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Asma; DPOC; Insuficiência respiratória

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Asma 
Doutoranda UFBA: 
 Renata da Silva Schulz 
Definição: 
• Inflamatória e Crônica 
• Limitação variável ao fluxo 
aéreo, reversível 
espontaneamente ou com 
tratamento 
• Episódios recorrentes de 
sibilância, dispnéia, aperto no 
peito e tosse, (particularmente 
à noite e pela manhã ao 
despertar) 
• Resulta de uma interação entre 
genética, exposição ambiental a 
alérgenos e irritantes 
Asma 
• Trata-se de um quadro obstrutivo 
(broncoconstrição) 
• Provoca espessamento e edema 
• Predominância no sexo masculino 
(crianças) e mulheres jovens 
• Geralmente ocorre antes dos 25 anos 
de idade 
• Aumentou com a migração humana 
para zona urbana devido a 
industrialização e poluição 
 
Fatores de risco para agravamento da doença 
Outra alergia: ex.: rinite, conjuntivite, alergia alimentar 
História familiar 
Pneumonia associada 
Casa empoeirada, com baratas 
Tabagismo 
Baixa adesão ao tratamento 
Refluxo 
Problemas psicossocial grave 
 
Na anamnese 
Investigar: 
Pintores, padeiros, farmacêuticos, criadores, 
tratadores de animais, soldadores, 
marceneiros, madeireiros, trabalhadores de 
indústria de plástico... 
Classificação da asma quanto a 
origem: 
Intrínseca e não alérgica: história familiar negativa, 
teste alérgico negativo (exercícios/ fatores 
psicológicos/ viroses respiratórias/ infecções/ clima/ 
inalantes irritantes) 
 
Extrínseca e alérgica: teste alérgico positivo IgE 
aumentada e eosinofilia (alérgenos) 
ácaro/mofo/bolor/pelos/cigarro 
 
Extrínseca não alérgica ou ocupacional: história 
pregressa negativa (inalantes em ambiente de 
trabalho/ pó de madeira, piso...tinta) 
Quando suspeitar 
Dispneia e sibilos que 
melhoram com 
broncodilatadores (chiado 
e falta de fôlego) 
Tosse seca geralmente a 
noite, ao acordar e 
executar exercício físico ou 
ainda quando em contato 
com fumaça, perfume, 
poeira de casa, mofo 
No exame físico: 
Valorizar: cianose, palidez e sudorese 
Inspeção do tórax: hiperinsuflação (tiragens 
/uso de musculatura acessória) 
Sibilo é o mais característico, porém podem 
estar ausentes na crise de asma grave. 
Confirmação 
É realizada por: 
 
 
Teste de função pulmonar 
Teste de resposta aos broncodilatadores 
Teste de broncoprovocação 
Gasometria arterial 
 
Tratamento 
• Permitir uma vida normal, sem 
absenteísmos no trabalho e ou escola 
• Tornar as crises raras 
• Combater sintomatologia 
• Ensinar o paciente o que é uma crise e os 
sintomas 
• Ensinar a usar bomba inalatória 
• Identificar alérgenos 
• Convencer quem fuma a parar de fumar 
• Vacinar contra influenza e pneumococo 
• Fazer acompanhamento periódico 
 
Medicações 
• Controle das crises: 
• Salbutamol/ fenoterol/ 
terbutalina/ corticóides 
 
• Profilaxia das crises: 
budesonida/ 
beclometasona/predinisona 
Tratamento 
• Manter a casa bem arejada, 
limpa com pano úmido, 
• Estimular atividades ao ar livre 
• Asma grave: Tapetes, cortinas, 
pelúcias, papeis, livros... Retirar 
• Evitar que fume e deixe alguém 
fumar perto de você. 
• Filtros de ar 
• Vaporizadores de casa não 
possuem boa resposta podem 
piorar as crises. 
Referência 
DPOC 
Doutoranda UFBA: 
Renata da Silva Schulz 
Definição 
A DPOC é uma doença prevenível e tratável ocasionada pela exposição 
ao tabagismo e gases tóxicos. A sua característica é a obstrução 
progressiva ao fluxo aéreo de irreversível depois de ocorrerem as 
lesões no parênquima 
Epidemiologia 
São internados 290 mil doentes anualmente, 
trazendo um grande prejuízo ao sistema de saúde. 
Gastos indiretos também são computados como 
perda de dias de trabalho, aposentadorias 
precoces, morte prematura e sofrimento familiar 
Os doentes com DPOC apresentam uma qualidade 
de vida prejudicada uma diminuição da tolerância a 
exercícios físicos e perda de força dos músculos 
respiratórios 
A origem dessas alterações é a combinação da 
Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar. 
 
