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12 0 Angiopermas (Magnoliophyta)

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Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 
Departamento de Botânica 
Disciplina: BOT 5120 – Morfologia e Sistemática Vegetal 
Curso: Agronomia 
Profa. Ana Zannin e Prof. Rafael Trevisan 
Abacateiro (grupo das 
Magnoliídeas) 
Arroz 
(Monocotiledônea) 
Laranjeira 
(Eudicotiledônea) 
Angiospermas (Magnoliophyta) 
1. Caracterização geral; 
2. Angios basais x Monocotiledôneas x Eudicotiledôneas 
 
• Angiospermas: origem monofilética 
 características distintivas exclusivas do grupo e que ocorrem 
conjuntamente: SINAPOMORFIAS 
 
Qual ancestral? Em que época? Local? 
 Interpretação do registro fóssil (fragmentário, mas com datações 
confiáveis) 
 
 
• Primeiros megafósseis (lenho, folhas, flores ou frutos) 
 Cretáceo Inferior (~117 m.a.) 
 Angiospermas como dominantes: Cretáceo Superior (~70 m.a.) 
Evolução das Angiospermas 
Angiospermas 
Mais antigo fóssil vegetal vascular 
Extinção do Dinossauros 
Surgimento plantas com flores 
Mais antigo fóssil de inseto 
Microfósseis 
 
 
Pólen (características) 
• Uni x tri x poli aperturado 
(nº de aberturas – saída 
do tubo polínico) 
 
• Colpado (sulco) x porado 
(poro) x colporado (sulco 
e poro) 
Evolução das Angiospermas 
Microfósseis 
Rico em quantidade e diversidade no Cretáceo Inferior (~136 m.a.) 
1. Pólen uniaperturado 
2. Pólen triaperturado (~125 m.a.) 
3. Pólen triporado e poliporado e outros altamente especializados – ausentes 
no Cretáceo Inferior 
 
Evolução das Angiospermas 
Local de origem? 
Inicialmente considerado nas regiões tropicais do mundo 
 
Hoje, registros: 
 
Archaefructus e primeiras angiospermas do Cretáceo 
Inferior – China 
Registros também na Mongólia e leste da Rússia 
Evolução das Angiospermas 
ÁSIA 
Archaefructus sinensis 
Archaeanthus linnenbergeri 
Ocupação dos mais variados ambientes 
Adaptabilidade das Angiospermas 
Especialização na polinização 
Adaptabilidade das Angiospermas 
Co-evolução bioquímica 
Adaptabilidade das Angiospermas 
1. FRUTO 
 Semente protegidas em carpelos (folhas modificadas e concrescidas) 
 
 
 
 
Caracterização geral das Angiospermas 
2. SISTEMA CONDUTOR 
 
- Xilema: elementos de vaso 
 
- Floema: elementos de tubo 
crivado e células companheiras 
 
Fibras (A-D), traqueídes (E-F) e 
elementos de vaso (G-K) 
Os elementos do tubo crivado originaram-se das 
células crivadas presentes nas Gimnospermas. 
Caracterização geral das Angiospermas 
3. DUPLA FECUNDAÇÃO 
 
Oosfera (n) Embrião (2n) 
Megagametófito Endosperma secundário 
(2 núcleos polares n) (3n)* 
Nucela (2n) Perisperma (2n)* 
Integumentos (2n) Tegma (mais interno) (2n) 
(em número de 2) Testa (mais externo) (2n) 
 
* podem não estar presentes na semente 
testa 
tegma 
oosfera 
nucela 
megagametófito 
Rudimento seminal 
Ciclo de vida das 
Angiospermas 
Formação da semente 
Fase esporofítica 
Fase gametofítica 
Riqueza de Angiospermas 
Em torno de 260 mil espécies (Judd et al. = 257 mil) 
 
Previsão: 300 a 320 mil espécies [Prance (2000): nos nove anos 
anteriores média anual de 2.350 novas espécies] 
 
Brasil: 40 mil a 60 mil espécies, ca. 20% da riqueza global de 
angiospermas 
 
2.779 espécies descritas no Brasil de 1990 a 2006 
 
A média de coleta no Brasil: 0,59 coletas/km2 (desejável = 3 coletas/km2 
 
Angiosperm Phylogeny Group – “APG” 
 
 Grupo internacional de pesquisadores, 
 que trabalham em conjunto com o objetivo 
 de estabelecer uma visão de consenso na 
 classificação das angiospermas. 
 
