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V Material Teórico Eletricidade

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Prevenção e Controle 
de Riscos em Máquinas, 
Equipamentos e 
Instalações
Eletricidade
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Alessandro José Nunes da Silva
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• O que é Choque Elétrico;
• Objetivo e Campo de Aplicação da 
Norma Regulamentadora (NR) 10;
• Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade;
• Segurança em Projetos;
• Trabalhos Envolvendo Alta Tensão (AT);
• Formação dos Profissionais em Eletricidade.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivo
• Conhecer informações básicas sobre as atividades de trabalho com eletricidade, visando 
às barreiras de segurança, obrigações legais, responsabilidades técnicas e ações que ga-
rantam proteção e prevenção de ocorrências de incidentes e acidentes.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Eletricidade
UNIDADE 
Eletricidade
Contextualização
Nos Acidentes de Trabalho (AT) graves e fatais, envolvendo as atividades com eletri-
cidade é reconhecida a dependência social do uso da energia elétrica por tecnologias 
que operam mudanças na qualidade da vida humana, proporcionando – a tecnologia 
alimentada pela eletricidade – melhoria do bem-estar dos cidadãos.
Contudo, tais benefícios não podem ser adquiridos sobre vidas ceifadas, uma vez que 
nos últimos oito anos ocorreram 2.411 casos de mortes em atividades próximas à rede 
elétrica, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), cuja gravidade 
da situação demandou ações interinstitucionais diversas, caracterizando-se como um 
problema de saúde pública (BRASIL, 2019).
O Observatório Digital de Saúde e Segurança no Trabalho (MPT-OIT, 2019) regis-
trou, no período de 2012 a 2017, 8.156 acidentes de trabalho no setor formal, além de 
707 mortes acidentárias causadas por choque elétrico.
Um estudo realizado pela National Institute for Occupational Safety and Health 
(Niosh), no período de 1982 a 1994, investigou 224 AT com eletrocussão que resulta-
ram em 244 mortes de trabalhadores. Na análise identificaram cinco cenários que des-
crevem os acidentes mais comuns: i) contato direto de um trabalhador com linha ener-
gizada (28%); ii) contato direto de trabalhador com equipamentos energizados (21%); iii) 
contato de veículo com linha energizada (18%); iv) equipamentos incorretamente insta-
lados ou danificados (17%); e v) contato com equipamento condutor energizado (16%) 
(NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH, 1998). 
No Brasil, um trabalhador eletricitário acidentado é entrevistado, onde afirma se sentir um 
dublê de eletricista, isto porque substitui o trabalhador do quadro próprio, mas em condições 
piores de trabalho e salário. Por isso, para dar início ao conteúdo desta Unidade é fundamental 
assistir ao documentário Dublê de eletricista, disponível em: https://youtu.be/PuCoggk8_l8
6
7
O que é Choque Elétrico
O choque elétrico é a passagem de uma 
corrente elétrica através do corpo, utilizando-
-o como um condutor. Essa passagem de cor-
rente pode causar um susto, porém, poderá 
provocar também queimaduras, fibrilação 
cardíaca ou até mesmo a morte. Por isso, 
deve-se ter muito cuidado com tomadas, fios 
desencapados e até mesmo a rede elétrica de 
distribuição de energia, pois são elementos 
perigosos e com alto poder para eletrocutar 
uma pessoa.
Um dos fatores – percurso – pode ser visto 
na Figura 2:
Figura 2
Fonte: Adaptado de Getty Images
Ademais, o choque pode gerar lesões térmicas e não térmicas no corpo, conforme 
mostrado a seguir:
Quadro 1
Lesões térmicas Lesões não térmicas
 · Queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus nos 
músculos e na pele; 
 · Aquecimento e dilatação dos vasos sanguíneos;
 · Aquecimento/carbonização de ossos e cartilagens; 
 · Queima de terminações nervosas e sensoriais.
 · Danos celulares;
 · Espasmos musculares;
 · Contração descoordenada do coração – fibrilação;
 · Parada respiratória e cardíaca;
 · Ferimentos resultantes de quedas e perda do equilíbrio.