Fisiopatologia.... 
O processo inflamatório crônico pode produzir alterações dos 
brônquios (bronquite crónica), bronquíolos (bronquiolite obstrutiva) e 
parênquima pulmonar (enfisema pulmonar) 
 A cessação do tabagismo é a melhor forma de evitar a instalação da 
DPOC e melhorar a qualidade de vida dos já portadores da doença 
Sinais e sintomas: 
 O doente, na fase inicial da doença, muitas vezes associa a tosse ou a 
diminuição da capacidade aeróbica ou mesmo o cansaço constante ao 
ato de fumar, mas não acredita que esteja com alguma doença 
respiratória, já que consegue respirar bem, consegue realizar as suas 
funções e, na maioria das vezes, deixa de realizar outras atividades 
físicas alegando idade ou falta de preparação física 
Índice de dispneia modificado 
0 - Tenho falta de ar ao realizar exercício intenso 
1 - Tenho falta de ar quando apresso o meu passo ou subo escadas 
ou ladeiras 
2 - Preciso de parar algumas vezes quando ando no meu passo, ou 
ando mais devagar que outras pessoas da minha idade 
3 - Preciso de parar muitas vezes devido a falta de ar quando ando 
perto de 100 metros ou poucos minutos de caminhada no plano 
4 - Sinto tanta falta de ar que não saio de casa ou preciso de ajuda 
para me vestir ou tomar banho sozinho 
Diagnóstico 
• Existe uma grande discussão a respeito do diagnóstico para a doença 
e a maioria dos estudiosos concorda que a espirometria associada à 
gasometria seja o melhor critério 
Exame físico 
A fragilidade muscular na DPOC afeta mais a musculatura de MMII do 
que de MMSS, explicada pela diminuição da marcha para evitar a 
dispneia e predomínio de atividades da vida diária com o uso dos 
músculos dos MMSS, reduzindo assim o acometimento desses 
membros pelo desuso. 
 
MS- 2011, o SUS registrou 86.980 internações de pessoas com 60 anos 
ou mais, 28% dos casos idosos > 80 anos. 
Epidemiologia\ BRASIL 
 Morbidade: 
o 5ª causa de 
internação no SUS 
o custo de 72 milhões 
 
 Mortalidade: 
 5ª a 7ª causa de óbito 
no Brasil 
• É o processo inflamatório da parede do 
brônquio, com infiltrado de leucócitos < o 
calibre do vaso, com obstrução do fluxo. 
• A expectoração deve estar presente pelo 
menos por 3 meses/ano em 2 anos sucessivos. 
 
BRONQUITE CRÔNICA 
BRONQUITE CRÔNICA SIMPLES 
• É muito frequente em fumantes. 
 
 
• Tosse pela manhã com aumento da expectoração 
 
 
NÃO HÁ SINAL DE OBSTRUÇÃO DE VIAS ÁEREAS 
Alteração dos Brônquios Bronquite Crônica 
É definido anatomicamente como um 
alargamento anormal, permanente 
dos espaços aéreos distais ao 
bronquíolo terminal, acompanhado de 
destruição de suas paredes, sem 
fibrose óbvia. Com reduzido poder de 
troca gasosa. 
Enfisema Pulmonar 
Fatores de Risco 
 Externos 
o Tabagismo 
o Fumaça de Lenha 
o Fatores ambientais / ocupacionais 
o Condições sócio-econômicas 
o Infecções pulmonares graves na infância 
o Irritantes Químicos 
 Industria de borracha, plástico, couro, 
têxtil e moagem de grãos 
 
Fatores de Risco 
Fatores Individuais 
o Desnutrição 
o Prematuridade 
o Hiper responsividade brônquica 
o Deficiência de alfa-1 antitripsina 1% a 2% de 
toda a população com DPOC 
DPOC X TABAGISMO 
• Carga Tabágica acumulativa – 
 
• (Nº DE MAÇO DIA X ANO) 
• > QUE 40 A CHANCE SOBE PARA 25% DE 
APRESENTAR DPOC 
• EX: Uma pessoa que fuma 2 maço de cigarro por 
40 anos a Carga Tabágica acumulativa é de 80 
maço ano. 
 
