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N 1 N2 N3. GEOMORFOLOGIA. UNIASSELVI

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1.O s padrões de dre na ge m são bas eados na geo metr ia q ue se aprese nta os r ios. É sab ido 
que a e str ut ura geo ló gica p rese nte no s ubs tra to é uma da s gra ndes respo nsá ve is pe la s ua 
fo r ma. Sobr e os pr inc ipa is padrõe s de dre na ge m, as soc ie os ite ns, ut ili za ndo o cód igo a 
seguir : 
 
I- Padrão Rad ia l. 
II- P adrão De ntr ít ico. 
III- Padrão Para le lo. 
IV- Padrão e m Tre liç a. 
 
( ) O sub str ato or ie nta- se de aco rdo co m a inc linação do terr e no, e s ua ocor rê nc ia se 
dá e m re giões o nde a dec liv idade é ma is ac e nt uada. 
( ) Este t ipo de d ispos ição dos r ios as se me lha - se a ga lhos d e ár vore s. Rep rese nta o 
padrão de dre na ge m ma is co mum. 
( ) Ap rese nt a um ar ra njo reta ngular, po ré m os tr ib utár ios s ão para le los e ntre s i. 
( ) Rep rese nta um pad rão de dre na ge m q ue se d is tr ib ui e m tod as a s d ire ções, 
or igina ndo- se e m um po nt o ce ntr a l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
I - III - II - IV. 
 b) 
IV - I - III - II. 
 c) 
II - IV - I - III. 
 d) 
III - II - IV - I. 
 
2. 
O s r ios são es se nc ia is ao me io a mb ie nte, já q ue são fo ntes de á gua do ce, a mb ie nte 
para inúmeras for ma s de vida e ar ma ze na m rec urso s minera is. De sde as pr ime iras 
c ivilizaçõe s, a huma nidade b usco u co nstr uir se u espaço ao lo ngo de gra nde s c ursos 
de r ios pa ra s upr ir s ua s necess idades. Apesa r d is so, os r ios tê m var iadas fo r ma s 
geo mor fo ló gica s q ue or igina m d ife re nte s pa isa ge ns e rec ursos. Sob re a 
geo mor fo lo gia fluvia l, c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Os c ursos me nore s de á gua pode m ser de s ignados co mo cór re gos, r ibe irões, 
r iac hos, a rro io s, e nt re o utro s. 
( ) Os r ios são co ns ta nte me nte inf lue nc iado s pe la s co nd içõe s c limá t icas, 
mo r fo gê ne se das ver te nt es, cober t ura ve ge ta l d e s uas mar ge ns, a ção a nt róp ica e 
car ga det r ít ica fo r nec id a aos r ios. 
( ) O le ito me no r de um r io cor respo nde à á rea q ue é a t ingida pe la s c he ia s ma is 
inte nsa s. 
( ) Os r ios q ue poss ue m ca na is re t ilíneos ap rese nta m c ur vas s inuosas q ue pode m se 
entre laçar e for ma r ilhas fluvia is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
V - V - F - F. 
 b) 
V - V - F - V. 
 c) 
V - F - V - F. 
 d) 
F - V - V - F. 
 
3. 
O s fa tores q ue inf lue nc ia m d ireta me nte nas re lações p rocess ua is na fo r maç ão das 
ver te nt es são a dec liv idade, os fator es c limá t ico s e, a inda, a lit o lo gia. Pode mo s 
cons tata r a co mp le xid ade do est udo d as ver te nte s, e m q ue vá r ios fora m os es t ud ioso s 
que se d ed ica ra m a ta l e st udo, poré m a co nce it uaç ão de A lfred Ja hn (1954) mere ce 
destaq ue, po is re lata o : 
 a) 
Ba la nço mor fod inâ mico e a d inâ mica das ve rte ntes co mo s iste ma se miabe rto. 
 b) 
Ba la nço mor fo ge nét ico e a d inâ mica das ver te nt es co mo s is te ma ab erto. 
 c) 
Ba la nço mor fo ge nét ico e a d inâ mica das ver te nt es co mo s is te ma fec hado. 
 d) 
Ba la nço mor fod inâ mico e a d inâ mica das ve rte ntes co mo s iste ma fec hado. 
 
4. 
Em geo mor fo lo gia, a vert e nte é uma s uper fíc ie te rres tre inc linada e ta mbé m pode ser 
deno minada de e ncosta. N as bac ias hidro grá fica s, as ver te nt es são e le me ntos 
funda me nt a is, po is es tabe le ce uma ligação e ntre o le ito fluvia l e o re le vo. S obre a s 
ver te nt es, a na lise a s se nte nças a se guir : 
 
I- A chuva é um a ge nte e xte r no import a nte na e sc ult uração da s vert e ntes, po is a ação 
mecâ nica d a gota de c huva e escoa me nto de la pro mo ve a eros ão da ver te nte. 
II- A e vo lução de uma ver te nt e é co mpos ta por d ua s fase s, inic ia ndo - se co m a 
produç ão de detr ito s e depo is co m a s ua re mo ção. 
III- As muda nças q ue oco rre m nas ver te nte s são influe nc iadas po r a lguns fato res, 
co mo a dec lividade, as co nd içõ es c limá t ica s e as ca racte r ís t ic as geo ló gicas. 
IV- A lguns fato res não inter fere m na d inâ mic a das ver te nte s, co mo o i nte mper is mo 
das roc has e a a ção a nt róp ica. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) 
As se nte nças I I e I V es tão corretas. 
 d) 
As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 
5. 
Seguindo a d inâ mica da tra ns for mação do re le vo, os s is te mas co ntr ib ue m pa ra a 
co mpree nsão do p rocesso e vo lut ivo da fo r mação estr ut ura l do re le vo. Ass im, de 
acordo co m C hr isto fo le tti (1980), os s is te ma s são c lass ific ados de acordo co m se u 
cr ité r io func io na l e s uas respec t ivas carac ter íst icas. Assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o 
cód igo a se guir : 
 
I- S is te ma s iso lados. 
II- S iste mas não iso lado s. 
III- S iste mas mor fo ló gico s. 
IV- S iste mas e m seq uê nc ia. 
V- Sis te mas de proce ssos- respos tas. 
 
( ) São co nst it uídos pe la co mb inação de s is te mas mor fo ló gicos e s iste mas e m 
sequê nc ia. 
( ) São for mados por uma cade ia de s ub s is te ma s, co m d ime nsão espac ia l e pos ição 
geo gr á fic a, e m oco rrê nc ia d inâ mica e ntre maté r ia o u e ner gia. 
( ) Rep rese nta m os s is te ma s ma is s imp les das e str ut uras nat ura is, são for mados 
atra vés da assoc iação das p ropr ied ades fís ic as do fe nô me no. 
( ) Uma ve z es tr ut urados, não so fre m perda e ne m re cebe m e ne r gia o u maté r ia co m 
o a mb ie nte. 
( ) Ocorre m as inter- re lações co m os de ma is s ist e mas do q ua l fa ze m par te, es se 
t ipo de s iste ma pode se r s ubd ivid ido e m: fec hados o u ab erto s. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 
FO N TE : C H RIS TO FO L ET TI, A. Geo mor fo lo gia. 2. ed. São Pa ulo : Ed gard B lüc he r, 
1980. 
 a) 
I - V - IV - III - II. 
 b) 
V - IV - III - I - II. 
 c) 
V - II - III - IV - I. 
 d) 
III - II - IV - V - I. 
 
6. 
A geo mor fo lo gia le vo u a lguns s éc ulos pa ra se r reco nhec ida co mo c iê nc ia, poré m, 
desde o séc ulo XV, e xis te m re la tos sob re se us e st udos, inc lus ive co m ilustr es 
pensado res, co mo L eo nardo da V inc i. De ntre a s d uas cor re nte s a respe ito da 
Evo lução do Pe nsa me nto geo mo r fo ló gico, des taca - se a a nglo- amer ica na, de fe nd ida 
por est ud iosos co mo Da vis, e a co rre nte ep is te mo ló gic a ger mâ nica, represe ntada por 
Penck. Sobre as teo r ias q ue b usca m co mpre e nder a e vo lução do mod e lado terre str e, 
ana lise as se nte nças a s e guir : 
 
I- F oi W illia m Morr is Da vis o est ud ioso q ue re ssa lta va e m s ua t eor ia o c ic lo 
geo gr á fico, co nst it uindo a or ige m e o se guime nto e vo lut ivo d as for mas de re le vo da 
supe r fíc ie terre str e. 
II- U m dos p r inc ipa is c r íticos d o s is te ma de Da vis, Wa lthe r Pe nck, d isco rda va q ue a 
denudação só te r ia iníc io após o té r mino do soer guime nto co mo p e nsa va Da vis. 
Segundo Pe nck, a de nuda ção era s imu ltâ ne a. 
III- O que d ist ingue as op iniões de W illia m Mor r is Da vis e Lest er C har les K ing, e m 
seus estudo s geo mor fo ló gicos, é o modo de e vo luç ão das ver te nte s. 
IV- Para W illia m Mo rr is Da vis, a fase q ue pre cede o soer guime nto dô mico se 
caracte r iza po r uma a sce nsão loca l e xtre ma me nte ráp ida q ua ndo co nfrontada co m a 
inte ns idade dos pro cessos e ros ivos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) 
As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas. 
 d) 
As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 
7. 
O s cana is fluvia is for a m c lass ific ados e m q ua tro pad rões bás icos, de no minado s de : 
ret ilíneo s, mea nd ra nte, a na sto mosado o u e nt re la çados. Essa c lass if icação t e m re lação 
co m as fo r mas do s ca na is, ve loc idade da cor re nte d a á gua e ta ma nho dos s ed ime ntos 
tra nspor tados pe lo r io. D ia nte de sse as s unto, a na lise as se nte nças : 
 
I- Q uando um r io percor re um tra jeto ret ilíne o se m gra ndes de s vios e m s ua traj etór ia 
nor ma l, e sse ca na l de r io de no mina- se de ret ilíneo. 
II- O s cana is meâ nd r ico s são e nco ntrados co m fr eq uê nc ia na s área s úmid as cober tas 
por ve getação c il iar, s e ndo q ue e le s aprese nta m c ur vas s inuosas. 
III- O s cana is a na sto mo sados são aq ue les q ue poss ue m tra jeto s re tos e gera lme nte 
tê m mar ge ns muit o lar gas. 
IV- N os cana is de r ios e ntre laçados fo r ma m- se ilha s fluvia is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 c) 
As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 d) 
As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 
8. 
Inúmeros d esas tres a mb ie nta is vê m oco rre ndo no Bras il na s últ imas décadas, e ntre 
e les es tá o mo vime nto de ma ssa. Esse fe nô me no oco rre na t ura lme nte no me io 
a mb ie nte, mas q ua ndo a pop ulação huma na es tá inser ida e m uma ver te nte, e le pode 
ger ar um de sastre nat ura l e ca usar p rej uízos mater ia is e imate r ia is. D iver sos fa tores 
cond ic io na m a ocor rê nc ia do s mo vime nto s de ma ssa, de ntre e les, me rece m destaq ue : 
 a) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a dec lividade d a verte nte, o ba ixo índ ice 
pluvio mé tr ico, a perda d a ve getaç ão, o so lo po uco inte mper izado, a ação 
antróp ic a. 
 b) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a ba ixa de c lividade da ve rte nte, o ba ixo índ ice 
pluvio mé tr ico, o a ume nto da ve ge tação, o so lo po uco inte mpe r izado, a ação 
antróp ic a. 
 c) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a a lta dec lividad e da ver te nte, o a lto índ ice 
pluvio mé tr ico, a perda d a ve getaç ão, o so lo muit o inte mpe r izado, a aç ão 
antróp ic a. 
 d) 
A fa lta da dec liv idade da ver te nt e, o ba ixo índ ice p luvio métr ico, o a ume nto da 
ve ge tação, o so lo po uco inte mpe r izado, a ação a nt róp ica. 
 
