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Aula 02 ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

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ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Profa. Dra. Sabrina M. R. J. Costa
Sistema Reprodutor Masculino
Vias espermáticas
Glândulas acessórias
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN 
O sêmen é composto aproximadamente por 10% de sptz e fluido testicular, 
30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. 
3
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN 
O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 
30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. 
Secreções das vesículas seminais:
Frutose: substrato energético para os sptz.
Enzima coagulante: favorece a agregação do sêmen (ajuda sua propulsão pela vagina).
Prostaglandinas: diminuem a viscosidade do muco cervical e estimulam a peristalse reversa do útero.
4
Secreções da próstata:
citrato, fibrinolisina, cálcio, zinco, fosfatase ácida, dentre outros. 
Citrato: fonte energética.
Fibrinolisina: anticoagulante do sêmen (ajuda na mobilidade do sptz).
pH alcalino (neutralização do pH ácido do líquido tub. seminíferos)
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN 
O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 
30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. 
5
Secreções das glândulas bulbouretrais
secretam muco lubrificante que contém galactose, dentre outros. 
São emitidas antes da ejaculação.
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN 
O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 
30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. 
6
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN 
O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 
30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais. 
Tipicamente , 1,5-5 mL de sêmen são expelidos por ejaculação. 
Cada mL de sêmen deve conter pelo menos 15 milhões de sptzs
7
Espermatogênese
Revisão dos tipos celulares dos túbulos seminíferos e do espaço intersticial
8
VISÃO MICROSCÓPICA DO TESTÍCULO
9
Células reprodutoras (espermatogônias, espermatócitos, espermátides e espermatozóides) 
e células sustentaculares (Sertoli)
Tipos celulares nos túbulos seminíferos
11
TÚBULO SEMINÍFERO E TIPOS CELULARES
membrana basal
Túbulos seminíferos
Camada espessa de células espermatogênicas: mais numerosas
Células sustentaculares (Sertoli): se localizam na membrana basal e limites não bem definidos.
Espermatogônias, espermatócitos primários, espermatócitos secundários, espermátides e sptzs
diferentes estágios celulares na espermatogênese.
Espermátide alongada: cabeça embutida nas células sustentaculares (suporte mecânico, proteção e nutrição).
células sustentaculares (Sertoli)
espermatogônias
espermatócitos primários
espermatócitos secundários
espermátides
12
ESPERMATOGÊNESE
13
É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóides maduros. 
Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, e (3) Espermiogênese.
Espermatogênese 
1. Espermatocitogênese (mitose): células-tronco (espermatogônia do Tipo A) dividem-se mitoticamente e produzem as células que irão se diferenciar (espermatogônia do Tipo B) e células que permanecem na lâmina basal como céls precursoras (espermatogônia do Tipo A).
compartimento basal
14
2. Meiose: Células em prófase da 1ª divisão meiótica são os espermatócitos primários. Estes, ao completarem a divisão meiótica são chamados espermatócitos secundários. Rapidamente ocorre a 2ª divisão meiótica, originando as espermátides.
Espermatogênese 
compartimento basal
compartimento apical ou adluminal
É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóides maduros. 
Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, e (3) Espermiogênese.
15
Espermatogênese 
3. Espermiogênese: é a metamorfose das espermátides esféricas a espermatozóides alongados. Durante a espermiogênese é formado o acrossoma e o flagelo.
compartimento basal
compartimento apical ou adluminal
É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóides maduros. 
Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, e (3) Espermiogênese.
16
Espermiogênese
Mudanças da espermiogênese - transformações da espermátide esférica a sptz maduro: 
(1) formação do acrossoma
(2) mudanças nucleares
(3) desenvolvimento do flagelo
(4) reorganização do citoplasma e organelas celulares
(5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação)
17
Espermiogênese
As mudanças durante a espermiogênese envolvem transformações da espermátide esférica a espermatozóide maduro: (1) formação do acrossoma, (2) mudanças nucleares, (3) desenvolvimento do flagelo, (4) reorganização do citoplasma e organelas celulares e (5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação).
18
Espermiogênese 
19
Maturação do Espermatozóide
Fim da espermiogênese: sptzs imóveis
Maturação: epidídimo
Maturação: alterações na motilidade e metabolismo
Sptz: adquire motilidade e capacidade de fertilização
EPIDÍDIMO
Epidídimo
Ducto extra-testicular
Túbulos torcidos
Cabeça, corpo e cauda
Cabeça: formada por ~10 ductos eferentes
Local de armazenamento e maturação final
Céls basais: dão origem às células principais
Céls principais: epitélio pseudo-estratificado com estereocílios
Microvilosidades especializadas
Conduzem o sptz
Absorvem excesso de fluido
Produz glicerofosfocolina: inibe capacitação
Camada muscular: peristalse para ajudar no movimento espermático
CABEÇA
CORPO
CAUDA
DUCTO
DEFERENTE
Inibe capacitação até que o sptz encontro o oo
21
Setas: Células basais
a: Epitélio pseudo-estratificado colunar
b: Espermatozóides no lúmen do ducto
c: Tecido conjuntivo e células musculares lisas
Cabeça de seta: Estereocílios
Asteriscos: Artefatos de técnica histológica.
