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ATIVIDADE 2 PPAP ENSINO INFANTIL 2020 UNIP EAD PEDAGOGIA

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CURSO DE PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE E 
AUTOESTIMA NA ED. INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regina Helena Machado de Toledo Ferreira 
RA 1924663 
 
 
 
 
Unip Campinas Taquaral 
2020 
 
Identidade e Autoestima na Infância 
 
Introdução 
 
 
Vivemos em um mundo cada vez mais plural, porém, bastante individualista. 
A vida pós-globalizada, que é regida pelo modelo socioeconômico neoliberalista 
permeia toda a nossa vivência. Um sistema que permite uma ampla pluralidade 
cultural e social relativas ao nosso existir, e que ainda nos permite uma infinidade de 
possibilidades e escolhas que fazem parte da nossa vida. Por este e outros motivos, 
que serão melhor explicitados adiante, nesse documento, a escolha da temática de 
Identidade e Autonomia na Educação Infantil. 
Esse projeto de intervenção pedagógica está sendo finamente redigido no 
mês de Maio de 2.020, em meio a uma pandemia global, onde tudo que nos foi 
ensinado até então, está em transição ou adaptação. Atualmente, sou estagiária nos 
anos iniciais do ensino fundamental, através do programa PNAIC, (Pacto Nacional 
pela Alfabetização na Idade Certa), em uma escola administrada pela prefeitura. Foi 
a partir da minha vivência nessa instituição, no início do ano letivo, antes da 
suspensão das aulas presenciais, que surgiu o tema norteador que trago para este 
projeto. 
Em um mundo onde o professor passou a ser o mediador do conhecimento, e 
não seu retensor, o desenvolvimento de identidade e autonomia se mostram ainda 
mais urgentes e emergentes. No momento atual, estamos vivenciando, pela 
primeira vez na história, em ordem emergencial e inédita devido a pandemia. O 
ensino à distância, (EAD), em amplitude global como “única opção possível”. No 
Brasil, até o momento, apenas as escolas particulares estão mantendo aulas e 
tarefas diárias. O setor de educação pública, pelo menos no estado de São Paulo, 
ainda não iniciou suas atividades à distância, em detrimento da educação das 
camadas menos privilegiadas. Os docentes de escolas públicas e estaduais 
passaram o último mês se preparando e se adaptando ao Google Sala de aula. 
Dentro desse contexto atual de mundo e ensino, não apenas devido a 
pandemia e ao EAD, mas sim à progressão da educação nas últimas décadas, em 
1 
sincronia ao momento sócio-econômico, senti a necessidade de elaborar um projeto 
com o tema Identidade e Autonomia para a Educação Infantil. Na pedagogia atual, 
onde o aluno é centralizado em seu esquema de apropriação de conhecimento e o 
professor é seu mediador, sua estrutura e formato mudaram significativamente - o 
que se desdobrou em mudanças das competências desejadas em ambas as partes 
do processo. 
Dessa forma, aumenta a necessidade de um bom desenvolvimento de 
identidade e autonomia do aluno, o tema gerador desse projeto, entendendo e 
valorizando o quão ínfima é a importância do pleno desenvolvimento de identidade e 
autonomia desde os primeiros anos da infância. Vale adicionar que as competências 
necessárias pelos educadores-docentes também necessitam passar por reciclagens 
e aprofundamentos para melhor conduzir o desenvolvimento de identidade, 
autoestima positiva e autonomia em seus educandos. 
Ressalto que, mesmo tendo mencionado o momento vivido, por vias de 
contextualização, esse projeto não pretende ser inicialmente aplicado em 
modalidade EAD. No momento, ele foi idealizado para se desenrolar em um espaço 
físico de uma instituição de educação infantil, dentro de um grupo, pois até então, 
exige bastante interação social entre os alunos e uma condução pedagógica 
orientadora preparada, ativa, analítica e flexível, para conseguir adaptar às 
necessidades demonstradas nas reações dos alunos aos objetivos gerais e 
específicos deste projeto. 
2 
Situação-problema: 
 
