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Sintaxe do português I Aula 1: A hierarquia gramatical

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Sintaxe do português I
Aula 1: A hierarquia gramatical
Apresentação
A sintaxe faz parte da competência linguística do falante e é ela que permite a combinação de palavras em uma
ordem pertinente à Língua Portuguesa. Essa organização, inserida nos nossos atos de linguagem, apresentam
uma hierarquia e é composta por sintagmas, frases e períodos. Se formos além, podemos incluir nessa hierarquia
as noções de texto e parágrafo, pertencentes ao nível do texto.
Nesta aula, aprenderemos o que é sintaxe, o que está envolvido em seu estudo e como a hierarquia gramatical se
constrói. Veremos também que é a partir de sintagmas que construímos frases, orações e períodos para
estabelecer os signi�cados.
Objetivos
De�nir o que é sintaxe;
Distinguir frase, oração e período;
Conceituar de sintagma.
O que é sintaxe?
Observe o diálogo a seguir.
Fácil compreendê-lo, não é mesmo?
“Sintaxe” vem do grego syntaxis.
Syntaxis signi�ca ordem, disposição.
Assim, esse termo remete à parte da gramática  que se dedica à descrição do modo como as palavras são combinadas
para compor sentenças, sendo essa descrição organizada sob a forma de regras.
Mas você sabe o que a sintaxe estuda? Veja a seguir.
• Funções e relações entre as palavras;
• Regência, colocação e subordinação;
• Estudo da frase e sua organização;
• Estrutura, ordem, função dos elementos; 
• Organização e relação dos elementos.
Para entendermos a função da sintaxe, precisamos distinguir alguns conceitos:
Fonologia
Estudo dos sons de uma língua com capacidade para
distinguir signi�cado.
Fonologia
Estudo da estrutura ou forma das palavras.
Sintaxe
Estudo da organização das palavras em uma frase.
Semântica
Estudo do signi�cado.
Diferentemente da morfologia, que trabalha com relações fechadas, nas quais não se podem inverter ou substituir
elementos, a sintaxe apresenta relações mais abertas, independentemente de haver alteração no signi�cado, já que
alguns aspectos desse signi�cado estão fora de seus limites por questões de uso da língua. Por exemplo, na palavra
“casinha” não podemos alterar a ordem dos morfemas e redigi-la “inhacas”.
Já em uma frase, podemos dizer “Ele tem uma casa bonita” ou “Ele tem uma bonita casa”, certo? Produzimos, portanto,
duas sentenças com os mesmos elementos em ordens diferentes, mas, ainda assim, compreensíveis. Ao utilizarmos a
língua falada ou escrita, selecionamos as palavras, ou seja, escolhemos entre as classes de palavras existentes aquelas
que são mais adequadas ao que desejamos comunicar. Podemos combinar as palavras de acordo com a função que
queremos dar a cada uma delas.
Segundo Sautchuk (2004:10):
"Todo recorte, para efeito de análise linguística, que for feito ‘na vertical’ estará
necessariamente envolvendo um estudo morfológico da língua. E todo estudo que
se fizer envolvendo relações que se realizam no eixo sintagmático, nessa linha
imaginária horizontal, será sempre de caráter sintático. É por isso que se diz que o
campo de atuação da sintaxe é o do eixo sintagmático, e o da morfologia é o eixo
paradigmático."
Vilela e Koch (2011) a�rmam que “As relações paradigmáticas são as relações existentes entre as unidades que podem
ocorrer num mesmo contexto e que excluem nesse contexto. [...] No discurso existem também as relações
sintagmáticas: as que subsistem entre as unidades que podem ocorrer em um mesmo contexto. Distinguimos ainda
entre as relações sintagmáticas léxico-semânticas e as relações tradicionalmente tidas como gramaticais”.
Entenda essa distinção a seguir.
Clique nos botões para ver as informações.
São as relações que envolvem as compatibilidades semânticas: cada palavra transporta determinados
pressupostos semânticos que condicionam a sua combinação com outras unidades.
Assim, não podemos dizer em um sentido não transposto: 
A rua fala, grita, corre.