 Acrescentaram dados de biologia molecular e cladística, além dos 
dados de outras fontes já existentes sobre as plantas. 
 
 Categorias taxonômicas (formalizadas) acima do nível de ordem não 
são utilizadas. 
 
 Grupos supraespecíficos (gêneros, famílias, ordens) são 
monofiléticos (= Grupo que inclui o ancestral e todos os seus 
descendentes). 
 
Primeira publicação em 1998; Segunda em 2003, conhecida como APGII; a terceira em 2009 
(APGIII) e a quarta em 2016 (APGIV). 
 
 
 
 
 “ANGIOSPERMAS BASAIS” 
 
 GRUPO DAS MAGNOLIÍDEAS 
 
 MONOCOTILEDÔNEAS 
 
 EUDICOTILEDÔNEAS 
 
 
 
 
 Dicotiledôneas: grupo não monofilético (parafilético), 
 portanto não mais reconhecido. 
 
 
 * Possuem UM ancestral comum e TODOS os seus descendentes (os terminais) 
 
 
Sistema “APG” reconhece: 
 
Grupos (monofiléticos) 
mono = única, phyllum = linhagem * 
 
75% das angiospermas 
A
n
g
. 
B
a
s
a
is
 
3% - pólen monoaperturado (semelhante às monocotiledôneas) 
grão-de-pólen triaperturado 
A
A
A
 
75% (ca. 190.000 spp) 22% (ca.65.000 spp) 
 Pólen monoaperturado 
A
n
g
. 
b
a
s
a
is
 
M
a
g
n
o
li
íd
e
a
s
 
Cladograma das Angiospermas (APG III) 
Bibliografia em português: SOUZA V. C.; LORENZI H. 2008. Botânica Sistemática. 
Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. Nova Odessa, SP. 
http://www.plantarum.com.br 
1ª e 2ª edições, baseadas em APG II 
3ª edição, baseada em APG III 
(edição 2012) 
Também disponível na Biblioteca Central (BU) 
(Baseado em APG II e outros estudos) 
Número de famílias de Angiospermas 
reconhecidas pelo APG III: 413 
 
Ocorrentes no Brasil: 226 famílias 
nativas 
 
Mais 37 famílias apenas em cultivo 
Diversas famílias sofreram modificação em sua circunscrição 
(= conceito, definição) em relação a Sistemas de 
Classificação anteriores. A SEGUIR ALGUNS EXEMPLOS: 
Exs. Liliaceae (lírio); Platanaceae (plátano); 
Juglandaceae (noz-pecan); Musaceae (banana). 
BOMBACACEAE 
“paineira” 
(Ceiba speciosa) 
“astrapéia” 
(Dombeya wallichii) 
MALVACEAE 
Cacau 
(Theobroma cacao) 
Cupuaçú 
Theobroama 
grandiflorum 
STERCULIACEAE 
“cebola” (Allium cepa) 
“alho” 
(Allium sativum) 
 (Aloe arborescens) 
Aloe vera 
“Tulipa” (Tulipa) 
APG III: AMARYLLIDACEAE 
APG III: XANTHORRHOEACEAE 
 APG III: LILIACEAE 
(Sistemas 
antigos: 
Todos 
LILIACEAE) 
“Lírio branco” 
(Lilium) 
Strychnos toxifera 
(Loganiaceae) 
 
 
 
 
Os indíos extraem o 
curare (alcalóide estricnina) 
para 
 colocar na ponta das 
flechas. 
 
- se as plantas da família 
foram agrupadas de uma 
forma filogenética, é 
provável que o alcalóide 
estricnina esteja presente 
em outras plantas 
incluídas na família. 
Importante em um sistema de 
classificação: 
-poder de predição 
- retrate a árvore da vida 
Fonte para conferir a classificação atualizada das plantas do 
Brasil: para famílias, gêneros, espécies. 
Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 
 Disponível em: 
http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ConsultaPublicaUC.do 
Lançada em 2010 e atualizada em 2014 
APGIII: Angiospermas “basais” 
•Amborellaceae 
•Numpheaceae 
•Austrobaileyales 
Grupo parafilético 
“ANITA” 
APGIII: Angiospermas “basais” 
Amborella trichopoda 
APGIII: Angiospermas “basais” 
Victoria amazonica 
(vitória-régia) 
Nymphaea alba 
(ninféia) 
APGIII: Angiospermas “basais” 
Austrobaileyales 
Família Illiciaceae 
 
Illicium sp. – anis estrelado 
Distribuição: SE USA, México, 
Antilhas e Ásia Oriental. 
 