O desenvolvimento insuficiente de identidade e autonomia nos anos iniciais 
da vida pode se estender de maneira significativa por todos os estágios de 
desenvolvimento, psicológicos, sociais e cognitivos do aluno, impedindo que o 
mesmo atinja seu pleno potencial individual e coletivo. E até mesmo resultando em 
problemas de desenvolvimento acadêmico e sócio-emocional, chegando a fazê-lo 
perder o interesse na escola e a criar sentimentos de não pertencimento no 
ambiente socioescolar. Também pode desencadear outros sérios problemas, que 
podem influenciar em todas as camadas de sua vida em um grau maior ou menor, 
uma vez que as novas pedagogias enfatizam o quão essencial é uma auto estima 
positiva para a cognição de informações e um bom desenvolvimento pessoal. 
Ao estagiar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, me deparei com turmas 
de alunos extremamente díspares em diversos aspectos de seus desenvolvimentos. 
Alguns com muitas dificuldades de alfabetização e letramento e, em contrapartida, 
alunos que liam e escreviam como alunos mais avançados. Encontrei também uma 
gritante falta de identidade própria, autonomia e autoimagem positiva nos mesmos. 
A maioria dos alunos, entre 7 e 8 anos não sabia sua idade ou data de aniversário 
ao certo, não sabiam comparar medidas de altura própria e tamanho ao se 
compararem com os amigos e ainda vinham carregados de outras ações e 
maneirismos, o que demonstra pouco ou nenhum trabalho relacionado à identidade 
e autoestima. Isso contradiz as orientações do Referencial Curricular Nacional de 
Educação Infantil, o RCNEI, que dedica seu segundo volume à Formação Pessoal e 
Social do aluno, e reforça a necessidade de uma maior atenção aos processos de 
construção de identidade e autonomia na Educação Infantil. 
Além de pouco desenvolvidos, a maioria dos alunos chega à escola com 
bagagens emocionais confusas e rótulos criados por familiares ou até mesmo 
profissionais da educação. Ao cuidar e educar crianças simultaneamente, 
considerando que o RCNEI, estabelece indissociáveis esses dois conceitos, 
devemos manter em mente que, crianças são pequenos seres humanos em pleno 
desenvolvimento cognitivo e social. Possuem diferentes histórias e contexto de vida 
e por consequência, percepções e sensibilidades emocionais complexas e 
3 
diferentes dos adultos. E ao educá-los, mais especificamente nos momentos de 
disciplinamento, precisamos manter em mente formas comunicativas “não 
agressivas”, pois gritos e rótulos podem ser tão traumáticos e significativos quanto 
agressões físicas para as crianças. 
Os profissionais da Educação Infantil no Brasil, atualmente, são marcados 
por um grande despreparo acadêmico. Cerca de 40% deles não possui ensino 
superior. Estes adultos responsáveis pelo desenvolvimento de crianças também 
são marcados por dificuldades pessoais-emocionais ao lidar com as temáticas de 
identidade e autonomia, e momentos de resolução de conflitos e disciplinamento 
positivo. Isso são resquícios lógicos de seus próprios desenvolvimentos pessoais 
durante sua educação básica inicial, que até 1996 não incluía o ensino infantil. A 
maioria dosprofissionais da educação no momento passaram pela educação infantil 
antes disso, de acordo com a média de idade dos profissionais atuantes nessa área. 
Mais de 50% do professorado na educação infantil apresenta idades que variam 
entre 25 a 40 anos de idade, conforme Estudo divulgado sobre professores no Brasil 
(GATTI; BARRETO, 2009), mostrando também que, no âmbito da educação básica, 
a educação infantil concentra os professores mais jovens, não brancos e com menor 
escolaridade. Uma realidade bastante visível e gritante no ensino brasileiro. 
A partir da promulgação da LDB, em 1996, onde a Educação Infantil passou 
a ser parte integrante da Educação Básica, situando-se no mesmo patamar que o 
Ensino Fundamental e o Ensino Médio, e de uma modificação introduzida na LDB 
em 2006, que antecipou o acesso ao Ensino Fundamental para os 6 anos de idade, 
a Educação Infantil passou a atender a faixa etária de zero a 5 anos. Antes disso, as 
instituições infantis eram majoritariamente assistencialistas, e não se preocupavam 
com o desenvolvimento cognitivo, social ou emocional de suas crianças. Assim, 
criou-se uma geração de adultos com sérias dificuldades em autoconhecimento e 
controle emocional, entre outras dificuldades e disfunções que têm sido cada vez 
mais expostas por pesquisas, teses e artigos científicos de cognição, psicologia, etc. 
As crianças precisam de auxílio para lidar com os conflitos internos e sociais, 
e os profissionais que trabalham na área da educação necessitam desenvolver 
habilidades para melhor lidar com os próprios sentimentos e educar as futuras 
gerações de acordo com os valores sobre os quais a sociedade atual se estrutura, 
4 
como igualdade entre gêneros, diversidade, educação cidadã, social e afetiva. 
Vivemos em mundo rápido, múltiplo, plural e individualista que vem exigindo cada 
vez mais uma autonomia maior de seus alunos sem valorizar o desenvolvimentos 
das capacidades que a constroem. Uma problemática bastante emergente no 
ensino atual, e uma temática na qual que eu gostaria de me aprofundar e me 
apropriar através desse projeto. 
5 
Justificativa e embasamento teórico 
 
