretamente a satisfação percebida pelo cliente. Desta forma, o gerenciamento eficaz dos processos logísticos tem potencial para gerar vantagem competitiva para as empresas à medida que melhora o nível dos serviços, otimizando tempo e recursos, e obtendo maior satisfação do cliente. 
O transporte, para a maioria das empresas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em média, de um a dois terços dos custos logísticos. Quando pensado no contexto internacional, o transporte representa um fator-chave para a coordenação da tarefa logística. Neste sentido, a otimização desta atividade pode melhorar os resultados do sistema logístico impactando no nível de competitividade exercido no mercado internacional. 
Nesta conjuntura, o presente trabalho visa responder o seguinte problema de pesquisa: qual a influência do modal de transporte na otimização dos custos logísticos? Logo, o objetivo geral da pesquisa consiste em identificar a relevância da escolha do modal de transporte para a eficiência da logística internacional na empresa Kevingston do Brasil. 
Para responder o problema de pesquisa e atingir o objetivo do estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica para conduzir o referencial teórico do trabalho, e um estudo de caso da empresa Kevingston do Brasil, para relacionar os aspectos teóricos à prática da organização no que tange aos custos na logística internacional. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Minervini (2001) o fenômeno da globalização tem sido responsável por profundas e frequentes mudanças no cenário do comércio internacional, impondo um permanente aprendizado àqueles que se dedicam às abrangentes atividades deste mercado. Neste cenário observa-se a influência da globalização no desenvolvimento do mercado mundial, possibilitando a desfronteirização, ou seja, a liberalização do comércio internacional, dados os avanços tecnológicos e o progresso dos sistemas logísticos.
Para Minervini (2001, p. 1) “O mercado internacional está cada dia mais exigente por padrões de vantagens competitivas [...]". Esta competitividade obriga os importadores e exportadores a trabalharem estrategicamente observando pontos que possam garantir uma vantagem quanto ao tratamento de seus produtos, como preço, qualidade e atualização tecnológica, entre outros. Neste contexto, destaca-se a necessidade da eficiência da logística internacional. 
Conforme Rocha (2001) a logística no comércio internacional visa fazer chegar o produto certo, no lugar certo, na hora certa, com qualidade assegurada e ao menor custo possível. Assim, objetiva disponibilizar os bens nos mercados e pontos de consumo, em âmbito global, com a máxima eficiência, rapidez e qualidade, com custos conhecidos e controlados.
O processo logístico no mercado internacional engloba uma série de tarefas operacionais, como: separação, embalagem e marcação das mercadorias; estufagem e desestufagem; transporte interno até o local de embarque; armazenagem; movimentações nos terminais de embarque e desembarque; transporte internacional; transporte interno até o centro de distribuição; e distribuição final no local de destino. A gestão adequada das etapas que compõem o processo é fundamental para a competitividade à medida que pressupõe a movimentação de uma carga entre o local de produção e o de destino com o máximo de eficiência e qualidade (ROCHA, 2001).
Neste contexto, Mendes (2013) alerta que a implantação de eficientes sistemas logísticos ao longo do processo é capaz de racionalizar os custos, viabilizando soluções de compromisso entre as complexas operações ao longo dos diferentes estágios de transformação, transporte e distribuição nas operações de importação e exportação.
Considerado um dos processos mais importantes do serviço logístico e, geralmente, o mais oneroso, o transporte absorve, em média, de um a dois terços dos custos logísticos, e tem como função principal garantir o fluxo de bens entre a origem e o destino da cadeia de supri​mentos (PLATT, 2013). Ballou (2006) diz que o transporte é atividade essencial para que as empresas consigam alcançar os objetivos logísticos, sendo considerado um fator-chave para a coordenação da tarefa logística.
Ludovico (1998, p. 5) afirma a importância dos transportes para o comércio internacional quando diz que: 
[...] Sem transporte um país não se desenvolve, pois este é o elo de ligação entre a fonte de produção e de consumo, razão pela qual não podemos ignorar como funcionam, administrativa/operacionalmente, os sistemas aplicados nos modais que utilizamos regularmente nas transações internacionais que praticamos. Com base nisto, podemos observar a importância dada pelos governos ao transporte internacional, resultando em progressos operacionais e administrativos dos diversos modais.
Para Nogueira (2012), a logística somente é possível de existir com um sistema de transporte eficiente, pois, o mesmo influi em todo o processo desde o fornecimento das matérias-primas para o processo de fabricação até a entrega dos produtos ao cliente. Logo, o desempenho do transporte reflete no compromisso e nos resultados de toda a cadeia de suprimentos no que diz respeito aos prazos de entrega e garantia de satisfação do cliente.