Mas podemos dizer: 
A rua �ca no centro da cidade. 
A rua está esburacada. 
A rua está cheia de gente.
Relações sintagmáticas léxico-semânticas 
Já as relações gramaticais propriamente ditas são as relações sintáticas. As vamos considerar são:
I. A combinação predicativa, em que a frase é considerada como a combinação de sujeito e predicado e em que
ambos os elementos se condicionam mutuamente, e esse condicionamento encontra expressão na concordância
de pessoa e número [...];
II. A subordinação ou combinação hipotática [...]; 
III. A coordenação ou combinação paratática [...].” (p. 286-87)
Assim, quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos
realizando sua análise morfológica. 
A morfologia é a parte da gramática que estuda a classi�cação, estrutura, formação e �exão das palavras,
observando-as isoladamente. Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as
palavras podem desempenhar nela e entre as orações de um texto, estamos realizando uma análise sintática. 
E como vimos, a parte da gramática que estuda as reações e combinações existentes entre as palavras de um
enunciado recebe o nome de sintaxe.
Relações tradicionalmente tidas como gramaticais 
A organização da língua: os sintagmas
Essa combinação de palavras para que se possam formar frases na língua é feita a partir de determinados princípios
que regem a língua. Temos uma combinação em  blocos, sempre em torno de um núcleo: os sintagmas.
Como a classi�cação do sintagma depende do núcleo, podemos classi�car um sintagma em:
Nominal
Quando o núcleo é um nome (substantivo ou certos
pronomes).
Verbal
Quando o núcleo é um verbo etc.
Assim, os mecanismos gramaticais, constitutivos da sintaxe, são:
1
A escolha da unidade
2
Aposição de cada unidade
3
A forma morfossintática dos vocábulos
4
Substituição de unidades por alguma palavra ou por sua
ausência, sem prejuízo para o entendimento da frase.  
Tradicionalmente, os níveis do morfema e do vocábulo são estudados pela morfologia, enquanto os níveis do sintagma,
da oração e do período são estudados pela sintaxe.
Poderíamos acrescentar à lista anterior, o ‘parágrafo’ e o ‘texto’, itens fora do âmbito da gramática, estudados pela
Linguística Textual.
1. Texto
2. Parágrafo
3. Período
4. Oração
5. Sintagma
6. Vocábulo
7. Morfema
A noção de sintagma
Observando os exemplos a seguir, temos quatro blocos diferentes, cujo núcleo é o substantivo “bola”.
1. A bola.
2. A bola azul.
3. A bola bonita.
4. A bola azul quebrou o vidro.
Observando os exemplos, temos quatro blocos diferentes, cujo núcleo é o substantivo “bola”. Esses blocos poderiam,
perfeitamente, ser utilizados para formar contextos maiores como: “A bola azul foi roubada”, “A bola azul  foi comprada
pela mãe como presente para o menino”. Nesses contextos maiores, há outros blocos, constituídos por outros
elementos, ou seja, temos sintagmas.
Tipos de sintagma
Um sintagma pode ser formado por uma ou mais palavras, certo?
E, como vimos, devemos analisar o núcleo para classi�cá-lo segundo a categoria sintática deste núcleo:
Pela cidade
Núcleo: pela = preposição [por + ela]
Veremos, agora, algumas dessas categorias:
Sintagma nominal (SN)
Quando o núcleo do sintagma é um nome.
Veja o exemplo a seguir:
Droga sf. 1. Nome comum aos ingredientes
empregados em farmácias, tinturarias, etc. 2.
Qualquer medicamento. 3. Substância entorpecente,
excitante, etc. 4. Coisa inútil, ruim ou de pouco valor.
Interjeição. 5. Expressão de frustração, raiva,
desânimo.
(XIMENES, Sergio. Minidicionário Ediouro da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.)
Sintagma adjetival (SAdj)
Quando um núcleo do sintagma é um adjetivo.
Saiba mais
Conheça A relação entre as classes de sintagmas e as funções sintáticas.
Sintagmas básicos e derivados
Os sintagmas ainda podem ser classi�cados como:
Sintagma básico
Sintagma derivado ou
derivativo
javascript:void(0);
Azeredo (2002, seção 306) conceitua esse
sintagma como “Formado por uma classe de
palavra apta por ela só a constituir o
respectivo sintagma”.