A Educação Infantil no Brasil ainda é muito marcada pelo seu histórico 
assistencialista, o que gera impacto na realidade educacional atual, especialmente 
no pleno desenvolvimento de identidade e autonomia infantil. Segundo a Professora 
Doutora Vera Maria Silvério do Vale, em sua tese ​Tecer para não ter de remendar O 
desenvolvimento socioemocional em idade pré-escolar​: 
(VALE, 2012) “É durante os primeiros anos de vida que se alicerçam as 
competências socioemocionais manifestadas em empatia, 
regulação emocional, resolução de problemas, competên- 
cias estas essenciais para a prontidão escolar.” 
Portanto, uma educação voltada à construção de independência e autoestima 
dos educandos se faz imprescindível. Ademais, a tese da Profª. Drª. do Vale 
também se desdobrou em treinamento capacitador para os professores envolvidos 
no estudo. Similarmente, nessa proposta de projeto pedagógico, o treinamento 
docente anda em paralelo com a aplicação em sala de aula, uma vez que um não 
pode existir sem o outro. 
No segundo volume do Referencial Nacional Curricular de Educação Infantil, 
RCNEI, dedicado à formação pessoal e social da criança, explicita- se que: “...O 
desenvolvimento da identidade e da autonomia estão intimamente relacionados com 
os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços 
afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os 
adultos, contribuindo para que o reconhecimento do outro e a constatação das 
diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e aproveitadas para o 
enriquecimento de si próprias.” 
“O ambiente social da criança codetermina a sua existência e fornece o 
primeiro meio de satisfação das suas necessidades​.” ​Segundo Henri Wallon e 
muitos outros teóricos da área pedagógica que reforçam em seus trabalhos a 
necessidade de um ensino mais cuidadoso, de afirmações positivas e que trabalhe 
a autonomia e noções de identidade desde os primeiros anos da educação infantil. 
Em texto sobre Educação Positiva, Priscila Griner escreve que “A ideia é 
educar com base no respeito, na empatia, no exemplo, na gentileza e na promoção 
6 
da autonomia, sem deixar de estabelecer limites.” (GRINER, 2019). Também esta é 
a essência dessa proposta: a construção de uma educação que promova alunos 
pensantes, empáticos e independentes, sem deixar de exercer os limites e a 
disciplina positiva, tão necessários à formação das crianças. ​“O professor não 
ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria 
situações-problemas.” Como Piaget defendeu em suas obras e nos propomos a 
trabalhar a partir desses conceitos na aplicação desse projeto de intervenção 
didática. 
 
7 
 Público-alvo 
 
A criança é considerada um “sujeito histórico e de direitos, que, nas 
interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade 
pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, 
narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo 
cultura” (BRASIL, 2009). Portanto, faz-se necessária a priorização dos alunos como 
público alvo direto desse projeto, e de forma secundária, porém simbiótica e 
integral, seus docentes e equipe escolar que tiver contato presencial com as 
crianças, essa última sendo ofertado o treinamento de forma opcional. 
Todas as etapas desse projeto de intervenção exigem um grande 
autoconhecimento, inteligência emocional bem desenvolvida e uma articulação 
excelente por parte desses profissionais. Isso os torna um público-alvo secundário e 
simbiótico ao desenvolvimento pleno deste projeto e seus objetivos. 
O público-alvo deste projeto de intervenção didática são crianças durante o 
pleno desenvolvimento da segunda infância, na faixa etária dos 4 aos 6 anos. 
Porém não se limitando apenas aos alunos da Educação Infantil, ao se desdobrar 
de forma direta aos educadores, estagiários, monitores e assistentes de docência 
dessa etapa do ensino básico regular. Como responsáveis pela execução do 
mesmo, eles deverão ser treinados previamente para a melhor aplicabilidade e 
desempenho. 
Para otimizar o desenvolvimento de um assunto tão holístico como 
identidade, autoestima e autonomia, é necessário treinar a equipe, que tem o 
importante papel de conduzir e executar as atividades do projeto de acordo com o 
cronograma e direcionamentos metodológicos. A eles também cabe o papel de 
ativamente engajar os alunos ao elicitar sua participação no processo, bem como de 
fomentar e mediar as discussões relacionadas ao tema a serem realizadas pelos 
alunos, em ambiente acolhedor e socializador. 
 