Entre as atividades do processo de transporte, considerando que esta representa um dos elementos mais importantes na composição do custo logístico, destaca-se a escolha do modal de transporte. Conforme Ludovico (2010) o transporte internacional de cargas pode ocorrer por meio dos modais aéreo, terrestre (rodoviário ou ferroviário), dutoviário, aquaviário ou hidroviário (marítimo, fluvial ou lacustre), os modais mais utilizados no comércio internacional são o aéreo, marítimo e rodoviário. 
Bertaglia (2003) e Bowersox et al. (2007) apontam os fatores cruciais que devem ser levados em consideração na escolha do modal, a fim de garantir o bom desempenho do processo de transporte, a saber: 
· Distância: corresponde ao trajeto a ser percorrido entre os pontos de produção e de consumo;
· Tempo: refere-se ao tempo necessário para se percorrer a distância e disponibilizar o produto para consumo;
· Custo: refere-se aos dispêndiosdo transporte e das despesas de estoque na movimentação entre duas localidades, sendo essencial o planejamento e as decisões que busquem a mini​mização do custo total no sistema logístico; entre as variáveis que devem ser analisadas com atenção pelos gestores, pois interferirão na composição dos custos, podemos identificar a distância, o peso, a densidade, a facilidade de armazenagem, o manuseio, os riscos e o mercado;
· Velocidade: envolve o tempo para a realização da operação de movimentação; quanto mais rápido, mais caro;
· Consistência: está relacionada às variações no tempo das operações de movimentação, podendo afetar seriamente o fluxo na Cadeia de Suprimentos;
· Flexibilidade: é a capacidade de adequação às necessidades do cliente, seja em veículo ou nos serviços de transporte. 
Nazário (apud FLEURY et al., 2000) traz um quadro em que avalia os modais de transporte de acordo com características operacionais de ve​locidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência. O autor atribui pontuação de um a cinco para a posição do modal em cada característica avaliada (1 = primeiro; 5 = último), conforme mostra o Quadro 1 a seguir.
 Quadro 1: Características operacionais dos modais
 Fonte: Nazário (apud FLEURY et al., 2000, p. 130)
Observando o quadro, verifica-se que o modal rodoviário obtém a melhor avaliação entre os demais. No entanto, o profissional de logística deve considerar as características da mercadoria, a origem e o destino, os prazos, entre outras necessidades, para poder avaliar os pesos de cada uma das características na hora de escolher o modal mais adequado. Nesta perspectiva, cabe conhecer a fundo as características específicas de cada modal disponível, observando as vantagens e desvantagens de cada um, de modo que se possa chegar à melhor escolha. 
No que tange ao custo do frete, ressalta-se que conforme Bowersox et al. (2007), o modal aéreo é o mais oneroso, por isso, normalmente é utilizado para transportar produtos pequenos, de alto valor agregado, perecíveis e sensíveis à ação do tempo como certos tipos de alimentos e flores, por exemplo, ou com necessidade de entrega rápida como correspondências. Em contraponto, o transporte marítimo é o mais utilizado no comércio exterior, dada a sua elevada capacidade de carga para longa distância e fretes a custos mais baixos.
3. METODOLOGIA
Esta pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa, que segundo Richardson (1999), permite descrever a complexidade do problema e analisar a interação de certas variáveis. No que tange aos objetivos, a pesquisa apresenta caráter descritivo e exploratório. Para Netto e Mello (2008, p. 29) a pesquisa descritiva “Tem como objetivo a identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou processo”. Já a pesquisa exploratória, segundo Gil (2008), proporciona ao pesquisador uma maior familiaridade com o problema de pesquisa visando desenvolver, esclarecer e modificar ideias e conceitos do mundo real. 
No que se refere aos procedimentos para o levantamento de dados, foram utilizadas as técnicas de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Conforme Marconi e Lakatos (2006), a finalidade da pesquisa bibliográfica é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, permitindo ao cientista o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações. 
Assim, a pesquisa bibliográfica foi utilizada para conduzir o desenvolvimento do referencial teórico, o qual se utilizou de livros de diferentes autores acerca do tema, pesquisados em acervo pessoal do autor, na biblioteca virtual do Instituto Brasileiro de Formação (IBF), e na base de dados do Google Acadêmico.
Para Stake (2006, p. 444), o estudo de caso “[...] se concentra no conhecimento experiencial do caso (a inserção e vivência pelo pesquisador no contexto pesquisado) e coloca atenção nos seus diversos contextos. Assim, o estudo de caso realizado na empresa Kevingston do Brasil foi utilizado para relacionar a teoria cerca da logística internacional apresentada no capítulo de fundamentação teórica com a prática dos conhecimentos adquiridos pelo pesquisador. 
