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N-1692

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 32 páginas, 10 formulários, Índice de Revisões e GT 
 
 
 Apresentação de Projetos de Tubulação 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 17 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Tubulações As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa 
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação 
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades 
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de 
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade 
industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), 
são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
2 
Sumário 
 
1 Escopo ..................................................................................................................................................5 
2 Referências Normativas .......................................................................................................................5 
3 Condições Gerais .................................................................................................................................6 
4 Documentos que Constituem o Projeto de Tubulações .......................................................................7 
5 Fluxogramas de Engenharia ................................................................................................................8 
5.1 Geral ........................................................................................................................................8 
5.2 Conteúdo .................................................................................................................................8 
5.3 Traçado ...................................................................................................................................9 
6 Folhas de Dados de Tubulação ........................................................................................................ 10 
6.1 Geral ..................................................................................................................................... 10 
6.2 Instruções para Elaboração ................................................................................................. 10 
7 Plantas de Tubulação ........................................................................................................................ 12 
7.1 Geral ..................................................................................................................................... 12 
7.1.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] ................................ 12 
7.1.2 Planta de Tubulação no Projeto de Detalhamento ...................................................... 12 
7.2 Conteúdo .............................................................................................................................. 13 
7.2.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] ................................ 13 
7.3 Traçado ................................................................................................................................ 14 
7.3.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] ................................ 14 
8 Desenhos Índices de Plantas de Tubulação ..................................................................................... 15 
8.1 Geral ..................................................................................................................................... 15 
8.2 Conteúdo .............................................................................................................................. 15 
9 Planta de Interligações no Limite de Bateria [Prática Recomendada] .............................................. 15 
9.1 Geral ..................................................................................................................................... 15 
9.2 Conteúdo .............................................................................................................................. 16 
10 Desenhos Isométricos ..................................................................................................................... 16 
10.1 Geral ................................................................................................................................... 16 
10.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 16 
10.3 Traçado .............................................................................................................................. 17 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
3 
10.4 Folha para Isométrico de Tubulação .................................................................................. 18 
10.5 Instruções para Elaboração e Preenchimento ................................................................... 18 
11 Índices de Isométricos ..................................................................................................................... 18 
11.1 Geral ................................................................................................................................... 18 
11.2 Instruções para Elaboração ...............................................................................................19 
12 Plantas de Locação de Suportes [Prática Recomendada] .............................................................. 19 
12.1 Geral ................................................................................................................................... 19 
12.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 19 
12.3 Traçado .............................................................................................................................. 20 
13 Desenhos de Suportes, Apoios e Restrições Metálicos de Tubulação .......................................... 20 
13.1 Suportes, Apoios e Restrições Especiais .......................................................................... 20 
14 Diagramas de Cargas Sobre Suportes de Tubulação [Prática Recomendada]............................. 20 
14.1 Geral ................................................................................................................................... 20 
14.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 20 
15 Desenhos de Detalhes de Tubulação ............................................................................................. 21 
15.1 Geral ................................................................................................................................... 21 
15.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 21 
15.3 Traçado .............................................................................................................................. 21 
16 Desenhos de Instalações Subterrâneas ......................................................................................... 21 
16.1 Geral ................................................................................................................................... 21 
16.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 21 
16.3 Traçado .............................................................................................................................. 21 
17 Desenhos de Arranjo de Plataformas de Acesso............................................................................ 22 
17.1 Geral ................................................................................................................................... 22 
17.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 22 
17.3 Traçado .............................................................................................................................. 22 
18 Plantas de Locação de Sistemas de Aquecimento de Tubulação .................................................. 22 
18.1 Geral ................................................................................................................................... 22 
18.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 23 
19 Listas de Material de Tubulação ..................................................................................................... 23 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
4 
19.1 Geral ................................................................................................................................... 23 
19.2 Instruções para Elaboração ............................................................................................... 23 
20 Resumos de Material de Tubulação ................................................................................................ 23 
20.1 Geral ................................................................................................................................... 24 
20.2 Instruções para Preenchimento do Formulário .................................................................. 24 
21 Requisições de Material de Tubulação ........................................................................................... 24 
22 Padronizações de Material de Tubulação ....................................................................................... 24 
23 Listas de Suportes de Tubulação .................................................................................................... 25 
23.1 Geral ................................................................................................................................... 25 
23.2 Conteúdo ............................................................................................................................ 25 
24 Listas de Purgadores de Vapor ....................................................................................................... 26 
24.1 Condições Gerais ............................................................................................................... 26 
24.2 Instruções para Elaboração ............................................................................................... 26 
25 Lista de Material de Isolamento Térmico de Tubulação ................................................................ 29 
26 Listas de Sistemas de Aquecimento ............................................................................................... 30 
27 Folhas de Dados de Filtro de Linha ................................................................................................ 30 
28 Listas de Plataformas de Acesso .................................................................................................... 30 
29 Notas Gerais do Projeto de Tubulação ........................................................................................... 30 
30 Memórias de Cálculo ....................................................................................................................... 31 
31 Lista de Memórias de Cálculo de Flexibilidade ............................................................................... 31 
32 Especificações Técnicas de Soldagem, Fabricação e Montagem de Tubulação ........................... 32 
33 Listas de Itens Especiais ................................................................................................................. 32 
 
 
 
Tabela 
Tabela 1 - Documentos que Constituem o Projeto Básico e de Detalhamento de Tubulações ..............7 
Tabela 2 - Simbologia do Isolamento Térmico ...................................................................................... 11 
 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
5 
Prefácio 
 
Esta Norma na revisão C cancelou e substituiu as PETROBRAS N-1542 Tubulações - Lista de 
Linhas; N-1745 Folha para Isométrico de Tubulação; N-1746 Índice de Isométrico de Tubulação; N-
1747 Relação de Purgadores de Vapor; N-1748 Lista de Material de Tubulação; N-1749 Lista de 
Material de Isolamento Térmico de Tubulação; N-1950 Resumo de Materiais de Tubulação e N-2151 
Filtro de Linha - Folha de Dados. 
 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a apresentação de projetos básicos e de 
detalhamento de tubulações industriais, relacionando os documentos que o constituem e 
discriminando as informações mínimas que devem conter cada um deles. 
 
NOTA Para fins de aplicação desta Norma, “Projeto de Detalhamento de Tubulação”, “Projeto 
Mecânico de Tubulação” e “Projeto Executivo de Tubulação” são considerados sinônimos. 
 
 
1.2 Esta Norma se aplica a tubulações em unidades industriais, compreendendo refinarias, 
instalações de perfuração e de produção em terra e em plataformas marítimas, parques de 
armazenamento, terminais, bases de provimento, estações de oleodutos e gasodutos e instalaçõesauxiliares. 
 
 
1.3 Esta Norma não se aplica a tubulações que pertençam a sistemas de instrumentação e controle, 
sistemas de despejos sanitários, sistemas de drenagem industrial subterrâneos em refinarias, 
tubulações pertencentes a equipamentos fornecidos pelo sistema de pacote (compactos) e também a 
oleodutos e gasodutos. 
 
 
1.4 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências 
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as 
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas). 
 
NR-13 - Caldeira, vasos de pressão e tubulações. 
 
PETROBRAS N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulação, 
Equipamento e Instrumentação com Vapor; 
 
PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulação Industrial; 
 
PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de Processo e de Engenharia; 
 
PETROBRAS N-59 - Símbolo Gráfico para Desenhos de Tubulação; 
 
PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais; 
 
PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte; 
 
PETROBRAS N-115 - Fabricação e Montagem de Tubulações Metálicas; 
 
PETROBRAS N-116 - Sistemas de Purga de Vapor em Tubulações; 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
6 
PETROBRAS N-133 - Soldagem; 
 
PETROBRAS N-134 - Chumbadores para Concreto; 
 
PETROBRAS N-279 - Projeto de Estruturas Metálicas; 
 
PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas; 
 
PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral; 
 
PETROBRAS N-442- Pintura Externa de Tubulações em Instalações Terrestres; 
 
PETROBRAS N-1521 - Identificação de Equipamentos Industriais; 
 
PETROBRAS N-1522 - Identificação de Tubulações Industriais; 
 
PETROBRAS N-1618 - Material para Isolamento Térmico; 
 
PETROBRAS N-1674 - Projeto de Arranjo de Instalações Industriais Terrestres de Petróleo, 
Derivados, Gás Natural e Álcool; 
 
PETROBRAS N-1693 - Diretrizes para Elaboração de Padronização de Material de 
Tubulação para Instalações de Refino e Transporte; 
 
PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia; 
 
PETROBRAS N-1758 - Suporte, Apoio e Restrição para Tubulação; 
 
PETROBRAS N-1883 - Apresentação de Projeto de Instrumentação/Automação; 
 
PETROBRAS N-1913 - Preparação de Requisição de Material; 
 
ISA S 5.1 - Instrumentation Symbols and Identification. 
 