8 
Objetivos 
 
Os objetivos gerais, deste projeto de intervenção pedagógica se baseiam em 
promover e ampliar resultados efetivos na construção de identidade, autonomia e 
autoestima positiva dos alunos. 
 
Os objetivos específicos, se desdobram em; 
- Promover o treinamento da equipe docente nas competênciasteóricas, que serão desenvolvidas junto ao público alvo secundário, 
em forma de treinamento-oficina coletiva, para habilitar a mesma à 
alcançar os objetivos estabelecidos com excelência; 
- Promover o treinamento da equipe docente em educação positiva. Ou 
seja, não apenas em teorias pedagógicas, didáticas e epistemológicas, 
mas desenvolvimento capacidades em abordagens comportamentais 
humanas e eficazes ao desenvolvimento infantil em forma de 
palestra-oficina. 
- Possibilitar uma melhor construção individual e positiva de identidade 
e autoestima para os alunos, através de atividades lúdicas e 
sócio-construtivas, desenvolvidas especificamente para atingir os 
objetivos gerais desse projeto. 
- Desenvolver desde cedo uma cultura de autoconhecimento, 
autoestima positiva e aceitação dos alunos. 
 
 
 
9 
Percurso Metodológico 
 
O projeto será dividido em 5 fases, que podem vir a se interseccionar e 
serem trabalhadas de forma paralela ou conjunta em um momento ou outro do 
projeto; 
 
1. Primeira Fase: Apresentação do projeto e engajamento da equipe docente​. 
 
A primeira fase é composta por duas oficinas educativas desenvolvida para o 
público alvo secundário. 
Ela se inicia no treinamento dos docentes que participarão deste 
projeto. O corpo docentes pode incluir desde professores, à coordenação 
pedagógica, educadores, estagiários, assistentes-monitoras, e se estender 
até a equipe de alimentação, segurança e limpeza. Os conteúdos são de fácil 
assimilação, e relacionados a diversos níveis e tipos de relacionamentos com 
as crianças, de forma dinâmico e relacional. 
Esse projeto considera uma visão holística de escola, pois se constitui 
de um ambiente rico em relacionamentos interpessoais do público alvo 
principal com sua equipe de forma total e absoluta, promovendo dinamismo e 
construção social. De acordo com o RCNEI, é o primeiro ambiente de 
relacionamentos sociais e interpessoais independentes do relacionamento 
familiar experimentados pelas crianças. Assim, torna-se uma excelente 
ferramenta para um espaço de prática das capacidades de autonomia, 
relacionamentos interpessoais, auto estima positiva. 
Os dois treinamentos estabelecidos por esse projeto, que deverão ser 
aplicados na equipe docente, são relacionados às competências teóricas e 
empíricas a serem trabalhadas.Darão-se em forma de treinamento-oficina 
coletiva, onde serão trabalhados alguns dos autores utilizados como 
embasamento teórico nesse projeto, assim como o mesmo, de forma 
resumida, com apresentações em power point objetivas e didáticas para que 
a equipe entenda a importância da pedagogia construtiva e também das 
definições de criança e ênfase em formação pessoal e social o RCNEI coloca 
10 
nesse tema. Está previsto aproximadamente 4 horas-letivas para cobrir esse 
assunto como primeiro treinamento com a equipe. 
O segundo treinamento é relacionado à educação positiva e 
desenvolvimento de capacidades em abordagens comportamentais em forma 
de palestra-oficina ao longo de 2 horas, somando 6 horas de formação 
docente para aplicação do projeto em sala de aula no período de 1 trimestre. 
 