9. 
Ent re os e le me ntos nat ura is est udado s pe la Geo mo r fo lo gia es tão as ve rte ntes, e a 
part ir de la s, se es t uda m inúme ros fe nô me nos r espo nsá ve is pe la mode la ge m da 
pa isa ge m. U m d esses fe nô me no s se des taca por a prese ntar r isco à vida da pop ulação 
que hab ita a s verte ntes, q ue são c ha mados de mo vime ntos de mas sa. O s 
geo mor fó lo gos des igna m mo vime ntos d e mas sa q ua ndo : 
 a) 
Parte de uma vert e nte fica instá ve l, e des ta fo r ma, os mate r ia is e nvo lvidos fica m 
suje itos à ação da gra vidad e, ocorre ndo o d es loca me nto d esse mate r ia l. 
 b) 
Parte de uma vert e nte fica es tá ve l, e os ma ter ia is e nvo lvidos mo vime nta m- se pe la 
ação do inte mper is mo e fra t ura de roc has, fo r ma ndo uma bac ia sed ime nta r. 
 c) 
Parte de uma vert e nte fica es tá ve l, e ntão os mater ia is e nvo lvidos te nde m a 
mo vime ntar- se pe la ação do inte mp er is mo. 
 d) 
Parte de uma vert e nte fica instá ve l, e os mate r ia is e nvo lvidos pe r ma nece m 
intac tos se m so fr er mo vime nto, po is a est r ut ura geo ló gica at ua a li. 
 
10. 
O estudo do a rra njo dos s iste mas geo mor fo ló gico s abarca var iá ve is impor ta nt es a 
sere m co ns ider adas : maté r ia, e ner gia e estr ut ur a. Ta is s ist e mas pode m se r 
c lass ific ados de acordo co m o cr ité r io func io na l o u se gundo a s ua co mp le xidade 
estr ut ura l, o q ue prop ic ia uma ma ior e xa t idão e ap lica ção no foco de s uas pesq uisas. 
Acerca da teor ia dos s ist e mas geo mor fo ló gicos, c la ss ifiq ue V para as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) Fo i Art hur N . S tra hler q ue introd uziu na geo mor fo lo gia a teor ia dos s iste mas 
ger a is q ue, po ster ior me nte, fo i ap r imo ra da e d isc ut ida por o utros a utore s. 
( ) Na co mpos ição dos s iste mas, vá r ios aspecto s importa ntes p rec is a m se r 
cons iderado s, ta is co mo a s carac ter íst icas q uím icas, fís icas e b io ló gicas. 
( ) Os s is te ma s pode m ser c lass ific ados de acordo co m a func io na lid ade, 
co mp le xidade func io na l e b io lo gica me nte a lice rçado ao me io a mb ie nt e. 
( ) Os s is te ma s mor fo ló gicos são co mpos tos so me nte pe la asso c iação da s 
propr iedade s fís ica s do fe nô me no, co nstit uindo os s iste mas me nos co mp le xos da s 
estr ut uras na t ura is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
F - V - V - V. 
 b) 
V - V - F - F. 
 c) 
V - F - F - V. 
 d) 
F - F - V - F. 
................................................................................................................................................................................
 
Disciplina: 
Geomorfologia (GED02) 
Avaliação: 
Avaliação I - Individual FLEX ( Cod.:455394) ( peso.:1,50) 
Prova: 
14001850 
Nota da Prova: 
10,00 
 
 
Legenda: Resposta Cert a Sua Resposta Errada 
1. 
Os processos de erosão glacial ocorrem sob as massas de gelo. De modo geral, 
podemos dizer que ocorrem três processos principais de erosão glacial. Sobre esses 
processos, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
Processo de ação da água no degelo - solar - fluvial. 
 b) 
Processo de remoção - abrasão - ação do vento no degelo. 
 c) 
Processo de remoção - aólico - pluviométrico. 
 d) 
Processo de abrasão - remoção - ação da água no degelo. 
 
2. 
As questões que tangem a epistemologia geomorfológica são divididas em duas 
fortes correntes, a germânica e a anglo-americana. Na ideolo gia germânica, 
integram-se os componentes biogeográficos e climáticos, diferenciando da anglo-
americana, na qual temos as concepções da teoria do ciclo geográfico. Acerca dessas 
duas correntes, analise as sentenças a seguir: 
 
I- As concepções de Davis são claramente evidenciadas na corrente de natureza 
germânica. 
II- No contexto da geomorfologia alemã, evidencia os fatores do clima na integração 
epistemológica. 
III- Os Estados Unidos sofreram influência da corrente alemã durante a Segunda 
Guerra Mundial. 
IV - A ideologia germânica, posteriormente, incorporou a produção publicada pelos 
russos e poloneses. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 b) 
As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 c) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 d) 
As sentenças I e II estão corretas. 
 
3. 
A Idade Média foi marcada por um período em que a Igreja dominava o ensino, 
apreciando que a Gênese da vida e criação do universo era atribuída como obra 
divina, fazendo com que os estudos científicos permanecessem imóveis. Todavia, foi 
no Renascimento (séculos XV e XVI) que muitas explicações e ideias fizeram parte 
da pauta de discussões, com pensadores como Leonardo da Vinci (1452-1519) e 
Bernard Palissy (1510-1590). Contudo, a Geomorfologia demorou para se firmar 
como ciência. Sobre a evolução do conhecimento geomorfológico, analise as 
sentenças a seguir: 
 
I- Leonardo da Vinci foi o primeiro grande fluvialista, ficando conhecido no séculoXV como o pai da Geomorfologia, firmando-a como ciência. 
II- Pode-se dizer que Leonardo da Vinci e Bernard Palissy foram os primeiros 
estudiosos a pesquisarem e compreenderem a erosão fluvial, afirmando que os vales 
eram erodidos pelo respectivo rio. 
III- Nos séculos XVI e XVII surgiram estudos isolados a respeito da geomorfologia, 
porém foi no século XVIII que esses estudos se intensificaram nas observações dos 
fenômenos naturais. 
IV - Pesquisadores importantes na área da Geomorfologia surgiram nos Estados 
Unidos e na Europa no século XIX, com trabalhos que desenvolveram e firmaram a 
Geomorfologia como ciência. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 b) 
Somente a sentença III está correta. 
 c) 
As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 d) 
As sentenças I e IV estão corretas. 
 
4. 
Entre os elementos estudados na disciplina de Geomorfologia estão as vertentes, e 
com ela se estudam inúmeros fenômenos responsáveis pela modelagem da paisagem. 
Um desses fenômenos se destaca por apresentar risco à vida de população que habita 
as vertentes, que são chamados de movimento de massa. Os geomorfólogos 
designam movimentos de massa quando: 
 a) 
Parte de uma vertente fica estável, e os materiais envolvidos movimentam-se pela 
ação da gravidade. 
 b) 
Parte de uma vertente fica instável, e os materiais envolvidos movimentam-se 
pela ação da gravidade. 
 c) 
Parte de uma vertente fica estável, e os materiais envolvidos movimentam-se pela 
ação do intemperismo e fratura de rochas, formando uma bacia sedimentar. 
 d) 
Parte de uma vertente fica estável, e os materiais envolvidos movimentam-se pela 
ação do intemperismo. 
 
5. 
Seguindo a dinâmica da transformação do relevo, os sistemas contribuem para a 
compreensão do processo evolutivo da formação estrutural do relevo. Sendo assim, 
de acordo com Christofoletti (1980), os sistemas são classificados de acordo com seu 
critério funcional e suas respectivas características. Associe os itens, utilizando o 
código a seguir: 
 
I- Sistemas isolados. 
II- Sistemas não isolados. 
III- Sistemas morfológicos. 
IV - Sistemas em sequência. 
V- Sistemas de processos-respostas. 
 
( ) São constituídos pela combinação de sistemas morfológicos e sistemas em 
sequência. 
( ) São formados por uma cadeia de subsistemas, com dimensão espacial e posição 
geográfica, em ocorrência dinâmica entre matéria ou energia. 
( ) Representam os sistemas mais simples das estruturas naturais, são formados 
através da associação das propriedades físicas do fenômeno. 
obras de engenharia. 
( ) O conhecimento geomorfológico pode ser aplicado na análise dos componentes 
do sistema ambiental e em áreas urbanizadas. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) 
F - V - V - V. 
 b) 
V - F - V - F. 
 c) 
F - F - F - V. 
 d) 
V - V - F - F. 
6 -Um dos grandes agentes modificadores do relevo terrestre possui a função de 
modelar e modificar a superfície, e os processos endógenos são fenômenos que 
possuem sua gênesis no interior da crosta terrestre. Sobre o papel dos processos 
endógenos na formação do relevo, analise as sentenças a seguir: 
 
I- Os processos endógenos são os grandes responsáveis pela formação das fossas 
oceânicas e do deslocamento de porções continentais em grandes extensões da crosta 
terrestre. 
II- Os grandes cinturões montanhosos foram formados a partir do fenômeno 
denominado eustáticos, uma subdivisão dos processos endógenos. 
III- Os dobramentos, quando expostos à superfície terrestre, podem controlar o 
relevo, principalmente quando são gerados sequencialmente a partir das camadas 
rochosas com diferentes arranjos. 
IV - A feição morfológica denominada de falha pode ocasionar variações bruscas ao 
terreno, podendo ser em maior ou menor escala, dependendo da amplitude e idade do 
falhamento. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 b) 
As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 c) 
As sentenças I, III e IV estão corretas. 
 d) 
As sentenças I, II e III estão corretas.
 
