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AULA 9 NUTRIÇÃO FUNCIONAL E ALERGIAS ALIMENTARES PROF STEFFANY

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NUTRIÇÃO FUNCIONAL E 
ALERGIAS ALIMENTARES
Prof. Me. Steffany Pontes
INTRODUÇÃO
 Os efeitos adversos que certos alimentos podem causar quando consumidos por alguns 
indivíduos, são conhecidos e relatados desde a Antiguidade. 
→ Alergia alimentar (mediadas na maioria das vezes 
por IgE)
→ Hipersensibilidade alimentar (mediada 
principalmente por IgG) 
→ Intolerância alimentar (deficiências metabólicas) 
Prof. Me. Steffany Pontes
INTRODUÇÃO
 Reações alérgicas envolvem mecanismos imunológicos que são mediados por imunoglobulinas
(geralmente IgE), que normalmente se encontra associada a alergias alimentares e reações de
hipersensibilidade, tendo como característica a rápida liberação de mediadores como a histamina.
 Já a termo intolerância alimentar refere-se a qualquer resposta anormal a um alimento ou aditivo, sem
envolvimento de mecanismos imunes. Ex: intolerância a lactose- incapacidade de digerir a lactose.
Prof. Me. Steffany Pontes
INTRODUÇÃO
Alergias 
alimentares
Tem sido observado um aumento de 
problemas alérgicos promovidos por 
alimentos em crianças e jovens nas 
últimas décadas
A alergia alimentar afeta cerca 
de 2,5% da população adulta.
Diminui a qualidade de vida da 
população. Problema de saúde 
no mundo todo.
Os riscos ao bem-estar 
aumentam à medida que os 
alimentos consumidos são 
cada vez mais processados
Aumento na capacidade de os 
linfócitos B sintetizarem a 
imunoglobulina IgE contra 
antígenos
Prof. Me. Steffany Pontes
Antígeno = toda substância estranha ao organismo 
que desencadeia a produção de anticorpos
INTRODUÇÃO
Prof. Me. Steffany Pontes
ALERGIAS
Grupo 
pediátrico 
sofre maior 
impacto
Herança 
genética 
Processos 
imunológicos 
Ingrediente 
proteico de 
alguns 
alimentos
IMUNIDADE
✓ É a capacidade do organismo de resistir às agressões dos agentes biológicos e de toxinas.
✓ COMPOSIÇAO DO SISTEMA IMUNE: é composto por um conjunto de células e estruturas
especializadas e não especializadas (mastócitos, basófilos, IMUNOGLOBULINAS)
✓ FUNÇÃO DO SISTEMA IMUNE: é identificar, destruir e eliminar invasores estranhos antes que
qualquer mal seja feito ao organismo.
✓ E SE O SISTEMA FALHAR? Quando o sistema imune não consegue combater os invasores de forma
eficaz, o corpo pode reagir com doenças, infecções ou alergias.
Prof. Me. Steffany Pontes
INTESTINO E IMUNIDADE
 Células do sistema imunológico, como macrófagos, linfócitos T e linfócitos B (plasmócitos)
produtores de anticorpos da classe IgA, em associação à mucosa intestinal, juntamente com
fatores como a microbiota, o peristaltismo, a produção de muco e substâncias antimicrobianas
produzidas por células intestinais, atuam em conjunto para proporcionar o equilíbrio do
organismo em relação aos agentes fisiológicos ou patogênicos nesse microambiente.
Prof. Me. Steffany Pontes
INTESTINO E IMUNIDADE
 Além disso, as células T reguladoras e
produção de citocinas anti-inflamatórias na
mucosa gastrointestinal proporcionam, na
maioria das vezes, um ambiente de
tolerância contra antígenos provenientes da
dieta e da microbiota residente, evitando
assim o desenvolvimento de uma resposta
inflamatória indesejável contra essas
moléculas.
Prof. Me. Steffany Pontes
INTESTINO E IMUNIDADE
Prof. Me. Steffany Pontes
Intestino
Epitélio intestinal: a
primeira barreira física de proteção 
contra invasão de patógenos
no lúmen do intestino.
Além da função de barreira, as 
células de Paneth produzem 
moléculas antimicrobianas 
(defensinas) que causam
alterações na parede celular das 
bactérias, promovendo sua lise 
celular.
As mucinas, secretadas por células 
caliciformes em quantidades 
copiosas (três litros/dia), criam um 
gel viscoso protetor que dificulta a 
penetração microbiana.
