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Atividade PeC Augusto MD03

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ATIVIDADE: “PRATIQUE E COMPARTILHE” - UNIDADE 03 
DISCIPLINA: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 
DISCENTE: AUGUSTO CESAR BARUCH PITANGA JUNIOR 
CURSO: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 
 
 
 
COMO O OUTBACK BRASIL APRESENTOU 
MELHOR RESULTADO DA REDE NO MUNDO 
 
Bloomin’Onion é o nome do mais famoso prato da rede de restaurantes 
Outback Steakhouse. Feito com cebolas, é claro (onion é o nome em 
inglês da planta). As refeições da cadeia de alimentação, com ou sem 
cebolas, conquistaram o paladar dos brasileiros: em 2015, ano de 
recessão no país, a empresa obteve por aqui seu melhor resultado em 
todo mundo. No último trimestre do período, as vendas do Outback Brasil 
cresceram 7,3% em comparação à mesma época de 2014. Qual a receita 
para obter uma performance tão boa em um ano tão ruim? 
Sediada em Tampa, na Florida (EUA), a Bloomin’Brands é dona da marca 
Outback Steakhouse. É presidida no Brasil por Salim Maroun, um libanês 
que chegou aqui em 1988 sem contatos no mundo dos negócios local — 
ele nem sequer falava português à época. Com uma formação acadêmica 
incomum para um alto executivo (graduou-se em filosofia na Bélgica e em 
psicologia na França), ele afirma que um dos modelos de negócios da 
empresa é não trabalhar com franquias. 
“A rede atua com o conceito de restaurantes próprios, tocados por sócios-
proprietários. Cada unidade é gerenciada por um desses sócios-
proprietários. Somos assim os responsáveis pelo investimento para a 
abertura de cada novo restaurante — atualmente, cerca de 5 milhões de 
reais —, ao passo que os sócios-proprietários fazem apenas um 
investimento mínimo”, afirma. “Atualmente, 70% dos sócios-proprietários 
do Outback são pessoas que iniciaram sua carreira em nossos 
restaurantes, na cozinha ou no salão como atendentes, por exemplo. 
Internamente, chamamos nossos funcionários de outbackers. ” 
Maroun inaugurou 11 restaurantes Outback em 2015. A proposta de 
operar com coproprietários e não com franqueados explica boa parte do 
sucesso da companhia: há muito tempo a Bloomin’Brands deu-se conta 
de que gerentes do setor de food service sentiam-se mais motivados a 
administrar um estabelecimento quando podiam dizer, em alto e bom som, 
que eram os donos do negócio. 
E que negócio: existem mais de 800 restaurantes da marca só nos Estados 
Unidos. No Brasil, a primeira unidade surgiu em novembro de 1997 no Rio 
de Janeiro, já pelas mãos de Salim, junto com os executivos Giancarlo 
Zanolini e Peter Rodenbeck (este último também responsável pela vinda 
ao país da rede de cafeterias americana Starbucks). 
A contribuição brasileira para o enorme porte da organização não é 
pequena. “São 18 anos em território nacional, e isso expandindo em 20% 
o número de unidades todos os anos. Hoje temos por aqui 76 restaurantes 
em 37 cidades, distribuídas por 14 Estados brasileiros, além do Distrito 
Federal. As unidades brasileiras estão entre os maiores restaurantes 
Outback do mundo”, diz. 
Das 10 unidades da rede com maior número de clientes no planeta, diz 
Maroun, nada menos que nove são brasileiras. E o restaurante que, 
sozinho, mais contribui para o sucesso do negócio — o que conta com 
maior participação mundial, há quatro anos consecutivos — também é 
nosso: fica no Shopping Center Norte, em São Paulo, e foi aberto em 
dezembro de 2004. “Hoje, sem dúvida, comemoramos a consolidação da 
rede”, afirma. 
E quais os demais ingredientes da receita de sucesso do 
empreendimento? “Nossa culinária é um dos pilares de nosso êxito”, 
responde Maroun. “Oferecemos comida de qualidade em porções 
generosas e de sabor único. Trata-se de uma culinária americana, mas de 
nomes e inspiração que remetem à Austrália, como a Bloomin’Onion, 
ícone do nosso cardápio, que é inspirada na flor australiana Waratah. E o 
cliente encontrará no Outback um serviço de excelente qualidade, mas 
com abordagem informal. ” 
Ele enfatiza esse último ponto. “Para os brasileiros, a proximidade entre 
atendimento e cliente é muito importante. Esse é um traço da cultura do 
país. Acredito que o sucesso deriva também dessa proposta que 
elaboramos, a qual é muito apreciada por pessoas que querem de fato se 
sentir em casa e estar em um ambiente com amigos ou familiares. ” 
Ele aponta ainda outro fator que integra a receita do milagre que é crescer 
tanto, e tão rapidamente, em um país imerso em recessão: o treinamento 
intenso dado aos parceiros que abrirão novas unidades. Cada novo sócio 
demanda cerca de 10 meses para entender a operação. E há a atenção 
ao fluxo de caixa. No Outback, o sucesso é quantificado pelo lucro da 
operação e não pelo tamanho da fila gerada por ela na porta. 
“Basicamente, buscamos pessoas com visão empreendedora, experiência 
no ramo da hospitalidade e capacidade de liderar uma equipe jovem e 
dinâmica. ” 
 