ASME B31.3 - Process Piping; 
 
 
3 Condições Gerais 
 
 
Para os propósitos desta Norma são adotadas as considerações a seguir: 
 
a) os desenhos e outros documentos que constituem o projeto mecânico de tubulações 
devem ser elaborados conforme PETROBRAS N-381. Os documentos dos Anexos 
quando destacados desta Norma devem ser acompanhados por uma capa elaborada de 
acordo com a PETROBRAS N-381; 
b) o projeto mecânico de tubulações deve ser elaborado conforme PETROBRAS N-57. 
Para projetos da área de Exploração e Produção, onde contratualmente não for adotada 
a PETROBRAS N-57, utilizar critérios específicos estabelecidos no contrato; 
c) as unidades utilizadas nos documentos do projeto mecânico de tubulações devem ser as 
do Sistema Internacional de Unidades (SI), exceto para o diâmetro nominal de tubos, 
válvulas e outros acessórios de tubulações e dimensões de parafusos, onde pode ser 
utilizado o sistema inglês; 
d) a terminologia e as definições gerais utilizadas nos documentos devem estar de acordo 
com a boa prática de engenharia e não podem conflitar com as utilizadas nas normas 
PETROBRAS relacionadas na Seção 2; 
e) a simbologia e abreviaturas devem estar de acordo com as PETROBRAS N-58, N-59, 
N-75, N-1521 e ISA S 5.1 exceto quando definido em contrário pela PETROBRAS. Para 
a área de Exploração e Produção, utilizar a simbologia e abreviaturas adotadas no 
projeto; 
f) a identificação das tubulações devem obedecer ao disposto na PETROBRAS N-1522 ou 
conforme definido pela PETROBRAS. 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
7 
g) os documentos que compõem o projeto de detalhamento de tubulação devem ser 
codificados conforme a PETROBRAS N-1710, exceto quando definido em contrário pela 
PETROBRAS; 
h) os projetos de detalhamento de tubulações industriais em refinarias de petróleo devem 
obedecer aos requisitos da PETROBRAS N-1674. 
i) os projetos de detalhamento de tubulação industriais devem incluir a criação de banco 
de dados, para novos projetos, ou realizar atualização de projetos existentes que 
possuem banco de dados como parte do projeto de tubulação. 
 
NOTA A maquete eletrônica ou modelo 3D fazem parte do banco de dados do projeto de 
tubulação. 
 
 
4 Documentos que Constituem o Projeto de Tubulações 
 
 
Para o projeto de tubulações, são obrigatórios, salvo quando dispensado pela PETROBRAS, os 
documentos relacionados na Tabela 1. 
 
 
Tabela 1 - Documentos que Constituem o Projeto Básico e de Detalhamento de 
Tubulações 
 
Seção - Documento Anexo 
(Modelo) 
Projeto 
Básico 
Projeto de 
Detalhamento 
5 - Fluxogramas de Engenharia - X X 
6 - Folhas de Dados de Tubulação A X X 
7 - Plantas de Tubulação Nota 1 X 
8 - Desenhos Índices de plantas de Tubulação X 
9 - Planta de Interligações no Limite de Bateria Nota 1 
10 - Desenhos Isométricos B X 
11 - Índices de Isométricos C X 
12 - Plantas de Locação de Suportes Nota 1 
13 - Desenhos de Suportes, Apoios e Restrições 
Metálicos de Tubulação X 
14 - Diagramas de Cargas Sobre Suportes de Tubulação Nota 1 
15 - Desenhos de Detalhes de Tubulação X 
16 - Desenhos de Instalações Subterrâneas X 
17 - Desenhos de Arranjo de Plataformas de Acesso X 
18 - Plantas de Locação de Sistemas de Aquecimento de 
Tubulação X 
19 - Listas de Material de Tubulação D X 
20 - Resumos de Material de Tubulação E X 
21 - Requisições de Material de Tubulação F X 
22 - Padronizações de Material de Tubulação X X 
23 - Listas de Suportes de Tubulação X 
24 - Listas de Purgadores de Vapor G X 
25 - Listas de Linhas com Isolamento Térmico H X 
26 - Listas de Sistemas de Aquecimento X 
27 - Folhas de Dados de Filtro de Linha I X 
28 - Listas de Plataformas de Acesso X 
29 - Notas Gerais do Projeto de Tubulação X 
30 - Memórias de Cálculo X 
31 - Lista de Memórias de Cálculo de Flexibilidade X 
32 - Especificações Técnicas de Soldagem, Fabricação e 
Montagem X 
33 - Listas de Itens Especiais J X 
NOTA 1 Prática Recomendada. 
NOTA 2 A relação de documentos não exclui a possibilidade de exigência de outros 
documentos, quando necessário. 
 
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N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
8 
5 Fluxogramas de Engenharia 
 
 
5.1 Geral 
 
 
5.1.1 Preferencialmente, os fluxogramas de engenharia devem ser executados no tamanho A1. 
[Prática Recomendada] 
 
 
5.1.2 Em sistemas complexos, cujo fluxograma não possa ser apresentado em um único desenho ou 
quando for julgado conveniente separar as tubulações principais de processo das tubulações de 
utilidades ou sistemas de pacote (compactos), podem ser utilizados vários desenhos. 
 
 
5.1.3 É recomendado que as tubulações que passam de um desenho para outro estejam na mesma 
posição relativa, com o objetivo de facilitar a leitura. [Prática Recomendada] 
 
 
5.1.4 Como regra geral deve-se adotar um número máximo de quinze equipamentos principais por 
desenho, acrescentando-se em cada desenho uma tabela com os dados principais de todos os 
equipamentos que aparecem no desenho. 
 
 
5.1.5 Quando as tubulações de utilidades ou auxiliares forem apresentadas em fluxogramas 
separados, deve-se adotar os seguintes procedimentos para o fluxograma das linhas de processo: 
 
a) as tubulações DE e PARA os coletores principais de utilidades ou auxiliares, que 
constam do fluxograma principal, devem terminar em um retângulo, onde deve ser 
inscrito um número de referência correspondenteao tipo de utilidade ou sistema auxiliar; 
b) deve constar no fluxograma das linhas de processo, no campo reservado para “Notas 
Gerais”, uma tabela associando cada fluido-utilidade (ou auxiliar) a seu correspondente 
número de referência; 
c) a tabela citada em b) pode ser representada apenas no primeiro fluxograma, quando 
houver um fluxograma específico reservado para informações gerais, tais como: 
apresentação de detalhes típicos e relação de notas gerais. 
 
 
5.2 Conteúdo 
 
 
5.2.1 Os fluxogramas de engenharia devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) todos os equipamentos principais (estático, tais como: tanques, torres, vasos, reatores, 
caldeiras, fornos e permutadores de calor; e dinâmicos, tais como: bombas, 
compressores, ventiladores, sopradores e ejetores) com sua identificação e 
características básicas; 
b) todos os equipamentos secundários (filtros, purgadores, “figuras 8”, raquetes), 
temporários ou permanentes, que tenham alguma função no processo, manutenção, 
operação ou montagem; 
c) indicação de qualquer exigência de serviço em relação aos equipamentos (exemplos: 
equipamentos que devam ficar próximos; elevações relativas que devam ser mantidas); 
d) todas as tubulações principais, de utilidades e auxiliares, com suas identificações, 
sentido de fluxo e condições especiais de serviço (declividade constante, fluxo por 
gravidade ou termossifão, inexistência de pontos altos ou baixos, obrigatoriedade de 
traçado retilíneo, exigência de mínima perda de carga, exigência de arranjo simétrico ou 
especial, existência de dupla fase de escoamento, existência de vibrações e outros) se 
existirem; 
e) todas as válvulas consideradas indispensáveis para o processo, devendo ser 
identificadas, por meio de nota, as válvulas de uso frequente e/ou de uso emergencial; 
 
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N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
9 
f) todos os instrumentos com suas identificações, estações de controle e sistema de 
acionamento dos atuadores de controle (ver também PETROBRAS N-1883); 
g) indicação de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento (a vapor ou elétrico) para 
tubulações e equipamentos; 
h) identificação dos pontos onde haja mudança de padronização de material de tubulação 
(quebra de especificação); 
i) linhas de drenos e suspiros, considerados indispensáveis ao processo. 
 
 
5.2.2 Os fluxogramas de utilidades (ou tubulações auxiliares) devem ser apresentados em desenhos 
separados, além das recomendações apresentadas no 5.2.1, devem ser acrescentadas as seguintes 
recomendações: 
 
a) os fluxogramas de engenharia de utilidades (ou tubulações auxiliares) não devem indicar 
informação (válvula, instrumento), que já tenham sido incorporadas nos fluxogramas das 
linhas principais; 
b) os fluxogramas de tubulações auxiliares devem ser preparados para equipamentos, tais 
como: compressores e turbinas, sempre que tais sistemas sejam complexos de forma a 
merecer tal tratamento; 
c) os fluxogramas de tubulações auxiliares devem indicar a lista ou tabela de todos os seus 
componentes com a indicação da respectiva responsabilidade no projeto (PETROBRAS 
e terceiros), detalhes típicos de instalação, lista de consumo de utilidades e identificação, 
pelo menos simplificada, para todas as linhas; 
d) os fluxogramas de utilidades deve guardar semelhança com a verdadeira disposição 
física dos equipamentos. 
 
 
5.3 Traçado 
 
 
5.3.1 No desenho dos fluxogramas de engenharia deve ser seguida uma ordem racional na 
disposição das tubulações e equipamentos, visando maior clareza de informação, 
independentemente da verdadeira disposição física destes elementos na instalação industrial. Cada 
desenho deve ser dividido imaginariamente em quatro faixas horizontais: torres, vasos, fornos, 
tanques e assemelhados devem ser localizados nas duas seções superiores; permutadores de calor 
na terceira faixa e os equipamentos mecânicos (exemplo: bombas) na inferior. A regra acima pode 
ser alterada dependendo de situações particulares. 
 