• A fumaça do cigarro provoca lesão nos alvéolos 
Enfisema Bronquite Crônica 
-limitação do fluxo aéreo: 
1. Perda da retração elástica 
pulmonar 
 
2. Perdas dos pontos de fixação 
das vias aéreas terminais aos 
alvéolos, com colapso 
expiratório dos mesmos. 
1. Espessamento da parede 
brônquica, 
 
2. Aumento da quantidade 
de muco intraluminal 
 
3. Alterações nas pequenas 
vias aéreas. 
Alterações Respiratórias 
- DPOC – 
 Manifestações Clínicas Agitação 
 Apreensão 
 Dispnéia 
 Taquipnéia 
 Tosse irritante 
 Expectoração 
 Sibilos 
 Taquicardia 
 HAS 
 Cianose 
 Diaforese 
 Descoordenação toracoabdominal 
 Febre não muito alta 
 Mal-estar 
 Sonolência. 
Diagnóstico 
Sintomas Crônicos 
Respiratórios 
 
 tosse 
 secreção 
 dispnéia 
 sibilos 
Exames: Espirometria, RX tórax , Gasometria (se sat O²<90%) 
 
 Broncodilatadores “ Droga de Escolha”: 
 
o Anticolinérgicos: (sistema nervoso 
parassimpático)-Atrovent a cada 6 horas. 
 
o Antagonistas Beta ação nos receptores beta2 
oAção curta- Albuterol- Salbutamol 
oAção Longa –Salmeterol(Seretide). 
o Metilxantinas: a teofilina, um dos mais 
antigos broncodilatadores. 
 Tratamento da DPOC 
 Corticosteróides 
 
 O uso é mais indicado na gravidade da 
doença. 
 
Os CSI (corticosteróides inalados) podem 
ajudar os doentes com DPOC grave e muito 
grave. 
 
Alterações Respiratórias 
- DPOC – 
 Tratamento da DPOC 
 Antibióticos 
 Inicia-se o uso de antibióticos se houver 
infecção associada 
 
 Oxigenoterapia 
A administração de oxigênio por longos períodos 
(1 a 3L 15h/dia > sobrevida. 
 
 Reabilitação – 
 programas de exercícios. 
Alterações Respiratórias 
- DPOC – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Diagnóstico 
 No Brasil, sub-diagnóstico devido a: 
o falta de uma boa anamnese 
o falta de compreensão dos sintomas 
o baixa realização da espirometria 
 
 Deve ser considerado em qualquer pessoa com: 
o tosse crônica 
o expectoração crônica 
o dispnéia 
o história de exposição a fatores de risco 
 
 Confirmação diagnóstica pela espirometria 
 
 
Alterações Respiratórias 
- DPOC – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência 
Insuficiência 
respiratória 
Funções do pulmão 
Insuficiência Respiratória 
Condição clínica na qual o sistema respiratório 
não consegue manter os valores da pressão 
arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão 
arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos 
limites da normalidade, para determinada 
demanda metabólica. 
• Diagnóstico: 
 
• PaO2 ↓ 60 mmHg com SatO2 ↓ 90% e/ou 
• PaCO2 ↑ 50 mmHg (com um pH ↓7,35) 
 
Acidose 
Respiratória 
• pH Sanguíneo < 7.35 
• PaCO2 > 45 
• Acumula ácido carbônico. 
• Obstrução de via aérea aguda 
• DPOC descompensado 
 
- Os primeiros sintomas podem ser 
cefaleia ou sonolência. 
- Quando a acidose respiratória se agrava, 
a sonolência pode evoluir para o coma 
 
PH: bicarbonato/co2 
 
 
Alcalose 
Respiratória 
• pH Sanguíneo > 7.45 
• PaCO2 < 35 
• Causas: a dor, a cirrose hepática, 
baixos valores de oxigênio no sangue 
e febre 
 
• As pessoas podem apresentar torpor 
e alteração na sensibilidade 
(parestesias). 
• Quando é grave, a alcalose gera 
confusão e perda de consciência. 
 
 
 
Classificação da Insuficiência 
Respiratória: 
Quanto a velocidade de 
instalação 
• Aguda 
• Crônica 
 
Quanto aos mecanismos 
fisiopatológicos 
• Tipo I (Hipoxêmica) 
alveolocapilar 
• Tipo II (hipercapnica) global 
 
INSUFICIENCIA 
RESPIRATORIA 
AGUDA x 
CRÔNICA 
• Rápida (em poucos 
dias ou horas) 
• Produz quadros 
graves 
• pH se encontra 
alterado. 
Insuficiência 
Respiratória Aguda 
(IRA) 
 
 Insuficiencia 
Respiratoria crônica 
(IRC). 
 
