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FIchamento Geografia e Modernidade

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Nome: Aderson Marcos de Oliveira
	Nº matrícula: 12011GEO041
Disciplina: História do Pensamento Geo
	Turma:☒ Diurno ☐ Noturno 
	Profª. Drª. Rita de Cássia Martins de Souza
	
	GOMES, P.C.C. As contracorrentes. In:______. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2010. Pp. 93-124. 
‘’O tempo e o espaço são categorias abstratas’’. (GOMES, 1996, PG 94.)
‘’(...) a explicação é então normativa, visto que ela faz da realidade uma representação com rigor e força de verdade.’’ (GOMES, 1996, PG 94.)
“A razão não é uma faculdade, um instrumento, ela não se utiliza, de uma maneira geral não há uma razão que nós possuíamos. (GOMES, 1996, PG 95.)
‘’A natureza é “um todo que regula a ação das forças opostas que tendem à mútua destruição.’’ (GOMES, 1996, PG 95.) 
‘’Todas as partes do conhecimento devem ser reenviadas à consciência.’’ (GOMES, 1996, PG 96.)
‘’A natureza é, no sistema de Schelling, e “a face da Terra esconde a verdade tão bem quanto a revela”.’’ (GOMES, 1996, PG 96.)
‘’O princípio e a finalidade de todas as coisas, em suma, a totalidade.’’ (GOMES, 1996, PG 97.)
‘’O organismo é a síntese superior da atividade e da coesão, “onde o ideal encontra o real”. (GOMES, 1996, PG 97.)
‘’O método da filosofia da natureza é a rejeição da análise como meio de alcançar um verdadeiro conhecimento.’’ (GOMES, 1996, PG 98.)
‘’Durante os anos seguintes, o sistema de Schelling foise orientando cada vez mais em direção a um plano teológico e, segundo Bréhier.’’ (GOMES, 1996, PG 99.)
‘’Romantismo, a análise é mais controvertida, sobretudo quando se trata de definir os limites e a importância deste movimento.’’ (GOMES, 1996, PG 101.)
11É sempre difícil estabelecer os traços fundamentais do romantismo e um lugar-comum entre comentadores é dizer que há tantos romantismos, quando românticos.’’ (GOMES, 1996, PG 101.)
‘’Toda a influência da concepção romântica da história a Edgar Quinet.’’ (GOMES, 1996, PG 102.)
‘’O mundo é então composto de aglomerados geoculturais, integrados a grandes comunidades.’’ (GOMES, 1996, PG 103.)
‘’Levado ao extremo, este tipo de nacionalismo pode desembocar em um messianismo idealista, agressivo e perigoso.’’ (GOMES, 1996, PG 103.)
‘’O tempo é visto como uma rede de inter-relações que é necessário compreender e interpretar.’’ (GOMES, 1996, PG 105.)
‘’A análise e a interpretação de um fato devem sempre considerá-lo dentro da rede de interrelações no centro da qual ele evolui.’’ (GOMES, 1996, PG 105.)
‘’A história, impregnada de relativismo, faz do homem um ser livre.’’ (GOMES, 1996, PG 106.)
‘’O homem fala – O universo fala também – Tudo fala – Linguagens infinitas”. (GOMES, 1996, PG 107.)
‘’A ideia de uma natureza dividida em duas ordens, orgânica e inorgânica, lhes parecia definitivamente caduca: a natureza devia ser concebida como um só organismo.’’ (GOMES, 1996, PG 107.)
‘’O romantismo e a filosofia da natureza constituem, assim, uma outra maneira de conceber a ciência e se diferenciam das correntes racionalistas pelo método, os temas e a finalidade do conhecimento.’’ (GOMES, 1996, PG 109.)
‘’Para construir essa concepção de ciência, tais correntes apelaram para uma razão total que confere um lugar à divindade, à contemplação mística, à poesia e à religião.’’ (GOMES, 1996, PG 109.)
‘’A origem da hermenêutica se situa na Antiguidade, inspirada na mitologia grega de Hermes, Deus da comunicação, encarregado de trazer as mensagens do Olimpo.’’ (GOMES, 1996, PG 110.)
‘’A natureza não se pode jamais ser definida por sua exterioridade.’’ (GOMES, 1996. 112.)