2. Segunda Fase; Introdução e início em sala de aula. Eixo - Linguagem Oral. 
 
A introdução do tema deverá ser gentil, lúdica, sincera e aberta com os 
educandos. O projeto será introduzido aos alunos através da contação de 
historinhas infantis temáticas, selecionadas especialmente de acordo com os 
assuntos a serem desenvolvidos. Após a leitura, os temas serão debatidos dentro 
de rodas de conversas com os alunos, mediadas pelo educador responsável. 
É necessário, também, realizar-se uma roda de conversa pré-leitura, pelo 
menos 5 minutos antes do início da primeira historinha com a temática proposta 
desse projeto. O objetivo é explicar aos alunos que o professor irá contar histórias 
muito especiais nesse mês, que tratam sobre autoconhecimento, e a partir disso, 
elicitar o que acham que essa palavra significa. Após a participação dos alunos, 
explicar, de forma acessível, o seu real significado. 
É aconselhável que a/o professora-contadora utilize-se de rotinas de 
contação de historinhas infantis, como a música para indicar os inícios da história, 
teatralidades e objetos de auxílio para criar sons e ruídos durante os monólogos. As 
historinhas devem ser expostas de forma lúdica e engajante ao público infantil. 
Executadas, de preferência por uma educadora experiente e confortável em 
conduzir leituras em formato de contação de histórias infantis. Para que a atividade 
ocorra tranquilamente, também devem ser pré-combinadas coletivamente as regras 
de comportamento, para que as crianças entendam que existirá o momento certo 
para conversar sobre a história, e o momento de silêncio para ouvi-la e 
compreendê-la. 
Essas histórias foram cuidadosamente selecionadas para serem trabalhadas 
através do eixo de Linguagem Oral em veres de se atingir os objetivos deste projeto 
11 
e estão especificadas no item Recursos deste documento. Através do 
auto-reconhecimento e empatia que serão despertados pela leitura, a intenção é 
levar o assunto até os alunos de forma natural e espontânea. Durante a conversa 
em roda, a educadora-contadora de histórias deve utilizar-se de perguntas-chaves, 
trabalhando os temas norteadores do projeto, identidade e autonomia, dentro de 
cada assunto específico das literaturas infantis pré-selecionadas. Também cabe ao 
mediador ajustar algumas perguntas de acordo com as reações imediatas e 
comentários dos alunos no momento da roda para fomentar ainda mais a conversa 
através da participação dos alunos. 
 
3. Terceira Fase: Apropriação de sua própria história. Linguagem Escrita & 
Artes Visuais. 
 
Esta será uma atividade de criação de historinhas feitas pelos alunos com a 
possibilidade de desenhos, ilustrações e colagens. 
Essa etapa deve se iniciar aproximadamente 10 dias depois da etapa 
anterior, quando os alunos já tiverem sido expostos a algumas histórias.Dessa 
forma, já terão adquirido de forma natural a temática e a proposta a ser aplicada na 
produção de suas próprias histórias. 
Os alunos irão trabalhar de forma paralela essa atividade, durante a contínua 
contação de narrativas temáticas, com o objetivo de confeccionarem a “História de 
quem sou eu”. Devem ser oferecidos diversos materiais aos alunos para que criem 
sua própria narrativa. O professor deverá trabalhar essa parte durante os momentos 
designados de arte e linguagem escrita, pois nessa idade pré-alfabetização, os 
alunos ainda escreverão suas historinhas através de desenhos e gravuras. 
O formato da narrativa pode ser decidido coletivamente, na reunião de 
apresentação docente do projeto, ou pelo professor. Algumas sugestões são: mini 
livrinho, livro, cartaz, coletânea de desenhos, entre outras opções que podem 
melhor adequar-se ao grupo em específico. O importante é que exista um registro 
dessa jornada e das reflexões experimentadas pelos alunos nesse momento de 
autodescobrimento. 
 
12 
 
 
 
4. Quarta Fase: Exposição dos trabalhos criados pelos alunos. 
 
Após os trabalhos desenvolvidos na segunda e terceira etapa,esse momento 
tem o intuito de mostrar e fomentar novas reflexões nos alunos sobre o que foi 
pensado, sentido, vivenciado e criado durante essa jornada, compartilhado no 
primeiro coletivo social das crianças, a escola. A exposição deverá ser feita a partir 
do início do terceiro mês do projeto. 
A ideia de criar uma exposição dos trabalhos produzidos pelos alunos para 
os eles mesmos tem a ver com esse momento de socialização e auto descoberta 
dentro de seu próprio coletivo social. Também tem o intuito de promover uma leve 
reflexão sobre o processo todo realizado. É interessante, nesse momento, a troca 
entre eles e os outros alunos, mas também com a equipe docente, pois esses 
relacionamentos são bastante importantes para o desenvolvimento dos objetivos 
estabelecidos no projeto. 
 