• Lenta e progressiva 
(ao longo de semanas 
ou meses e anos), 
• Sintomatologia mais 
sutil e o quadro 
inicialmente menos 
grave 
• pH sempre normal, o 
HCO3 alterado. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 TIPO I (HIPOXÊMICA) 
 
 
 PaO2 ≤ 60 mmHg. 
É a forma mais comum de IR. 
 Também chamada de alveolocapilar 
 Os distúrbios fisiopatológicos levam à instalação de 
hipoxemia 
 
 
. 
 
 
 
• Pneumonias 
• Atelectasias 
• Edema Pulmonar 
• Embolia Pulmonar 
• Quase afogamento 
• DPOC em exacerbação 
• Asma grave 
• Pneumotórax- presença de ar 
na pleura. 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 TIPO II (HIPERCAPNICA) 
 PaCO2 ≥ 50 mmHg 
 Ocorre elevação dos 
níveis de gás carbônico 
por falência ventilatória. 
 Esse tipo de IR também 
é chamada de 
insuficiência ventilatória. 
CAUSAS DA IR TIPO 2 
• Alterações do SNC 
• Neoplasia, IAM, hemorragia, infecção, Hipotireoidismo, Apnéia do 
sono, trauma raquimedular; Guilain-Barré; etc. 
• Alterações neuromusculares, periféricas 
• Doenças causadas por neurotoxinas: tétano, botulismo, difteria, 
etc. 
• Disfunção da parede torácica e pleura 
• Cifoescoliose,Obesidade, Fibrotórax. 
• Obstrução das vias aéreas, superiores 
• Edema de laringe, Aspiração de corpo estranho, Paralisia de 
cordas vocais, tumores de vias aéreas, etc. 
Manifestações Clinicas da Insuficiência Respiratória 
Alterações Neurológicas 
Diminuição da função MENTAL, agressividade, incoordenação 
motora, sonolência, apatia, fadiga e tempo de reação retardado, 
cefaléia, distúrbios do sono, irritabilidade, insatisfação, sonolência, 
coma e morte. 
 
 
Alterações respiratórias 
Dispnéia, aumento do tempo expiratório, ortopnéia, taquipnéia, 
alterações do padrão. 
Manifestações clinicas da Insuficiência 
Respiratória 
Alterações Cardiovasculares 
Elevações iniciais: frequência cardíaca, do débito cardíaco. 
Vasodilatação arterial difusa, seguidos por depressão 
miocárdica, bradicardia, choque circulatório, arritmias e PCR, 
cianose de extremidades. 
 
Alterações da ausculta pulmonar 
Presença de roncos, sibilos, estertores, diminuição ou ausência 
dos murmúrios vesiculares. 
 
 
Síndrome do Desconforto Respiratório 
do Adulto 
DIAGNÓSTICO 
• História clínica informativa e exame 
físico, 
• Exames complementares – 
 1. oximetria de pulso – Spo2 menor 
90%. 
• 2.Hemogasometria arterial - troca 
gasosa inadequada, quando a PaO2 é 
>60mmHg, ou, ainda, quando a 
PaCO2 > 45mmHg. 
• Radiografia de tórax 
• Exames adicionais - Broncoscopia, 
ECG, ECO, TC de tórax e culturas. 
TRATAMENTO 
• Oxigenoterapia - administração de oxigênio 
estará indicada nos casos de IR aguda, 
quando a PaO2 for inferior a 60 mmHg ou a 
SaO2 inferior a 90%. 
• Manutenção das vias aéreas a profilaxia de 
complicações, em especial aspiração, são 
de fundamental importância em pacientes 
com IR, 
• Suporte ventilatório – considerar a 
instalação de ventilação mecânica, quando 
a PaO2 mantiver-se abaixo de 60 mmHg 
TRATAMENTO 
• Controle de fluidos - correção 
da anemia e hipovolemia 
 
• Intervenção farmacológica- 
 droga vasoativa melhorar o 
DC. 
 Diuréticos 
 Antibióticos 
 Corticosteróides – 
benefício não demonstrado 
na fase aguda, útil após uma 
semana. 
 
 
cérebro 
medula 
Sistema 
neuromuscular 
Caixa torácica 
pulmão 
Vias aéreas 
Sistema 
cardiovascular 
Tecidos e 
células 
Gradientes de pressão 
Referência

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