Características
da correte
elétrica
Tempo de
exposição à
passagem
da correte
Resistência
elétrica do
corpo humano
Intensidade
da corrente
Percurso
da correte
elétrica Fatores
determinantes
da gravidade
Figura 1 – Fatores que contribuem
com a gravidade da lesão
7
UNIDADE 
Eletricidade
Queimaduras
Os fatores determinantes para a forma e gravidade da lesão por eletricidade são a 
amperagem, resistência do corpo no ponto de contato, o tipo e a magnitude no trajeto 
da corrente e a duração do contato (SERRA et al., 2011). Quando a corrente elétrica 
percorre os tecidos, transforma a energia elétrica em calor – o que é explicado pela Lei 
de Joule. 
Agora veremos algumas lesões oriundas das queimaduras em atividade de trabalho 
exposto à eletricidade:
Quadro 2 – Tipos de queimaduras
Queimadura Descrição
Por contato
Quando se toca uma superfície condutora energizada, as queimaduras podem ser 
locais e profundas, atingindo até a parte óssea; ou, por outro lado, muito peque-
nas, deixando apenas uma diminuta “mancha branca na pele”.
Por arco voltaico
O arco elétrico caracteriza-se pelo fluxo de corrente elétrica através do ar e geral-
mente é produzido quando da conexão e desconexão de dispositivos elétricos e 
em caso de curto-circuito, provocando queimaduras de segundo ou terceiro grau.
Por vapor metálico e metal derretido
Na fusão de um elo fusível ou condutor, há emissão de vapores e derramamento 
de metais derretidos – em alguns casos prata ou estanho –, podendo atingir as 
pessoas localizadas nas proximidades.
As consequências do choque elétrico, o tratamento e a recuperação são difíceis, uma 
vez que podem influenciar as partes nervosas, musculares, dermatológicas e os órgãos 
internos – o processo de tratamento pode ser visto nas Figuras 3 e 4:
Figura 3 – Queimaduras depois 
de acidente com choque elétrico
Fonte: Serra et. al; 2011
Paciente, 26 anos de idade, com 
queimadura elétrica ocorrida em 
ambiente de trabalho informal. 
Presença de mão em garra evo-
luindo para amputação
Figura 4 – Tratamento de queimaduras
decorrentes de choque elétrico
Fonte: Serra et. al; 2011
Desbridamento das lesões em pa-
ciente com queimadura elétrica 
nas primeiras 24h no centro de 
tratamento de queimados. Presen-
ça de fasciotomia em membro su-
perior direito
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9
Objetivo e Campo de Aplicação da
Norma Regulamentadora (NR) 10
A NR 10 estabelece as condições e os requisitos mínimos, objetivando a implemen-
tação de medidas de controle e sistemas preventivos, de modo a garantir a segurança e 
saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instalações elétricas 
e serviços com eletricidade.
Dito de outra forma, a redação dessa NR estende o conceito de garantia emseguran-
ça e saúde a todos os trabalhadores envolvidos, assegurando-lhes o direito à segurança e 
saúde quando houver intervenções, ações físicas do profissional com interferência direta 
ou indireta em serviços ou instalações elétricas (BRASIL, 2016).
A NR contempla as fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo 
as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações 
elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades (BRASIL, 2016).
Instalação Elétrica: é um conjunto das partes elétricas e não elétricas associadas e com 
características coordenadas entre si, que são necessárias ao funcionamento de uma parte 
determinada de um sistema elétrico. 
Riscos em Instalações e
Serviços com Eletricidade
Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas pre-
ventivas de controle do risco elétrico e de outros perigos adicionais, mediante técnicas de 
análise de risco, de forma a garantir a segurança e saúde no trabalho (BRASIL, 2016).