5. Quinta Fase: Auto-avaliação docente​. 
 
A dar-se após o projeto, é um momento de reflexão e autoavaliação do corpo 
docente, referente ao processo vivenciado. A partir de algumas perguntas reflexivas, 
idealmente durante uma reunião presencial, mas que também pode ser adaptada 
em uma virtual, o importante é que as partes envolvidas diretamente no projeto 
troquem informações, saberes e olhares sobre o que foi desenvolvido no período. 
Será necessário a disponibilização de 3 horas letivas docentes para a realização 
dessa fase, e que, seja registrado de alguma forma. Isso pode ser feito através de 
um questionário virtual, com ênfase na execução e nos novos conhecimentos 
adquiridos dentro do processo completo desse projeto de intervenção pedagógica, 
ou através de um registro detalhado realizado coletivamente durante a reunião final. 
13 
É importante que esse relatório final seja registrado para se avaliar o impacto, 
desempenho e possíveis ajustes que o projeto precise, para ser adaptado e melhor 
aplicados em futuras ocasiões. 
 
 
 
 
14 
Recursos; 
 
Os recursos que serão utilizados nesse projeto de intervenção pedagógica 
estão divididos em 3 categorias, de acordo com as necessidades estabelecidas no 
percurso metodológico (item anterior): 
 
1) Recursos docentes​; Equipe docente, disponibilizada para treinamento, 
implementação e execução do projeto dentro de um grupo de alunos na faixa 
etária definida no item público alvo. Será necessário, para execução das 
atividades em período letivo, uma professora titular e, se possível, de uma a 
três estagiárias- monitores-assistentes, dependendo da quantidade de alunos 
por turma, visando o melhor atendimento e desenvolvimento das atividades. 
 
2) Recursos Didáticos-pedagógicos; Livros Infantis e materiais compostos por 
aqueles encontrados comumente no ambiente escolar: 
- Papel sulfite reciclado, papel kraft, recortes de revistas e mídias 
impressas, cola, giz de cera colorido, cola colorida, glitter 
ecológico e outros materiais de papelaria; 
- Recursos tecnológicos para o treinamento docente; computador 
e datashow. 
- Seleção da lista de livros infantis indicados abaixo, selecionadas 
especificamente para esse projeto de acordo as temáticas pré-estabelecidas 
de identidade e auto estima a serem trabalhadas com o grupo. Existe a 
possibilidade de serem em versão física ou digital; no segundo caso, deve 
ser providenciado um aparelho eletrônico para tornar a leitura possível. 
Segue a lista com autor e editora: 
- “Eu sou assim e vou te mostrar”, de Heinz Janisch - Editora Brinque-Book 
- “A incrível sombra de Jack” de Tom Percival - Editora Caramelo 
- “Como um Trapalhão Virou Sabidão” de Kaline Aragão - Editora Minifoco 
- “A Parte que Falta” de Shel Silverstein Editora: Cosac Naify 
- “O Pato que Descobriu Quem Era” de Ana Paula Sefton. Editora Pólen Livros 
15 
- “Espelho Espelho Meu Quem Sou Eu”, de Maria Salette, Wilma Ruggeri e 
Eliana Ricco - Editora Verus 
- “Sou especial porque sou eu”, de Sarah Massini - Editora Edições Gailivro 
- “O Mundo no Black Power de Tayo”, de Kiusam de Oliveira - Editora 
Peirópolis 
- “O Sonho de Lu Shzu”, vários autores - Editora Mov Palavras 
- “A menina que perdeu as cores”, de Marcelo Moutinho - Editora Pallas 
- “Os invisíveis”, de Tino Freitas e Renato Moriconi - Editora Casa da Palavra 
- “Ernesto”, de Blandina Franco - Editora Companhia das Letrinhas 
- “Elefante”, de Bartolomeu Campos de Queirós - Editora Cosac & Naify 
- “Mania de Explicação” de Adriana Falcão - Editora Salamandra 
- “Bisa Bia, Bisa Bel”, de Ana Maria Machado - Editora Moderna 
- “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque - Editora Autêntica 
- “Ou Isto Ou Aquilo”, de Cecília Meireles - Editora Global Editora 
- “Marcelo, Marmelo, Martelo”, de Ruth Rocha - Editora Salamandra 
- “O Meu Pé de Laranja Lima”, de José Mauro de Vasconcelos - Editora 
Melhoramentos 
- “Hoje É Amanhã?”, de Anna Claudia de Moraes Ramos - Editora Nova 
Fronteira 
- “O menino que tinha medo de ERRAR”, de Andrea Viviana Taubman - 
Editora Zit 
- “Quem tem medo do ridículo?”, de Ruth Rocha - Editora Global 
- “ Ser Amigo”, de Arianna Papini - Editora Kalandraka 
- “As coisas que a gente fala”, de Ruth Rocha - Editora Rocco 
 