 
5.3.2 No desenho dos fluxogramas de utilização de parques de tanques deve ser guardada a 
semelhança com a verdadeira posição dos equipamentos. Devem ser claramente indicadas as 
posições das derivações, válvulas e acessórios. 
 
 
5.3.3 Todas as tubulações devem ser representadas por linhas horizontais e verticais, sendo que as 
horizontais devem ser contínuas e as verticais interrompidas nos cruzamentos. Na maioria dos casos, 
as tubulações principais devem ser desenhadas em traços mais fortes, sendo que as linhas mais 
finas devem ser reservadas para equipamentos, instrumentação, chamadas para notas e símbolos ou 
convenções de numeração ou continuação. Devem ser colocadas setas indicativas da direção de 
fluxo de forma a garantir a compreensão do fluxograma. O sentido geral do fluxo das tubulações 
principais deve ser da esquerda para a direita e o espaçamento entre as tubulações, no desenho, 
deve ser, no mínimo, de 6 mm. 
 
 
5.3.4 Devem constar em linha cheia todos os internos dos equipamentos que tenham significado 
para o projeto mecânico, tais como: sucção flutuante de tanques. As bocas de visita e o tipo de 
suporte do equipamento não devem ser indicados. 
 
 
 
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10 
5.3.5 No corpo do fluxograma, os equipamentos devem ser só identificados. No caso de 
apresentação dos dados técnicos básicos para os equipamentos, devem aparecer em forma de 
tabela na parte inferior do desenho. 
 
 
5.3.6 As linhas tracejadas devem ser utilizadas apenas para indicar sinais elétricos. 
 
 
5.3.7 As linhas traço-ponto devem ser utilizadas para a indicação do limite de bateria de 
equipamentos do tipo pacote ou para indicação da previsão de instalações futuras. 
 
 
5.3.8 Os trechos de saída do desenho devem ser indicados por retângulos onde aparecem uma ou 
mais das seguintes informações, conforme o caso: 
 
a) identificação da unidade (de ou para) que interliga a linha ou grupo de linhas; 
b) número do fluxograma continuação, se houver; 
c) identificação do novo número de cada linha no fluxograma continuação em outra 
unidade; 
d) identificação do equipamento de origem ou de destino da tubulação. 
 
 
5.3.9 Os requisitos de trechos retos de tubulação a montante e a jusante dos medidores de vazão 
devem ser representados nos fluxogramas de engenharia. 
 
 
6 Folhas de Dados de Tubulação 
 
 
6.1 Geral 
 
 
6.1.1 As folhas de dados de tubulação devem possuir um índice de revisões e uma folha para notas 
de acordo com a PETROBRAS N-381. 
 
 
6.1.2 Para cada Área de Atividades ou Unidade Operacional (UO), independente da quantidade de 
fluxogramas de engenharia existente para essa Área ou Unidade, deve haver apenas um documento 
folha de dados de tubulação, com quantas páginas forem necessárias. 
 
 
6.1.3 A folha de dados de tubulação complementa os fluxogramas de engenharia aos quais se 
refere, devendo estar sempre em estrito acordo com os fluxogramas, conforme definido nesta Norma. 
 
 
6.1.4 O Anexo A apresenta um modelo de formulário editável sugerido. [Prática Recomendada] 
 
 
6.2 Instruções para Elaboração 
 
 
6.2.1 Ao se cancelar uma tubulação, apenas os números de ordem e de área de sua identificação 
devem permanecer indicados na folha de dados. As demais informações referentes a essa tubulação 
devem ser removidas. No campo “NOTAS” deve ser indicado o cancelamento. Uma vez cancelada, a 
identificação de uma tubulação não pode ser utilizada novamente. 
 
 
6.2.2 As informações das folhas de dados de tubulação devem ser distribuídas nos campos abaixo 
relacionados, devendo aparecer na ordem indicada. 
 
a) revisão: indicativo da última revisão sofrida pela linha; 
 
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b) diâmetro nominal; 
c) simbologia da classe do fluido; 
d) área; 
e) número de ordem; 
f) padronização de material; 
g) espessura de parede (mm): deve ser indicada quando não disponível na padronização 
de material (espessura a calcular); 
h) código do isolamentotérmico: identificação do isolamento térmico, conforme 
simbologia indicada na Tabela 2: 
 
 
Tabela 2 - Simbologia do Isolamento Térmico 
 
IQ Isolamento a Quente (Conservação de Energia) 
IF Isolamento a Frio (Conservação de Energia) 
PP Proteção Pessoal 
VA Vapor de Aquecimento por Traceamento 
CA Camisa de Vapor 
AE Aquecimento Elétrico 
ES Especial 
NI Não Isolada 
 
 
i) espessura de isolamento: espessura do isolamento térmico e o tipo de material 
utilizado como referência para o cálculo da espessura deve ser indicado por meio de 
nota; 
j) esquema de pintura: conforme N-442 ou outro critério de esquema adotado; 
k) fluido de serviço: identificação simplificada do(s) fluido(s): gasolina, glicol, GLP, água 
de resfriamento, gás combustível/nitrogênio; 
l) fase do fluido de serviço - identificação quanto à fase do fluido: 
— vapor (V); 
— gás (G); 
— líquida (L) 
— não Newtoniano (N); 
 
NOTA Caso haja dupla fase, indicar, por exemplo, V/L. 
 
m) origem: identificação da origem da linha; 
n) destino: identificação do destino da linha; 
o) fluxograma: identificação dos fluxogramas onde a linha aparece; 
o) temperatura de operação; 
q) pressão de operação: pressão manométrica; 
r) massa específica: correspondente às condições de operação; 
s) temperatura de projeto; 
t) pressão de projeto: pressão manométrica; 
u) pressão de teste: pressão manométrica; 
v) temperatura eventual; 
w) pressão eventual: pressão manométrica; 
x) frequência de ocorrência da condição eventual (máximo de 1 000 ocorrências na vida 
da tubulação): 
— A - duração de até 10 h consecutivas e não mais que 100 h anuais; 
— B - duração de até 50 h consecutivas e não mais que 500 h anuais; 
y) temperatura de limpeza com vapor: deve ser indicado o valor máximo da temperatura; 
quando a linha não puder ser submetida à limpeza, deve ser indicada a letra N; 
z) classe de fluido: conforme a Norma Regulamentadora NR-13; 
— A/B para classificação “A” ou “B”; 
— C/D para classificação “C” ou “D”; 
aa) classe de inspeção: de fabricação conforme N-115 ou outro critério de classificação 
adotado; 
 
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ab) categoria do fluido: conforme ASME B31.3; 
ac) notas: devem ser indicados os números das notas correspondentes à linha em 
questão. 
 
 
6.2.2.1 Os campos referenciados nas b) a f) do 6.2.2 constituem a identificação da tubulação 
conforme descrito na PETROBRAS N-1522. Para a área de Exploração e Produção, utilizar a 
identificação adotada no projeto. 
 
 
6.2.2.2 Para tubulações com duplo sentido de operação, indicar o sentido principal nos campos 
referenciados nas m) e n) do 6.2.2, origem e destino, respectivamente. 
 
 
6.2.2.3 Indicar, através de nota, quando nos campos referenciados nas alíneas p), q) e r) do 6.2.2 
ocorrerem mais de uma condição. 
 
 
6.2.2.4 É considerada condição eventual aquela enquadrada em um dos dois casos relacionados no 
campo referenciado na alínea x) do 6.2.2. 
 
 
6.2.2.5 Devem ser indicadas as unidades nos campos referenciados nas alíneas i), p), q), r), s), t), u), 
v), w) e y) do 6.2.2, as quais devem estar de acordo com as unidades empregadas no projeto. 
 
 
6.2.3 Nos projetos de revisão de instalações existentes, as informações podem ser limitadas às dos 
campos constantes no documento original. 
 
 
7 Plantas de Tubulação 
 
 
7.1 Geral 
 
 
As plantas de Tubulação são documentos emitidos principalmente na fase de detalhamento. Algumas 
situações típicas de instalações off-site tais como definição de solução para travessia de ruas ou 
levantamento de quantitativos de linhas com grandes comprimentos/diâmetros, justificam sua 
emissão em caráter simplificado na fase de projeto básico. 
 
 
7.1.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] 
 
 
7.1.1.1 O documento deve ser elaborado a partir da planta de arranjo geral, em escala adequada ao 
desenho. Para facilitar a representação, a critério do projetista, podem-se efetuar detalhes de regiões 
em que exista concentração de mudanças de direção, derivações de tubulações e travessias de ruas, 
em escala maior. 
 
 
7.1.1.2 Sempre que possível, os detalhes de tubulação devem ser apresentados na própria planta; 
quando não houver espaço, devem ser emitidos desenhos de detalhes de tubulação. 
 
 
7.1.2 Planta de Tubulação no Projeto de Detalhamento 
 
 
7.1.2.1 Preferencialmente, as plantas devem ser executadas no formato A1. [Prática 
Recomendada] 
 
 
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7.1.2.2 Devem ser utilizadas as escalas 1:500; 1:250; 1:100; 1:50; 1:33 1/3 ou 1:25, conforme o caso. 
 
