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A PREVENÇÃO DE ACIDENTES AQUÁTICOS

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A PREVENÇÃO DE ACIDENTES AQUÁTICOS 
 
Beatriz Gonçalves de Lira1 , Ana Kelly Pereira de Oliveira2 , Déborah Santana Pereira³, 
 
Área do Conhecimento: Ciências da Saúde 
 
INTRODUÇÃO 
A água está presente na vida dos seres vivos desde os primórdios da sociedade, 
sendo uma substância essencial para a existência da vida no planeta Terra, especialmente 
para o ser humano, que é basicamente constituído por ela. Todavia, esse mesmo elemento 
que possibilita a vida, pode tirá-la em poucos minutos, como nos casos de acidentes 
aquáticos. 
Existem duas possibilidades distintas de acidentes na água: Hipotermia (a 
exposição prolongada à água fria causa uma redução de temperatura corporal gerando 
lesões no organismo, perda de consciência e morte; e Afogamento (Consiste no processo 
resultante da insuficiência respiratória causada por submersão/imersão em líquido”) 
(NADAI; RABELO et al, 2005). 
Partindo das duas classificações do afogamento temos as seguintes causas: o 
afogamento primário pode ser provocado por uma situação inesperada que foge ao 
controle da pessoa, por exemplo: sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela 
correnteza. Já o secundário pode ser causado por consumo de drogas, especialmente de 
álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas 
de doenças, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e convulsões. 
Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de 
mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença 
da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão (BRUNA, 2017). 
Mediante a preocupação com o elevado número de acidentes na água, se fez 
necessário elencar tópicos de prevenção desses acidentes, pois segundo a Organização 
Mundial da Saúde (OMS), os afogamentos são responsáveis por 0,7% de todas as mortes 
 
1 2Bolsistas do Projeto de Extensão Natação – Iniciação ao Treinamento, Instituto Federal de Educação 
Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Juazeiro do Norte. Av. Plácido Aderaldo Castelo, 1646 - Planalto, 
Juazeiro do Norte - CE, 63040-540. E-mail: beatriizlira@hotmail.com / akpereira175@gmail.com 
 
3 Docente coordenadora do Projeto de Extensão “Natação – Iniciação ao Treinamento”, do Instituto Federal 
de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Juazeiro do Norte. Av. Plácido Aderaldo Castelo, 
1646 - Planalto, Juazeiro do Norte - CE, 63040-540. E-mail: deborahsan@gmail.com 
mailto:beatriizlira@hotmail.com
mailto:akpereira175@gmail.com
mailto:deborahsan@gmail.com
ocorridas no mundo (mais de 500 mil por ano), número que subestima o total, porque não 
inclui inundações, tsunamis e acidentes de navegação. 
Deste modo, o objetivo do presente trabalho é analisar, por meio de revisão 
bibliográfica, as possíveis causas de acidentes aquáticos apresentando os principais tipos, 
além de apontar as formas de prevenção dos mesmos. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
O presente artigo caracteriza-se como estudo bibliográfico, que se apresenta 
como uma forma de investigar fenômenos através de material já elaborado, composto 
essencialmente por livros e artigos científicos (GIL, 2008). Possui intencionalidade 
descritiva onde o autor procura analisar os fatos e fenômenos de uma dada realidade 
(GERHARDT e SILVEIRA, 2009). 
No que se refere aos instrumentos para coleta de informações foram utilizadas 
as bases de dados Scielo, google acadêmico, ebooks, anais de eventos na área da ciência 
da saúde. A busca foi realizada através das palavras chaves natação, acidentes aquáticos, 
prevenção e afim de afunilar o tema foi adicionada descritores como afogamento e 
hipotermia. 
 