Entendemos que intervenções são as ações que implicam em interferência nas ins-
talações elétricas, neste caso, representadas pelas tarefas de trabalho necessárias ao 
desenvolvimento dos serviços, nas quais torna-se obrigatória a adoção ou aplicação 
de medidas preventivas de controle do risco elétrico – choque elétrico, arcos elétricos, 
flash, queimaduras etc. – e de outros riscos adicionais, o que inclui todos os demais gru-
pos ou fatores de risco, além dos elétricos, específicos de cada ambiente ou processos de 
trabalho que direta ou indiretamente possam afetar a segurança e saúde do trabalhador 
na atividade envolvida (BRASIL, 2016).
É fundamental para a equipe de segurança averiguar as ações que visem e garantam o 
Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), seguindo a norma técnica – 
Norma Brasileira (NBR) 5419:2015. 
9
UNIDADE 
Eletricidade
A seguir temos os sete riscos elétricos mais comuns no local de trabalho:
• Linhas aéreas de energia: possuem altas tensões, podendo causar grandes quei-
maduras e eletrocussão aos trabalhadores. Lembre-se de manter uma distância 
mínima de segurança das linhas aéreas de energia e dos equipamentos próximos;
• Ferramentas e equipamentos danificados: a exposição a ferramentas e equi-
pamentos elétricos danificados pode ser excessivamente perigosa. Não conserte 
nada, a menos que você esteja qualificado(a) para isso; 
• Fiação inadequada e circuitos sobrecarregados: a utilização de fios com tama-
nho inadequado para a corrente pode causar superaquecimento e incêndios;
• Equipamentos elétricos expostos: exemplos incluem iluminação temporária, uni-
dades de distribuição de energia abertas e equipamentos de isolamento destacados 
nos cabos elétricos;
• Aterramento inadequado: o aterramento adequado pode eliminar a tensão inde-
sejada e reduzir o risco de eletrocussão;
• Isolamento danificado: trata-se do isolamento defeituoso ou inadequado;
• Condições úmidas: nunca opere equipamentos elétricos em locais úmidos. A água 
aumenta significativamente o risco de eletrocussão, especialmente se o equipamen-
to tiver o seu isolamento danificado. 
Assista ao vídeo do Napo sobre acidentes com a corrente elétrica.
Disponível em: https://youtu.be/2N7fOYZYx2g 
Medidas de Controle
Medidas de controle são ações estratégicas de prevenção e que devem ser adotadas 
pelas equipes de segurança, destinadas a eliminar ou reduzir os riscos/perigos, ou man-
ter sob controle as incertezas e os eventos indesejáveis (BRASIL, 2016).
Considerando que o risco na atividade de choque elétrico é alto, mesmo que em 
baixa tensão – porque pode levar um trabalhador a óbito –, em todas as intervenções 
em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco 
elétrico de forma a garantir a segurança e saúde no trabalho.
Comumente as empresas têm instruções de trabalho na qualidade, produção, segu-
rança e no meio ambiente, cuidando para que as medidas sistêmicas de controle sempre 
se integrem às demais iniciativas de cada organização, no âmbito da preservação da 
segurança, saúde e do meio ambiente do trabalho.
Nesse sentido, vejamos algumas medidas de segurança que devem ser adotadas por 
determinação da NR 10 (BRASIL, 2016): 
10
11
Quadro 3 – Medidas de segurança estabelecidas pela NR 10
Medidas de segurança Descrição
Técnicas de análise de risco
Avaliar todas as etapas e os elementos de uma determinada atividade, identificar 
partes visíveis das sequências de operações; neste levantamento deve-se identifi-
car os riscos potenciais de acidentes físicos e materiais; identificar e corrigir pro-
blemas operacionais e implementar a maneira mais segura para a execução de 
cada etapa do trabalho com segurança.
Procedimentos e instruções técnicas Conjunto de medidas administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacio-nadas à NR 10, contendo a descrição das medidas existentes de controle.
Auditorias e inspeções 
Ações voltadas ao monitoramento, visando inspeções e medições do sistema de 
proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos; análise dos equi-
pamentos de proteção coletiva e individual e do ferramental; relatório técnico das 
inspeções atualizadas com recomendações e cronogramas de adequações.