 
Referências 
RICCIARDI, A. Como o Outback Brasil apresentou o melhor resultado da 
rede no mundo. FORBES, 30 jul. 2016. Disponível em: 
<https://forbes.uol.com.br/negocios/2016/07/como-o-outback-brasil-
apresentou-o-melhor-resultado-da-rede-no-mundo/>. Acesso em: 11 ago. 
2019. 
 
 
 
 
https://forbes.uol.com.br/negocios/2016/07/como-o-outback-brasil-apresentou-o-melhor-resultado-da-rede-no-mundo/
https://forbes.uol.com.br/negocios/2016/07/como-o-outback-brasil-apresentou-o-melhor-resultado-da-rede-no-mundo/
Vamos praticar 
A Gestão Contemporânea está presente nas grandes redes de franquias. 
A estratégia de se manter atualizada mantém o conceito de inovação e 
atendimento rápido para seus clientes. Analisando o contexto da rede 
Outback, faça uma pesquisa sobre as principais ferramentas de gestão 
que podemos utilizar para que a organização possa fazer diagnóstico e 
avaliação, além de ferramentas de correção e como estas ferramentas são 
identificadas nas ações apresentadas pela rede Outback. Lembre-se de 
você compor esse material no formato de relatório, incluindo as normas 
técnicas da ABNT. Ao final, disponibilize sua pesquisa no fórum da 
seção “Compartilhe”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS 
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 
RELATÓRIO DE PESQUISA 
 
 
 
 
COMO O OUTBACK BRASIL APRESENTOU O MELHOR 
RESULTADO DA REDE NO MUNDO 
 
 
 
 
Docente: Claudia Leite Machado 
Disciplina: Gestão das Organizações 
Discente: Augusto Cesar Baruch Pitanga Junior 
 
 
 
SALVADOR – BAHIA 
2020 
INTRODUÇÃO 
Ferramentas de gestão de qualidade são técnicas utilizadas por empresas para 
aprimorar os seus produtos, processos, sistemas e projetos, para melhorar a 
qualidade e prevenir eventuais problemas futuros. Além disso, as ferramentas 
de gestão de qualidade permitem que o empreendedor analise a ineficácia e os 
aspectos negativos de um produto ou processo em questão. Apesar de serem 
tradicionais, podem representar uma grande inovação na forma de atuação de 
sua empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://blog.sagestart.com.br/6-tecnicas-de-administracao-para-utilizar-em-sua-pequena-empresa/?__hstc=88516804.b2d8f82f5757f92234d8b320593f6f5d.1586638147288.1586638147288.1586638147288.1&__hssc=88516804.1.1586638147288&__hsfp=1079729891
https://blog.sagestart.com.br/cultura-de-inovacao-para-empresa-como-desenvolver/?__hstc=88516804.b2d8f82f5757f92234d8b320593f6f5d.1586638147288.1586638147288.1586638147288.1&__hssc=88516804.1.1586638147288&__hsfp=1079729891
1. Ferramentas de gestão 
 
Todos os dias, as pessoas são tomadas por várias ideias, como a 
oportunidade de lançar no mercado um produto ou serviço inovador. Assim 
sendo, em tempos de transformação digital, os verdadeiros empreendedores 
não sentem medo de se aventurar em um mercado tão competitivo. Por sua vez, 
obtêm sucesso aqueles que planejam cada fator influenciador de decisão. É 
justamente por isso que foram criadas as ferramentas de gestão. Afinal, a 
tomada de decisão é subsidiada por elas, as quais funcionam por meio de 
metodologiasque possibilitam aos gestores a visualização do contexto em que 
o negócio está inserido. Assim como todos os outros aspectos, tanto externos 
quanto internos, são capazes de influenciar os resultados do empreendimento. 
 