Importante manter a 
integridade da mucosa 
intestinal.
FATORES DE RISCO PARA ALERGIA ALIMENTAR
 Herança Genética
 Alimentação da Gestante e da nutriz
 Restrição do Aleitamento Materno
 Uso de fórmulas lácteas (indutor de disbiose intestinal)
 Introdução precoce de alimentos sólidos
 Disbiose intestinal
 Fatores ambientais (Crianças expostas no início da vida a irmãos mais velhos e 
animais de estimação em casa podem apresentar menor risco de alergia)
Consenso Brasileiro de Alergias, 2018
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CLASSIFICAÇÃO DAS ALERGIAS
1. Mediada por IgE/ IMEDIATA → os sintomas surgem após minutos ou até 8 horas após a
exposição ao alérgeno;
 Coceira;
 Espirro;
 Choque anafilático (reação alérgica grave que acontece rápido após contato com a substância que se tem
alergia. Pode levar a inchaços, dificuldade de respiração, batimentos cardíacos acelerados, sensação de “bola”
na garganta por causa de edema de glote. Se não tratar pode levar a morte).
Prof. Me. Steffany Pontes
CLASSIFICAÇÃO DAS ALERGIAS
2. Mediada por IgG/ TARDIA/ HIPERTENSENSIBILIDADE→ os sintomas podem aparecer de 2 a 72
horas após o contato inicial com o antígeno.
 Ocorrência de um alto consumo de certos alimentos com potencial alergênico (ex: glúten,
ovos) associado à um comportamento alimentar desequilibrado.
 Sintomas variados: respiratórios, dermatológicos, etc...
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DESENVOLVIMENTO DAS ALERGIAS ALIMENTARES
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ALERGIAS ALIMENTARES
Prof. Me. Steffany Pontes
ALERGIAS 
ALIMENTARES
Proteínas ou outros 
antígenos →
absorvidos pelo trato 
gastrointestinal 
Interação com o 
sistema imunológico 
e produção uma 
resposta 
Os alérgenos alimentares
mais comuns responsáveis
por até 90% de todas as
reações alérgicas são:
- Proteínas do leite de vaca;
- Ovo;
- Amendoim e nozes;
- Trigo;
- Soja;
- Peixe e frutos do mar.
ALERGIAS ALIMENTARES
Prof. Me. Steffany Pontes
Frutas cruas e vegetais são responsáveis
pela Síndrome alérgica oral, que afeta
aproximadamente 50% dos adultos com
rinite causada por pólen.
Dietas modernas com alimentos
exóticos e grande variedade de frutas e
vegetais tem causado aumento de
reações alérgicas a certas frutas, como
kiwi, e a grãos, como gergelim e
mostarda.
ALERGIAS ALIMENTARES
Prof. Me. Steffany Pontes
Os alimentos podem 
provocar reações cruzadas, 
ou seja, alimentos diferentes 
podem induzir respostas 
alérgicas semelhantes no 
mesmo individuo. 
O paciente alérgico ao camarão 
pode não tolerar outros crustáceos. 
Da mesma forma, pacientes 
alérgicos ao amendoim podem 
também apresentar reação ao 
ingerir a soja, ervilha ou outros 
feijões.
ALERGIAS ALIMENTARES 
LEITE DE VACA OVO
✓ A alergia ao leite de vaca é uma doença
quase exclusiva dos lactentes e da infância,
raramente é descrita na adolescência.
✓ Crianças com esse tipo de alergia podem
desenvolver outros processos alérgicos, como
eczema e asma.
✓ Estudos mostraram eventuais efeitos adversos
das dietas de exclusão de leite nas crianças.
Ex.: casos de hipocrescimento.
✓ Mais frequente nos primeiros anos de vida,
geralmente devido às PTNs da clara.
✓ Entre os principais alérgenos da clara do ovo
já identificados, salientam-se a ovoalbumina ,
o ovomucóide e a conalbumina, que
constituem 54%, 11% e 12% da proteína total
da clara, respectivamente.
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ALERGIAS ALIMENTARES 
MARISCOS ADITIVOS
✓ Constituem uma das alergias alimentares
mais frequentes nos adultos.
✓ A maioria são alergias múltiplas a mariscos,
tais como a lagosta, caranguejo e camarão.