8. 
Um dos grandes elementos formadores do relevo são as vertentes, e este estudo se 
torna importante por estas vertentes serem formadas por processos exógenos ou 
endógenos respectivamente formados por fatores externos e fatores internos da 
crosta terrestre. No que tange ao estudo da morfogênese das vertentes, analise as 
sentenças a seguir: 
 
I- Os estudos morfogenéticos constituem fenômenos em âmbitos de ordem teórico e 
prático, por explicar a esculturação e por fornecer a aplicabilidade técnica. 
II- Derruau foi um dos grandes estudiosos das vertentes, pois conseguiu provar a 
formação das vertentes como um único segmento. 
III- Os processos morfogenéticos são os responsáveis pela remodelação das formas 
do relevo, em que representa a dinâmica das vertentes. 
IV - Os processos endógenos são responsáveis pela modificação da altimetria das 
vertentes, enquanto que os processos exógenos reduzem as vertentes a um 
determinado nível de base. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As sentenças I, III e IV estão corretas. 
 b) 
Somente a sentença II está correta. 
 c) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 d) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 
9. 
Classificar as formas do relevo não é uma tarefa fácil, contudo a geomorfologia 
estrutural foi classificada por estudiosos, incluindo Christofoletti, de acordo com a 
disposição de suas camadas rochosas. Assim, as formas de relevo pertenceriam às 
categorias da Morfologia Concordante, Morfologia das Estruturas Dobradas, e aind a 
podemos citar mais três outras categorias da Geomorfologia. Quais são elas? 
 
I- Morfologia relacionada ao vulcanismo. 
II- Morfologia relacionada às litologias específicas. 
III- Morfologia das estruturas congruentes. 
IV - Morfologia em estruturas falhadas. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As opções I, II e III estão corretas. 
 b) 
As opções I, III e IV estão corretas. 
 c) 
As opções II, III e IV estão corretas. 
 d) 
As opções I, II e IV estão corretas. 
 
10. 
Nos últimos anos inúmeros são os desastres ambientais ocorridos no Brasil, e a 
comunidade científica vem tentando comprovar esses acontecimentos como 
fenômenos naturais ou de causa antropogênica. Contudo, no estudo das vertentes, a 
ocorrência dos movimentos de massa é condicionada por fatores já identificados. 
Dentre eles merecem destaque, principalmente: 
 a) 
A estrutura geológica da área, a alta declividade da vertente, o alto índice 
pluviométrico, a perda da vegetação, o solo muito intemperizado, a ação 
antrópica. 
 b) 
A falta da declividade da vertente, o baixo índice pluviométrico, o aumento da 
vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação antrópica. 
 c) 
A estrutura geológica da área, a baixa declividade da vertente, o baixo índice 
pluviométrico, o aumento da vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação 
antrópica. 
 d) 
A estrutura geológica da área, a declividade da vertente, o baixo índice 
pluviométrico, a perda da vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação 
antrópica. 
 
7 -Foi com os trabalhos realizados pelo geógrafo francês Emmanuel de Martonne 
(1940) que os problemas morfológicos brasileiros tomam força dentre os geógrafos. 
Quanto à importância do estudo da Geomorfologia e sua aplicabilidade, classifique 
V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) Os levantamentos geomorfológicos estão inseridos na execução somente de 
obras da categoria de planejamento urbano, pois é o único que necessita de 
zoneamento para seus distintos setores. 
( ) A geomorfologia auxilia na compreensão da superfície terrestre, do sistema 
ambiental e nas organizações espaciais. 
( ) A aplicabilidade da geomorfologia auxilia no planejamento do uso do solo e nas
obras de engenharia. 
( ) O conhecimento geomorfológico pode ser aplicado na análise dos componentes 
do sistema ambiental e em áreas urbanizadas. 
 
Assinale a alternativa que apresentaa sequência CORRETA: 
 a) 
F - V - V - V. 
 b) 
V - F - V - F. 
 c) 
F - F - F - V. 
 d) 
V - V - F - F. 
 
8. 
Um dos grandes elementos formadores do relevo são as vertentes, e este estudo se 
torna importante por estas vertentes serem formadas por processos exógenos ou 
endógenos respectivamente formados por fatores externos e fatores internos da 
crosta terrestre. No que tange ao estudo da morfogênese das vertentes, analise as 
sentenças a seguir: 
 
I- Os estudos morfogenéticos constituem fenômenos em âmbitos de ordem teórico e 
prático, por explicar a esculturação e por fornecer a aplicabilidade técnica. 
II- Derruau foi um dos grandes estudiosos das vertentes, pois conseguiu provar a 
formação das vertentes como um único segmento. 
III- Os processos morfogenéticos são os responsáveis pela remodelação das formas 
do relevo, em que representa a dinâmica das vertentes. 
IV - Os processos endógenos são responsáveis pela modificação da altimetria das 
vertentes, enquanto que os processos exógenos reduzem as vertentes a um 
determinado nível de base. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As sentenças I, III e IV estão corretas. 
 b) 
Somente a sentença II está correta. 
 c) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 d) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 
9. 
Classificar as formas do relevo não é uma tarefa fácil, contudo a geomorfologia 
estrutural foi classificada por estudiosos, incluindo Christofoletti, de acordo com a 
disposição de suas camadas rochosas. Assim, as formas de relevo pertenceriam às 
categorias da Morfologia Concordante, Morfologia das Estruturas Dobradas, e aind a 
podemos citar mais três outras categorias da Geomorfologia. Quais são elas? 
 
I- Morfologia relacionada ao vulcanismo. 
II- Morfologia relacionada às litologias específicas. 
III- Morfologia das estruturas congruentes. 
IV - Morfologia em estruturas falhadas. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) 
As opções I, II e III estão corretas. 
 b) 
As opções I, III e IV estão corretas. 
 c) 
As opções II, III e IV estão corretas. 
 d) 
As opções I, II e IV estão corretas. 
10. 
Nos últimos anos inúmeros são os desastres ambientais ocorridos no Brasil, e a 
comunidade científica vem tentando comprovar esses acontecimentos como 
fenômenos naturais ou de causa antropogênica. Contudo, no estudo das vertentes, a 
ocorrência dos movimentos de massa é condicionada por fatores já identificados. 
Dentre eles merecem destaque, principalmente: 
 a) 
A estrutura geológica da área, a alta declividade da vertente, o alto índice 
pluviométrico, a perda da vegetação, o solo muito intemperizado, a ação 
antrópica. 
 b) 
A falta da declividade da vertente, o baixo índice pluviométrico, o aumento da 
vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação antrópica. 
 c) 
A estrutura geológica da área, a baixa declividade da vertente, o baixo índice 
pluviométrico, o aumento da vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação 
antrópica. 
 d) 
A estrutura geológica da área, a declividade da vertente, o baixo índice 
pluviométrico, a perda da vegetação, o solo pouco intemperizado, a ação 
antrópica
........................................................................................................................................................................................
1. O s padrões de dre na ge m são bas eados na geo metr ia q ue se aprese nta os r ios. É sab ido 
que a e str ut ura geo ló gica p rese nte no s ubs tra to é uma da s gra ndes respo nsá ve is pe la s ua 
fo r ma. Sobr e os pr inc ipa is padrõe s de dre na ge m, as soc ie os ite ns, ut ili za ndo o cód igo a 
seguir : 
 
I- Padrão Rad ia l. 
II- P adrão De ntr ít ico. 
III- Padrão Para le lo. 
IV- Padrão e m Tre liç a. 
 
( ) O sub str ato or ie nta- se de aco rdo co m a inc linação do terr e no, e s ua ocor rê nc ia se 
dá e m re giões o nde a dec liv idade é ma is ac e nt uada. 
( ) Este t ipo de d ispos ição dos r ios as se me lha - se a ga lhos d e ár vore s. Rep rese nta o 
padrão de dre na ge m ma is co mum. 
( ) Ap rese nt a um ar ra njo reta ngular, po ré m os tr ib utár ios s ão para le los e ntre s i. 
( ) Rep rese nta um pad rão de dre na ge m q ue se d is tr ib ui e m tod as a s d ire ções, 
or igina ndo- se e m um po nt o ce ntr a l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
I - III - II - IV. 
 b) 
IV - I - III - II. 
 c) 
II - IV - I - III. 
 d) 
III - II - IV - I. 
 
2. 
O s r ios são es se nc ia is ao me io a mb ie nte, já q ue são fo ntes de á gua do ce, a mb ie nte 
para inúmeras for ma s de vida e ar ma ze na m rec urso s minera is. De sde as pr ime iras 
c ivilizaçõe s, a huma nidade b usco u co nstr uir se u espaço ao lo ngo de gra nde s c ursos 
de r ios pa ra s upr ir s ua s necess idades. Apesa r d is so, os r ios tê m var iadas fo r ma s 
geo mor fo ló gica s q ue or igina m d ife re nte s pa isa ge ns e rec ursos. Sob re a 
geo mor fo lo gia fluvia l, c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Os c ursos me nore s de á gua pode m ser de s ignados co mo cór re gos, r ibe irões, 
r iac hos, a rro io s, e nt re o utro s. 
( ) Os r ios são co ns ta nte me nte inf lue nc iado s pe la s co nd içõe s c limá t icas, 
mo r fo gê ne se das ver te nt es, cober t ura ve ge ta l d e s uas mar ge ns, a ção a nt róp ica e 
car ga det r ít ica fo r nec id a aos r ios. 
( ) O le ito me no r de um r io cor respo nde à á rea q ue é a t ingida pe la s c he ia s ma is 
inte nsa s. 
( ) Os r ios q ue poss ue m ca na is re t ilíneos ap rese nta m c ur vas s inuosas q ue pode m se 
entre laçar e for ma r ilhas fluvia is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
V - V - F - F. 
 b) 
V - V - F - V. 
 c) 
V - F - V - F. 
 d) 
F - V - V - F. 
 