 
7.1.2.3 Quando o número de plantas de tubulação para uma dada área ou unidade for igual ou 
superior a quatro, é recomendada a elaboração de um desenho índice conforme discriminado na 
Seção 8. No campo reservado para “Notas Gerais”, uma imagem deste índice deve aparecer em 
cada planta com a localização relativa devidamente hachurada (planta chave). 
 
 
7.1.2.4 As diversas plantas de tubulação devem limitar-se entre si, formando um quadro contínuo, 
cobrindo toda a área definida pela planta de arranjo ou planta de arranjo geral, devendo ter os 
mesmos limites (coordenadas) que estas últimas. 
 
 
7.1.2.5 Como limites globais devem ser utilizados os limites de terreno ou de áreas e linhas de centro 
de ruas e diques; dentro de áreas de processamento, os limites entre as plantas devem ser as linhas 
de centro das colunas das pontes de tubulação, podendo ser estendidos até as bombas, colocadas 
sobre a projeção da ponte no plano horizontal. Para instalações marítimas podem ser utilizadas as 
linhas de centro de colunas, “pontoons” ou cavernas. 
 
 
7.1.2.6 Em áreas congestionadas, em que existam diversos equipamentos e tubos em várias 
elevações, devem ser feitas várias plantas de mesmas coordenadas limites cobrindo diversos planos 
entre as elevações. 
 
 
7.1.2.7 Para as plantas de tubulação em áreas de interligação, devido ao fato destas plantas em 
geral ocuparem grandes áreas de terreno e com poucos acidentes, devem ser utilizadas as escalas 
1:250 e 1:500, efetuando-se detalhes das regiões em que exista concentração de mudanças de 
direções e derivações de tubulações, em escala maior. Os detalhes devem ter indicados suas 
coordenadas limites (ver Seção 15). 
 
 
7.1.2.8 Sempre que possível, os detalhes de tubulação devem ser apresentados na própria planta; 
quando não houver espaço, devem ser emitidos desenhos de detalhes de tubulação. 
 
 
7.2 Conteúdo 
 
 
7.2.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] 
 
As plantas de tubulação de projeto básico devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) indicação do norte de projeto e direção de vento predominante; 
b) coordenadas e cotas, de importantes linhas de referência, tais como: limites de área e 
desenho (incluindo a indicação de plantas adjacentes), linha de centro de ruas ou 
acessos e seus contornos, travessia de ruas, tubovias, canaletas de drenagem, diques, 
prédios, casas de controle e outras edificações; 
c) encaminhamento preliminar das linhas projetadas com identificação de todos os tubos e 
seu sentido de fluxo; 
d) identificação de todos os equipamentos estáticos e dinâmicos pertencentes ao sistema 
interligado pelas tubulações projetadas; 
e) localização e identificação de “tie-ins” se aplicáveis; 
f) no campo próprio, definido pela PETROBRAS N-381, as informações, desenhos e/ou 
documentos de referência: notas gerais de tubulação, desenho índice de plantas de 
tubulação, planta de arranjo geral, fluxograma de engenharia, e outros. 
 
NOTA No caso de projeto em instalação existente os itens novos unidade (s), equipamento (s), 
tubo via (s), “pipe-rack”(s), tubos, etc) devem ser destacados através de sombreamento. No 
campo de notas deve haver uma legenda diferenciando os tipos de traços. 
 
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14 
7.2.2 Planta de Tubulação no Projeto de Detalhamento 
 
As plantas de tubulação devem conter, no mínimo,as seguintes informações: 
 
a) indicação do norte de projeto e direção de vento predominante; 
b) coordenadas e cotas, de importantes linhas de referência, tais como: limites de área e 
desenho (incluindo a indicação de plantas adjacentes), linha de centro de ruas ou 
acessos e seus contornos, travessia de ruas, tubovias, contorno das bases principais, 
canaletas de drenagem, diques, prédios, casas de controle, colunas de referência 
(exemplo: ponte de tubulação) e outras edificações; 
c) identificação de todos os tubos e seu sentido de fluxo; 
d) elevações de todos os tubos (elevação de fundo, preferencialmente); 
e) identificação dos caimentos através dos pontos de trabalho; 
f) distâncias entre linhas de centro de tubos paralelos e todas as cotas dos pontos de 
mudança de direção; 
g) todas as válvulas e acessórios de tubulação (exceto luvas ou uniões que funcionam 
como ligações entre varas de tubos) representados em escala conforme simbologia 
própria (ver 7.3); 
h) identificação dos sistemas de aquecimento conforme a PETROBRAS N-42; 
i) todos os suportes de tubulação com seu diagrama de cargas (ver Seção 14), sua 
respectiva numeração ou convenção de identificação, conforme 7.3.5, se for um suporte 
tipo dormente (ver Nota), padronizado ou especial; sua locação e sua elevação [exceto 
se existir a planta de locação de suportes (ver Seção 12)]; 
j) identificação de todos os equipamentos estáticos e dinâmicos pertencentes ao sistema 
de tubulações, apresentando seu contorno, coordenadas e elevação de linha de centro 
ou linhas de tangência superior e inferior; 
k) locação e identificação dos bocais dos equipamentos: identificação do bocal, orientação, 
diâmetro nominal, classe de pressão, tipo de conexão e elevação; 
l) identificação, dimensões gerais, elevação e locação de plataformas, passarelas e 
escadas; 
m) identificação, representação conforme simbologia própria (ver 7.3) e locação de todos os 
instrumentos inerentes ao sistema de tubulações; 
n) no campo próprio, definido pela PETROBRAS N-381, as informações, desenhos e/ou 
documentos de referência: notas gerais de tubulação, desenho índice de plantas de 
tubulação, planta de arranjo geral, fluxograma de engenharia, índice de isométricos, lista 
de memoria de cálculo e outros. 
 
NOTA Suportes tipo dormente são suportes utilizados nas tubovias de interligação entre áreas 
industriais e unidades de processo ou de utilidades em instalações terrestres, normalmente 
construídos de concreto. 
 
 
7.3 Traçado 
 
 
7.3.1 Planta de Tubulação no Projeto Básico [Prática Recomendada] 
 
 
7.3.1.1 As tubulações podem ser representadas simplificadamente por sua linha de centro 
independente do diâmetro ou conforme item 7.3.2.1. 
 
 
7.3.1.2 O contorno de edificações, equipamentos, canaletas de drenagem, vias e acessos, rota de 
fuga, devem ser traçados com linha fina. 
 
 
7.3.2 Planta de Tubulação no Projeto de Detalhamento. 
 
 
7.3.2.1 Os tubos de diâmetro nominal até 12” devem ser representados por traço único na sua linha 
de centro; os tubos de diâmetros maiores devem ser representados (em escala) por dois traços 
 
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paralelos, com sua linha de centro indicada e utilizada com referência para as cotas e identificação. 
Para projetos elaborados em maquete eletrônica, a representação das linhas podem ser com dois 
traços paralelos com linha de centro para todos os diâmetros. 
 
 
7.3.2.2 Devem ser indicadas as posições das hastes das válvulas. 
 
 
7.3.2.3 As válvulas instaladas em tubulações verticais devem ter sua elevação indicada. Não se 
aplica em projetos elaborados em maquete eletrônica. 
 
 
7.3.2.4 Os suportes de tubulação devem ser indicados por siglas (ver PETROBRAS N-59 e N-1758) 
dentro de retângulos. 
 
 
7.3.2.5 O contorno de edificações, equipamentos, canaletas de drenagem, vias e acessos, rota de 
fuga, devem ser traçados com linha fina. 
 
 
7.3.2.6 Os limites obrigatórios de desenho devem ser traçados em linha grossa, interrompida por 
dois traços curtos (traço longo, traço curto, traço curto, traço longo). 
 
 
7.3.2.7 Devem ser indicados os sentidos de sobe/desce, de escadas e rampas através de pequenas 
setas. 
 
 
7.3.2.8 Devem ser indicadas e identificadas as plantas de continuação. 
 
 
8 Desenhos Índices de Plantas de Tubulação 
 
 
8.1 Geral 
 
Quando o número de plantas de tubulação for igual ou superior a quatro, é recomendada a 
apresentação de um desenho índice. [Prática Recomendada] 
 
 
8.2 Conteúdo 
 
 
8.2.1 Cada desenho índice deve apresentar, delimitados por polígonos (geralmente retângulos), as 
áreas cobertas pelas diversas plantas de tubulação que representam a instalação. 
 
 
8.2.2 Em cada polígono devem aparecer as coordenadas de seus lados, o número da planta de 
tubulação correspondente e o contorno dos equipamentos principais, em suas posições. 
 
 
8.2.3 No espaço reservado para “Notas Gerais” podem ser apresentadas notas que sejam comuns a 
todas as plantas de tubulação. 
 
 
9 Planta de Interligações no Limite de Bateria [Prática Recomendada] 
 
 
9.1 Geral 
 
 
9.1.1 Quando o projeto de tubulação abranger diversas áreas que se limitam e se interligam por 
tubulações, devem ser elaborados desenhos com indicação dos dados de tubulação no limite de 
bateria. 
 
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16 
9.1.2 Cada documento deve cobrir duas áreas adjacentes. 
 
 
9.2 Conteúdo 
 
O documento deve conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) tabela ou esquema de correspondência de identificação das linhas das áreas adjacentes; 
b) número dos fluxogramas em cada um dos lados; 
c) coordenadas dos pontos de interligação (x, y, z) e marco geográfico utilizado. 
 
