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SEPSE ELKA - 24.10.18

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FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA - FAMAZ	Comment by HP: FORMATAR SEGUNDO NORMAS DO MANUAL DA FAMAZ
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ALUNO	Comment by HP: NOME
EVIDÊNCIAS QUE INDICAM DE FORMA PRECOCE A OCORRENCIA DA SEPSE EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
BELÉM-PA
2018
ALUNO
EVIDÊNCIAS QUE INDICAM DE FORMA PRECOCE A OCORRENCIA DA SEPSE EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Trabalho de conclusão de disciplina apresentado à Faculdade Metropolitana da Amazônia, como requisito parcial para a obtenção de média da 2ª Avaliação Regimental referente ao 8º período vespertino, do curso de Bacharelado em Enfermagem.
Sob orientação da professora MS.
BELÉM-PA
2018
ALUNO
EVIDÊNCIAS QUE INDICAM DE FORMA PRECOCE A OCORRENCIA DA SEPSE EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Trabalho de Conclusão de Disciplina apresentado a Faculdade da Amazônia como requisito parcial para obtenção de média da 2ª Avaliação Regimental de Enfermagem submetido à banca examinadora composta pelos professores:
BANCA EXAMINADORA:
Profª Dra. Ana Gracinda Ignácio da Silva. 
Orientador - FAMAZ
Prof.	Comment by HP: COLOCAR NOMES E TITULAÇÃO DE SUA BANCA
Examinador - FAMAZ
Prof.
Examinador - FAMAZ
Julgado em: ____/____/______
Conceito: _________________
BELÉM-PA
2018
RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................	0
1.1 SOBRE TEMA	0
1.2 PROBLEMÁTICA E QUESTÃO DE PESQUISA	0
1.3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO ESTUDO	0
3 OBJETIVOS	0
3.1 OBJETIVO GERAL	0
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	0
1. INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
A Infecção hospitalar é definida como “toda infecção adquirida após a admissão do paciente em um hospital”, podendo se manifestar durante a internação ou após a alta (SILVA, 2015).	Comment by HP: PÁGINA PIS ESTÁ FAZENDO UMA CITAÇÃO LITERAL
Relacionado ao fato da gravidade clínica e precariedade imunológica do paciente internado nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s), a preocupação com as infecções hospitalares é muito maior, pois devido aos procedimentos invasivos e ao organismo debilitado, tais infecções podem ser fatais (GARRIDO et al., 2017). Segundo Silva (2016, p. 8):
“a sepse é uma das doenças mais desafiadoras dos profissionais da saúde, pois demanda esforços consideráveis para um melhor entendimento da inflamação sistêmica que caracteriza essa síndrome”.
Ocorrência muito comum em UTI’s, a SEPSE é uma doença sistêmica complexa e potencialmente grave, na maioria dos casos, causada por bactérias, desencadeada por uma resposta inflamatória sistêmica acentuada diante de uma infecção, ou seja, ocorre de forma secundária à uma infecção maior (CARDOZO; SILVA, 2014).
A Sepse é a forma que o organismo encontra para combater o micro-organismo agressor. Para tanto, o sistema de defesa libera mediadores químicos que espalham a inflamação pelo organismo, o que pode determinar a disfunção ou a falência de múltiplos órgãos, provocada pela queda da pressão arterial, má oxigenação das células e tecidos e por alterações na coagulação do sangue (MONTEIRO; BARROS; MAIA, 2016).
De acordo com Noronha et al. (2016), a sepse está classificada em três níveis distintos: SEPSE; SEPSE Grave, associada à disfunção de órgãos, hipoperfusão e hipotensão e Choque Séptico, que é entendido como sepse associada às alterações da hipoperfusão somada a hipotensão persistente. Essas classificações demonstram a evolução na gravidade de uma mesma patologia (FERREIRA e NASCIMENTO, 2013).
A Sepse, que ocorre de forma secundária a um processo infeccioso é a principal causa de morte nas UTI’s em todo o mundo, sendo, portanto, um grave problema de saúde pública. Assim, a identificação precoce é a forma mais importante para combater a doença (SILVA, 2015).
Segundo, Silva (2016, p. 04) “o tratamento precoce e rápido da sepse é de fundamental importância devido as variáveis de perfusão alterada e diagnóstico do caso grave, bem como do fator de levar ao óbito”.
Desta forma, a necessidade de diagnóstico precoce da sepse deve ser primada pela assistência em saúde:
“pois uma abordagem com correção precoce das variáveis fisiológicas e hemodinâmicas, nas primeiras seis horas de diagnóstico das sepse grave e choque séptico, gera uma redução de mortalidade, cerca de 16% dos casos” (NORONHA et al., 2016, p. 7,8). 
De acordo com dados do Ministério da Saúde, apesar dos recentes avanços tecnológicos, a sepse é uma das principais causas de mortalidade nas UTI’s em todo o mundo, chegando à 30%. Nos Estados Unidos, aparece como a décima causa mais frequente de morte, 215.000 anuais (SANTOS et al., 2015).
O contexto não é diferente no Brasil, pois existe um aumento crescente na sua prevalência, chegando a 16% em internações em UTI’s, dos quais, cerca de 60% resultam em óbito (FARIAS et al., 2013, p.183).
Assim, o autor pontua que a “identificação precoce da sepse é o passo mais importante para aumentar os efeitos positivos do melhor tratamento e para isso, é necessário adotar estratégias hospitalares abrangentes de triagem, que permitam identificação dos pacientes hospitalizados com sepse na fase inicial da doença” (NORONHA et al., 2016, p. 7,8).
1.2 PROBLEMÁTICA E QUESTÃO DE PESQUISA	Comment by HP: SÓ UM PARAGRAFO TEÓRICO SOBRE DADOS DE SEPSE É INSUFICIENTE poderia trazer mais 
Quanto técnica em enfermagem trabalhando em UTI observou-se à grande quantidade de casos da ocorrência de SEPSE, em consequência um número elevado de óbitos. A literatura mostra que esse é um dos maiores problemas da saúde pública atual, a sepse acomete pessoas de todas as faixas etárias e gêneros, relacionando-se diretamente à alta prevalência de mortalidade, variando entre 30 e 60%. Segundo o Instituto Latino Americano da Sepse, frente ao infarto e ao câncer. A patologia é tida como principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva, pois a sensibilidade imunológica dos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) é elevada (BARRETO et al., 2016). 
Essa problemática remete ao seguinte questionamento de pesquisa: Quais evidências caracterizam um quadro inicial de SEPSE?
1.3 JUSTIFICATIVA	Comment by HP: TRAGA POR FAVOR UM AUTOR QUE FALE DESSA IMPORTANCIA
O estudo também é importante para a academia de enfermagem, para que os acadêmicos de enfermagem já em sua formação, atentem para a gravidade dessa infecção e o impacto que sua identificação precoce pode ter para diminuir a mortalidade pela mesma. Trará também uma discussão sobre o problema, motivando os profissionais enfermeiros atentar para estratégias de identificação precoce da SEPSE.
	Contudo, a maior relevância no resultado deste estudo se dará em relação aos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva, pois a pesquisa buscará identificar que fatores indicam precocemente a incidência da SEPSE, assim, facilitando seu combate.
	