3. 
O s fa tores q ue inf lue nc ia m d ireta me nte nas re lações p rocess ua is na fo r maç ão das 
ver te nt es são a dec liv idade, os fator es c limá t ico s e, a inda, a lit o lo gia. Pode mo s 
cons tata r a co mp le xid ade do est udo d as ver te nte s, e m q ue vá r ios fora m os es t ud ioso s 
que se d ed ica ra m a ta l e st udo, poré m a co nce it uaç ão de A lfred Ja hn (1954) mere ce 
destaq ue, po is re lata o : 
 a) 
Ba la nço mor fod inâ mico e a d inâ mica das ve rte ntes co mo s iste ma se miabe rto. 
 b) 
Ba la nço mor fo ge nét ico e a d inâ mica das ver te nt es co mo s is te ma ab erto. 
 c) 
Ba la nço mor fo ge nét ico e a d inâ mica das ver te nt es co mo s is te ma fec hado. 
 d) 
Ba la nço mor fod inâ mico e a d inâ mica das ve rte ntes co mo s iste ma fec hado. 
 
4. 
Em geo mor fo lo gia, a vert e nte é uma s uper fíc ie te rres tre inc linada e ta mbé m pode ser 
deno minada de e ncosta. N as bac ias hidro grá fica s, as ver te nt es são e le me ntos 
funda me nt a is, po is es tabe le ce uma ligação e ntre o le ito fluvia l e o re le vo. S obre a s 
ver te nt es, a na lise a s se nte nças a se guir : 
 
I- A chuva é um a ge nte e xte r no import a nte na e sc ult uração da s vert e ntes, po is a ação 
mecâ nica d a gota de c huva e escoa me nto de la pro mo ve a eros ão da ver te nte. 
II- A e vo lução de uma ver te nt e é co mpos ta por d ua s fase s, inic ia ndo - se co m a 
produç ão de detr ito s e depo is co m a s ua re mo ção. 
III- As muda nças q ue oco rre m nas ver te nte s são influe nc iadas po r a lguns fato res, 
co mo a dec lividade, as co nd içõ es c limá t ica s e as ca racte r ís t ic as geo ló gicas. 
IV- A lguns fato res não inter fere m na d inâ mic a das ver te nte s, co mo o i nte mper is mo 
das roc has e a a ção a nt róp ica. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) 
As sente nças I I e I V es tão corretas. 
 d) 
As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 
5. Seguindo a d inâ mica da tra ns for mação do re le vo, os s is te mas co ntr ib ue m pa ra a 
co mpree nsão do p rocesso e vo lut ivo da fo r mação estr ut ura l do re le vo. Ass im, de 
acordo co m C hr isto fo le tti (1980), os s is te ma s são c lass ific ados de acordo co m se u 
cr ité r io func io na l e s uas respec t ivas carac ter íst icas. Assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o 
cód igo a se guir : 
 
I- S is te ma s iso lados. 
II- S iste mas não iso lado s. 
III- S iste mas mor fo ló gico s. 
IV- S iste mas e m seq uê nc ia. 
V- Sis te mas de proce ssos- respos tas. 
 
( ) São co nst it uídos pe la co mb inação de s is te mas mor fo ló gicos e s iste mas e m 
sequê nc ia. 
( ) São for mados por uma cade ia de s ub s is te ma s, co m d ime nsão espac ia l e pos ição 
geo gr á fic a, e m oco rrê nc ia d inâ mica e ntre maté r ia o u e ner gia. 
( ) Rep rese nta m os s is te ma s ma is s imp les das e str ut uras nat ura is, são for mados
atra vés da assoc iação das p ropr ied ades fís ic as do fe nô me no. 
( ) Uma ve z es tr ut urados, não so fre m perda e ne m re cebe m e ne r gia o u maté r ia co m 
o a mb ie nte. 
( ) Ocorre m as inter- re lações co m os de ma is s ist e mas do q ua l fa ze m par te, es se 
t ipo de s iste ma pode se r s ubd ivid ido e m: fec hados o u ab erto s. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 
FO N TE : C H RIS TO FO L ET TI, A. Geo mor fo lo gia. 2. ed. São Pa ulo : Ed gard B lüc he r, 
1980. 
 a) 
I - V - IV - III - II. 
 b) 
V - IV - III - I - II. 
 c) 
V - II - III - IV - I. 
 d) 
III - II - IV - V - I. 
 
6 -A geo mor fo lo gia le vo u a lguns s éc ulos pa ra se r reco nhec ida co mo c iê nc ia, poré m, 
desde o séc ulo XV, e xis te m re la tos sob re se us e st udos, inc lus ive co m ilustr es 
pensado res, co mo L eo nardo da V inc i. De ntre a s d uas cor re nte s a respe ito da 
Evo lução do Pe nsa me nto geo mo r fo ló gico, des taca - se a a nglo- amer ica na, de fe nd ida 
por est ud iosos co mo Da vis, e a co rre nte ep is te mo ló gic a ger mâ nica, represe ntada por 
Penck. Sobre as teo r ias q ue b usca m co mpre e nder a e vo lução do mod e lado terre str e, 
ana lise as se nte nças a s e guir : 
 
I- F oi W illia m Morr is Da vis o est ud ioso q ue re ssa lta va e m s ua t eor ia o c ic lo 
geo gr á fico, co nst it uindo a or ige m e o se guime nto e vo lut ivo d as for mas de re le vo da 
supe r fíc ie terre str e. 
II- U m dos p r inc ipa is c r íticos d o s is te ma de Da vis, Wa lthe r Pe nck, d isco rda va q ue a 
denudação só te r ia iníc io após o té r mino do soer guime nto co mo p e nsa va Da vis. 
Segundo Pe nck, a de nuda ção era s imu ltâ ne a. 
III- O que d ist ingue as op iniões de W illia m Mor r is Da vis e Lest er C har les K ing, e m 
seus estudo s geo mor fo ló gicos, é o modo de e vo luç ão das ver te nte s. 
IV- Para W illia m Mo rr is Da vis, a fase q ue pre cede o soer guime nto dô mico se 
caracte r iza po r uma a sce nsão loca l e xtre ma me nte ráp ida q ua ndo co nfro ntada co m a 
inte ns idade dos pro cessos e ros ivos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) 
As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas. 
 d) 
As se nte nças I e IV estão co rre tas.
 
7 - O s cana is fluvia is for a m c lass ific ados e m q ua tro pad rões bás icos, de no minado s de : 
ret ilíneo s, mea nd ra nte, a na sto mosado o u e nt re la çados. Essa c lass if icação t e m re lação 
co m as fo r mas do s ca na is, ve loc idade da cor re nte d a á gua e ta ma nho dos s ed ime ntos 
tra nspor tados pe lo r io. D ia nte de sse as s unto, a na lise as se nte nças : 
 
I- Q uando um r io percor re um tra jeto ret ilíne o se m gra ndes de s vios e m s ua traj etór ia 
nor ma l, e sse ca na l de r io de no mina- se de ret ilíneo. 
II- O s cana is meâ nd r ico s são e nco ntrados co m fr eq uê nc ia na s área s úmid as cober tas 
por ve getação c il iar, s e ndo q ue e le s aprese nta m c ur vas s inuosas. 
III- O s cana is a na sto mo sados são aq ue les q ue poss ue m tra jeto s re tos e gera lme nte 
tê m mar ge ns muit o lar gas. 
IV- N os cana is de r ios e ntre laçados fo r ma m- se ilha s fluvia is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 c) 
As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 d) 
As se nte nças I II e IV es tão cor reta s.
 
8. 
Inúmeros d esas tres a mb ie nta is vê m oco rre ndo no Bras il na s últ imas décadas, e ntre 
e les es tá o mo vime nto de ma ssa. Esse fe nô me no oco rre na t ura lme nte no me io 
a mb ie nte, mas q ua ndo a pop ulação huma na es tá inser ida e m uma ver te nte, e le pode 
ger ar um de sastre nat ura l e ca usar p rej uízos mater ia is e imate r ia is. D iver sos fa tores 
cond ic io na m a ocor rê nc ia do s mo vime nto s de ma ssa, de ntre e les, me rece m destaq ue : 
 a) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a dec lividade d a verte nte, o ba ixo índ ice 
pluvio mé tr ico, a perda d a ve getaç ão, o so lo po uco inte mper izado, a ação 
antróp ic a. 
 b) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a ba ixa de c lividade da ve rte nte, o ba ixo índ ice 
pluvio mé tr ico, o a ume nto da ve ge tação, o so lo po uco inte mpe r izado, a ação 
antróp ic a. 
 c) 
A est r ut ur a geo ló gica da áre a, a a lta dec lividad e da ver te nte, o a lto índ ice 
pluvio mé tr ico, a perda d a ve getaç ão, o so lo muit o inte mpe r izado, a aç ão 
antróp ic a. 
 d) 
A fa lta da dec liv idade da ver te nt e, o ba ixo índ ice p luvio métr ico, o a ume nto da 
ve ge tação, o so lo po uco inte mpe r izado, a ação a nt róp ica. 
 
9. 
Ent re os e le me ntos nat ura is est udado s pe la Geo mo r fo lo gia es tão as ve rte ntes, e a 
part ir de la s, se es t uda m inúme ros fe nô me nos r espo nsá ve is pe la mode la ge m da 
pa isa ge m. U m d esses fe nô me no s se des taca por a prese ntar r isco à vida da pop ulação 
que hab ita a s verte ntes, q ue são c ha mados de mo vime ntos de mas sa. O s 
geo mor fó lo gos des igna m mo vime ntos d e mas sa q ua ndo : 
 a) 
Parte de uma vert e nte fica instá ve l, e des ta fo r ma, os mate r ia is e nvo lvidos fica m 
suje itos à ação da gra vidad e, ocorre ndo o d es loca me nto d esse mate r ia l. 
 b) 
Parte de uma vert e nte fica es tá ve l, e os ma ter ia is e nvo lvidos mo vime nta m- se pe la 
ação do inte mper is mo e fra t ura de roc has, fo r ma ndo uma bac ia sed ime nta r. 
 c) 
Parte de uma vert e nte fica es tá ve l, e ntão os mater ia is e nvo lvidos te nde m a 
mo vime ntar- se pe la ação do inte mp er is mo. 
 d) 
Parte de uma vert e nte fica instá ve l, e os mate r ia is e nvo lvidos pe r ma nece m 
intac tos se m so fr er mo vime nto, po is a est r ut ura geo ló gica at ua a li. 
 