3) Recurso de espaços físicos; Serão necessários alguns espaços físicos 
regulares de uma instituição de ensino infantil, como: 
- Sala de aula com espaço de leitura infantil. 
- Sala ou espaço de artes - para os alunos usarem tinta e cola 
livremente. 
- Sala adequada para o treinamento da equipe docente. 
 
16 
Esses recursos podem ser adaptados de acordo com as estruturas 
disponíveis na instituição de ensino, a fim de viabilizar o projeto, ou apenas se 
adequar apropriadamente à cultura, estruturas e público da mesma. 
17 
Cronograma 
 
O projeto se desenrolará pela extensão de um trimestre letivo, podendo ser 
aplicado no trimestre inicial, intermediário ou final, desde que haja pelo menos 6h 
letivas previamente disponibilizadas para treinamento dos docentes antes da 
implementação do projeto, e 3h após a execução para encerramento do mesmo. 
Assim sendo, o cronograma divide-se em três fases: 
 
- Pré Implementação: Reuniões em formatos de palestras para treinamento 
docente por um total de 6 horas, a dar-se antes do início da aplicação do 
projeto em sala de aula. 
 
- Implementação: Execução em sala de aula; distribuída durante 1 trimestre, 
ou 3 meses letivos sendo; 
 
- 1° mês: Contação lúdica de histórias pré-selecionadas de acordo com 
os objetivos estabelecidos, a fim de introduzir a temática. Será uma 
história por dia, pelo menos 3 vezes por semana durante o primeiro 
mês. 
 
- 2° mês: Inicio da confecção da narrativa pessoal do aluno com 
atividades de artes visuais e linguagem escrita, em paralelo com a 
contínua contação de historinhas pelo educador. 
 
- 3° mês: conversas em roda com os alunos sobre suas historinhas, o 
processo de construção e descobertas durante essa jornada. 
Culminando no encerramento, no final do mês, em uma exposição e 
apresentação dos alunos para seus colegas de sala e de escola, de 
seus trabalhos artísticos desenvolvidos no eixo de linguagem escrita e 
artes realizados a partir da execução do projeto. Sugere-se uma 
exposição pelo período de uma semana, se permitido o espaço de 
18 
sala de aula, e o registro da exposição e dos alunos em fotos e vídeos 
medianteautorização dos pais e da escola. 
 
- Pós implementação: Reunião de Encerramento e autoavaliação docente por 
um período de até 3 horas, a dar-se após o fim da exposição do projeto em 
sala de aula, em momento que melhor se adequar à equipe e a instituição de 
ensino. 
19 
Produto final e Avaliação 
 
O Produto Final, além da pequena exposição dos trabalhos de linguagem 
escrita e artes, em sala de aula, onde é incentivado o momento de 
socialização-encerramento do mesmo para os alunos, também se constitui dos 
registros feitos dos trabalhos dos alunos. Que dependendo de permissão da direção 
pedagógica e dos pais podem ser digitalizados e reunidos em um e-book para os 
próprios alunos e suas famílias, mas primeiramente como registro de produto final 
desse projeto. O registro pessoal da historinha feita pelos alunos também será 
avaliada de forma acadêmica, em forma de suporte ao registro-relatório elaborado 
pelo professor responsável sobre os alunos de forma pessoal e individual. 
A Avaliação, ou as avaliações serão divididas em dois tipos; a diagnóstica, 
baseada em constante observação durante todas as fases do projeto, em registros 
do desenvolvimento pessoal e individual de cada aluno feitos pelo 
professor-educador responsável pela aplicação do projeto, e em uma autoavaliativa, 
que será desenvolvida na reunião de encerramento docente do projeto. 
20 
Referências Bibliográficas 
 
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