Regra Avaliar a documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação e autorização dos trabalhadores e treinamentos realizados.
Avaliação 
Avaliar e monitorar os resultados dos testes de isolação elétrica realizados em 
equipamentos de proteção individual e coletiva; idem às certificações dos equipa-
mentos e materiais elétricos em áreas classificadas.
Plano de emergência
As ações de emergência que envolvam as instalações ou os serviços com eletrici-
dade devem constar trabalhadores autorizados e aptos à execução do resgate e da 
prestação dos primeiros socorros, além do manuseio e da operação de equipamen-
tos de prevenção e combate a incêndio.
Documentação obrigatória 
As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema 
elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 
da NR 10.
Empresas que realizam trabalhos em sistema elétrico de potência ou em suas proximidades 
devem constituir prontuário de instalações elétricas, então elaborado por profissional 
legalmente habilitado; esse documento deve permanecer organizado e mantido atualizado 
à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e nos serviços em eletricidade; 
deve constar também a descrição dos procedimentos para emergências e as certificações 
dos equipamentos de proteção coletiva e individual. 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
Os EPC são estratégias e medidas que devem ser propos-
tas pela equipe de segurança abrangendo o coletivo dos tra-
balhadores expostos à mesma condição, de forma a eliminar 
ou reduzir, por meio de barreiras de segurança, diminuindo, 
assim, as incertezas e os eventos indesejáveis, visando sempre 
a proteção e saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros.
Os EPC são definidos como dispositivo, sistema, ou meio – fixo ou móvel – de abran-
gência coletiva.
As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétri-
ca e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
Nos serviços executados em 
instalações elétricas devem 
ser previstas e adotadas, 
prioritariamente, medidas de 
proteção coletiva.
11
UNIDADE 
Eletricidade
Existem também várias barreiras de segurança que podem ser utilizadas como me-
didas de proteção coletiva, tais como isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, 
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação e bloqueio do religa-
mento automático. 
A equipe de segurança deve se atentar à utilização sistemática do aterramento das instala-
ções elétricascomo medida de prevenção. 
Quadro 4 – Barreiras coletivas de segurança estabelecidas pela NR 10
Tipo de barreira Descrição
Aterramento elétrico
É uma ligação elétrica efetiva, confiável e adequada à terra, entendida como a mas-
sa condutora com potencial elétrico, convencionadamente igual a zero. Em algumas 
situações de trabalho é obrigatória a adoção de aterramento elétrico temporário.
Isolação das partes vivas Processo que consiste na interposição ou separação das partes energizadas me-diante a aplicação de materiais eletricamente isolantes.
Barreiras
Dispositivo que impede todo e qualquer contato com as partes vivas. As barreiras 
não devem ser removíveis sem o uso de chaves, ferramentas ou, alternativamente, 
sem que as partes protegidas sejam previamente desligadas.
Invólucro
Dispositivo ou componente envoltório de separação das partes energizadas com o 
ambiente, destinado a impedir qualquer contato com partes internas energizadas 
– quadros, caixas, gabinetes, painéis etc.
Obstáculo Elemento que impede o contato acidental, mas não o contato por ação deliberada – correntes, fitas, cordões, cones etc.
Sinalização
É um procedimento de segurança que promove a identificação – indicação, infor-
mação, avisos etc. –, as orientações – instruções de bloqueios, de direção etc. – e 
advertências – proibição, impedimentos – nos ambientes de trabalho.
Seccionamento automático
de alimentação
Princípio de proteção contra os choques por contatos indiretos, que consiste em 
provocar o seccionamento de um circuito de forma automática pela ação de um 
dispositivo de proteção – disjuntores, fusíveis etc.
Bloqueio do religamento automático Bloqueia os circuitos do Sistema Elétrico de Potência (SEP), impedindo, assim, o reli-gamento automático de um circuito da rede elétrica na ocorrência de irregularidade. 
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Nos trabalhos em instalações elétricas o uso dos equipamentos de proteção individu-
al é importante, específico e adequado às atividades desenvolvidas, conforme a NR 6.