10. 
O estudo do a rra njo dos s iste mas geo mor fo ló gico s abarca var iá ve is impor ta nt es a 
sere m co ns ider adas : maté r ia, e ner gia e estr ut ur a. Ta is s ist e mas pode m se r 
c lass ific ados de acordo co m o cr ité r io func io na l o u se gundo a s ua co mp le xidade 
estr ut ura l, o q ue prop ic ia uma ma ior e xa t idão e ap lica ção no foco de s uas pesq uisas. 
Acerca da teor ia dos s ist e mas geo mor fo ló gicos, c la ss ifiq ue V para as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) Fo i Art hur N . S tra hler q ue introd uziu na geo mor fo lo gia a teor ia dos s iste mas 
ger a is q ue, po ster ior me nte, fo i ap rimo ra da e d isc ut ida por o utros a utore s. 
( ) Na co mpos ição dos s iste mas, vá r ios aspecto s importa ntes p rec is a m se r 
cons iderado s, ta is co mo a s carac ter íst icas q uím icas, fís icas e b io ló gicas. 
( ) Os s is te ma s pode m ser c lass ific ados de acordo co m a func io na lid ade, 
co mp le xidade func io na l e b io lo gica me nte a lice rçado ao me io a mb ie nt e. 
( ) Os s is te ma s mor fo ló gicos são co mpos tos so me nte pe la asso c iação da s 
propr iedade s fís ica s do fe nô me no, co nstit uindo os s iste mas me nos co mp le xos da s 
estr ut uras na t ura is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RR ETA : 
 a) 
F - V - V - V. 
 b) 
V - V - F - F. 
 c) 
V - F - F - V. 
 d) F - F - V - F.
....................................................................................................................................................................................
João Rafael Cândido de Souza (427299)
Fundamentos de Geomorfologia e Biogeografia (GAM51)
Avaliação II - Individual Semipresencial ( Cod.:461151) ( peso.:1,50)
12187976
  
1. É uma forma de relevo litorâneo que se define como uma faixa arenosa alongada e paralela à praia. Essa faixa é
formada por areias que foram depositadas ao longo dos anos, através do vento e das marés. Nela é possível
encontrar vegetação ou a própria ocupação humana. Diante disso, essa descrição corresponde a qual feição
litorânea?
 a) Golfo.
 b) Escarpa.
 c) Tômbolo.
 d) Restinga.
2. Embora existam distintas classificações para o arranjo da drenagem, usualmente utilizamos os padrões de
drenagem dos rios brasileiros baseados na forma geométrica de como se apresentam esses canais de drenagem.
Sobre os principais padrões de drenagem, assinale a alternativa CORRETA:
 a) Padrão Exorreicas, Padrão Endorreicas, Padrão Arreicas, Padrão Criptorreicas.
 b) Padrão Dentrítico, Padrão Paralelo, Padrão Radial, Padrão em treliça.
 c) Padrão Paralelo, Padrão em treliça, Padrão Criptorreicas.
 d) Padrão Dendrítico, Padrão Radial, Padrão em treliça, Padrão Arreicas.
3. Um dos grandes agentes modeladores do relevo terrestre são os rios. O termo rio designa exclusivamente o fluxo
de água corrente canalizado. Com relação ao termo rio, analise as seguintes sentenças:
I- Um curso de água, para ser designado como rio, deve possuir certa grandeza, pois inúmeras são suas
caracterizações e, consequentemente, denominações. 
II- Somente recebe a denominação de rio quando suas águas são intermitentes. 
III- Existem inúmeras denominações para os cursos d'água menores, como: riacho, arroio, ribeira, ribeiro, ribeirão,
sanga, córrego, dentre outros. 
IV- O termo rio é reservado para o principal e maior componente de determinada bacia hidrográfica.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I, III e IV estão corretas.
 b) As sentenças II, III e IV estão corretas.
 c) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 d) As sentenças I e II estão corretas.
4. O relevo cárstico é um tipo de relevo geológico caracterizado pela corrosão de rochas carbonáticas (calcários,
mármores e dolomitos), através da água da chuva. Com o passar do tempo geológico, a corrosão das rochas dá
origem a cavernas. Para que ocorra esta dinâmica, existem três condições básicas. Assinale a alternativa CORRETA
que apresenta as três condições básicas responsáveis pelo pleno desenvolvimento de sistemas cársticos:
 a) Rochas de calcário, solo permeável e clima frio e seco.
 b) Rocha solúvel com fratura, relevo acidentado e clima chuvoso.
 c) Rochas impermeáveis, cavernas com rios e relevo plano.
 d) Clima seco, solo impermeável e rochas sem fraturas de calcário.
5. As formas do relevo litorâneo são oriundas tanto de processos erosivos como de deposição sedimentar, os quais
recebem influência dos fatores climáticos, geológicos, oceanográficos e bióticos. Devido à atuação diferenciada
desses fatores, criam-se no planeta inúmeras paisagens litorâneas. Com relação às características das feições
litorâneas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
() As planícies costeiras possuem características peculiares, pois são formadas de deposição de sedimentos
marinhos e fluviais, apresentam-se de forma relativamente baixa e plana, e são situadas na área costeira.
() A força das ondas promove a formação de falésias. As falésias são caracterizadas por declividades
acentuadas, alturas variadas, ausência de cober tura vegetal, localizadas na linha de contato entre a terra e o mar.
() Tômbolo corresponde a uma formação de delta na par te estuarina, estendendo-se entre o rio e a praia. Este
delta pode ocorrer de banco arenoso simples, duplo ou triplo.
() Os cordões arenosos que são depositados de forma paralela na longa extensão da praia e por conter um ponto
de apoio nos cabos e saliências litorâneas são conhecidos como restingas. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) F - F - V - F.
 b) F - V - F - F.
 c) V - V - F - V.
 d) V - F - V - V.
6. Os sistemas cársticos são formados em rochas solúveis pela água, como as rochas carbonáticas. Nesse sistema,
podem-se encontrar três componentes principais: cavernas, aquífero de condutos e relevo cárstico. Sobre o
assunto, analise as seguintes sentenças:
I- As águas das chuvas são importantes para a formação do sistema cárstico, pois parte delas infiltra nas áreas
rochosas carbonáticas, através das falhas, e provoca o processo de dissolução da rocha.
II- A formação do sistema cárstico independe do tipo de rocha, desta forma, há inúmeras cavernas com
espeleotemas no território brasileiro.
III- As cavernas fazem parte do sistema cárstico e formam-se nela estalactites e estalagmites.
IV- As colinas e os cones fazem par te da geomorfologia cárstica. 
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I e II estão corretas.
 b) As sentenças II, III e IV estão corretas.
 c) As sentenças II e IV estão corretas.
 d) As sentenças I, III e IV estão corretas.
7. O relevo brasileiro é bastante diversificado, o que é resultado da estrutura geológica, do clima e da hidrografia
brasileira. As diferentes feições geomorfológicas proporcionam ao Brasil inúmeros ambientes para a agricultura,
turismo, economia e urbanização e cabe à sociedade utilizá-lo de forma sustentável.Sobre o relevo brasileiro,
assinale a alternativa CORRETA:
 a) A planície é uma das formas de relevo brasileiro, como a planície Amazônica e a do Pantanal.
 b) As depressões absolutas, terrenos que estão abaixo do nível do mar, são amplamente encontradas no litoral
brasileiro.
 c) Os planaltos são as formas de relevo mais baixas encontradas no país, formaram-se a par tir das bacias
sedimentares.
 d) Grande parte do território brasileiro é formado por terrenos vulcânicos que formaram as cordilheiras
montanhos
8. O último estudo realizado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas identificou 19 regiões com
relevo cárstico no Brasil. O relevo cárstico tem características próprias, entre elas a formação de cavernas
subterrâneas. Estima-se que no país haja 6 mil cavernas cársticas. Sobre o relevo cárstico, observe a imagem
anexa e analise as sentenças a seguir:
I- As fraturas e as fissuras presentes nas rochas favorecem a entrada da água da chuva, o que provoca a
dissolução da rocha, formando lentamente as cavernas. 
II- Nas cavernas cársticas, formam-se as estalactites e as estalagmites, as primeiras se formam do teto da caverna
em direção ao piso e as segundas ocorrem ao contrário. 
III- Geomorfologicamente, as cavernas cársticas podem ser formadas por colunas, paredes, estalactites e
estalagmites. 
IV- As cavernas ou grutas de um relevo cárstico são formadas pela erosão fluvial, ou seja, ao longo do tempo a
água do rio erode a rocha até provocar a formação do abismo. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE DA IMAGEM: Disponível em: <http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/2.54.gif>. Acesso em: 27 ago.
2015.
 a) As sentenças II, III e IV estão corretas.b) As sentenças II e IV estão corretas.
 c) As sentenças I, II e III estão corretas.
 d) As sentenças III e IV estão corretas.
9. Sendo divisores de bacias hidrográficas, as montanhas se caracterizam como uma elevação natural do relevo,
superior a 300 metros de altitude e de formação sequencial de morros. As montanhas podem ser encontradas de
forma isolada ou apresentar-se alinhadas em uma extensa parte do planeta. Sobre as montanhas, classifique V
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
() As montanhas podem se formar através de dobramentos, falhamentos, constante erosão ou por atividade
vulcânica, sendo que esses fatos podem atuar conjuntamente ou separadamente. 
() Através da idade, origem e altitude pode-se classificar as montanhas.
() As cadeias de montanhas, como os Alpes e Himalaia, apresentam um relevo mais acidentado, originadas pelos
dobramentos modernos.
() As montanhas jovens possuem formas arredondadas e são rebaixadas, devido a constantes erosões que se
acumulam conforme sua idade. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) F - F - F - V.
 b) F - V - F - F.
 c) V - F - V - V.
 d) V - V - V - F.
10. As flutuações do nível do mar durante as mudanças climáticas que o planeta Terra passou em sua história
geológica foram essenciais na formação e transformação do litoral brasileiro. A intensidade das ondas também
exerce papel importante, pois comandam a erosão e a quantidade de areia depositada na zona costeira. Sobre o
assunto, analise as sentenças a seguir:
I- As restingas são paralelas à praia e são formadas por areia que foram depositadas ao longo do tempo pela ação
do mar e do vento. 
II- Tanto o Golfo como a Baía correspondem a uma reentrância, onde a água do mar ?invade? o continente, no
entanto o Golfo tem uma reentrância mais ampla. 
III- As lagunas são anéis de corais que por terem um formato circular se assemelham às lagoas, mas não sofrem
com a ação marinha. 
IV- A praia, as falésias e os pontais são algumas das feições litorâneas que são esculpidas pela erosão marinha. 
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças III e IV estão corretas.
 b) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 c) As sentenças I e III estão corretas.
 d) As sentenças I, II e III estão corretas.
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Fundamentos de Geomorfologia UNIASSELVI FINAL
1. A complexa f ormação litológica costeira sofre influência direta de inúmeros f atores ambientais e, consequentem ente, são 
av aliados pelos pesquisadores dentro dos parâmetros dos processos morfogenéticos desenv olvidos nessa área de estudo. 
Sobre esses f atores, assinale a alternativa CORRETA: 
a) 
Históricos, clim áticos, abiót icos e oceanográficos. 
 b) 
Geológicos, climáticos, bióticos e oceanográficos. 
 c) 
Históricos, oceanográf icos, bi óticos e antrópicos. 
 d) 
Geológicos, históricos, abióticos e climáti cos
 