Veja este exemplo:
Bala é o doce preferido dela. 
Sintagma nominal básicoformado pelo
substantivo ‘bala’.

Azeredo (2002, seção 306) a�rma que o
sintagma preposicional (SP) é sempre um
sintagma derivado (sintagma derivativo por
meio de preposição) “[...] visto que só podem
ser formados pela adição de uma preposição
a outro sintagma”.
Portanto, os sintagmas preposicionais ou
preposicionados não podem ser formados
somente por preposição, mas por causa dela
recebem sua classi�cação.
Veja o exemplo: 
Ela gosta de bala.
Como podemos identificar um sintagma?
Vejamos agora as duas condições que determinam se uma sequência de unidades será um sintagma.
Deslocamento
Ser deslocável para outra posição na oração.
Exemplos:
O menino comeu um pacote de biscoitos
rapidamente.
Rapidamente, o menino comeu um pacote de
biscoitos.
O menino, rapidamente, comeu um pacote de
biscoitos.
Substituição
Ser substituível por uma unidade simples.
Exemplo:
O menino comeu um pacote de biscoitos
rapidamente.
Ela comeu um pacote de biscoitos rapidamente.
Aquele rapaz comeu um pacote de biscoitos
rapidamente.
As noções de frase, oração e período
A análise sintática é a análise das relações que as palavras mantêm entre si na frase, ou seja, os níveis de hierarquia
sintática envolvem o sintagma, a oração e o período.
A estrutura do plano do conteúdo em uma língua comporta vários níveis. Cada nível caracteriza-se por uma espécie de
unidade. Vamos estudar a seguir cada uma dessas unidades.
Clique nos botões para ver as informações.
A frase é uma expressão de sentido completo, ou seja, transmite uma ideia completa. Aqui você verá  vários tipos
de frase. Porém, se dará destaque às verbais e às frases nominais.
Para termos uma frase, é su�ciente, portanto, que a unidade linguística empregada represente um ato
comunicativo capaz de exprimir uma intenção ou motivação interlocutiva.
Azeredo, em sua Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, (2008:136) a�rma que “perguntas, respostas, ordens,
declarações, exclamações, promessas, pedidos são atos comunicativos praticados por meio de frases. Tanto a
pergunta Você aceita outro pedaço de bolo? Quanto a resposta, Sim ou Aceito são frases”.
Frase 
Os autores concordam que uma oração é uma unidade gramatical construída em torno do verbo.
Sautchuk, por exemplo, a�rma que uma oração é  “[...] uma frase que se presta a uma análise sintática de seus
constituintes e deve exibir, de maneira clara ou oculta, um núcleo verbal. Dessa forma, a oração reúne, na maioria
das vezes, duas unidades signi�cativas, a que chamamos sujeito  e predicado.” (2004:36) 
Para se ter uma oração é preciso sempre ter um sintagma verbal, já que não há oração sem verbo. Assim, a parte
da oração, em que há presença do verbo, denominamos predicado.
Portanto, predicado e sintagma verbal são formas diferentes para se nomear a mesma estrutura, ou seja, o bloco
com verbo chamado sintagma verbal, exercerá sempre a função sintática de predicado. 
O sintagma nominal, que dá as marcas gramaticais para o verbo, chama-se sujeito.  Isso signi�ca dizer que, se o
sujeito está no singular, o verbo �ca no singular. E, claro, se o sujeito está no plural, o verbo vai para o plural. 
Veja o exemplo a seguir:
Haver é impessoal e �ca na 3ª pessoa quando signi�ca existir: “há seguros”. O verbo haver é impessoal quando
apresenta o sentido de existir, ocorrer, decorrer, fazer (tempo). Também �ca na 3ª pessoa do singular o auxiliar do
verbo haver impessoal como no exemplo  “Deve haver redatores na editora”. 
Quantas orações temos no texto do exemplo?  