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
	
	Descrever evidências na literatura cientifica, no período de 2010 a 2018 que indiquem precocemente a ocorrência da SEPSE em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Investigar evidencias clínicas que indiquem a instalação precoce da SEPSE em Unidade de Terapia Intensiva;
· Integrar essas evidências na literatura pesquisada.
3. REFERNCIAL TEÓRICO	Comment by HP: INSERIR PELO MENOS DOIS TÓPICOS PARA FAZER PARTE DO REFERENCIAL NÃO PRECISA DESENVOLVER
4. METODOLOGIA	Comment by HP: DESENVOLVER
4.1 TIPO DE ESTUDO
4.2 FONTES
4.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
4.4 COLETA DE DADOS
4.5 ANÁLISE DE DADOS
5. ASPECTOS ÉTICOS
RISCOS
BENEFICIOS
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS	Comment by HP: CHECAR SE TODOS ESTÃO CITADOS NO TEXTO E VICE VERSA E SEGUNDO ABNT
BARRETO, Maynara Fernanda Carvalho et al. Sepse em um hospital universitário: estudo prospectivo para análise de custo da hospitalização de pacientes. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 50, n. 2, p. 302-308, 2016.
CARDOZO, Luis; SILVA, Redson. Sepse em pacientes com traumatismo craniencefálicoem unidade de terapia intensiva: fatores relacionados à maior mortalidade. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 26, n. 2, p. 148-154, 2010. Disponível em: <http://rbti.org.br/artigo/detalhes/0103507X-26-2-11>. Acesso em 18 Set. 2018.
FARIAS, Lorenna et al. Perfil clínico e laboratorial de pacientes com sepse, sepse grave e choque séptico admitidos em uma unidade de terapia intensiva. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, v. 6, n. 3, p. 50-60, 2013. Disponível em: <http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/8345/1/2013_art_fmlpinheirojunior.pdf>. Acesso em: 20 Set 2018./>. Acesso em: 15 Set. 2018.
GARRIDO, Felipe et al. Ações do enfermeiro na identificação precoce de alterações sistêmicas causadas pela sepse grave. ABCS Health Sciences, v. 42, n. 1, 2017. Disponível em: <https://nepas.emnuvens.com.br/abcshs/article/view/944>. Acesso em: 16 Set, 2018.
MONTEIRO, Marta Chagas; BARROS, Lea Lima dos Santos; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz. Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Cadernos Saúde Coletiva, 2016.Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Marta_Monteiro/publication/314677833>. Acesso em: 12 Set. 2018.
NORONHA, Diana et al. Identificação precoce da SEPSE em unidade de terapia intensiva. 2016. Disponível em: <https://www.repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/759>. Acesso em: 19 Set. 2018.
SANTOS, Alice Veras et al. Perfil epidemiológico da sepse em um hospital de urgência. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, v. 1, n. 1, p. 19-30, 2015.
SILVA, Ingrid Talita Oliveira da. A assistência de enfermagem no diagnóstico e prevenção da sepse: revisão de literatura. 2016.

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