✓ Os indivíduos podem desenvolver urticária,
angiodemas, asma e quadros de anafilaxia.
✓ Os efeitos adversos da sua ingestão podem
variar de letargia a crises de asma grave.
✓ As reações aos conservantes, corantes e
aditivos alimentares são raras, mas não
devem ser menosprezadas.
✓ O citrato de sódio, usado como antioxidante
na indústria, pode causar reações alérgicas,
além da queda da pressão arterial,
vermelhidão da pele e dor de cabeça;
porém, mais raramente que a substância
sulfito.
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SINTOMAS DAS ALERGIAS ALIMENTARES
SISTEMA ALVO SINTOMAS
GastrointestinalDor abdominal, náusea, vômitos, diarreias, 
constipação, sangramento, prurido oral e 
faríngeo
Cutâneo
Urticária (irritação cutânea com coceira e 
leve inchaço), eczema (lesões), angioedema 
(edema localizado em tecido subcutâneo), 
eritema (rubor na pele), coceira.
Respiratório Rinite, asma, tosse
Outros Mudanças de comportamento , enxaquecas, 
distúrbios psiquiátricos e neurológicos 
Prof. Me. Steffany Pontes
SINTOMAS DAS ALERGIAS ALIMENTARES
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DIAGNÓSTICO DAS ALERGIAS 
ALIMENTARES
1. Alergia imediata 
 Teste cutâneo alérgico de puntura; 
 Medição dos títulos de IgE 
alimentos-específicos; 
2.Alergia/Hipersensibilidade tardia 
 Ainda não há um método 
diagnóstico absoluto 
 Diagnóstico mais difícil.
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DIAGNÓSTICO DAS ALERGIAS 
ALIMENTARES
 Questões fundamentais que devem ser consideradas no diagnóstico de 
alergia alimentar tardia: 
✓ Você faz uma refeição completa no meio do dia, como um almoço, em restaurante? Se sim, 
você costuma apresentar cansaço uma a duas horas após esta refeição? 
✓ Você tem uma tosse seca? Quantas vezes você tosse em 24h? 
✓ Você apresenta flatulência, eructação, distensão abdominal ou cólica, após à refeições? 
✓ Você tem necessidade de limpar a garganta? Com que frequência? Quantas vezes por dia? 
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Adicionar Título de Slide – 3
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TRATAMENTO DAS ALERGIAS
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TRATAMENTO
 TIPOS:
1. Dieta de eliminação (período de eliminação) → Desafio (Período de
reintrodução dos alimentos)
3. Dieta de Eliminação modificada
4. Dieta de Rotação
 Para auxiliar deve ser aplicado questionário pelo entrevistador (mas o
paciente é quem preenche) antes do período de eliminação;
 Após este período →Aplicar novamente + exame físico e clínico.
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Adicionar Título de Slide – 3
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DIETA DE ELIMINAÇÃO
O diagnóstico definitivo e o tratamento das alergias alimentares 
tardias depende de testes dietéticos envolvendo a eliminação do 
alimento suspeito e a observação da melhora dos sintomas.
COMO FUNCIONA?
• Os alimentos suspeitos são eliminados por pelo menos 2 semanas 
ou até que os sintomas desapareçam;
• Se os sintomas não desaparecerem implementar dietas mais 
restritivas, retirando outros possíveis alérgenos.
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DIETA DE ELIMINAÇÃO
Etapa 1: Eliminação de: Leite e Trigo 
(alimentos suspeitos)
2 semanas
Caso os sintomas não 
desapareçam
Etapa 2: Dieta mais restrita: 
eliminação dos alérgenos comuns
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DIETA DE ELIMINAÇÃO
Prof. Me. Steffany Pontes
DIETA DE ELIMINAÇÃO
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DIETA DE ELIMINAÇÃO MODIFICADA
Os alimentos a serem eliminados são os que apresentam maior
incidência de reações alimentares tardias;
 Todos os alimentos são eliminados de forma simultânea, por um
período mínimo de 30 dias, não sendo superior a 60 dias;
 Antes de iniciar a DEM, o indivíduo preenche o questionário de
Sinais e Sintomas. Após o período da dieta o questionário deve ser
aplicado novamente.
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DIETA DE ELIMINAÇÃO MODIFICADA
 Podem ser reintroduzidos em grupos ou individualmente; 
▫Ex.: Laticínios (todos juntos) OU Leite ou iogurte ou manteiga (suspeita de reações distintas). 