 
1.1 Importância das ferramentas de gestão 
 
As empresas que desejam obter o resultado esperado precisam contar com 
instrumentos que viabilizem a execução dos seus processos da maneira mais 
simplificada possível. Fundamentalmente, as ferramentas de gestão são os 
meios que facilitam essas operações. Estamos falando de tornar possíveis ações 
como: 
 Troca de informações com mais precisão entre os setores; 
 Organização de tarefas; 
 Eliminação de discrepâncias; 
 Aumento de produtividade; 
 Minimização de erros, entre outras. 
Portanto, as ferramentas de gestão são aplicações que permitem implementar e 
controlar atividades cruciais ao desenvolvimento de qualquer tipo de negócio. As 
soluções de gestão são úteis a qualquer ramo de atividade e com o apoio delas é 
possível: 
 Deliberar sobre oportunidades de negócio e novos investimentos; 
 Mapear processos, eventos, produtos e pessoas; 
 Verificar o desempenho de diversos agentes; 
 Monitorar resultados; 
 Acompanhar a evolução de ideias; 
 Embasar estratégias etc. 
 
 
 
1.2 Análise de SWOT 
 
SWOT é uma sigla em inglês que representa as palavras Strenghts (Forças), 
Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). 
Essa é uma técnica administrativa utilizada para explorar e definir diversos 
aspectos de um produto ou projeto. Desenvolveu-se em duas fases distintas: a 
primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de 
energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 
1914. É a revolução da eletricidade e derivados de petróleo, como as novas 
fontes de energia, e do aço, como a nova matéria prima. 
https://www.foccoerp.com.br/gestao-de-ti/transformacao-digital/
A Análise SWOT é muito utilizada para aprimorar os diferenciais competitivos da 
empresa diante do mercado e também para corrigir as suas falhas, que podem 
prejudicar o empreendimento a médio ou longo prazo. Basicamente, a Análise 
de SWOT consiste em identificar os pontos fortes e fracos da empresa, através 
do seguinte conceito: 
 Forças – Pontos nos quais a empresa tem vantagens competitivas 
sobre a concorrência; 
 Fraquezas – Pontos nos quais a empresa tem vulnerabilidades ou falhas 
que podem comprometer seu desempenho, frente à concorrência; 
 Oportunidades – Fatores internos e externos que se mostram tendências 
promissoras a serem trabalhadas; 
 Ameaças – Tendências do mercado capazes de gerar riscos para o 
negócio no futuro, como a expansão de uma empresa concorrente, por 
exemplo. 
 
 
1.3 Diagrama de Ishikawa 
 
Muito conhecido também pelos termos Diagrama de Causa e 
Efeito ou Diagrama de Espinha de Peixe, essa é uma ferramenta bastante 
utilizada em empresas para se encontrar a causa de problemas específicos. 
O diagrama de Ishikawa é composto por uma linha horizontal principal que define 
o problema em questão, com ramos que se separam para as laterais, exibindo 
as causas do problema. Desses ramos, saem pequenas ramificações que são 
consideradas as subcausas do problema. A aparência final é semelhante a uma 
espinha de peixe, por isso o nome. O Diagrama de Ishikawa é uma 
eficiente ferramenta de gestão de qualidade, pois possibilita uma perspectiva 
simples e objetiva de um problema, tornando muito mais fácil encontrar a 
solução. 
 
 
1.4 Diagrama de Pareto 
 
A ferramenta apresenta, de forma direta e objetiva, a distribuição dos itens 
organizando-os de acordo a frequência de sua ocorrência. Na prática, podemos 
imaginar um gráfico de barras no qual os itens são ordenados do maior (ou mais 
frequente) para o menor (ou menos frequente). A ideia é permitir a quem o utiliza 
uma forma simples e visual de compreender em quais aspectos estão os 
problemas mais comuns, permitindo a direção imediata de esforços para tentar 
resolvê-lo. Os dados podem ser exibidos em termos de frequência absoluta 
(desde que se saiba o total) ou em percentual. 
 