 
10 Desenhos Isométricos 
 
 
10.1 Geral 
 
 
10.1.1 Os desenhos isométricos são elaborados em perspectiva axonométrica regular e não 
possuem escala. 
 
 
10.1.2 Cada desenho isométrico deve conter somente uma linha. 
 
 
10.1.3 O desenho isométrico não deve conter linhas de unidades diferentes. 
 
 
10.1.4 Em geral não são elaborados desenhos isométricos de tubulações subterrâneas e de 
tubulações de grande extensão fora das áreas de processamento (interligações). 
 
 
10.1.5 O campo “Título do Documento” deve ser preenchido com o número da linha. 
 
 
10.1.6 Antes do início da execução dos isométricos deve ser submetido à PETROBRAS um 
isométrico típico. 
 
 
10.2 Conteúdo 
 
 
10.2.1 Os desenhos isométricos devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) identificação de todas as tubulações e seu sentido de fluxo; 
b) elevação de todos os tubos a partir da linha de centro; nos trechos em que se tornar 
indispensável, indicar a elevação de fundo de tubo; 
c) todas as cotas e dimensões necessárias para a fabricação e montagem das tubulações 
(de trechos retos, angulares, raios de curvatura, acessórios, válvulas e outros acidentes); 
d) representação de todas as válvulas e acessórios de tubulação, inclusive os secundários, 
como drenos, respiros, conexões para instrumentação, tomadas de amostras, 
purgadores; 
e) orientação (norte de projeto); 
f) identificação, posição de linha de centro e bocais de interligação de equipamentos 
(vasos, bombas, compressores); 
g) lista dos materiais referentes ao isométrico; 
h) documentos de referência: memória de cálculo de flexibilidade (se aplicável), fluxograma 
de engenharia, lista de suportes, plantas de tubulação e outros que se fizerem 
necessários, com indicação das suas revisões; 
 
 
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NOTA Nos casos em que não haja obrigatoriedade de cálculo computacional, conforme critério 
contratual aplicável, deve-se incluir no campo notas do isométricos a indicação de dispensa 
de memória de cálculo de flexibilidade. 
 
i) relação das linhas detalhadas nos desenhos isométricos; 
j) indicação se as linhas são isoladas ou aquecidas; 
k) indicação de condições especiais (tratamento térmico, revestimento, utilização de 
materiais alternativos,classe de inspeção e condições de pintura conforme a 
PETROBRAS N-442); 
l) indicação das condições de projeto e teste de cada linha; 
m) indicação das abreviaturas utilizadas; 
n) cada desenho isométrico deve conter apenas uma linha; somente em casos especiais, 
tais como: sucção de bombas A e B ou similares, podem ser admitidas duas linhas em 
um mesmo isométrico; em nenhum caso um mesmo isométrico pode incluir linhas de 
padronização de material diferentes; 
o) tomadas tamponadas para ligações futuras, cujo comprimento não ultrapasse de 
1 000 mm devem fazer parte do isométrico da linha tronco; 
p) todos os suportes de tubulação devem estar indicados. A indicação deve conter o tipo de 
suporte e código que o identifica na lista de suportes. 
 
 
10.2.2 Os isométricos podem conter informações adicionais sobre quantitativos básicos, tais como: 
peso e outras informações necessárias para os serviços de isolamento térmico, pintura e 
revestimentos em geral. 
 
 
10.2.3 Os isométricos da fabricação (“spools”), devem conter a localização de todas as emendas 
(ligações roscadas, soldadas, com identificação das soldas de campo) dos tubos e acessórios e 
também conter a identificação e dimensões de todas as peças, bem como o sobre comprimento para 
ajuste de campo, quando este existir. 
 
 
10.3 Traçado 
 
 
10.3.1 Os desenhos isométricos devem ser elaborados utilizando o padrão normalizado pelo 
formulário editável do Anexo B, exceto quando permitido de forma diferente pela PETROBRAS. 
 
 
10.3.2 As linhas verticais são representadas por traços verticais e as horizontais nas direções 
ortogonais devem ser representadas por traços inclinados de 30° sobre a horizontal (para a direita ou 
para a esquerda). Linhas com direções diferentes das três direções ortogonais devem ser 
representadas por traços inclinados com ângulos diferentes de 30° e devem ter indicados nos 
desenhos os ângulos verdadeiros de suas inclinações com as 3 direções ortogonais básicas, bem 
como o paralelogramo ou prisma, onde a direção inclinada seja uma diagonal (neste caso, usar linhas 
finas para representar o paralelogramo ou o prisma). Sempre que facilitar a visualização, deve ser 
hachurado o plano que contém a linha e sua projeção no plano horizontal. 
 
 
10.3.3 Todos os tubos devem ser representados por traço único (independentemente do diâmetro) 
na posição de sua linha de centro, utilizando-se linha grossa. 
 
 
10.3.4 Devem ser indicados os raios de curvatura dos trechos de tubos curvados. 
 
 
10.3.5 Devem ser indicados com linhas tracejadas, os trechos dos tubos que continuam em outro 
desenho isométrico, devendo ser também indicados os números dos desenhos isométricos ou 
plantas de continuação. 
 
 
 
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10.4 Folha para Isométrico de Tubulação 
 
 
10.4.1 As folhas de isométrico de tubulação de uma mesma área devem estar acompanhadas de um 
índice de isométrico de tubulação conforme formulário editável contido no Anexo C desta Norma. 
 
 
10.4.2 Para a folha de isométrico recomenda-se usar preferencialmente o tamanho A3 
(420 mm x 297 mm). [Prática Recomendada] 
 
 
10.4.3 O Anexo B apresenta um modelo de formulário editável sugerido em tamanho A3. [Prática 
Recomendada] 
 
 
10.4.4 No caso de utilização de programas de computador para gerar isométricos de tubulação, 
adaptações que se fizerem necessárias podem ser aceitas mediante aprovação da PETROBRAS. 
 
 
10.5 Instruções para Elaboração e Preenchimento 
 
 
10.5.1 A elaboração do desenho isométrico deve ser conforme descrito nesta Norma. 
 
 
10.5.2 A folha de isométrico deve ter, no mínimo, os campos indicados no formulário do Anexo B. 
 
 
10.5.3 Nos itens referentes a necessidade de isolamento térmico, tratamento térmico, aquecimento a 
vapor, aquecimento elétrico, caimento e outros, assinalar com “X” quando necessário. 
 
 
10.5.4 No campo de “Notas Gerais” devem ser colocadas as informações julgadas pertinentes, tais 
como: 
 
a) unidades de medida; 
b) pintura; 
c) revestimento; 
d) categoria do fluido (ASME B31.3); 
e) classe de inspeção; 
f) classe do fluido NR-13; 
g) outras. 
 
10.5.5 Recomenda-se que a unidade de medida linear seja o milímetro. [Prática Recomendada] 
 
 
11 Índices de Isométricos 
 
 
11.1 Geral 
 
 
11.1.1 Quando o número de isométricos for igual ou superior a dez, para um determinado projeto, é 
recomendada a existência do índice de isométricos, que permite a localização dos isométricos 
conhecendo-se os números das linhas detalhadas nos isométricos. [Prática Recomendada] 
 
 
11.1.2 O formulário do Anexo C desta Norma deve ser elaborado, preferencialmente, em meio 
eletrônico, no tamanho A3 (420 mm x 297 mm). 
 
 
 
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19 
11.1.3 No preenchimento, cada índice deve ser vinculado a uma unidade ou a uma área dessa 
unidade. 
 
 
11.1.4 O Anexo C desta Norma apresenta um modelo de formulário editável sugerido. [Prática 
Recomendada] 
 
 
11.1.5 No caso de utilização de programas de computador para gerar índices de isométricos de 
tubulação, adaptações que se fizerem necessárias podem ser aceitas mediante aprovação da 
PETROBRAS. 
 
 
11.2 Instruções para Elaboração 
 
 
11.2.1 O índice de isométrico deve ter, no mínimo, os campos indicados no Anexo C. 
 
 
11.2.2 No campo de “Notas Gerais” devem ser colocadas as informações julgadas pertinentes. 
 
 
12 Plantas de Locação de Suportes [Prática Recomendada] 
 
 
12.1 Geral 
 
 
12.1.1 Quando for julgado conveniente, os suportes de tubulação podem ser locados em desenhos 
separados e não nas plantas de tubulação correspondentes. Esta prática é vantajosa quando se trata 
de suportes não metálicos (concreto) e em áreas de interligação. [Prática Recomendada] 
 
 
12.1.2 Preferencialmente, as plantas de locação de suportes devem ser executadas no tamanho A1. 
[Prática Recomendada] 
 
 
12.1.3 Devem ser utilizadas as escalas 1:500, 1:250, 1:100, 1:50, 1:33 1/3 ou 1:25, conforme o caso. 
 
 
12.1.4 As plantas de locação de suportes para uma dada área ou unidade devem ser escolhidas de 
tal forma que suas coordenadas limites coincidam com as das plantas de tubulação correspondentes; 
podem ser desenhadas em escala mais reduzida do que a da planta de tubulação correspondente e, 
portanto, cobrir uma ou mais áreas, adjacentes ou não, pertencentes a mesma unidade. Neste caso, 
se existir um desenho índice de tubulações, uma imagem reduzida deste deve aparecer no campo 
“Notas Gerais” de cada planta de locação de suportes, com a localização relativa das plantas de 
tubulação correspondentes hachuradas. 
 