 Na reintrodução: 
 Cada alimento ou grupo de alimentos semelhantes devem ser consumidos pelo menos 3 X 
no mesmo dia, em porções usuais; 
 Mais 3 dias de dieta de eliminação modificada (rigorosa); 
 Após resolução clínica dos sintomas surgidos, reintroduzir um novo alimento ou grupo 
alimentar, mantendo o mesmo processo até o final. 
 INTERVALO ENTRE UM ALIMENTO E OUTRO: 4 dias, MAS mais tempo pode ser necessário.
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DIETA DE ELIMINAÇÃO MODIFICADA
Todos os alimentos 
suspeitos são 
eliminados 
simultaneamente.
mínimo de 30 
dias
Questionário De 
Sinais E Sintomas
Questionário De 
Sinais E Sintomas
Reintrodução
Alimentos em 
Grupo ou 
Isoladamente.M
AS NUNCA 
misturar os 
grupos.
Consumir 3x 
no mesmo 
dia em 
pequenas 
porções
Todos os alimentos suspeitos 
são eliminados 
simultaneamente.
Por 3 dias no 
mínimo
reintroduzir um novo 
alimento ou grupo 
alimentar,
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DIETA DE ELIMINAÇÃO MODIFICADA
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DIETA DE ELIMINAÇÃO MODIFICADA
 Havendo alguma reação duvidosa a algum alimento/ grupo de alimentos 
testados →Repetir a dieta ao final de todas as reintroduções;
 Neste momento pode ser interessante → Separar os alimentos dos seus grupos 
Ex.: Se na 1ª. etapa já testou cereais com glúten, na 2ª. etapa executar testes 
individuais para o trigo, centeio, aveia, cevada, malte, etc
Apesar de mais complexo, esse processo tem se 
revelado suficientemente sensível para solucionar a 
maioria dos problemas ligados a hipersensibilidade 
e alergias alimentares tardias.
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DIETA DE ROTAÇÃO
INDICAÇÃO: Indicada para o manejo a longo prazo de indivíduos 
atópicos (suscetibilidade a alergias).
OBJETIVOS: 
1) Eliminar alimentos altamente alergênicos (durante período inicial, variável); 
2) Reduzir a ingestão dos alimentos moderadamente/ levemente alergênicos 
(definidos pelos níveis de IgG4 específica ou conforme teste cutâneo); 
3) Tornar a alimentação (+) variada e (-) alergênica; 
4) Contribuir para a melhora clínica do indivíduos.
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DIETA DE ROTAÇÃO
 PROPOSTA: 
❑ Elaboração de 4 cardápios que devem ser seguidos sempre na ordem proposta, de forma que os 
alimentos tenham o seu consumo repetido a cada 5 dias. 
 BENEFÍCIO: Possibilitar um descanso ao sistema imunológico, ↓ a carga do alérgeno no 
organismo. 
 Ajuda a dessensibilizar e adaptar o organismo àquele alimento.
 COMO É FEITO?
 A rotação é elaborada de acordo com a família botânica a que pertencem os alimentos: 
❑ Membros da mesma família aos quais não se tenha alergia→ Consumir a cada 2 dias (ex. no dia 1 
e dia 3 ou dia 2 e dia 4);
❑ Membros da mesma família aos quais se tenha alergia →Consumir 1x no período de 4 dias.
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DIETA DE ROTAÇÃO
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DIETA DE ROTAÇÃO
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REFERÊNCIAS
 DA SILVA PEREIRA, Ana Carolina; MOURA, Suelane Medeiros; CONSTANT, Patrícia Beltrão Lessa.
Alergia alimentar: sistema imunológico e principais alimentos envolvidos. Semina: Ciências Biológicas
e da Saúde, v. 29, n. 2, p. 189-200, 2008.
 GONÇALVES, Juliana Lauar et al. Bases do sistema imunológico associado à mucosa intestinal. ORIÁ,
Reinaldo B et al. Fisiologia das secreções salivares e gastrointestianis. São Paulo: Edgard Blucher, p.
369-388, 2016.
 SOLÉ, Dirceu et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018-Parte 2-Diagnóstico, tratamento
e prevenção. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia. Brazilian Journal Allergy and Immunology, v. 2, n. 1, p. 39-82, 2018.
 PASCHOAL, V. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática. São Paul o: Valéria Paschoal
Editora Ltda., p. 320, 2007.
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