Temos 8 orações. Veja os verbos destacados: 
Haver impessoal e FICA na 3ª pessoa quando SIGNIFICA existir: HÁ seguros.  O verbo haver É impessoal quando
APRESENTA o sentido de existir, ocorrer, decorrer, fazer (tempo). Também FICA na 3ª pessoa do singular o auxiliar
do verbo haver impessoal como no exemplo “DEVE HAVER redatores na editora”.
Os verbos em itálico não são contados como orações porque aparecem substantivados. 
Adaptado de Adriana Natali, A carreira nas alturas. Disponível em //revistalingua.uol.com.br
Oração 
javascript:void(0);
O período é uma estrutura gramatical constituída de, pelo menos, uma oração. Como toda oração precisa ter
verbo, para que haja um período é preciso que tenhamos, pelo menos, um verbo.
Há dois tipos de períodos: período simples e período composto.
Período simples: formado por apenas uma oração, ou seja, ele possui apenas um verbo. É também chamado de
oração absoluta, já que ele é formado por apenas uma oração. Exemplo: Ele trabalhou até mais tarde ontem.
Período composto: formado por duas ou mais orações, ou seja, para que um período seja composto é preciso que
ele tenha dois ou mais verbos.  Exemplo: Ele trabalhou até mais tarde ontem porque chegou atrasado.
Período 
Como devemos fazer para dividir um parágrafo?
Leia o texto a seguir:
O diretor brasileiro José Padilha volta ao Festival de Berlim, que começa dia 10 de fevereiro para a exibição do �lme,
“Tropa de elite 2”. Os atores Wagner Moura e Maria Ribeiro também estarão na capital alemã para o evento.
Adaptado de Globo.com.
1. Observar a pontuação para saber quantos períodos temos
Um período se inicia por letra maiúscula e um sinal de pontuação �nal que pode ser um ponto �nal, um ponto de
exclamação, um ponto de interrogação ou reticências.
O diretor brasileiro José Padilha volta ao Festival de Berlim, que começa dia 10 de fevereiro para a exibição do �lme,
“Tropa de elite 2”.
Os atores Wagner Moura e Maria Ribeiro também estarão na capital alemã para o evento.
2. Considerar os verbos para sabermos quantas orações compõem cada período e
fazer a separação, observando questões como a presença de conectivos e a
manutenção do significado
O diretor brasileiro José Padilha VOLTA ao Festival de Berlim, que COMEÇA dia 10 de fevereiro. Os atores Wagner Moura
e Maria Ribeiro também ESTARÃO na capital alemã para o evento.
3. Observar se há conjunções ou pronomes relativos
O “que” é pronome relativo na oração abaixo.
[O diretor brasileiro José Padilha VOLTA ao Festival de Berlim,]
[que COMEÇA dia 10 de fevereiro.]
[Os atores Wagner Moura e Maria Ribeiro também estarão na capital alemã para o evento.]
 Atividade
1. Divida o texto a seguir em períodos e orações. Inicie primeiro pelos períodos.
A produção brasileira terá uma sessão de gala no dia 11 num dos maiores teatros da Europa, o Friedrichstadpalast, com
capacidade para 1.800 espectadores. O longa de Padilha não participa da competição o�cial, mas concorre ao prêmio
do público do festival.
Adaptado de Globo.com.
a) Insira o 1º e 2º período.
b) Insira a 1ª, 2ª e 3ª oração.
2. Leia o texto a seguir:
O Artigo XVIII diz que toda pessoa tem direito a liberdade de pensamento, consciência e religião. É um direito nosso a
escolha da religião, assim como professá-la.
(Adaptado da Declaração dos Direitos Humanos disponível em //www.mj.gov.br)
Indique quantas orações existem no texto.
a) Uma oração.
b) Duas orações.
c) Três orações.
d) Quatro orações.
e) Cinco orações.
Referências
SAUTCHUK, Inêz. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. São Paulo: Manole,
2003.
VILELA, Mário e KOCH, Ingedore Villaça. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2011.
XIMENES, Sergio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
Próxima aula
Sintagma nominal e determinante;
Sintagmas formados por nomes partitivos;
Tipos de sujeito;
Crítica à classi�cação tradicional de sujeito como termo "essencial" da oração.
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