Os EPI para eletricista são: capacete de segurança específico para atividade elétrica; 
botina de segurança – desde que não ofereça risco ao eletricista –; luvas de segurança; 
luvas isolantes, de borracha; mangas isolantes, de borracha; cinto de segurança; protetor 
facial contra arco elétrico; entre outras opções que a equipe avaliará a necessidade.
Atente-se ao uso das luvas, uma vez que podem furar e, assim, permitir fuga de energia, 
atingindo-lhe.
Começa com a preocupação com as vestimentas de trabalho, uma vez que não po-
dem oferecer risco ao profissional; por isso devem ser adequadas às atividades, contem-
plando a condutibilidade, inflamabilidade e as influências eletromagnéticas.
12
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Para as atividades de eletricista é proibido o uso de adornos, dado que oferecem con-
siderável risco aos trabalhadores – decorrente do aumento de exposição na utilização 
desses materiais, devendo ser monitorados e avaliados pela equipe de segurança.
Ademais, deve-se considerar os seguintes itens:
• Vestimenta de trabalho: entendida como um equipamento oferecido aos traba-
lhadores contra os diversos riscos elétricos e, especialmente, para protegê-los de 
seus efeitos;
• Condutibilidades: no projeto e na construção das vestimentas e de seus acessórios 
não devem possuir elementos condutivos, a fim de proteger contra os riscos de contato;
• Inflamabilidade: o projeto e a construção das vestimentas e de seus acessórios 
devem proteger contra os efeitos térmicos dos arcos voltaicos e de cada flash, pois 
pode haver ignição nas roupas;
• Influências eletromagnéticas: o projeto e a construção das vestimentas e de seus 
acessórios devem proteger contra os efeitos provocados por campos eletromagné-
ticos com intensidade que tenha potencial de risco – em certas circunstâncias as 
roupas podem se tornar condutivas.
Cabe ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
(SESMT) recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco oferecido por determinada 
atividade, conforme estabelece a NR 6, desde que se tenha uma análise criteriosa e ade-
quada de risco. 
Segurança em Projetos
Trata-se da fase mais importante da segurança, uma vez que corresponde ao momen-
to de desenvolver projetos mais seguros de instalações elétricas.
É obrigatório que o responsável técnico dos projetos especifique dispositivos de des-
ligamento de circuitos que possuam recursos para o impedimento de reenergização, 
além de garantir a sinalização de advertência com indicação da condição operativa.
A descrição do projeto elétrico deve:
• Prever a instalação de dispositivo de seccionamento de ação simultânea, que per-
mita a aplicação de impedimento de reenergização do circuito;
• Considerar o espaço seguro, quanto ao dimensionamento e à localização de seus 
componentes e às influências externas;
• Identificar os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como comunicação, 
sinalização, controle e tração elétrica;
• Definir a configuração do esquema de aterramento;
13
UNIDADE 
Eletricidade
• Sempre que for tecnicamente viável e necessário, projetar dispositivos de seccio-
namento que incorporem recursos fixos de equipotencialização e aterramento do 
circuito seccionado;
• Ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de 
outras pessoas aprovadas pela empresa, mantendo todos atualizados;
• Assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação adequa-
da e posição de trabalho segura.
O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as normas regulamentadoras de saúde 
e segurança no trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, além de ser 
assinado por profissional legalmente habilitado; acompanhado ainda de um memorial des-
critivo contendo os itens de segurança, tal como descrito no item 10.3.9 da NR 10. 
Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção
As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, am-
pliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e saúde dos traba-
lhadores e usuários; sempre supervisionadas por profissional autorizado e utilizando as 
normas técnicas pertinentes para cada ação em desenvolvimento.
Considerando que as atividades com eletricidade são variadas, tais como instalações 
de rede de transmissão, distribuição, geração, além de instalações elétricas prediais, 
comerciais e industriais – todas com as suas características –, uma vez que estão sujeitas 
a outros riscos presentes, tais como trabalho em altura, espaço confinado, campos elé-
tricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora.