2. As savanas são comumente conhecidas por f azerem parte do terri tório africano, porém tam bém ocorrem em outras regiões. 
Este bioma é tipi camente t ropical e sua fi sionomi a está atrelada às diferentes condi ções físicas de cada ambiente. Sobre o 
bioma das sav anas, classi fique V para as sentenças verdadeiras e F para as f alsas: 
( ) A flora da sav ana é f orm ada por árvores, gramí neas e arbu stos e spaçados, m as as esp écies podem variar de um lugar 
para outro. 
( ) O cerrado e a caatinga brasi leira fazem parte do bioma da sav ana. 
( ) As condi ções climáticas são as mesmas em todo o bi om a da sav ana. Assim, sua fl ora é espi nhosa e adaptada à seca 
de oito meses. 
gora, assi nale a alternativa que apresenta a sequê ncia CORRETA: 
 a) 
F - V - V. 
 b) 
F - F - V. 
 c) 
V - F - F. 
 d) 
V - V - F
 
3. A população hum ana domi na o espaço mundial, porém é muito menor que a população da m aior parte dos seres v iv os. 
Mesm o assi m, possui um a enorme capacidade de m odifi cação no que tange à dinâmi ca am biental. Essas transf ormações 
atingem uma boa parte da bi osfera, sendo esse m ov imento, mui tas v ezes, nocivo à dinâmi ca natural dos ecossistemas. 
Diante desse cont exto, assinale a alt ernativa CORRETA: 
 a) O hom em é um animal (ser) presente em grande número na bi osfera, f az parte do ecossistema e geossistemas. O hom em 
precisa compreender o seu papel na natureza com o parte dela. 
 b) A manutenção das espécies depende ex clusiv ament e das condições climáticas. As m udanças climáticas das úl timas 
década s não têm causado grandes impactos em termos ecológicos. Os diferentes ecossist emas m antêm -se e sua 
dinâm i ca ocorre naturalmente. 
 c) Há muitos anos, o cl ima v em se m ant endo inalterado. Isso f az com que as espécies sejam extintas, o que é normal, 
consi derando div ersos f atores. Os tipos de sol os são irrelevantes no que tange à m anutenção e preservação de 
espécies, assi m como o rel ev o. 
 d) De todas as espécie s, o hom em é o úni co dot ado de conhecimento, capaz de recuperar a natureza em curto espaço de 
tempo, mantendo i ntact os os dif erentes biom as da terra. A extinção de espécies não está associada à ocupação humana, 
por m ais predatória que seja. 
 
4. A compreensão do processo de erosão é esse ncial para analisar as f orm as de relevo terrest re. A erosão é formada por três 
etapas, em que se inici a com a desagregação das rochas, atrav és do intem perism o, e, posteri orm ent e há o t ransport e e o 
acúmulo dos sedim entos. Sobre a erosão, assi nale a al ternativa CORRETA: 
 a) A água (chuva, rios, mares e gelo), o vento e a ação humana são ex em plos de agentes que promovem o processo de 
erosão e, conse quentemente, transf ormam o relevo terrestre. 
 b) O ser humano atua sobre o relev o terrestre, no ent anto el e não é capaz de favorecer o processo erosiv o, somente os 
agent es externos têm essa f unção. 
c) A erosão é um processo acelerado que ocorre quando o m ovimento das placas tectônicas provocam destruição no 
relevo. 
d) Os agente endógeno s que correspondem aos processos que atuam no interi or da terra (dobram ento, vulcanism o, 
f al ham entos etc.) são os resp onsáv ei s pela erosão do relevo. 
5. A florest a tem perada localiza-se ao sul da f loresta de coníf eras, entre 50° e 30° de l atitude norte. A floresta t em perada é bem 
característ ica da paisagem da Europa, muito presente em parques urbanos e dem onstrada em diversos f ilmes. No outono, 
f orma-se um espesso tapete de folhas coloridas no chão da m ata. Sobre a floresta tem perada, assinale a alternativa 
CORRETA: 
a) As florest as t emperadas f azem parte do bioma das savanas, em que predom inam árv ores espaçadas com troncos de 
b) A florest a tem perada tem característi cas semel hantes aos biom as de deserto, com predomí ni o de pl antas raste i ras com 
tons coloridos. 
c) Durante todo o ano, as árv ores da fl orest a tem perada se mantêm perenif oliar (f olhas não caem), ist o não f avorece o 
acúmulo de matéria orgânica. 
d) No outono, a floresta ganha tons de amarelo e laranja em suas f ol has, pois deixa de pr oduzir clorofila até o mom ento da 
queda da s f olhas. 
6. Apesar de os desertos apresentarem condições cl imáticas ex tremas, com elevada ev aporação e pouca chuv a, desenv olvem -
se nesse ambi ente flora e fauna específicas. No deserto do Saara, por exemplo, o camelo e o drom edário são bem 
conheci dos por residi rem ali. Já no deserto de Atacama, os f lamingos e os pel icanos habitam a região cost eira. Sobre as 
característ icas dos biomas do deserto, analise as sentenças a se guir: 
I- A flora e a f auna dos biomas do deserto são adaptadas para v iv erem num ambi ente com pouca di sponibilidade de água. II - 
Existem diferentes tipos de deserto com diferentes condi ções fí sicas locai s. Assim, podem -se encontrar diferençasda f auna 
e da f lora entre os desertos. 
III- Nos de sertos, exi stem plantas anuais e perenes. As perenes t êm raízes profundas, estocam a água dentro del as ou 
utilizam a água de forma moderada. 
IV- A flora do deserto não consegue se adaptar às rigorosas tem peraturas e secas do ambiente. El a se desenv olve 
som ente em lugares em que há infiltração da água da chuv a. 
Agora, assi nale a alternativa CORRET A: 
 a) 
As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 b) 
As sentenças II e IV estão corretas. 
 c) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 d) 
As sentenças I e IV estão corretas
 
7. A ação do vento é um dos processos erosiv os, seja atrav és da retirada de sedimentos ou de sua deposição. A rem oção da 
areia pela ação do vento em desert os pode produzir áreas mai s rebaixadas (depressão) que as circunvizi nhas, além disso, 
quando e sse rebaix amento ati nge a zona saturada em água pode f orm ar os f amosos oási s. Esse processo erosiv o pela 
atividade eólica é cham ado de: 
a) 
Duna. 
 b) 
Mares de areia. 
 c) 
Voçoroca. 
 d) 
Deflação. 
8. No planeta Terra, os processos endógeno s e exógenos interagem e produzem div ersas f ormas de relev o. O s processos 
endógenos oc orrem no int erior da c rosta terr estre, como o v ul canismo e o t ectonismo. A ilha de F ernando de Noronha, por 
exemplo, teve sua f ormação a parti r dos processo s endógenos. Sobre o assunto, analise as sentenças a segui r: 
I- Os processo s endógenos são o s grandes responsáv eis pela f orm ação das fossa s oceânicas e de cordilheiras oceânicas. 
II- Os dobramentos e os f alham entos fazem parte dos processo s endógenos. 
III- Os dobramentos são os re spon sáv eis pela f orm ação das dunas de arei a que se encontram em prai as. 
IV- A feição m orfológica denom i nada de f alha pode ocasionar v ariações bruscas ao terreno, podendo ser em maior ou menor tamanho. 
Assi nale a alternativa CORRET A: 
 a) 
As sentenças I, II e IV estão corretas. 
 b) 
As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 c) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 d) 
9. As paisagen s f ormadas a partir da m orfogênese marinha caracterizam o ambiente e os processos resp onsávei s pel a 
dinâm i ca costei ra e, consequentemente, pel a m odel agem da linha de costa. Esses processos pertencem ao campo de 
est udo da Geomorfologia Litorânea. Com rel ação às feições litorâneas, associe os itens, utilizando o código a seguir: 
I- Laguna. 
II- Atol. 
III- Praia. 
IV- Dunas co steiras. 
 ) Form adas por depósi tos sedimentares, em maior parte pelo quartzo. Esta formação está suj eita às condições das ondas 
e marés. 
( ) Form adas a partir da di sponi bilidade de arei a praial e veloci dade do v ento, sua f orma est á em constant e modelagem. O 
clima seco favorece esta formação. 
( ) Localizada na linha de costa, esta f eição é f orm ada a partir de um a depressão contendo água salgada ou salobra, em 
que há li gação com o mar através de canais. 
( ) Form a-se um a laguna em seu interior em que o arredor é formado a partir de corai s, sua profundidade v aria, porém, 
pode ultrapassar 30 metros. Em casos excepcionais, pode atingir até 100 metros de prof undidade. 
Assinale a alt ernativ a que apresenta a sequência CORRETA;
A)
II - I - III - IV. 
 b) 
I - III - IV - II. 
 c) 
IV - II - I - III. 
 d) 
III - IV - I - II
10.A superf ície t errestre apresenta irregularidade e desnív ei s, que se denomi naram f orm as do relev o. Essas dif erentes f ormas 
são resultado dos f atores geológicos, climáticos e hidrológicos de um l ocal . O rel ev o está em constante transf ormação e é 
atrav és dos seus desnív ei s e f isionomi as que se pode reconst ruir sua história geológica. Sobre o relev o t errestre, analise as 
sentenças a seg uir: 
I- Em baci as sedim entares podem se f ormar relev os tabul ares e/ou cuestas. 
II- As cadeias de m ontanha podem ser cl assif icadas em: montanhas de dobras, de f alhas, v ulcânicas e de erosão. 
III- As planícies são relev os geralm ente aplai nados em relação ao relevo circundante, podem ser também denominadas 
deplatô. 
IV- As planícies são formadas pela deposi ção de sedim entos. Geralmente, elas f icam ao lado e abaix o dos planaltos e das 
montanhas. 
 