Illicium verum – espécie cujos 
frutos são utilizados para fins 
culinários, na indústria 
farmacêutica, de bebidas e 
perfumaria. 
 
O nome Illicium vem do radical 
latino Illicere, que quer dizer 
!atrair e seduzir!, em decorrência 
do aroma forte e agradável dos 
frutos. 
Illicium verum 
Illicium sp. 
Illicium floridanum 
APGIII: Clado das Magnoliídeas 
Aristolochiaceae 
Hydnoraceae 
Piperaceae 
Saururaceae 
Canellaceae 
Winteraceae 
Piperaceae 
Aristolochiaceae 
Drymis sp. 
MagnolialesMyristica fragans 
Annonaceae 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
Famíla Magnoliaceae 
 
•Distribuição: regiões temperadas a tropicais do leste da América do 
Norte e do leste da Ásia e América do Sul tropical. 
 
•Gên./spp.: 2/220 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
•Árvores, raramente arbustos 
•Folhas simples, alternas, com estípulas. Geralmente inteiras, às 
vezes lobadas (Liriodendron) 
Liriodendron tulipifera Magnolia liliflora 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
•Flores geralmente 
terminais, solitárias. 
•Perfeitas, grandes, 
vistosas. Actinomorfas 
 
•Flores monoclamídeas 
ou diclamídeas. 
Receptáculo alongado. 
Disposição helicoidal. 
Perigônio em três ou 
mais verticilos, 
externamente sepalóide, 
internamente petalóide 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
Androceu: estames numerosos. Filetes pouco diferenciados 
das anteras. 
Gineceu dialicarpelar, pluricarpelar. Ovário súpero. 
estames 
pistilo 
Receptáculo 
cônico 
Cicatriz da 
 corola 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
•Fruto: apocárpico (carpelos livres), formado por vários folículos; 
fruto bacóide ou sâmara. 
Liriodendron tulipifera 
Magnolia ovata 
Magnolia grandiflora 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
•Fórmula floral 
*, T-6-∞-, A ∞, G ∞*; folículo, sâmara ou 
P6- ∞ A ∞ G ∞ S* 
 
•Observações e importância 
Espécies de importância ornamental 
Magnolia ovata – presente na lista das espécies ameaçadas da 
flora do RS (em perigo) 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
•Exemplos: 
 
Liriodendron tulipifera – liriodendro, tuliperia (USA) 
Magnolia spp. – magnólias 
Magnolia grandiflora – magnólia branca (hemisfério norte) 
Magnolia liliflora – magnólia-roxa (China e Japão) 
Magnolia ovata – baguaçu, pinha-do-brejo (Brasil, MG até RS) – 
espécies ameaçada da flora do RS (em perigo) 
Magnoliales 
Magnoliaceae 
Magnolia ovata 
Magnolia grandiflora 
Magnolia liliflora 
Laurales 
Lauraceae 
Família Lauraceae 
 
Distribuição: trópicos e 
subtrópicos. Centros de 
diversidade no Brasil e sudeste 
da Ásia. 
 
Gên./spp.: 50/2500 
Laurales 
Lauraceae 
Árvores ou arbustos, com exceção do gênero Cassytha (erva parasita 
com caule volúvel, áfila ou com folhas reduzidas a escamas); 
Folhas simples, alternas, sem estípulas. Nervação peninérvea a 3-5-
nervadas. 
Cassytha filiformis Ocotea pulchella 
Laurales 
Lauraceae 
•Flores cíclicas, perfeitas 
ou 
estaminadas/pistiladas. 
Actinomorfas 
•Flores diclamídeas 
homoclamídeas, 
geralmente pequenas. 
•Tépalas 6, de coloração 
esverdeada, branca ou 
amarela. 
Flor perfeita 
Flor pistilada 
Flor estaminadas 
Laurales 
Lauraceae 
•Androceu: 3 a 4 verticilos. Filetes com pares de apêndices latero-
basais de néctar ou odor. Verticilos de estaminódios. Tecas de 
deiscências valvar, com uma ou duas valvas por teca 
nectários 
Laurales 
Lauraceae 
•Gineceu unicarpelar, 
unilocular, monospérmico, 
placentação apical. Ovário 
súpero. 
•Frutos: drupa ou baga 
monospérmica. 
•Frequentemente associado 
com receptáculo seco ou 
carnoso (cúpula), que pode 
contrastar em coloração com 
o fruto 
cúpula 
Laurales 
Lauraceae 
Fórmula floral 
*, T-6-, A3-12 + estaminódios, G1; drupa ou P3+3 
A3+3+3...+ “x” estaminódios G1 S * 
 