Resultados e discussões 
Principais tipos de acidentes no meio aquático 
Uma das causas de acidentes em meio aquático é a hipotermia que se trata da 
queda da temperatura normal do organismo, que acarreta ao indivíduo um processo de 
tremor devido às contrações dos vasos sanguíneos, que tentam diminuir a perda de calor 
pelo corpo, mantendo assim o organismo a uma temperatura normal (MARTINEZ, 2012). 
Outro tipo de acidente em meio aquático é o afogamento, que segundo 
Szpilman et 2L (2012) consoante a OMS (2002) é a dificuldade no processo respiratório 
(aspiração de líquido) resultante de uma imersão/submersão em meio liquido, essa 
situação tem inicio quando as vias respiratórias do indivíduo entram em contato com o 
liquido, seja por imersão/submersão. 
“O afogamento pode ocorrer em consequência de acidentes ou ser precipitado 
por alguma patologia associada” (SANTANA, V. S.; TAVARES, M. da. C. F.; 
SANTANA, V.E ; p.25, 2003) 
Conforme mencionado anteriormente apresenta-se dois tipos de afogamento: o 
primário (aquele em que ocorre asfixia, levando a vítima primeiramente a um colapso 
respiratório e, se persistir, a um posterior colapso circulatório – parada 
cardiorrespiratória). Nesses casos, normalmente a vítima fica cianótica, já que, após ter 
sofrido um colapso respiratório, ela continua a gastar oxigênio, produzindo gás carbônico, 
ao que dá uma coloração azulada nos tecidos; e Afogamento Secundário (ocorre primeiro 
o colapso cardíaco e posteriormente a asfixia. Desta forma a vítima tende a ficar pálida, 
já que a parada do sistema cardíaco não permite a maior produção de gás carbônico no 
sangue). Este ocorre principalmente devido a traumas, a doenças cardíacas ou infrequente 
síndrome de imersão (ou hidrocussão) de causa ainda incerta, na qual pessoas 
predispostas, quando subitamente expostas à água fria, apresentam parada 
cardiorrespiratória (afogamento branco de Parrot) (NADAI; RABELO et 2L, 2005). 
 