 a) 
II - I - III - IV. 
 b) 
I - III - IV - II. 
 c) 
IV - II - I - III. 
 d) 
III - IV - I - II. 
Assi nale a alt ernativa CORRET A: 
 a) 
As sentenças I e III est ão corretas. 
 b) 
As sentenças III e IV est ão corretas. 
 c) 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 d) 
As sentenças I, II e IV est ão corretas. 
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GEOMORFOLOGIA FINAL
1 - A erosão fluv ia l é oca s io nada pe la cor rosão das mar ge ns dos r ios a tra vés de s uas 
águas, co mpre e nde ndo tr ês fas es : a e rosão prop r ia me nte d ita, o tra nsporte do 
sed ime nto erod ido e o depós ito des se sed ime nto. Des ta fo r ma, ta mbé m, cr ia m- se na 
na t ure za d ifer e ntes t ipos d e ca na is fluvia is. A pa rt ir des te estudo , c las s ifiq ue V para 
as se nte nça s verdade iras e F para as fa ls as : 
 
( ) A na t ure za d a roc ha, a dec liv idade do terre no, a ve loc idade do fluxo das á guas e 
a fo rça da co rre nt e za são fatore s q ue de ve m ser le vados e m co ns ide ração no traba lho 
de destr uição e co ns tr ução da s ma r ge ns dos r ios. 
( ) As vo çorocas são os ma is s igni fica t ivos tes te munhos do traba lho ero s ivo dos 
r ios. 
( ) O processo de e rosão na for ma ção dos va les fluvia is le vo u b ilhõe s de a nos e /o u 
milhõe s de a nos pa ra ocorr er. 
( ) A for ma ção de câ nio ns é um e xe mp lo de for mas de re le vo esc ulp ida s pe la 
erosão fluvia l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 a) 
F - F - F - V. 
 b) 
F - V - V - V. 
 c) 
V - F - V - V. 
 d) 
V - V - F - F.
2 - A pop ulação huma na do mina o espa ço mund ia l, por é m é muito me nor q ue a 
população da ma ior pa rte dos seres vivos. M es mo a ss im, poss ui uma e no r me 
capac idade de mod ificação no q ue ta nge à d inâ mica a mb ie nt a l. Essa s tra ns for mações 
at inge m uma boa pa rte da b ios fe ra, se ndo e sse mo vime nto, muita s ve zes, noc i vo à 
dinâ mica nat ura l dos e coss iste mas. D ia nte desse co nte xto, ass ina le a a lte r nativa 
CO RRE TA : 
 a) 
Há muitos a no s, o c lima ve m se ma nte ndo ina lterado. Isso fa z co m q ue a s 
espéc ies seja m e xt intas, o q ue é nor ma l, co ns idera ndo d iver sos fa tores. O s t ipos 
de so los são irr e le va ntes no q ue ta nge à ma nute nção e p reser vação de espéc ies, 
ass im co mo o re le vo. 
 b) 
A ma nute nção das e spéc ie s depe nde e xc lus iva me nte d as co nd içõ es c limá t ica s. As 
mud a nças c limá t icas das últimas dé cadas não tê m ca usado gra ndes imp actos e m 
ter mo s eco ló gicos. Os d ifere ntes ecos s is te ma s ma ntê m- se e s ua d inâ mica ocor re 
na t ura lme nt e. 
 c) 
De todas as espéc ies, o ho me m é o único dotado d e co nhec ime nto, c apa z de 
rec uperar a nat ur e za e m c urto e spaço de te mpo, ma nte ndo intac tos os d ifere ntes 
bio mas da ter ra. A e xt inção d e espéc ies não es tá asso c iada à oc up ação huma na, 
por ma is preda tór ia q ue seja. 
 d) 
O ho me m é um a nima l (se r) pre se nte e m gra nde número na b ios fera, fa z parte do 
ecoss is te ma e geoss iste mas. O ho me m prec isa co mpree nde r o se u pape l na 
na t ure za co mo par te deLA
3- O geó gra fo b ras ile iro A ziz Ab?Saber de limit o u os do mínios mor foc limá t icos e 
provínc ia s fito geo grá fica s bras ile iras. Es ta de lim ita ção se baseou nas co nd ições 
c limát icas, do re le vo e da ve ge tação r e gio na l. Des ta fo r ma, a ve getação fo i 
c lass ific ada e m: cer rado, flo res ta p luvia l, caa t inga, flo resta d e ara ucá r ia, p radar ia e 
flores ta da A ma zô nia bra s ile ira. Sob re o ass unto, c la ss ifiq ue V para as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) O per íodo de s eca no nordes te var ia de um loca l para o utro, se ndo q ue par t e das 
pla ntas p rese nte nessa re gião são xeró fita s, carac ter íst ica da ve ge tação da c aat inga. 
( ) A mata de igapó fa z parte da flo res ta A ma zô nic a. E la se de se nvo lve na s 
mar ge ns de r ios inundadas e se asse me lha a um gra nde pâ nta no. 
( ) A flore sta o mbró fila de nsa (Ma ta Atlâ nt ica) re cobre t erra s do int er io r do Bras il, 
co m c lima se co, pr inc ipa lme nt e os es tados de Go iás e Mato Gros so. 
( ) O do mínio do p la na lto da s Ar a ucár ias ocor re e m re giõe s de depres são, co m 
c lima eq uato r ia l, predo mina ndo uma ve geta ç ão ras te ira e arb us t iva. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RE TA : 
 a) 
V - F - F - V. 
 b) 
F - F - V - F. 
 c) 
V - V - F - F. 
 d) 
F - V - V - F
4 - Há uma gra nde b iod ivers idade no p la neta Ter ra, desde p la nta s e a nima is adaptado s a 
c limas e xt re mos até as espéc ies e ndê micas da s flo res tas eq ua tor ia is e trop ica is. No 
enta nto, são as flores tas eq ua tor ia is p luvia is q ue ap rese nt a m a ma ior d iver s idade de 
flora e fa una, co nt e ndo e m méd ia q ua tro es tra tos de á r vores. Sobr e a flo res ta p luvia l 
equa tor ia l, as s ina le a a lter na t iva CO R R ETA : 
 a) 
São flores tas co m ár vo res de peq ue no po rte e q ue se e nco nt ra m e spaçadas e ntre 
s i, loca liza m- s e e m r e giões secas, co mo no nordes te bra s ile iro. 
 b) 
São flores tas de nsas q ue se loca liza m e m r e giões eq uator ia is e c huvosas, co m 
predo mínio de ár vo res a ltas e d e inúmeras e spéc ie s. 
 c) 
São flores tas for mad as por p la ntas adaptada s ao c lima eq ua tor ia l se miár ido, co m 
prese nça de inúmer as espéc ies de ca ctos e o utras p la nt as xeró fila s. 
 d) 
São flores tas for mad as por p inhe iro s. No Bra s il e las recebe m o no me de F lores ta 
das Ara uc ár ia s, e no He mis fér io Norte s ão as flores tas de P inus. 
5 - Cons ide ra- se vert e nte uma s uper fíc ie te rres tre inc linada, pode ndo se r s ubaér ea o u 
sub marina. Elas s ão for madas e e sc ulp idas por p rocesso s e xó ge nos o u e ndó ge nos. 
Esse p rocesso de esc ult uração d e uma ve rte nte é c ha mado de mor fo ge nét ico. E le é 
cons t ituído por q uatro c ate gor ias p r inc ipa is : inte mpe r is mo, mo vime nto do re go lit o, 
ação p luvia l e ação b io ló gica. Sobre o as s unto, a na lis e as se nte nças a se guir : 
 
I- Pode- se afir mar q ue toda a ve rte nte es tá esc ulp ida pe lo proces so e xó ge no, e m 
ma ior o u me nor gra u. 
II- Um dos p rocessos ma is d inâ mico s na esc ult ura ção das ver te nt es é o proce sso 
pluvia l, d e vido à ação mecâ nica da got a da c huva e do se u e scoa me nto. 
III- A pre se nça de ve ge tação nas ve rte ntes é cap a z de imped ir q ue ocorr a um 
escorre ga me nto de mass a, mas não inte r fe re no proces so mor fo ge nético das 
ver te nt es. 
IV- O s processos e ndó ge no s são r espo nsá ve is pe la mod ifica ção da a lt imetr ia das
ver te nt es, e nq ua nto q ue os proce ssos e xó ge no s red uze m as ver te nt es a um 
deter minado níve l de bas e. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : 
 a) 
As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) 
As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 c) 
As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 d) 
Some nte a se nte nça II es tá cor reta
6 - O amb ie nte terr est re te m inte nso d ina mis mo, de modo q ue o c lima, a ve getação, o 
re le vo e os seres vivos se re lac io na m, cr ia m e t ra ns fo r ma m o a mb ie nte. Des ta fo r ma, 
or igino u- se d ifere ntes t ipos de re le vo q ue pode m var iar e ntre 8 mi l me tros de a lt it ude 
até 300 me tros aba ixo do níve l do mar. S obre o re le vo terr est re, c la ss ifiq ue V para a s 
sente nças ve rdade iras e F pa ra as fa lsas : 
 