Na interpretação dos dados, os resultados alcançados no campo empírico foram relacionados com as teorias utilizadas para dar suporte às investigações. Logo, após a análise qualitativa dos dados, os resultados foram expostos em forma de texto descritivo para facilitar a compreensão das informações. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente estudo utiliza um caso real da empresa Kevingston do Brasil; uma empresa argentina do ramo de vestuário, especializada em moda masculina. A Kevingston representa a maior rede de franquias de vestuário da Argentina, além de atuar com lojas próprias e vendas a lojas multimarcas de grife. No Brasil, onde possui um Centro de Distribuição desde 2012, a empresa atende 28 franquias, 150 lojas multimarcas e quatro lojas próprias.
No início das operações da empresa no Brasil, em 2009, as mercadorias eram importadas da Argentina via modal aéreo. Entretanto, a operação logística estava encarecendo os produtos da empresa no Brasil, dificultando a sua entrada neste mercado. Diante deste dilema, em concordância com o exposto por Rocha (2001) e Mendes (2013), a empresa buscou soluções logísticas capazes de racionalizar os custos e melhorar a competitividade dos produtos no Brasil.
A empresa decidiu produzir os seus produtos na China, tendo em vista o menor custo de produção neste país, e importá-los para o Brasil via modal marítimo. Esta nova estratégia resultou em uma redução de 28% do custo do produto. Neste processo, a escolha do modal de transporte contribuiu para a redução do custo final do produto, tendo em vista que conforme Platt (2013), o transporte é a atividade mais onerosa da logística. 
Embora a redução do custo dos produtos tenha se dado, em parte, pela migração do processo produtivo para a China, entende-se que o modal utilizado inicialmente pela empresa, o aéreo, era um dos principais fatores que encareciam o produto no Brasil, uma vez que segundo Bowersox et al. (2007), o transporte aéreo é o mais oneroso dentre os modais. Assim, a mudança do modal, de aéreo para marítimo, foi fundamental para a eficiência logística da empresa, pois, através deste modal a empresa passou a trazer maiores quantidades de mercadoria a custos menores, favorecendo a sua competitividade no mercado brasileiro. 
5. CONCLUSÃO
Ao final deste trabalho, conclui-se que no comércio internacional, com toda a complexidade deste ambiente, a logística é um elemento de fundamental importância. Isso porque, as empresas que atuam neste mercado precisam contar com sistemas logísticos eficientes para superar as variáveis deste ambiente, que envolvem fatores que podem determinar a formação de preços, e por consequência, influenciam a competitividade. 
Ressalta-se neste contexto, a relevância do transporte para a logística internacional. Neste ponto, reconhece-se que a escolha certa do modal é fator essencial para garantir a eficiência do processo logístico. Notou-se que a atividade de transporte é, geralmente, a mais onerosa de todas as etapas do processo logístico, por isso, a sua otimização é capaz de elevar o fator da competitividade nas exportações e importações, à medida que é possível melhorar o nível de serviço enquanto se reduz os custos e se aumenta a agilidade. 
Entretanto, conclui-se que não existe melhor ou pior modal, haja vista que todos possuem aspectos positivos e negativos; logo, existem aqueles mais ou menos adequados à cada operação, dadas as suas características, cabendo à empresa avaliar e determinar o modal a ser utilizado. A partir do caso analisado, observou-se que a escolha do modal representou à empresa estudada a possibilidade de reduzir os custos logísticos, e com isso, melhorar a competitividade dos produtos da empresa no Brasil. 
REFERÊNCIAS
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ LogísticaEmpresarial/. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. 
BOWERSOX, D. J. et al. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2007.
FLEURY, P. F. et al. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LUDOVICO, N. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010.
LUDOVICO, N. Roteiro básico de transportes no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 1998.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MENDES, R. G. Logística e transporte: uma análise comparativa sobre os modais de transporte. 2013. Disponível em: <https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0911261151.pdf>. Acessado em: 25 jun. 2020.
MINERVINI, N. O Exportador. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001.
NOGUEIRA, A. de S. Logística Empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
NETTO, A. A. O.; MELO, C. Metodologia da pesquisa científica. 3. ed. Florianópolis: Visual books, 2008.
PLATT, A. A. Logística e cadeia de suprimentos. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2013.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ROCHA, P. C. A. Logística e Aduana. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
1 Nome do acadêmico
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso de Logística (FLX 1594) – Prática do MóduloV - 25/06/2020

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