Assim, para executar as atividades de construção, montagem, operação e manuten-
ção em locais diferentes, deve-se utilizar medidas de segurança específica ao uso dos 
equipamentos, dispositivos e das ferramentas elétricas compatíveis.
Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas
É essencial se atentar às atividades com eletricidade, no ciclo de trabalho, uma vez 
que a equipe de segurança deve preservar as diversas integridades nos seguintes está-
gios: preparação para a atividade, no início, na execução, finalização e no restabele-
cimento. Por isso, somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas 
liberadas para trabalho mediante os procedimentos apropriados, devendo ser obedecida 
esta sequência:
• Seccionamento; 
• Impedimento de reenergização;
• Constatação da ausência de tensão; 
14
15
• Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores 
dos circuitos;
• Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada; 
• Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
Figura 5 – Equipamentos disponíveis
Fonte: Acervo do Conteudista
Assista aos passos para o trabalhoseguro – desligar, bloquear, sinalizar, testar, aterrar e 
proteger – no vídeo disponível em: https://youtu.be/6wuhDF4KGzo 
Considerando os estágios da tarefa, a equipe de segurança deve pensar em como 
garantir que a desenergização fique mantida até a autorização para reenergização, de-
vendo ser reenergizada conforme a seguinte sequência: 
• Retirada das ferramentas, dos utensílios e equipamentos; 
• Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo 
de reenergização;
• Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais; 
• Remoção da sinalização de impedimento de reenergização; 
• Destravamento – se houver – e religação dos dispositivos de seccionamento.
A comunicação para a reenergização é fundamental a fim de garantir a segurança dos tra-
balhadores, tornando-se essencial verificar se existe outras equipes nas proximidades e se 
os meios de comunicação são seguros. 
Segurança em Instalações Elétricas Energizadas
As atividades com as linhas energizadas, com tensão igual ou superior a 50 Volts em 
corrente alternada, ou superior a 120 Volts em corrente contínua (ASSOCIAÇÃO BRA-
SILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004), devem ser executadas por profissionais 
15
UNIDADE 
Eletricidade
h abilitados, qualificados, capacitados e com autorização dos trabalhadores para a ativi-
dade, conforme estabelece o item 10.8 da NR 10. 
Nas atividades que exigem o ingresso na zona controlada, as equipes de segurança devem 
garantir procedimentos específicos, respeitando as distâncias de segurança (BRASIL, 2016).
Já nas execuções das atividades em serviços em instalações energizadas, devem con-
tar com procedimentos que garantam o direito de recusa em tarefas que coloquem os 
trabalhadores em perigo; por isso, o responsável pela execução do serviço deve sus-
pender as atividades quando identificar situação ou condição de risco não prevista, cuja 
eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
Para o desenvolvimento de inovações tecnológicas as equipes de produção, qualidade, se-
gurança e meio ambiente devem garantir que previamente seja elaborada a análise de risco. 
Trabalhos Envolvendo Alta Tensão (AT)
Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta ten-
são (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003) e que exerçam as 
suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, con-
forme Anexo II da NR 10, devem receber treinamento específico em segurança no SEP 
e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações 
estabelecidas (BRASIL, 2016).
Os serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão, bem como aqueles execu-
tados no SEP não podem ser realizados individualmente. 
Figura 6 – Colocação de equipamento de proteção coletiva em linhas energizadas
Fonte: Acervo do Conteudista
16
17
Veja a atividade em linha energizada no vídeo disponível em: https://youtu.be/Zs1QlPpvdtQ
Para garantir a segurança em instalações elétricas energizadas em alta tensão deve-se 
seguir as ações de barreiras de segurança, conforme descrito a seguir:
Quadro 5
Tipo de barreira Descrição
Ordem de serviço As instalações elétricas energizadas em alta tensão, bem como aquelas que intera-jam com o SEP, devem ter ordem de serviço.
Avaliação prévia
Estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender 
aos princípios técnicos básicos e às melhores técnicas de segurança em eletricida-
de aplicáveis ao serviço.