Importância 
Grande quantidade de espécies na Lista Oficial de 
Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção 
(Portaria nº 37-N, de 03 de abril de 1992, do IBAMA) 
Espécies de uso alimentício e condimentar 
Laurales 
Lauraceae 
Exemplos: 
Cinnamomum camphora – canforeira (China e Japão) 
Cinnamomum verum – canela-do-Ceilão (Sri Lanka) 
Laurus nobilis – louro (Mediterrâneo) 
Persea americana – abacateiro (América Central) 
Grupo das Magnoliídeas – Laurales - Lauraceae 
Ocotea porosa 
 (Nees & Mart.) Barroso 
“imbúia” 
http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/listaBrasil/ConsultaPublica
UC/ConsultaPublicaUC.do 
Fonte imagem da planta: 
http://www.ufrgs.br/fitoeco
logia/florars/open_sp.php
?img=2898 
Árvore símbolo do Estado de SC (lei estadual de 1984) 
http://cncflora.jbrj.gov.br/plataforma2/book/pub.php?id=Ocotea porosa
http://cncflora.jbrj.gov.br/plataforma2/book/pub.php?id=Ocotea porosa
http://cncflora.jbrj.gov.br/plataforma2/book/pub.php?id=Ocotea%20porosa
 canela-sassafrás (Ocotea odorifera) – endêmica do 
 Brasil, NE, Sudeste, Sul. Cerrado e Mata Atlântica. 
 Madeira, casca para condimento. 
 
 
 
 
 
 
 Louro (Laurus nobilis) – 
 Cultivado no Brasil. Uso em condimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Outras canelas nativas no Brasil - (gêneros Ocotea, Nectandra e outros). 
Grupo das Magnoliídeas – Laurales - Lauraceae 
Imagem João Batista Baitello 
Lista do Brasil, 2014. 
 Abacate (Persea americana) 
- frutífera tropical. 
Imagem: judd et al. 2009 
Louro 
Imagem: judd et al. 2009 
 
Canela - canforeira (Cinnamomum camphora). Cultivada no Brasil. 
 
Imagem: judd et al. 2009 
 
 
Canela-do Ceilão (Cinnamomum zeylanicum) 
– cultivada (a casca é extraída de ramos novos) 
 
Laurales 
Lauraceae 
Ocotea pulchella 
Nectandra megapotamica 
Ocotea catharinensis 
Laurales 
Lauraceae 
Ocotea porosa - imbuia 
Nectandra oppositifolia 
Grupo das Magnoliídeas – Piperales - Piperaceae 
Piper nigrum - 
Imagem: judd et al. 2009 
 Inflorescência gel. em espiga, terminal, axilar 
ou oposta a folha (gênero Piper). 
 Flores aclamídeas, dispostas na axila de 
brácteas 
 Fruto baga ou drupa 
Família predominantemente tropical. Brasil: 
cerca 450 spp., comuns na Mata Atlântica. 
“pimenta-do-reino” 
Piper nigrum – pimenta-do- reino. 
Origem Índia. Cultivada no Brasil. Uso: 
condimento. 
Espécies de Peperomia (ornamentais); Piper 
umbellatum, a pariparoba (medicinal). 
Monocotiledôneas X Eudicotiledôneas 
Ananas comosus 
“abacaxi” 
Imagens: judd et al. 2009 
Acca sellowiana 
“goiabeira-serrana” 
Diferenças Morfológicas principais 
Eudicotiledôneas X Monocotiledôneas 
Diferenças Morfológicas principais 
Eudicotiledôneas X Monocotiledôneas 
Continuação... 
EU 
Eu 
(com adaptações) 
EU

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