 
1.5 Ciclo PDCA 
 
O Ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo de Deming, é uma ferramenta de 
gestão voltada para processos de melhoria contínua. Basicamente, ele consiste 
em quatro etapas, nas quais é possível entender como um problema surge e 
https://blog.sagestart.com.br/gestao-empresarial-diferenciando-custos-despesas-e-gastos/?__hstc=88516804.b2d8f82f5757f92234d8b320593f6f5d.1586638147288.1586638147288.1586638147288.1&__hssc=88516804.1.1586638147288&__hsfp=1079729891
como pode ser solucionado. Trata-se de um processo focado nas causas, 
visando evita-las, e não nas consequências. 
As quatro etapas são as seguintes: 
 PLAN (Planejamento) – Na primeira etapa, é necessário que as metas e 
objetivos sejam traçados para alcançar os objetivos definidos; 
 Do (Execução) – Nessa etapa, coloca-se o planejamento em execução. 
É importante fazer um mapeamento de todo o processo, para 
que a análise e verificação dos resultados possa ser realizada 
posteriormente; 
 Check (Verificação) – É momento de analisar os resultados 
alcançados, observar se houve diferenças, não somente quanto ao 
esperado, mas também se ficou registrado algum desvio de qualidade; 
 Act (Ação) – Aqui, as causas dos desvios de qualidade ou resultados 
negativos são detectadas e as ações corretivas são tomadas, reiniciando 
um novo ciclo. 
 
1.6 Fluxograma (ou Workflow) 
 
Sua aparência é semelhante à de um diagrama e ele é utilizado para apresentar 
o fluxo e etapas específicas de um processo. Geralmente, figuras geométricas e 
setas indicativas fazem parte de sua composição. O fluxograma é comumente 
utilizado para descrever cada passo de um determinado processo, indicando 
rumos a tomar e responsáveis por cada etapa. 
De forma muito simples e direta, o fluxograma permite que toda a sistemática de 
um processo possa ser compreendida, tornando toda a operação muito mais 
produtiva. Por isso, é importante ressaltar que seu conceito é descomplicar para 
facilitar a compreensão de toda a equipe, então as informações devem ser 
dispostas de forma curta e direta. 
 
1.7 Folhas de verificação 
 
Planilhas e tabelas são formas simples e práticas de adicionar e verificar 
constantemente as informações. No entanto, antes de partir para a coleta de 
dados, é preciso definir quais itens serão analisados, sob pena de você reunir 
mais dados do que o necessário – o que tomará mais tempo do que é preciso. A 
partir do registro nas folhas é possível ter uma percepção sobre a realidade da 
sua empresa, o que facilita também a interpretação por parte de gestores e 
consultores. Considere as folhas de verificação como uma espécie de check-list 
de produção. Por essa razão, elas devem estar sempre à mão. 
 
 
 
https://blog.sagestart.com.br/5-dicas-para-aumentar-produtividade-dua-sua-pequena-empresa/?__hstc=88516804.b2d8f82f5757f92234d8b320593f6f5d.1586638147288.1586638147288.1586638147288.1&__hssc=88516804.1.1586638147288&__hsfp=1079729891
https://blog.sagestart.com.br/5-dicas-para-aumentar-produtividade-dua-sua-pequena-empresa/?__hstc=88516804.b2d8f82f5757f92234d8b320593f6f5d.1586638147288.1586638147288.1586638147288.1&__hssc=88516804.1.1586638147288&__hsfp=1079729891
1.8 Histograma 
 
Por definição, um histograma é um gráfico de barras nas quais é possível 
representar graficamente dados de um determinado período. Esse recurso é 
particularmente útil para compreender o número de itens dentro de um processo, 
permitindo uma visão macro das suas características. A ideia aqui é facilitar a 
resolução de problemas, pois a partir da análise histórica torna-se mais simples 
compreender em quais pontos é preciso agir. Trata-se de uma ferramenta 
extremamente útil e bastante acessível, pois qualquer editor de planilhas é capaz 
de reproduzir gráficos como esses. 
 
1.9 Diagrama de dispersão 
 
É bem provável que vocêconheça essa ferramenta, mas talvez não esteja 
associando-a ao nome. O Diagrama de Dispersão nada mais é do que um gráfico 
de correlação. Essa dualidade é apresentada em um eixo X/Y, permitindo 
compreender a evolução de duas variáveis de forma simultânea. Esse recurso é 
especialmente interessante para aqueles que buscam relações de causa e 
efeito. Além disso, a metodologia pode ser utilizada para compreender como 
investimentos (ou custos) impactam nas finanças de uma empresa em médio e 
longo prazo. 
 