Procedimentos específicos
Os serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão somente po-
dem ser realizados quando houver elementos detalhados e assinados por pro-
fissional autorizado.
Bloqueio dos dispositivos
de religamento automático 
A intervenção em instalações elétricas energizadas em alta tensão dentro dos li-
mites estabelecidos como zona de risco e com a adoção de barreiras de segurança.
Sinalização 
Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados; por sua 
vez, as sinalizações devem seguir a NR 26, a qual utilizada para a identificação 
de circuitos elétricos, travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de 
manobra e comandos, restrições e impedimentos de acesso, delimitações de 
áreas tais como de circulação, de vias públicas, de veículos e movimentação 
de cargas, impedimento de energização e identificação de equipamento ou 
circuito impedido.
Testes elétricos ou ensaios de laboratório
Os equipamentos, as ferramentas e os dispositivos isolantes ou equipados com 
materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos 
a periódicos testes elétricos ou ensaios de laboratório.
Direito de recusa
Trabalhadores devem interromper as suas tarefas quando constatarem evidências 
de riscos graves e iminentes à própria segurança e saúde ou a de outras pessoas, 
comunicando imediatamente o fato ao seu superior hierárquico, quem diligenciará 
as medidas cabíveis.
Aparelho de comunicação
Deve ser fornecido ao trabalhador que executa atividades em instalações elétricas 
energizadas em alta tensão, equipamento que permita a comunicação permanen-
te com os demais membros da equipe, ou com o centro de operações.
Veja um arco elétrico em: https://youtu.be/VrY_k_pdlCs
Formação dos Profissionais em Eletricidade
A formação profissional para as atividades de grandes riscos, tal como o trabalho 
com eletricidade, diferencia-se na frequência e gravidade dos riscos, devendo contar 
com profissionais habilitados, qualificados, capacitados e com autorização para a exe-
cução do trabalho.
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UNIDADE 
Eletricidade
Quadro 6
Formação Descrição
Qualificado Trabalhador que comprova a conclusão de curso específico na área elétrica, reco-nhecido pelo sistema oficial de ensino. 
Habilitado É assim considerado o profissional formado e com registro no competente conse-lho de classe.
Capacitado
Aquele que recebe capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional 
habilitado é autorizado, de modo que sempre que trabalhe deverá estar sob a res-
ponsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
Autorização para a execução do trabalho
Todos os trabalhadores que executam atividades com eletricidade devem ser au-
torizados, considerando sempre o grau de dificuldade e risco de cada atividade. 
A empresa deve estabelecer um sistema de identificação que permita sinalizar a 
autorização de cada trabalhador. 
As equipes de segurança devem garantir que os eletricistas estejam autorizados à 
intervenção em instalações elétricas, tendo recebido treinamento específico sobre os ris-
cos nas atividades a serem desenvolvidas com a energia elétrica e as principais medidas 
de prevenção de acidentes em instalações elétricas.
Nesse sentido, é importante ficar atento(a) aos treinamentos bienais de reciclagem, 
ou em razão de troca de função, ou ainda mudança de empresa, retorno de afasta-
mento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses ou modificações 
significativas nas instalações elétricas, ou troca de métodos, processos e organização 
do trabalho.
Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos a 
exame de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em con-
formidade com a NR 7 e registrado em seu prontuário médico. 
Proteção Contra Incêndio e Explosão
Um dos riscos presentes nas atividades que envolvem energia elétrica corresponde 
aos incêndios e às explosões, por isso devem ser dotados de proteção contra incêndio e 
explosão (BRASIL, 2011).
Nas atividades com eletricidade que envolvem ambientes com atmosferas potencial-
mente explosivas, a equipe de segurança deve garantir que os materiais, as peças, os 
dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricasestejam em conformidade com o sistema brasileiro de certificação.
Quando a equipe de segurança avaliar os processos é importante identificar os equi-
pamentos suscetíveis a gerar ou acumular eletricidade estática; como medida de segu-
rança deve dispor de proteção específica e dispositivo de descarga elétrica.