 
12.2 Conteúdo 
 
As plantas de locação de suportes devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) localização (cotas ou coordenadas) de todos os suportes de tubulação da planta de 
tubulação correspondente, exceto aqueles que já estejam discriminados na referida 
planta (exemplo: suportes padronizados metálicos para uma linha individual, suporte 
especial detalhado em desenho à parte); 
b) identificação dos suportes, conforme 7.3.2.4; 
c) lista de suportes conforme detalhado na seção 23, exceto quando a lista for apresentada 
em documento à parte, neste caso, deve haver referência à lista de suportes no campo 
“Documentos de Referência”; 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
20 
d) diagrama de cargas, conforme definido pela Seção 14, exceto quando este diagrama for 
apresentado em documento à parte. Neste caso, deve haver referência ao diagrama de 
cargas no campo “Documentos de Referência”. [Prática Recomendada] 
 
12.3 Traçado 
 
São aplicáveis os 7.3.2.5, 7.3.2.6 e 7.3.2.8. 
 
 
13 Desenhos de Suportes, Apoios e Restrições Metálicos de Tubulação 
 
Utilizar preferencialmente os suportes, apoios e restrições padronizados pela PETROBRAS N-1758. 
 
 
13.1 Suportes, Apoios e Restrições Especiais 
 
 
13.1.1 São denominados suportes, apoios e restrições especiais aqueles não cobertos pela 
PETROBRAS N-1758. Devem ter seu projeto submetidoà aprovação da PETROBRAS. 
 
 
13.1.2 A simbologia adotada deve ser a indicada pela PETROBRAS N-59 para o item 
correspondente, acrescida da letra E (exemplo: GTE-03 - Guia transversal especial 03). 
 
 
13.1.3 Os desenhos devem ser elaborados considerando-se os requisitos de desenhos de fabricação 
de estruturas metálicas, obedecendo a PETROBRAS N-279. 
 
 
13.1.4 Devem estar indicadas todas as dimensões, listas de material (com identificação, dimensões e 
peso de cada item), peso total do suporte, detalhes de base, incluindo definição de chumbadores, 
conforme a PETROBRAS N-134 e faixa de utilização com relação à espessura de isolamento térmico 
do tubo, para apoios e restrições, se aplicável. 
 
 
13.1.5 Devem ser indicados os esforços limitantes. 
 
 
14 Diagramas de Cargas Sobre Suportes de Tubulação [Prática Recomendada] 
 
 
14.1 Geral 
 
 
14.1.1 Devem ser elaborados documentos contendo diagramas de cargas dos suportes de tubulação 
quando estes diagramas não estiverem incluídos nas plantas de tubulação (ver 7.2.2) e nas plantas 
de locação de suportes (ver 12.2). 
 
 
14.1.2 Suportes de carregamento idêntico devem se referenciar a um único diagrama de cargas. 
 
 
14.2 Conteúdo 
 
 
14.2.1 Os diagramas devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) todos os esforços da tubulação, conforme a PETROBRAS N-57, sobre os suportes; 
b) listas de suportes conforme definido na Seção 23, exceto quando esta lista for 
apresentada em documento separado; neste caso, deve haver referência à lista no 
campo “Documentos de Referência”; 
 
-PÚBLICO- 
N-1692 REV. D 04 / 2019 
 
21 
c) todos os diagramas devem ser identificados ou referenciados na lista de suportes 
correspondente. 
 
 
14.2.2 A identificação do diagrama de carga deve ser feita utilizando-se a letra “C”, seguida de traço, 
seguida do código da área de identificação da planta de tubulação onde está o suporte de carga 
correspondente, seguida de traço e seguida de cronológico (exemplo: C-230-16). 
 
 
15 Desenhos de Detalhes de Tubulação 
 
 
15.1 Geral 
 
 
15.1.1 Quando necessário, para maior clareza, devem ser elaborados desenhos de detalhes de 
tubulação. 
 
 
15.1.2 Os desenhos de detalhes de tubulação podem ser cortes (vistas e elevação), isométricos ou 
plantas, em escala maior, dos trechos mais congestionados. 
 
 
15.2 Conteúdo 
 
São aplicáveis todos os itens relacionados no 7.2. 
 
 
15.3 Traçado 
 
São aplicáveis todos os itens relacionados no 7.3. 
 
 
16 Desenhos de Instalações Subterrâneas 
 
 
16.1 Geral 
 
 
16.1.1 Os desenhos de instalações subterrâneas (plantas), além de incluir as tubulações, devem 
permitir visualizar o posicionamento das instalações elétricas, drenagem e demais construções 
subterrâneas e o contorno de fundações. 
 
 
16.1.2 A tubulação abaixo do greide, em trincheiras, deve figurar na planta de tubulação, sendo que 
nos desenhos de tubulação subterrânea deve aparecer apenas a indicação das trincheiras. 
 
 
16.1.3 São aplicáveis os 7.1.2.1 a 7.1.2.5 e 7.1.2.7 onde o termo “planta de tubulação” deve ser 
trocado por “planta de instalação subterrânea”. 
 
 
16.2 Conteúdo 
 
Nos itens referentes à tubulação, é aplicável o 7.2. 
 
 
16.3 Traçado 
 
Nos itens referentes à tubulação, é aplicável o item 7.3. 
 
 
-PÚBLICO- 
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22 
17 Desenhos de Arranjo de Plataformas de Acesso 
 
 
17.1 Geral 
 
 
17.1.1 Devem ser elaborados desenhos de arranjo das plataformas de acesso à operação, 
manutenção e inspeção definidas pelo projeto de tubulação. 
 
 
17.1.2 Não é necessário o uso de escala para os desenhos. 
 
 
17.1.3 Os desenhos devem agrupar plataformas de acesso de uma mesma área ou unidade. 
 
 
17.2 Conteúdo 
 
 
17.2.1 As plataformas de acesso podem ser apresentadas de forma esquemática (desenho de 
contorno). 
 
 
17.2.2 Devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) código de projeto; 
b) locação (coordenadas das plataformas); 
c) elevações; 
d) indicação das escadas e locação das colunas ou “clips” de sustentação; 
e) largura e comprimento; 
f) posição dos corrimãos e/ou guarda-corpos; 
g) normas aplicáveis; 
h) se for o caso, indicação de equipamento a qual ela está solidária; 
i) tipo do piso. 
 
 
17.3 Traçado 
 
 
17.3.1 A identificação deve ter uma numeração cronológica e indicativa da área (exemplo: 
Plat.-63-01). 
 
 
17.3.2 No campo “Notas Gerais” é recomendável indicar a PETROBRAS N-293 e o número da lista 
de plataformas de acesso (ver Seção 28). 
 
 
18 Plantas de Locação de Sistemas de Aquecimento de Tubulação 
 
 
18.1 Geral 
 
 
18.1.1 Quando for julgado conveniente, os sistemas de aquecimento podem ser locados em 
desenhos separados e não nas plantas de tubulação correspondentes. 
 
 
18.1.2 Devem ser elaborados utilizando como “matriz” as plantas de tubulação correspondentes, 
porém identificadas com o código de “sistemas de aquecimento” da PETROBRAS N-1710 ou 
conforme definido pela PETROBRAS. 
 
 
-PÚBLICO- 
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23 
18.2 Conteúdo 
 
As plantas de locação de sistema de aquecimento devem conter, no mínimo, todo o projeto dos 
sistemas com sua identificação, simbologia e demais características estabelecidas na PETROBRAS 
N-42. 
 
 
19 Listas de Material de Tubulação 
 
 
19.1 Geral 
 
 
19.1.1 Listas de material de tubulação são relações onde é discriminado para cada linha o material 
previsto pelo projeto para a sua construção. 
 
 
19.1.2 As listas de material podem ser elaboradas por planta, por área ou por unidade. 
 
 
19.1.3 As listas de material de tubulação podem ser elaboradas utilizando-se o padrão normalizado 
pelo Anexo D contido nesta Norma, exceto quando definido de forma diferente pela PETROBRAS. 
[Prática Recomendada] 
 
 
19.1.4 As listas de material de tubulação devem ser obrigatoriamente emitidas quando não houver 
emissão de isométricos. 
 
 
19.1.5 As listas de material de tubulação devem estar vinculadas a uma determinada planta de 
tubulação, utilizando-se tantas folhas quanto necessário. Em cada folha só podem figurar tubulações 
de uma mesma padronização de material. 
 
 
19.1.6 Quando são feitos desenhos isométricos de tubulação, o preenchimento das “listas de 
material” pode ser dispensado. 
 
 
19.1.7 As listas de material de tubulação, padronizadas nesta Norma, não se destinam à totalização 
de material de tubulação. 
 
 
19.1.8 O formulário deve ser preenchido preferencialmente no tamanho A4 (210 mm x 297 mm). 
 
 
19.1.9 O Anexo D apresenta um modelo de formulário editável sugerido. [Prática Recomendada] 
 
 
19.2 Instruções para Elaboração 
 
 
19.2.1 A lista de material de tubulação deve ter, no mínimo, os campos indicados no formulário do 
Anexo D. 
 
 
19.2.2 A identificação da linha não precisa estar completa, pois já existem os campos para DN e 
Padronização. 
 
 
20 Resumos de Material de Tubulação 
 
 
 
-PÚBLICO- 
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24 
20.1 Geral 
 
 
20.1.1 O resumo de material de tubulação é uma lista, elaborada por área ou unidade, onde cada 
item de material de tubulação, previsto pelo projeto, é quantificado e discriminado por isométrico ou 
por lista de material, quando não houver emissão de isométricos. 
 