Prevenção de acidentes aquáticos 
Procurando compreender o conceito de prevenção partiu-se para uma busca de 
seu significado. Segundo o dicionário Aurélio (2005) prevenir é dispor com antecipação, 
ou de sorte que evite dano, ou mal. Desse modo, Szpilman (2017) coloca que a prevenção 
é a forma de intervenção mais barata e mais poderosa, ela pode evitar mais de 85% dos 
casos de afogamento. 
Na sociedade há um consenso de que “prevenir é melhor que remediar”, no 
caso de acidentes, a prevenção pode ser a linha tênue entre a vida e a morte. Partindo 
desse pressuposto algumas medidas de prevenção de acidentes em meio aquático serão 
mencionadas a seguir. 
Levando em consideração o que foi citado sobre a hipotermia, esta se trata da 
queda da temperatura normal do organismo, que acarreta ao indivíduo um processo de 
tremor devido às contrações dos vasos sanguíneos, que tentam diminuir a perda de calor 
pelo corpo, mantendo assim o organismo a uma temperatura normal (MARTINEZ, 2012). 
Para que não venha a acontecer essa queda de temperatura é imprescindível tomar 
algumas medidas preventivas. 
Como evitar permanecer em áreas molhadas. Às vezes, é impossível evitar ficar 
molhado, mas procure se secar o mais rápido possível ao sair do meio líquido. Caso 
estiver molhado devido a chuvas ou outras situações, troque de roupas imediatamente, 
uma vez que a roupa molhada diminui sua capacidade de manter a temperatura interna. 
Sendo assim, tomando os devidos cuidados citados acima pode-se evitar o quadro de 
hipotermia e/ou possíveis óbitos decorrentes. 
Em caso de afogamentos os autores NADAI; RABELO et al (2005) sugerem 
as seguintes atitudes de prevenção como banhar-se somente durante o dia, e em locais 
assistidos por guarda-vidas e longe das encostas e pedras; Não saltar de pedras; Não 
brincar em embarcações, usar sempre que possível colete salva-vidas; Não se banhar em 
locais de prática de esportes aquáticos, e de saída ou entrada de embarcações; Não entrar 
na água após ter se alimentado por menos de duas horas; Após ingerir bebidas alcoólicas, 
não entrar na água; Não simular ter a necessidade de socorro. 
É importante o reconhecimento de um afogamento, pois identificando um caso 
antes ou durante a sua ocorrência possibilita tomar atitudes mais precocementee evitar o 
agravamento da situação. Deve-se prestar mais atenção nas pessoas ao redor da praia ou 
piscina e antecipar os indivíduos que podem vir a se afogar, estando atento a alguns 
comportamentos que este pode ter enquanto está no meio aquático como: Entrar na água 
de forma diferenciada, com muita euforia com brincadeiras espalhafatosas; Escolhe a vala 
para se banhar; Nadar com estilo errado; Fica destacado da maioria das pessoas, boiando 
na água; dentre outros. 
É importante o reconhecimento de um afogamento, assim, identificando um 
caso de afogamento antes ou durante a sua ocorrência possibilita tomar atitudes mais 
precocemente e evitar o agravamento da situação. Deve-se prestar mais atenção nas 
pessoas ao redor na praia ou piscina e antecipar as pessoas que podem se afogar. Algumas 
atitudes podem dar indícios que uma pessoa tem potencial para o afogamento: Entra na 
água de forma diferenciada, com muita euforia com brincadeiras espalhafatosas; Escolhe 
a vala para se banhar; Nada com estilo errado; Fica destacado da maioria das pessoas, 
boiando na água; Mergulha, sai da água ou fura as ondas de forma estranha; Brinca na 
água ou na corrente de retorno de costas para a onda; Nada a favor da corrente lateral ou 
de retorno (perigo iminente); Tem um comportamento assustado quando vem uma onda 
maior; Assusta-se ou corre quando pisa na água; Tampa o nariz quando afunda a cabeça 
na água. 
Pode-se perceber alguns sinais de uma vítima já está se afogando: Expressão 
facial assustada ou desesperada; perdendo o pé na água perto de uma corrente de retorno 
- afunda e volta a flutuar em pé; Onda encobre o rosto da vítima que olha para a areia; 
Nada, mas não sai do lugar; Nada contra a força da correnteza; Vítima que nada em pé 
sem bater as pernas; Vítima com o cabelo caindo na face; Vítima batendo os braços na 
água sem deslocamento. 
O salvamento sem entrar na água, apenas deve usar o bom senso no 
reconhecimento destas potenciais vítimas. Oriente-as sempre a se banhar próximo a um 
posto de salvamento e a obter informações com o guarda-vidas de qual o melhor local 
para o banho. 
Além disso a natação é um ótimo meio de prevenir afogamentos. A prevenção 
de acidentes, especialmente na infância, é de suma importância, já que nesta etapa as 
crianças estão mais expostas aos riscos e perigos, pela sua inexperiência. As aulas de 
natação para crianças ajudam a diminuir o risco de afogamentos, bem como em outras 
fases do crescimento. 
Diante dessa situação é que se destaca a importância de aprender a nadar. Não 
apenas como esporte ou pelos inúmeros benefícios que a prática oferece à saúde, mas 
como método de segurança. Entretanto, mesmo que a pessoa tenha a habilidade de nadar, 
é muito importante respeitar algumas regras de prevenção contra os afogamentos. 
Assis (2016) em sua pesquisa sobre afogamento, prevenção e salvamento, 
deixou clara a necessidade de que essa temática seja abordada durante o curso de 
graduação em Educação Física. A reorganização curricular da disciplina Natação/Práticas 
Corporais Aquáticas com a incorporação do conteúdo “Afogamento, Prevenção e 
Salvamento” foi uma das soluções encontradas para que seja alterado o número alarmante 
de mortes por afogamento. O professor de Educação Física que egressa da academia com 
a consciência de que a prevenção é a ferramenta de maior eficácia na luta contra 
afogamentos e de que a educação é o caminho para que esses dados sejam alterados traz 
consigo a responsabilidade social de trabalhar as técnicas e as estratégias de prevenção, 
de desenvolver atividades próprias da natação utilitária e de ensinar prática de auto 
salvamento e salvamento aquático a todos os que buscarem a natação como forma de 
lazer ou esporte. Essas atitudes implicariam desenvolvimento de habilidades e 
competências necessárias ao professor de Educação Física para atuar com Natação, 
surgimento de uma pedagogia específica para o seu ensino. Embora a solução ideal para 
a redução dos índices de afogamento seja a democratização do acesso à prática educativa 
de natação, sabe-se que essa estratégia, ainda, é um grande desafio. 
Silva (2014) em seu estudo buscou avaliar o nível de informação e qualificação 
dos profissionais e/ou alunos de Educação Física que ministram aulas de natação, em 
relação aos temas prevenção de afogamentos e sobrevivência aquática nos clubes e 
academias de Campina Grande-PB. Estudo realizado através de uma pesquisa descritiva, 
com amostra constituída de 25 (vinte e cinco) indivíduos, 36% são alunos do curso de 
Educação Física e 64% são profissionais de Educação Física. Os resultados obtidos foram 
68% dos indivíduos receberam informações sobre prevenção de afogamento, 84% 
transmitem tais informações, 52% tem a preocupação em transmitir técnicas de 
sobrevivência aquática e 60% receberam instruções de salvamento aquático. Apesar do 
número considerável de indivíduos que: receberam informações sobre prevenção, que 
ministram tais informações, que fazem uso de técnicas de sobrevivência e que receberam 
instruções de salvamento aquático. Tais resultados não se refletem em qualidade, pois 
apenas seis (6) medidas preventivas de um universo de vinte e uma (21) foram 
encontradas como resposta e que em números absolutos a quantidade informada por cada 
indivíduo é no máximo (3). Desta forma concluímos que os profissionais e estudantes de 
Educação Física que ministram aulas de natação em Campina Grande-PB, não estão 
preparados para trabalhar a prevenção de afogamentos e a sobrevivência aquática como 
instrumentos didáticos nas aulas de natação. 
Vale ressaltar que nas aulas de natação além de promover o ensino do nado, 
deve-se preparar para trabalhar com a prevenção de acidentes aquáticos e manter os 
alunos informados sobre as possíveis medidas preventivas. Portanto um professor bem 
preparado para a prática de prevenção de acidentes aquáticos conseguirá facilmente 
passar para seus alunos as informações necessárias para o desenvolvimento desse trabalho 
tornando-os mais aptos. 
 
