Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Resumo do Cap. 3: Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria. Em: Saúde Mental e atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Friocruz, 2017. Em "Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria", capítulo 3, Amarante destaca algumas críticas quanto às práticas do alienismo e do modelo de ciência positiva que o autorizou e legitimou. Segundo ele, os primeiros asilos criados foram rapidamente superlotados de internos, e a dificuldade em estabelecer os limites entre a loucura e a sanidade era patente. Uma primeira tentativa de recuperar o potencial terapêutico da instituição psiquiátrica deu–se com a proposta das "colônias de alienados". Porém, pouco tempo depois, as colônias mostraram–se iguais aos asilos tradicionais. Neste contexto, em vários países surgiram as primeiras experiências que buscavam uma "reforma psiquiátrica", mas Amarante se detém na apresentação de apenas algumas, tendo o cuidado de dividi–las em grupos. O primeiro era composto pela Comunidade Terapêutica e pela Psicoterapia Institucional, destaca duas experiências que investiram no princípio de que o fracasso estava na forma de gestão do próprio hospital e que a solução, portanto, seria em introduzir mudanças na instituição; o segundo grupo, formado pela Psiquiatria de Setor e a Psiquiatria Preventiva, experiências que acreditavam que o modelo hospitalar estavam esgotados, e que o mesmo deveria ser desmontado “pelas beiradas” como diz na linguagem popular, isto é, deveria ser tornado obsoleto a partir da construção de serviços assistenciais que iriam qualificando o cuidado terapêutico ( hospitais-dia, oficinas terapêuticas, centros de saúde mental etc.); e no terceiro estavam a Antipsiquiatria e a Psiquiatria Democrática, ambas consideravam que a questão mesma estaria ano modelo cientifico psiquiátrico, que é todo ele colocado em xeque, assim como sua instituições assistenciais, mesmo que estas não sejam, segundo Amarante, experiências de "reformas psiquiátricas" no sentido estrito. Resumo do Cap. 3: Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria. Em: Saúde Mental e atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Friocruz, 2017. Em "Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria", capítulo 3, Amarante destaca algumas críticas quanto às práticas do alienismo e do modelo de ciência positiva que o autorizou e legitimou. Segundo ele, os primeiros asilos criados foram rapida mente superlotados de internos, e a dificuldade em estabelecer os limites entre a loucura e a sanidade era patente. Uma primeira tentativa de recuperar o potencial terapêutico da instituição psiquiátrica deu – se com a proposta das "colônias de alienados". P orém, pouco tempo depois, as colônias mostraram – se iguais aos asilos tradicionais. Neste contexto, em vários países surgiram as primeiras experiências que buscavam uma "reforma psiquiátrica", mas Amarante se detém na apresentação de apenas algumas, tendo o cuidado de dividi – las em grupos. O primeiro era composto pela Comunidade Terapêutica e pela Psicoterapia Institucional , destaca duas experiências que investiram no princípio de que o fracasso estava na forma de gestão do próprio hospital e que a solução, portanto, seria em introduzir mudanças na instituição ; o segundo grupo, formado pela Psiquiatria de Setor e a Psiquiatria Preventiva , experiências que acreditavam que o modelo hospitalar estavam esgotados, e que o mesmo deveria ser desmontado “pelas beirad as” como diz na linguagem popular, isto é, deveria ser tornado obsoleto a partir da construção de serviços assistenciais que iriam qualificando o cuidado terapêutico ( hospitais - dia, oficinas terapêuticas, centros de saúde mental etc.) ; e no terceiro estav am a Antipsiquiatria e a Psiquiatria Democrática , ambas consideravam que a questão mesma estaria ano modelo cientifico psiquiátrico, que é todo ele colocado em xeque, assim como sua instituições assistenciais, mesmo que estas não sejam, segundo Amarante, e xperiências de "reformas psiquiátricas" no sentido estrito. Resumo do Cap. 3: Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria. Em: Saúde Mental e atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Friocruz, 2017. Em "Das psiquiatrias reformadas às rupturas com a psiquiatria", capítulo 3, Amarante destaca algumas críticas quanto às práticas do alienismo e do modelo de ciência positiva que o autorizou e legitimou. Segundo ele, os primeiros asilos criados foram rapidamente superlotados de internos, e a dificuldade em estabelecer os limites entre a loucura e a sanidade era patente. Uma primeira tentativa de recuperar o potencial terapêutico da instituição psiquiátrica deu–se com a proposta das "colônias de alienados". Porém, pouco tempo depois, as colônias mostraram–se iguais aos asilos tradicionais. Neste contexto, em vários países surgiram as primeiras experiências que buscavam uma "reforma psiquiátrica", mas Amarante se detém na apresentação de apenas algumas, tendo o cuidado de dividi–las em grupos. O primeiro era composto pela Comunidade Terapêutica e pela Psicoterapia Institucional, destaca duas experiências que investiram no princípio de que o fracasso estava na forma de gestão do próprio hospital e que a solução, portanto, seria em introduzir mudanças na instituição; o segundo grupo, formado pela Psiquiatria de Setor e a Psiquiatria Preventiva, experiências que acreditavam que o modelo hospitalar estavam esgotados, e que o mesmo deveria ser desmontado “pelas beiradas” como diz na linguagem popular, isto é, deveria ser tornado obsoleto a partir da construção de serviços assistenciais que iriam qualificando o cuidado terapêutico ( hospitais-dia, oficinas terapêuticas, centros de saúde mental etc.); e no terceiro estavam a Antipsiquiatria e a Psiquiatria Democrática, ambas consideravam que a questão mesma estaria ano modelo cientifico psiquiátrico, que é todo ele colocado em xeque, assim como sua instituições assistenciais, mesmo que estas não sejam, segundo Amarante, experiências de "reformas psiquiátricas" no sentido estrito.
Compartilhar