 
20.1.2 No caso de utilização de programas de computador para gerar resumo de material de 
tubulação, adaptações que se fizerem necessárias podem ser aceitas mediante aprovação da 
PETROBRAS. 
 
 
20.2 Instruções para Preenchimento do Formulário 
 
 
20.2.1 O preenchimento do formulário deve obedecer aos critérios abaixo, referidos ao Anexo E: 
 
— Campo REV.: indicação da revisão do item; 
— Campo ITEM: seqüencial numérico; 
— Campo ESPEC. MAT.: especificação de material utilizada no projeto; 
— Campo CÓDIGO MAT.: código do material utilizado no projeto; 
— Campo DN: diâmetro nominal, do item, em polegadas, salvo indicação em contrário; 
— Campo DESCRIÇÃO/RM: descrição do material (utilizando quando aplicável, a 
PETROBRAS N-75) e o número da requisição de materialou outro documento de 
solicitação de compra; 
— Campo TOTAL PARCIAL TRANSFERIDO: identificação do total parcial da quantidade 
transferida de outra folha, quando houver; 
— Campo TRANSF. DA FOLHA: indicação da folha de origem do total parcial; 
— Campo DOCUMENTO Nº: na coluna vertical, abaixo, nada a preencher; nas colunas a 
seguir preencher com o número do documento da referência, sendo que na vertical 
coloca-se a quantidade de material para o documento de referência; observar que a 
revisão desse documento de referência é anotada no campo REVISÃO, acima; 
— Campo UNIDADE: unidade de fornecimento de material; 
— Campo T.P.: total parcial ou a transferir, de cada item; Quando “a transferir”, indicar ao 
lado utilizando: "transferido para a folha____"; 
— Campo FOLGA: folga de material a critério do projeto em questão; 
— Campo TOTAL: total a ser requisitado (soma dos campos T.P. + FOLGA). 
 
 
20.2.2 Os resumos de material de tubulação podem ser elaborados utilizando-se o formulário 
padronizado contido no Anexo E desta Norma. [Prática Recomendada] 
 
 
21 Requisições de Material de Tubulação 
 
 
21.1 As Requisições de Material (RM) de tubulação devem ser elaboradas conforme a PETROBRAS 
N-1913. 
 
 
21.2 As RM de tubulação podem ser elaboradas a partir do formulário padronizado do Anexo F, 
descrevendo-se o material de acordo com o Padrão de Descrição de Material (PDM) da 
PETROBRAS, informando o número de material. [Prática Recomendada] 
 
 
22 Padronizações de Material de Tubulação 
 
 
22.1 Para as áreas de Refino, Gás, Energia e Transporte devem ser utilizadas as padronizações de 
materiais de tubulação da PETROBRAS N-76. Para a área de Exploração e Produção devem ser 
utilizadas as padronizações de materiais previstas no projeto. 
 
 
-PÚBLICO- 
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25 
22.2 Caso seja necessária a elaboração de novas folhas de padronização de material para as áreas 
de Refino e Transporte devem ser utilizados os critérios definidos pelas PETROBRAS N-76 e N-1693. 
Para a área de Exploração e Produção devem ser utilizados os formulários específicos. 
 
 
22.3 Deve ser elaborado um índice das padronizações de material empregados no projeto. 
 
 
22.4 Outros procedimentos diferentes dos itens anteriores podem ser adotados, se indicados pela 
PETROBRAS. 
 
 
23 Listas de Suportes de Tubulação 
 
 
23.1 Geral 
 
 
23.1.1 As listas de suportes de tubulação devem ser elaboradas por área ou por unidade sempre que 
não for possível incluí-las nas plantas de tubulação (Seção 7), nas plantas de locação de suportes 
(Seção 13) ou nos desenhos de diagrama de cargas (Seção 14). 
 
 
23.1.2 Os suportes tipo dormentes devem ser elaborados conforme definido no 23.2.3. 
 
 
23.1.3 Os suportes, apoios e restrições padronizados e especiais (típicos ou não) devem ser 
relacionados conforme o 23.2.1. 
 
 
23.1.4 Os suportes de mola devem ser relacionados conforme definido no 23.2.2. 
 
 
23.2 Conteúdo 
 
 
23.2.1 As listas de suportes, apoios e restrições padronizados e especiais devem conter, no mínimo, 
as seguintes informações: 
 
a) coluna para indicação de revisão; 
b) coluna indicativa do tipo de suportes, apoios e restrições padronizados (ou especiais) 
utilizados na área ou planta de tubulação em referência; 
c) coluna para identificação das linhas onde estão localizados os diversos suportes, apoios 
ou restrições; 
d) coluna indicativa da quantidade de suportes por linha; 
e) coluna para totalização dos suportes por tipo; 
f) coluna para identificação da padronização do suporte (norma ou desenho típico). 
 
 
23.2.2 As listas de suportes de mola devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) coluna para indicação de revisão; 
b) coluna para indicação do número do suporte; 
c) coluna para indicação da localização do suporte (planta e tubulação); 
d) colunas indicativas dos dados para a mola (carga a frio, deflexão calculada, carga a 
quente, deflexão máxima disponível, constante da mola); 
e) coluna indicativa de carga de teste; 
f) coluna indicativa do tipo construtivo, conforme detalhado em desenho típico; 
g) coluna indicativa de elevações, conforme definida pelos diversos tipos construtivos; 
h) coluna indicativa do modelo; 
i) coluna para observações; 
j) no campo “Notas Gerais” indicar o número dos desenhos onde estão detalhados os 
diversos tipos construtivos. 
 
 
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26 
23.2.3 As listas de suportes - tipo dormentes, devem conter, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) coluna para indicação de revisão; 
b) coluna para indicação de número do suporte; 
c) coluna para indicação do comprimento do suporte; 
d) coluna para indicação da espessura máxima do suporte; 
e) coluna para indicação da elevação do topo do suporte; 
f) coluna para indicação da elevação do greide; 
g) coluna para indicação do tipo de carga; 
h) coluna para indicação de notas e observações; 
i) no campo “Documentos de Referências” a indicação das plantas de locação de suportes 
e desenhos de diagramas de cargas correspondentes. 
 
 
24 Listas de Purgadores de Vapor 
 
 
24.1 Condições Gerais 
 
 
24.1.1 Os purgadores de vapor devem ser listados por área ou unidade. 
 
 
24.1.2 As listas de purgadores de vapor devem ser elaboradas utilizando-se as informações 
apresentadas no Anexo G desta Norma, exceto quando permitido de forma diferente pela 
PETROBRAS. 
 
 
24.1.3 A relação de purgadores deve possuir um índice de revisões e uma folha para notas de 
acordo com a PETROBRAS N-381. 
 
 
24.1.4 O Anexo G mostra um modelo sugerido do formulário editável. [Prática Recomendada] 
 
 
24.2 Instruções para Elaboração 
 
 
24.2.1 Cada linha da relação de purgadores de vapor deve corresponder a um único purgador. 
 
 
24.2.2 Ao se cancelar um purgador de vapor, apenas o número de sua identificação deve 
permanecer indicado na relação. As demais informações referentes a este purgador devem ser 
removidas. No campo “Notas” deve ser indicado o cancelamento. Uma vez cancelado, o número de 
identificação de um purgador não pode ser utilizado novamente. 
 
 
24.2.3 As informações da relação de purgadores de vapor devem ser distribuídas nos campos abaixo 
relacionados, devendo aparecer na ordem indicada conforme 24.2.3.1 a 24.2.3.30. 
 
 
24.2.3.1 “Revisão” 
 
Indicativo da última revisão introduzida em qualquer informação da respectiva linha. 
 
 
24.2.3.2 Número ou Sigla da Unidade ou área operacional da PETROBRAS, conforme PETROBRAS 
N-1521. 
 
 
24.2.3.3 “Número do Purgador” 
 
Número de identificação do purgador conforme PETROBRAS N-1521. 
 
 
-PÚBLICO- 
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27 
24.2.3.4 “Aplicação” 
 
Código da aplicação conforme estabelecido abaixo: 
0: condensador (“drip”); 
1: processo (“process”); 
2: linha de aquecimento (“tracer”); 
3: aquecedor (“heating”); 
4: secador (“dryer”); 
99: não especificado (“unspecified”). 
 
 
24.2.3.5 “Elevação” 
 
Refere-se ao posicionamento onde o purgador deve ser instalado: 
 
0: ao tempo no nível baixo (“outdoor low”); 
1: abrigado no nível baixo (“indoor low”); 
2: ao tempo no nível alto (“outdoor high”); 
3: abrigado no nível alto (“indoor high”); 
99: não especificado (“unspecified”). 
 
 
24.2.3.6 “Localização” 
 
Refere-se ao equipamento ou linha onde o purgador deve ser instalado. 
 
 
24.2.3.7 “Fabricante” 
 
Código do fabricante do purgador. 
 
 
24.2.3.8 “Tipo” 
 
Código do tipo de purgador conforme estabelecido abaixo: 
 
0: balde Invertido (“bucket”), BI; 
1: termodinâmico (“disc”), TD; 
2: bóia (“float”), BO; 
3: outros (“others”); 
4: termostático de temperatura ajustável, (TA); 
5: termostático (“thermo”). 
 