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Conclui-se que são vários os fatores que podem contribuir para a ocorrência de 
acidentes aquáticos, assim, a maneira como quando as pessoas se deslocam para um 
ambiente aquático, bem como a ingestão de bebidas alcoólicas e comida nesses ambientes 
podem provocar algum acidente. 
Para prevenir esse risco torna-se necessária a conscientização da população em 
geral para que esta fique atenta aos riscos e perigos que estão expostas, quando se trata 
do meio aquático e o aumento de segurança nas praias, lagoas, cachoeiras e parques 
aquáticos através de regras, placas de sinalização e guarda vidas capacitados. Outro 
aspecto que pode trazer mais segurança ao indivíduo é a aprendizagem da natação, uma 
vez que sabendo se deslocar no meio aquático da maneira correta conseguirá evitar certos 
tipos de acidente, como o afogamento, por exemplo. 
Assim, a prevenção é a melhor alternativa se tratando de acidentes, uma vez 
que, não há como saber de fato quando irão ocorrer. Deve-se sempre ficar atento a 
algumas circunstancias que levam a facilitar as ocorrências, principalmente quando se 
tem crianças no ambiente. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Assis, I. M. D. O papel essencial do profissional de Educação Física na prevenção de 
afogamentos. 2016. 
_______. News Medical Life Science. Disponível em: http://www.news- 
medical.net/health/What-is-Hypothermia-(Portuguese).aspx. Acesso em 26 outubro de 
2016. 
BRUNA, M. H. V. Afogamento. Disponível em: 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e- sintomas/afogamento/. Acesso em 18 de 
setembro de 2018. 
FERREIRA, A. B. de H. Dicionário Aurélio Júnior: dicionário escolar de língua 
portuguesa. Curitiba: Positivo, 2005. 
GARCIA, S. B. Primeiros Socorros: Fundamentos e práticas na comunidade, no esporte 
e ecoturismo. 1. Ed. – São Paulo: Editora Atheneu 2005. 
GERHARD, Tatiana Engel; SILVEIRA,Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. UFRGS: 
Edição 1º, Rio Grande do Sul, 2009. 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas S.A: Edição 6º, São Paulo, 
2008. 
MARTINEZ, M. Hipotermia. Disponível em: 
http://www.infoescola.com/fisiologia/hipotermia/. Acesso em 24 de Outubro de 2016. 
SANTANA, V. S.; TAVARES, M. da. C. F.; SANTANA, V.E. Nadar com segurança: 
prevenção de afogamentos, técnicas de sobrevivência, adaptação ao meio líquido e 
resgate e salvamento aquático. Barueri, SP: Manole, 2003. 
SILVA, P. W. da. Prevenção de afogamentos: aulas de natação o campo propício para 
aplicar as medidas preventivas e de sobrevivência aquática, minimizando os possíveis 
danos causados por este acidente. 2014. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação 
em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. 
VARELLA, Drauzio. Guia prático de saúde e bem-estar. Gold, 2009. 
http://www.news-/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-

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