( ) As c hapadas e os c hapadões são e xe mp los de re le vo tab uli for mes, o u se ja, um 
re le vo q ue pos s ui uma d ispo s ição tab ula r e se as se me lha aos p la na ltos. 
( ) As mo nta nhas são fo r mada s pe lo dob ra me nto das p lacas tectô nicas e s e 
asse me lha m fis ica me nte às ba c ias sed ime nta res. 
( ) As p la níc ies se e nco nt ra m e m pos ição ma is ba ixa q ue as r e giões c irc unvizinha s 
e, por isso, tor na m- se um a mb ie nt e de ac úmulo dos sed ime ntos pro ve nie nt es dessa s 
regiões ma is a lt as. 
( ) As d epressõ es abso lutas são te rre nos q ue se e nco nt ra m ab a ixo do níve l do mar. 
O mar Morto é um e xe mp lo des se t ipo de re le vo
Ass ina le a a lte r nat iva C O RR ETA : 
 a) 
V - F - V - V. 
 b) 
V - V - F - V. 
 c) 
V - F - F - F. 
 d) 
F - F - V - V
7 - As cade ias de mo nta nhas, o s p la na ltos, as depre ssões e a s p la níc ies são as q ua tro 
fo r mas funda me nta is do re le vo. N o que ta nge às s uas car acte r ís t ica s, ut ili za - se a 
fo r ma e str ut ura l, a or ige m e o de s gaste p ara c lass ific ar s uas for mas. C las s ifiq ue V 
para as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Os a ge ntes e xó ge nos erode m co ns ta nte me nte as mo nta nhas, os p la na ltos e a s 
depressões re la t iva s; e m co ntr apart ida, as dep ressõe s abso lutas ac umula m 
sed ime ntos de á reas e le vadas. 
( ) Os p la na ltos, ta mbé m co nhec idos co mo p latô s, são fo r mas d e re le vo gera lme nte 
ap la inados, co m sa liê nc ias e ree nt râ nc ia s ca usada s por a ge ntes e xó ge nos e po ss ue m 
a lt ura s var iá ve is. 
( ) As p la níc ies são se mp re fo r madas po r roc ha s me ta mó r fica s, s uas á reas pos s ue m 
gra nd e var iação de a lt it ude, poré m são po uco e xte nsas, e a lgumas p la níc ies pode m 
estar aba ixo de 1.000 metro s de a lt it ude. 
( ) Dep ressõe s são áre as p la na s, poré m ma is ba ixa s e m re lação ao re le vo 
c irc unda nte. São c ha mad as de depre ssões ab so lut as as q ue e stão aba ixo do níve l do 
mar, co mo o Mar Mo rto, na Ás ia
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 a) 
V - F - F - F. 
 b) 
F - V - V - V. 
 c) 
F - F - V - F. 
 d) 
V - V - F - V
8 - A flo rest a Bo rea l é um b io ma q ue apar ece, pr inc ipa lme nte, na A mér ica do Norte, no 
nor te da Europa e na S ibér ia. U ma das ca racter ísticas dess a flo rest a é a co mpe t iç ão 
entre as p la nta s, q ue dete r mina a s ua d ist r ib uição espac ia l, po is as co nífe ras 
conso me m co m gra nde rap ide z os nut r ie ntes do so lo. S obre a flore sta bor ea l, 
c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Na flor esta Bore a l, a co munidade ve geta l te m po ucas espé c ies, p redo mina ndo 
pr inc ipa lme nte as co nífe ras. 
( ) Na flor esta Bore a l, as co nd ições c limáticas s ão e xt r e mas, p redo mina ndo um 
c lima seco e q ue nte. 
( ) A flore sta Borea l te m uma fis io no mia car acte r ís t ica de ár vore s q ue poss ue m s ua 
copa na for ma de co ne. 
( ) Na flor esta Bore a l, as co nífe ras são ad aptadas e res iste ntes ao fr io q ue fa z pa rte 
das cond ições c li mát icas na s re giõ es o nde predo mina m ess e t ipo d e flo rest a. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese ntaa seq uê nc ia CO R RE TA : 
 a) 
V - V - V - F. 
 b) 
V - F - V - V. 
 c) 
F - V - F - V. 
 d) 
F - F - V - V
9- O Bras il é um pa ís q ue po ss ui ap ro ximada me nte 7.408 k m de costa. Se 
cons idera r mos a s ree ntrâ nc ias, es sa e xte nsão sobe par a 9.198 k m de lit ora l, o nd e 
pode mos e nco nt rar p ra ias, d unas, ma ngue s, ba ía s, rec ifes, e ntre o utras for mações. 
De ntr e essas inúme ras fe ições lit orâ nea s, estas são ca r acte r izad as por se re m 
fo r mada s a par t ir de p rocesso s eros ivos e co ns eq ue nte me nte dep ós itos sed ime ntares 
na cos ta. N o B ras il, fac il me nte e nco ntra mos a lguma s dessas for mações, po is 
possuímo s uma linha de co sta be m reco rtada. Assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o có d igo a 
seguir : 
 
I- Ba ía. 
II- Go lfo. 
III- E nse ada. 
IV- Rec ife. 
 
( ) For mado a part ir de um fa lha me nto na cro sta terre str e, esta fe iç ão se car acte r iza 
pe las á guas do mar invad ire m co m ma ior pro funde za, e as s im for ma uma área de 
gra nd e espe lho d'á gua sobre a á rea co nt ine nta l, o u se ja, a á gua do mar s e ? intro me te? 
pe la te rra e ntre po nt as o u cabos. 
( ) Essa fo r mação lit orâ nea pod e ser co nst it uída d e d uas fo r mas : uma p e la 
conso lidaç ão de pra ias a nt igas a tra vé s da c ime ntaç ão dos grãos d e q uart zo, o u a ind
pe la ac umulação de co ra is. 
( ) Nesta fo r maç ão, o mar a va nça pe lo inte r io r do co nt ine nte, o nde se d ifere nc ia 
das de ma is fe ições lito râ neas, po is a re e ntrâ nc ia ap rese nt a um gar ga lo es tre ito na 
entrada. 
( ) A ca racter ística ma rca nte de sta fe ição é q ue sã o lim itada s por porçõe s e le vad as 
nas s uas e xt re midades (pro mo ntór ios) e a inda por se apres e ntar co mo uma 
ree ntrâ nc ia da co sta be m aber ta e m d ireção ao mar. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 a) 
III - I - II - IV. 
 b) 
IV - III - II - I. 
 c) 
II - IV - I - III. 
 d) 
I - II - IV - III
10- O estudo do a rra njo dos s iste mas geo mor fo ló gico s abarca var iá ve is impor ta nt es a 
sere m co ns ider adas : maté r ia, e ner gia e est r ut ur a. Ta is s ist e mas pode m se r 
c lass ific ados de acordo co m o cr ité r io func io na l o u se gundo a s ua co mp le xidade 
estr ut ura l, o q ue prop ic ia uma ma ior e xa t idão e ap lica ção no foco de s uas pesq uisas. 
Acerca da teor ia dos s ist e mas geo mor fo ló gicos, c la ss ifiq ue V para as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) Fo i Art hur N . Stra hler q ue introd uziu na geo mor fo lo gia a teor ia dos s iste mas 
ger a is q ue, po ster ior me nte, fo i ap r imo rada e d isc ut ida por o utros a utore s. 
( ) Na co mpos ição dos s iste mas, vá r ios aspecto s importa ntes p rec is a m se r 
cons iderado s, ta is co mo a s carac ter íst icas q uímicas, fís icas e b io ló gicas. 
( ) Os s is te ma s pode m ser c lass ific ados de acordo co m a func io na lid ade, 
co mp le xidade func io na l e b io lo gica me nte a lice rçado ao me io a mb ie nt e. 
( ) Os s is te ma s mor fo ló gicos são co mpos tos so me nte pe la asso c iação da s 
propr iedade s fís ica s do fe nô me no, co nstit uindo os s iste mas me nos co mp le xos da s 
estr ut uras na t ura is. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 a) 
V - F - F - V. 
 b) 
V - V - F - F. 
 c) 
F - F - V - F. 
 d) 
F - V - V - V
..........................................................................................................................................................................
Disciplina: Geomorfologia (GED02)
Avaliação: Avaliação II - Individual FLEX ( Cod.:512925) ( peso.:1,50)
Prova: 17883154
Nota da Prova: 9,00
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. O desenvolvimento do sistema cárstico possui algumas especificidades em sua formação, porém uma de 
suas principais características está associada à dissolução das rochas calcárias. Sobre as principais 
formações físicas oriundas deste sistema, analise as opções a seguir:
I- Cavernas, atol, escarpas.
II- Dolinas, estalactites, estalagmites.
III- Estalactites, estalagmites, atol.
IV- Estalagmites, estalactites, escarpas.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As opções I e III estão corretas.
 b) As opções II e IV estão corretas.
 c) Somente a opção II está correta.
 d) Somente a opção I está correta.
2. Embora existam distintas classificações para o arranjo da drenagem, usualmente utilizamos os padrões de
drenagem dos rios brasileiros baseados na forma geométrica de como se apresentam esses canais de 
drenagem. Sobre os principais padrões de drenagem, assinale a alternativa CORRETA:
 a) Padrão Dentrítico, Padrão Paralelo, Padrão Radial, Padrão em treliça.
 b) Padrão Exorreicas, Padrão Endorreicas, Padrão Arreicas, Padrão Criptorreicas.
 c) Padrão Dendrítico, Padrão Radial, Padrão em treliça, Padrão Arreicas.
 d) Padrão Paralelo, Padrão em treliça, Padrão Criptorreicas.
3. Uma das características dos relevos tabulares é que ocorre geralmente no interior das bacias 
sedimentares, onde os estratos se apresentam em camadas dispostas horizontalmente, evidenciando 
estruturas concordantes. Sobre essa caracterização, analise as opções a seguir:
I- Chapadões, chapadas, mesas.
II- Cornijas, somital, cuesta. 
III- Hog-Back, somidal, cuesta.
IV- Hog-Back, cornija, cuesta.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As opções II e IV estão corretas.
 b) As opções I e III estão corretas.
 c) Somente a opção I está correta.
 d) Somente a opção II está correta.
4. O rio pode ser definido simplesmente como um local que faz parte de uma rede hidrográfica. Ele tem sua 
nascente mais elevada em relação a sua foz. Para a geomorfologia, o rio é um fluxo contínuo de água que
deságua em outros rios, lagos e oceanos. O rio faz parte de uma bacia de drenagem, que apresenta fatores
climáticos ou naturais que vão impactar sobre o rio direta ou indiretamente. S obre esse tema, assinale a 
alternativa INCORRETA:
 a) Rios efêmeros apresentam canal seco boa parte do ano.
 b) Tanto os rios perenes quanto os rios intermitentes são canais secos em boa parte do ano.
 c) Rios intermitentes são canais que apresentam fluxos de água em alguns meses do ano.
 d) Rios perenes são canais e cursos de água que apresentam fluxos contínuos nos 12 meses do ano.
5. As montanhas são importantes divisores naturais de bacias hidrográficas. Caracterizam- se como uma 
elevação do relevo superior a 300 metros de altitude, e de formação sequencial de morros. Sobre as 
montanhas, analise as sentenças a seguir:
I- O ramo da geologia que estuda a gênese e a formação das montanhas é a orogênese.
II- Através da idade geológica, origem e altitude, pode-se classificar as montanhas.
III- As cadeias de montanhas apresentam um relevo mais acidentado, originado pelos dobramentos 
modernos.
IV- As montanhas jovens possuem formas arredondadas, originadas na Era Quaternária.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 b) As sentenças I, II e III estão corretas.
 c) As sentenças I, III e IV estão corretas.
 d) As sentenças I, II, III e IV estão corretas.
6. O objeto de estudo da Geomorfologia Fluvial são os rios, os quais são conceituados como um sistema 
que engloba as águas doces da superfície da Terra, dos quais drenam em direção ao mar ou para um lago.
Sobre os padrões de drenagem dos rios, analise as opções a seguir:
I- Radial, Treliça, Paralelo e Dendrítico. 
II- Dendrítico, Paralelo, Regular e Treliça.
III- Obsequentes, Inconsequentes, Insequentes e Subsequentes.
IV- Consequentes, Subsequentes, Obsequentes e Insequentes.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As opções III e IV estão corretas.
 b) Somente a opção III está correta.
 c) As opções I e II estão corretas.

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