 
24.2.3.9 Modelo do purgador. 
 
 
24.2.3.10 Código do purgador. 
 
 
24.2.3.11 “Válvula de Retenção” 
 
Indica necessidade ou não da existência de válvula de retenção, (S/N). 
 
 
24.2.3.12 “DN das Conexões” 
 
Diâmetro nominal em polegadas das conexões. 
 
NOTA No caso de conexões de purgador universal, a referência é do Distribuidorde Fluxo 
Universal (DFU). 
 
-PÚBLICO- 
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28 
24.2.3.13 “Tipo de Conexão” 
 
Código do tipo da conexão conforme estabelecido abaixo: 
 
0: rosca (“screw pt”); 
1: solda de encaixe (“weld sw”); 
2: outros (“other”); 
43: solda de Topo (“weld bw”); 
99: não especificado (“unspecified”); 
FLG: flangeada; 
JU: conexão universal. 
 
 
24.2.3.14 Data da instalação do purgador. 
 
 
24.2.3.15 Pressão de entrada do vapor do sistema de purga, em kgf/cm2. 
 
 
24.2.3.16 Pressão de saída do condensado do sistema de purga, em kgf/cm2. 
 
 
24.2.3.17 Temperatura de entrada do vapor do sistema de purga, em ºC. 
 
 
24.2.3.18 Temperatura de saída do condensado do sistema de purga, em ºC. 
 
 
24.2.3.19 Custo do vapor. 
 
 
24.2.3.20 Condensado para atmosfera. 
 
 
24.2.3.21 Condensado para retorno. 
 
 
24.2.3.22 Prioridade: 
 
1: o mais importante (“most important”); 
2: importante (“important”); 
3: geral (“general”); 
4: auxiliar (“auxiliary”); 
99: não especificado (“unspecified”). 
 
 
24.2.3.23 Operação: 
 
0: contínuo (“continuous”); 
1: batelada (“batch”); 
2: ------------ (“prop. Cont.”); 
99: não especificado (“unspecified”). 
 
 
24.2.3.24 Uso. 
 
 
24.2.3.25 Hora/dia que o sistema de purga está operando. 
 
 
24.2.3.26 Dia/ano que o sistema de purga está operando. 
 
-PÚBLICO- 
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29 
24.2.3.27 “Vazão de Condensado” 
 
Vazão de condensado do purgador, em kg/h, já incluído o fator de segurança à pressão diferencial 
mínima. 
 
 
24.2.3.28 “Materiais” (Corpo/Internos) 
 
Códigos dos materiais construtivos do corpo e dos internos do purgador conforme estabelecido 
abaixo: 
 
AC: aço-carbono; 
AI: aço inoxidável; 
AL: aço-liga; 
FF: ferro fundido. 
 
 
24.2.3.29 Número de Série do Purgador 
Refere-se ao número que corresponde a data de fabricação e sua rastreabilidade. 
 
 
24.2.3.30 “Notas” 
 
Campo reservado para indicação dos números das notas. 
 
 
25 Lista de Material de Isolamento Térmico de Tubulação 
 
 
25.1 Geral 
 
 
25.1.1 Todas as linhas isoladas termicamente devem também ser listadas separadamente por área 
ou unidade. 
 
 
25.1.2 As listas de linhas com isolamento térmico devem incluir a lista de material de isolamento 
térmico. 
 
 
25.1.3 O formulário deve ser preenchido preferencialmente no tamanho A3 (420 mm x 297 mm). 
 
 
25.1.4 No preenchimento, cada lista, deve ser vinculada a uma unidade ou a uma área dessa 
unidade. 
 
 
25.1.5 O Anexo H apresenta um modelo de formulário editável sugerido. [Prática Recomendada] 
 
 
25.1.6 Para os materiais usuais do isolamento térmico, consultar a PETROBRAS N-1618. 
 
 
25.2 A lista de material de isolamento térmico de tubulação deve ter, no mínimo, os campos 
indicados no formulário do Anexo H. 
 
 
25.3 As listas de linhas com isolamento térmico devem ser elaboradas utilizando-se as informações 
apresentadas pelo Anexo H desta Norma, exceto quando permitido de forma diferente pela 
PETROBRAS. 
 
 
-PÚBLICO- 
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26 Listas de Sistemas de Aquecimento 
 
 
26.1 Os sistemas de aquecimento devem ser listados por área ou unidade. 
 
 
26.2 O conteúdo das listas de sistemas de aquecimento deve ser conforme definido na PETROBRAS 
N-42. 
 
 
27 Folhas de Dados de Filtro de Linha 
 
 
27.1 As informações que devem constar nas Folhas de Dados de Filtro de Linha são as do modelo 
de formulário editável no Anexo I. 
 
 
27.2 A Folha de Dados de Filtro de Linha do Anexo I deve ser acompanhada de uma folha com 
índice de revisões, de acordo com a PETROBRAS N-381. 
 
 
27.3 A Folha de Dados de Filtro de Linha do Anexo I depois de preenchida pelo projetista e 
complementada pelo fabricante, quando for o caso, deve-se constituir em um documento permanente 
do equipamento. 
 
 
27.4 Caso seja necessário incluir esquemas de ligações ou outras informações adicionais, deve ser 
utilizada uma nova folha, conforme PETROBRAS N-381. 
 
 
27.5 As unidades que devem constar nas Folhas de Dados de Filtro de Linha são as que aparecem 
no modelo no Anexo I, ou as definidas nos critérios de projeto. 
 
 
27.6 O Anexo I apresenta um modelo de formulário editável sugerido. [Prática Recomendada] 
 
 
28 Listas de Plataformas de Acesso 
 
 
28.1 As plataformas de acesso devem ser listadas por área ou unidade. 
 
 
28.2 Estas listas devem conter as seguintes informações: 
 
a) coluna para indicação de revisão; 
b) coluna para identificação da plataforma; 
c) coluna para indicação do número dos desenhos de arranjo; 
d) coluna para identificação no equipamento (ou linha) onde está localizada (ou que seja 
operado por) a plataforma; 
e) coluna complementar onde se indica a função da plataforma ou equipamento solidário ou 
ainda observações aplicáveis. 
 
 
29 Notas Gerais do Projeto de Tubulação 
 
 
29.1 As notas específicas do projeto de tubulação, de natureza estratégica, técnica, complementar 
ou informativa devem ser discriminadas no documento “Notas Gerais de Projeto de Tubulação”. 
 
 
29.2 Devem ser discriminadas, também, as diretrizes e premissas consideradas para o projeto 
(normas, padrões, relação geral dos documentos mais importantes) e condições repetitivas para 
diversos documentos. 
 
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30 Memórias de Cálculo 
 
 
30.1 Devem ser apresentados, no mínimo, os cálculos abrangidos pela PETROBRAS N-57. 
 
 
30.2 As memórias de cálculos devem conter, no mínimo: 
 
a) códigos de projeto utilizados (ano e edição); 
b) programas de computador utilizados e suas respectivas versões; 
c) documentos de referência (isométricos, plantas de tubulação, desenhos de caldeiraria); 
d) identificação das linhas que fazem parte da análise; 
e) escopo da análise; 
f) isométrico de flexibilidade contendo: numeração dos nós do modelo, representação 
esquemática de restrições e suportes, representação de detalhes do modelo, 
equipamentos (quando for o caso), ancoragens; 
g) cálculo de espessuras, quando não definida na padronização de material de tubulação; 
h) critérios e premissas de projeto, discriminando os casos de carregamentos analisados e 
os dados de entrada de cada um desses casos; 
i) dimensionamento de suportes, restrições e ancoragens especiais, bem como condições 
para seleção dos suportes de mola; 
j) análise de tensões localizadas em bocais, atracações e itens especiais de tubulação 
(quando for o caso); 
k) listagens das principais rodadas de computador efetuadas; 
l) resumo dos pontos mais críticos, indicando o valor calculado para as tensões primárias e 
secundárias e as respectivas tensões admissíveis segundo os códigos pertinentes; 
m) carregamentos máximos e pontos onde ocorrem. 
 
 
31 Lista de Memórias de Cálculo de Flexibilidade 
 
 
31.1 Deve ser emitida, no início do projeto, uma lista com todas as tubulações informando quais 
terão análise de flexibilidade computacional obrigatória, conforme critério contratual aplicável, com 
emissão de memórias de cálculo de flexibilidade previstas. 
 
 
31.2 A Lista de Memórias de Cálculo deve conter, no mínimo, os seguintes dados: 
 
a) revisão: indicativo da última revisão sofrida pela linha; 
b) diâmetro nominal; 
c) simbologia da classe do fluido; 
d) área; 
e) número de ordem; 
f) padronização de material; 
g) espessura de parede (mm): deve ser indicada quando não disponível na padronização 
de material (espessura a calcular); 
h) código do isolamento térmico: identificação do isolamento térmico, conforme 
simbologia indicada na Tabela 2: 
i) espessura de isolamento: espessura do isolamento térmico; 
j) fluido de serviço: identificação simplificada do(s) fluido(s): gasolina, glicol, GLP, água 
de resfriamento, gás combustível/nitrogênio; 
k) fase do fluido de serviço. 
l) origem: identificação da origem da linha; 
m) destino: identificação do destino da linha; 
n) fluxograma: identificação dos fluxogramas onde a linha aparece; 
o) temperatura de operação; 
p) pressão de operação (manométrica); 
q) massa

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