“É do maior interesse científico saber como o homem chega a operar constituindo e utilizando a linguagem”. (GOMES, 1996, PG 112.)
‘’Compreender é o ato de encontrar nos fatos a intenção dos outros, de se colocar em comunicação com eles.’’ (GOMES, 1996, PG 113.)
‘’É preciso notar que a compreensão é o instrumento de um novo pólo da produção do saber.’’ (GOMES, 1996, PG 114.)
‘’Modelo clássico de um saber sistemático, a hermenêutica representou uma oposição radical.’’ (GOMES, 1996, PG 114.)
‘’Os fatos são experiências vividas e as totalidades são compostas pelo que expresso no contato com a vida.’’ (GOMES, 1996, PG 114.)
‘’A importância e o verdadeiro sentido da fenomenologia no pensamento filosófico são objeto de grandes discussões.’’ (GOMES, 1996, PG 116.)
‘’O conhecimento é, portanto função da intuição sensível e das categorias gerais do conhecimento frente à diversidade fenomenal.’’ (GOMES, 1996, PG 116.)
‘’A fenomenologia é o caminho científico construído pela consciência, de acordo com o próprio subtítulo de sua obra A fenomenologia do espírito.’’ (GOMES, 1996, PG 117.)
‘’A fenomenologia de Husserlse define pela intuição pura, capaz de identificar a essência das coisas através de reduções fenomenológicas. (GOMES, 1996, PG 117.)
‘’A racionalidade é, para Husserl, um elemento fundamental da ciência.’’ (GOMES, 1996, PG 117.)
‘’O problema metodológico é para ele, antes de tudo, ontológico.’’ (GOMES, 1996, PG 118.)
‘’O rigor buscado por Husserl não se prende, portanto, à atitude objetiva recomendada pelo positivismo.’’ (GOMES, 1996, PG 118.)
‘’A consciência é sempre consciência de alguma coisa, e como visa um objeto.’’ (GOMES, 1996, PG 120.)
‘’Em primeiro lugar, o subjetivismo confunde o sujeito do conhecimento e o sujeito psicológico.’’ (GOMES, 1996, PG 120.)
‘’O segundo argumento de Husserl baseia-se no fato de que a consciência se orienta em um mundo de experiências vividas.’’ (GOMES, 1996, PG 121.)
‘’O mundo vivido é definido, portanto, pelas experiências fenomenais e pelas comunicações intersubjetivas.’’ (GOMES, 1996, PG 121.)
‘’O vivido não é um sentimento, pois, segundo Husserl, esse último não oferece nenhuma garantia contra o mundo imaginário.’’ (GOMES, 1996, 122.)
‘’O mundo é constituído por uma troca de significações, por uma interação de mensagens, que definem o ser em sociedade.’’ (GOMES, 1996, PG 123.)
	Comentário
As contracorrentes, são no entanto, uma espécie de forma alternativa na produção do conhecimento. É difícil diferenciar entre correntes, mas, como elas tem seus pontos em comum, também tem seus pontos de convergências. A primeira das contracorrentes é a filosofia da natureza, ela recebe em seu nome “filosofia” porque era mais racional do que os outros (materialistas). Aqui, a natureza é vista como autônoma e independente, e também como energia universal e como uma força viva. Na filosofia da natureza, todo, aqui também a evita conceitos abstratos. Os pensadores mais importantes dessa corrente foram: Schelling, Fitchte, Hegel, entre outros. O romantismo nasce normalmente , com a publicação de texto de Sturn Und Dragon, obra precisa deste movimento além de ser muito exemplar e verdadeiro, o observador da natureza, aqui é visto como um artista, esta corrente o mundo é visto como um aglomerado geocultural, nela também aparece algo chamado de Elipse romântica que o sujeito e o objeto são os focos dessa elipse. O romantismo redefinia o conceito de mundo meio ambiente , para eles, a natureza se reproduz de diversas formas, inclusive na forma humana, já a ciência é construída a partir de uma razão que confere lugar a diversidade e contemplação mística.

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