1.10 Cartas de controle 
 
As cartas de controle possuem alguma similaridade com as folhas de verificação 
em seu propósito, mas exibem de forma gráfica as tendências de alguns pontos 
de observação em relação a um determinado período. Assim, a partir dos 
gráficos que são atualizados com frequência, descobre-se se os processos, sob 
determinado ponto de vista, estão sob controle ou se requerem algum tipo de 
intervenção. O ideal é comparar sempre mais do que um ponto de observação 
antes de agir, a menos que se trate de algo bastante objetivo ou específico. 
 
1.11 5W2H 
 
Essa é uma ferramenta de gestão de qualidade bastante simples de ser utilizada. 
A sigla 5W2H corresponde a sete perguntas, sendo o “W” e o “H” referências em 
inglês aos termos questionados. Assim, quem se vale dessa metodologia deve 
se atentar aos seguintes itens: 
 What? (O que fazer?) 
 Why? (Por que fazer? 
 Where? (Onde deve ser feito?) 
 When? (Quando deve ser feito?) 
 Who? (Quem vai fazer?) 
 How? (Como vai ser feito?) 
 How much? (Quanto vai custar?) 
Basicamente, antes do início de cada projeto e durante a sua execução é preciso 
manter atualizadas as respostas para essas sete perguntas. Caso você as tenha, 
provavelmente estará com um processo bem encaminhado em mãos para 
buscar os melhores resultados possíveis. 
 
1.12 FMEA 
 
FMEA é uma sigla em inglês para Failure Mode and Effect Analysis. Trata-se de 
uma maneira de analisar eventuais desvios e falhas em um determinado 
processo ou produto, considerando-se também as causas que os levaram a 
ocorrer. Esse recurso é empregado com maior frequência em processos de 
melhorias contínuas ou em etapas de desenvolvimento de produtos. Isso porque 
ele é extremamente benéfico para indicar falhas de forma minuciosa, podendo 
servir também como ponto de partida para a proposição de ações preventivas. 
Basicamente, há três tipos de FMEA: análise de produtos, análise de processos 
e análise de procedimentos, sendo esse último o menos comum. É considerada 
uma das ferramentas mais completas e eficazes disponíveis, sendo empregada 
com frequência no setor farmacêutico. 
 
1.13 6-Sigma 
 
Fechando a nossa lista não poderíamos deixar de mencionar a metodologia 6 
Sigma, uma medida de performance de processos. A ideia aqui é aplicar 
métodos estatísticos em processos para minimizar ou eliminar falhas e defeitos. 
Por isso mesmo, há vários níveis de operação. Grande parte das empresas 
opera no nível 3-Sigma, o que significa um índice de até 35 mil defeitos (ou 
falhas) por milhão de unidades/processos. No nível 6-Sigma esse índice cai para 
3,4 defeitos por milhão. Quanto menor o número de desvios ou de unidades fora 
do padrão, melhor. A aplicação do 6-Sigma é mais complexa e, invariavelmente, 
requer mudança de cultura nas empresas em algum grau. Porém, os resultados 
incluem redução de custos, aumento da qualidade e da produtividade, maiores 
índices de satisfação por parte dos clientes e eliminação de etapas improdutivas. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Embora todas as ferramentas de gestão que mencionamos acima sejam 
essenciais em maior ou menor grau para um negócio, nenhuma dela substitui a 
utilização de um software de gestão. Isso porque os propósitos são distintos, 
embora as informações obtidas pelos mais variados métodos possam ser 
consideradas complementares. Um software de gestão dará à sua empresa a 
automatização de ferramentas administrativas e acesso a relatórios em tempo 
real. A partir deles, e empregando-se outras técnicas de gestão de qualidade, é 
possível refinar os dados e obter insights ainda mais precisos para o seu 
negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
https://blog.sage.com.br/as-principais-ferramentas-de-gestao-de-qualidade/ 
Acesso em 10 de abril de 2020 
 
https://www.foccoerp.com.br/erp-indicadores/ferramentas-de-gestao/ 
Acesso em 11 de abril de 2020 
 
https://www.mundodomarketing.com.br/cases/34240/o-segredo-do-outback-para-prosperar-
na-crise.html 
Acesso em 11 de abril de 2020 
 
https://blog.sage.com.br/as-principais-ferramentas-de-gestao-de-qualidade/
https://www.foccoerp.com.br/erp-indicadores/ferramentas-de-gestao/
https://www.mundodomarketing.com.br/cases/34240/o-segredo-do-outback-para-prosperar-na-crise.html
https://www.mundodomarketing.com.br/cases/34240/o-segredo-do-outback-para-prosperar-na-crise.html

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