Epidídimo
CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE
ALTERAÇÃO FUNCIONAL DO ESPERMATOZÓIDE QUE OCORRE NAS TUBAS UTERINA. REQUER UM TEMPO PARA QUE OCORRA (2 OU ATÉ >6 HORAS).
PELO MENOS DOIS FÊNOMENOS SÃO IMPORTANTES:
 TX DE BATIMENTO FLAGELAR E ACELERAÇÃO DO MOVIMENTO DO SPTZ
 REAÇÃO ACROSSÔMICA 
PERMITE A FUSÃO COM O ÓVULO
FRAGMENTAÇÃO E PERDA DO ACROSSOMA, COM A LIBERAÇÃO DE ENZIMAS E PROTEASES QUE PERMITIRÃO AO SPTZ PENETRAR E SE FUNDIR AO ÓVULO.
23
A fisiologia das células testiculares envolvidas na espermatogênese
24
ICSH (LH): Intersticial Cell Stimulating Hormone
Produção inicia-se na puberdade
Fatores individuais e ambientais
(precoce ou tardio)
Células de
Leydig
Células de
Sertoli
Células 
germinativas
testículo
As células testiculares envolvidas na espermatogênese
T
Células 
mióides
T
T: testosterona
DHT: dihidrotestosterona
E: estrógeno
LH
Peritubulares: secretam produtos reguladores parácrinos e podem produzir efeitos contráteis sobre os
túbulos e árvore vascular. 
DHT
E
26
As células testiculares envolvidas na espermatogênese
Células intersticiais ou de Leydig
secretoras de Testosterona
27
Células de Sertoli e as células espermatogênicas
As células germinativas não possuem receptores para T e FSH. Quem os possui são as células de Sertoli que, sob influências desses hormônios, propiciam a espermatogênese.
As células testiculares envolvidas na espermatogênese
28
Seção transversal de um túbulo seminífero de rato adulto:
	Organização das células testiculares e a relação íntima entre Sertoli e céls germinativas
S: núcleo de Sertoli
SG: espermatogônia
PS: espermatócito primário
RS: espermátide esférica
ES: espermátide aloganda
Íntima relação entre as células de Sertoli e as células espermatogênicas
29
 Suporte estrutural (microtúbulos)
 Suporte metabólico
 Regulação do meio interno dos túbulos seminíferos (formam a barreira hemato-testicular)
 Secretam proteínas: transportadoras de nutrientes (Fe, Cu e Vit. A), dentre outras.
As céls. de Sertoli são também endócrinas:
AMH (diferenciação sexual – regressão do ducto Mülleriano)
Inibina B e Ativina(regulação da secreção de FSH).
Em todos os estágios de diferenciação, as células espermatogênicas estão em íntimo contato com as células de Sertoli que provêem a estas:
Células de Sertoli e as células espermatogênicas
30
Regulação endócrina e parácrina da espermatogênese
Testosterona
células de Leydig
LH
Espermatogênese
Tx basal: efeito da T nas céls Sertoli
Tx basal: inlfuenciada pelo FSH
Tx mto baixa
 Sinais das céls. germinativas - Sertoli
 secreção de Inibina B
 Ativina
Resultado: secreção de FSH
Tx mto alta
Sertoli
 Inibina B
 Ativina
Resultado: secreção de FSH
Tx volta a baixar
31
Fig. 46-16 Interactions among the various cells of the testis in the hormonal regulation of spermatogenesis. Berne et al., 2004
Regulação endócrina e parácrina da espermatogênese
Ativina +
DHT
E
Espermatogênese
Tx basal: efeito da T nas céls Sertoli
Tx basal: inlfuenciada pelo FSH
Tx mto baixa
 Sinais das céls. germinativas - Sertoli
 secreção de Inibina B
 Ativina
Resultado: secreção de FSH
Tx mto alta
Sertoli
 Inibina B
 Ativina
Resultado: secreção de FSH
Tx volta a baixar
32
BARREIRA HEMATO-TESTICULAR
Não é penetrada por vasos sangüíneos.
Impede a passagem de macromoléculas entre o sangue, através do líquido situado no espaço intersticial, e a luz do tubo seminífero.
Isola as céls germinativas do resto do organismo
p/ não haver produção de 
anticorpos contra essas células. 
basal
interconectadas 
adluminal
preleptóteno
33

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