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Já na análise de risco deve classificar as instalações 
elétricas sujeitas a risco acentuado de incêndio ou ex-
plosões; como barreiras de segurança devem ser dota-
dos de dispositivos tais como alarme e seccionamento 
automático para prevenir sobretensões, sobrecorren-
tes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras con-
dições anormais de operação – é importante verificar 
se tais espaços não são confinados. 
Procedimentos de Trabalho
O procedimento de trabalho é considerado uma barreira de segurança simbólica; de 
modo que para desenvolvê-lo, a equipe de segurança precisará garantir que os serviços 
em instalações elétricas sejam planejados. Para isso ocorrer, deve ser elaborado um 
procedimento com objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e res-
ponsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais – sempre 
detalhando cada tarefa no formato de passo a passo, devendo ainda ser assinado por 
profissional capacitado.
Na escrita do procedimento e nos treinamentos, a equipe de segurança para as ati-
vidades com eletricidade deve garantir informações que contenham avaliação prévia, 
estudo das atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender aos 
princípios técnicos básicos e às melhores técnicas de segurança ao serviço.
Responsabilidades
A equipe de segurança que possui a responsabilidade técnica deve orientar o contratan-
te a manter os trabalhadores informados acerca dos riscos em que estarão expostos, assim 
como instruir quanto às barreiras e aos procedimentos de segurança a serem adotados.
Finalmente, as responsabilidades dos trabalhadores são as seguintes: zelar pela pró-
pria segurança e saúde, assim como as de outras pessoas que possam ser afetadas por 
suas ações ou omissões no trabalho; responsabilizar-se junto à empresa pelo cumpri-
mento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos in-
ternos de segurança e saúde; comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do 
serviço as situações que considerar de risco tanto para a sua segurança e saúde, quanto 
às de outras pessoas.
Os serviços em instalações 
elétricas nas áreas 
classificadas com risco 
de incêndio e explosão 
somente poderão ser 
realizados mediante 
permissão para o trabalho 
com liberação formalizada.
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UNIDADE 
Eletricidade
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Eletricitários
https://youtu.be/fdigdml-UdY
Segurança em Instalações Elétricas
FUNDACENTRO.
https://youtu.be/-BPTlu8lGe8
Cbic – Segurança no Trabalho: Choque Elétrico
Sinduscon-DF.
https://youtu.be/y4PPvCXCDfg
Napo in... Shocking situations
https://youtu.be/2N7fOYZYx2g
 Leitura
Acidentes de trabalho e os religadores automáticos no setor elétrico: para além das causas imediatas
SILVA, A. J. N. da et al. Acidentes de trabalho e os religadores automáticos no se-
tor elétrico: para além das causas imediatas. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. 
e00007517, 2018.
http://bit.ly/2JI2HTE
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Referências
ALMEIDA, I. M.; VILELA, R. A. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de 
trabalho (Mapa). Piracicaba, SP: Cerest, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410 – instalações 
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.
________. NBR 14039 – instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV. 
Rio de Janeiro, 2003.
BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Indicadores de segurança do trabalho 
e das instalações. 2019. Disponível em: <http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/
IndicadoresSegurancaTrabalho/pesquisaGeral.cfm>. Acesso em: 19 jun. 2019.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 10 – segurança em instalações e 
serviços em eletricidade. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://www.trabalho.gov.
br/images/Documentos/SST/NR/NR10.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2019.
________. NR 23 – proteção contra incêndios. Brasília, DF, 2011.
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH. Worker 
deaths by electrocution – a summary of Niosh surveillance and investigative findings. 
Whashington, DC, USA, 1998.
OBSERVATÓRIO DIGITAL DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO. 
Observatório. 2019. Disponível em: <https://observatoriosst.mpt.mp.br>. Acesso em: 
19 jun. 2019.
SERRA. M. C. et al. Análise de pacientes internados por queimadura elétrica. Revista 
Brasileira de Queimaduras, n. 5, 2011.
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