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M-dinitrobenzeno (C6H4N2O4

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 M-dinitrobenzeno (C6H4N2O4)
 Propriedades físicas
Massa molecular: 168,1 g/mol
Ponto de ebulição: 291 °C
Ponto de fusão: 89,8°C
Densidade: 1,58 a 18°C ( sólido)
Solubilidade: Insolúvel em água
Estado físico: Sólido
Cor: Amarelo
 Toxicidade
Tipo de contato:
Vapor/Pó: venenoso, se exposto à pele, ao ser inalado e ao entrar em contato com os
olhos.
Sólido: venenoso, se exposto à pele. Irritante para os olhos. Venenoso se ingerido.
 Ácido benzoico ( C7H6O)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 122,12 g/mol
Ponto de ebulição: 249,2ºC
Ponto de fusão: 121-123ºC
Densidade: 700Kg/m3 (volumétrica)
Solubilidade: solúvel 2,9 g/l em água, solúvel em metanol, acetona, benzeno,
clorofórmio.
Estado físico: Sólido
Cor: branco
Toxicidade: Após a inalação: irritação nas vias respiratórias; Depois do contato com a
pele: ligeira irritação; Depois do contato com os olhos: irritação; Após a ingestão:
irritação das mucosas.
Ácido p- aminobenzóico (C7H7NO2)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 137.14 g/mol
Ponto de ebulição: Não classificado
Ponto de fusão: 186-189ºC
Densidade: 1,38 g/cm³
Solubilidade: 4,7 g/L em água a 20°C
Estado físico: Sólido
Cor: Branco
Toxicidade: Ao entrar em contato com os olhos ligeira irritação.
 Ácido Cinâmico (C9H8O2)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 148,16 g/mol
Ponto de ebulição: 300°C
Ponto de fusão: 132-136°C
Densidade: 1,25 g/cm3 a 4°C
Solubilidade: 0,4 g/L a 20°C
Estado físico: Sólido (pó)
Cor: Branco
Toxicidade: ligeira irritação depois de contato com a pele.
 Hexano (C6H14)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 86.18 g/mol
Ponto de ebulição: 68°C
Ponto de fusão: - 96°C
Densidade: 0,672 g/L
Solubilidade: Em água: desprezível; Em solventes orgânicos: solúvel em álcool,
clorofórmio, Etc.
Estado físico: Líquido
Cor: Incolor
Toxicidade: Pode provocar náuseas e vômitos, se ingerindo; Provoca irritação à pele
com ressecamento e vermelhidão; Provoca irritação aos olhos com lacrimejamento, dor
e vermelhidão.
 Acetato de etila (C4H8O2)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 88,11 g/mol
Ponto de Ebulição: 77°C
Ponto de fusão: -83°C
Densidade: 0,901 a 20º C
Solubilidade: 8,7% de solubilidade em água, miscível em etanol, acetona, clorofórmio,
etc.
Estado físico: Líquido
Cor: Incolor
Toxicidade: Ingestão: levemente tóxico. Pode ocorrer perda dos sentidos, dor de
cabeça,náuseas, vômitos, diarréia, tontura e sonolência.
Absorção pela Pele: não há evidência de efeitos prejudiciais a partir das informações
disponíveis.
Inalação: os vapores causam irritação do trato respiratório, como: tosse e desconforto no
peito. Pode ocorrer perda dos sentidos, náuseas e vômitos, fraqueza e falta de
coordenação. Altas concentrações de vapor podem causar dor de cabeça e sonolência.
 Contato com a Pele: O contato breve não é irritante. O prolongado ou repetitivo pode
causar irritação mais grave, com desconforto ou dor, vermelhidão local e inchaço e
possível destruição dos tecidos.
- Contato com os olhos: Podem ocorrer vermelhidão intensa e inchaço da conjuntiva.
Causa irritação, na forma de agulhadas e desconforto ou dor.
 Álcool Isopentílico (C5H12O)
 Propriedades físicas:
Massa molecular: 88,17 g/mol
Ponto de Ebulição: 132°C
Ponto de fusão: -117,2 °C
Densidade: 0,813 g/mL
Solubilidade: Ligeiramente solúvel em H2O (2g em 100 mL); miscível em álcool, éter,
benzeno, clorofórmio e Ác. Acético Glacial.
Estado físico: Líquido
Cor: Incolor
Toxicidade: Ao entrar em contato com a pele e aos olhos, ou ao ser ingerido causa
irritação. Afeta o sistema nervoso central.
MÉTODOS
DETEMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO: CALIBRAÇÃO DO TERMÔMETRO.
Adicionou-se em um tubo capilar, uma pequena quantidade de m-nitrobenzaldeído.
Fixou-o a um termômetro com o auxílio de um elástico, na qual parte do tubo capilar
ficou-se próximo ao bulbo do termômetro, para que houvesse a leitura correta da
temperatura. Colocou o conjunto mergulhado em vaselina em um tubo de Thiele,onde o
termômetro+o capilar estavam segurados a uma garra metálica a qual estava presa em
um suporte universal. Aqueceu-se o tubo de Thiele, mas precisamente sua alça para
manter o aquecimento da vaselina em equilíbrio, com o bico de Bunsen movimentando-
se lentamente da direita para a esquerda, mantendo o aquecimento na faixa de fusão em
torno de 1° C/min. Analisou-se e anotou-se a temperatura de início e fim da fusão do
sólido. Repetiu-se a operação duas vezes. Com os dados obtidos, construiu-se uma
curva de calibração.
Repetiram-se os procedimentos acima para as substâncias: ácido benzoico e ácido
cinâmico.
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO DO ALCOOL ISOPENTÍLICO
Adicionou-se uma pequena quantidade de álcool isopentílico em um tubo de ensaio e
mergulhou-se neste, um capilar com uma de suas extremidades fechada, a qual
permaneceu para cima. Fixou-se o tubo de ensaio ao termômetro com auxílio de um
elástico. Colocou-se o conjunto em um tubo de Thiele contendo vaselina. Aqueceu-se a
alça do tubo de Thiele com o bico de Bunsen, o qual foi manuseado em movimentos
lentos da direita para a esquerda, observou-se o aparecimento de bolhas que escapavam
do capilar e percorriam o líquido. Quando o fluxo de bolhas ficou continuo, afastou-se a
chama. Observou-se e anotou-se a temperatura em que as bolhas pararam de sair do
capilar. Repetiu-se a operação duas vezes.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a determinação do ponto de fusão e o ponto de ebulição de algumas
substâncias são de extrema importância para a análise de seu comportamento e seu grau
de pureza.
É fundamental que se obtenha um conhecimento sobre a manipulação dos equipamentos
destinados a medição do ponto de fusão e do ponto de ebulição, já que grande parte das
variações nos resultados está relacionada a erros de operação.

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