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Sintaxe do português I Aula 4: Termos da oração: complemento relativo, agente da passiva e predicativo

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Sintaxe do português I
Aula 4: Termos da oração: complemento relativo, agente da
passiva e predicativo
Apresentação
Retomando a noção de sintagma estudada nas aulas anteriores, introduziremos mais alguns termos da oração.
Trataremos do conceito de complemento relativo, assim como do agente da passiva e dos dois tipos de
predicativo: o predicativo do sujeito e o predicativo do objeto.
Bons estudos!
Objetivos
Reconhecer o conceito de complemento relativo;
Reconhecer o agente da passiva;
Distinguir o predicativo do sujeito do predicativo do objeto.
Complemento relativo
Na aula passada, vimos o objeto direto e o objeto indireto. Vamos começar esta aula tratando de um conceito que deve
ser desconhecido de muitas pessoas que é o de complemento relativo.
Rocha Lima (1972) já trata de complemento relativo. Segundo esse autor, ele:
[...] é o complemento que, ligado ao verbo por uma preposição determinada (a,
com, de, em etc.), integra, com o valor de objeto direto, a predicação de um verbo
de significação relativa.
O complemento relativo possui similaridades tanto com o objeto direto como com objeto indireto.
Originalmente, o complemento relativo é, assim como o objeto indireto, ligado ao verbo por uma preposição. Devemos
lembrar, no entanto, a regência do objeto indireto, conforme Bechara (2000:421):1
Este novo argumento do predicado se chama complemento ou objeto indireto e
apresenta as seguintes características formais e semânticas: a) é introduzido apenas
pela preposição a (raramente para) (...).
Conforme vimos em nossa aula 3, o complemento relativo possui duas diferenças básicas quando consideramos o
objeto indireto:
1
Não pode ser substituído por lhe/lhes, pois somente
o objeto indireto o faz. Deve ser substituído por
preposição + outro pronome que não lhe/lhes.
2
Pode, via de regra, perder sua preposição, por ser
semanticamente esvaziada, como ocorre, na língua
falada, com os verbos assistir, obedecer, atender etc.
Além disso, enquanto o objeto indireto aponta para seres animados, exclusivamente, o complemento relativo aponta
para seres tanto animados quanto inanimados.
Exemplo
Vejamos alguns exemplos de complemento relativo:
a) Isso depende dos documentos. / Isso depende deles.
b) Ela se separou do marido. / Ela se separou dele.
c) Vamos assistir a um �lme. / Vamos assistir a ele.
d) As crianças gostam de chocolate. / As crianças gostam dele.
Bechara (2000:420) a�rma, ainda, que é quase nula a possibilidade de o complemento relativo e o objeto direto
coexistirem e, por outro lado, há uma identidade funcional entre eles, uma vez que, principalmente na linguagem
corrente, muitos verbos estão alternando a construção do complemento relativo e a do objeto direto.
Segundo Azeredo (2010:217), isso ocorre por conta do esvaziamento semântico dessas preposições na predicação em
questão:
http://estacio.webaula.com.br/cursos/gon381/aula4.html
O menino assistiu ao �lme.
Ela atendeu ao chamado.
Ela satisfez ao marido. 
O menino assistiu o �lme.
Ela atendeu o chamado.
Ela satisfez o marido.
Não podemos nos esquecer dos verbos tradicionalmente chamados nas gramáticas escolares de bitransitivo ou
transitivo direto e indireto: aqueles que exigem dupla argumentação, ou seja, dois complementos, um que não exige
preposição e outro que a exige.
Exemplo
Em (a), teríamos: Demos a vaga ao estrangeiro. a vaga = objeto direto.ao estrangeiro = objeto indireto, uma vez que atende
aos pré-requisitos já aqui abordados para o objeto indireto.
Em (b), teríamos: Confundimos a nora com a �lha. a nora = objeto direto.com a �lha = complemento relativo, uma vez que
atende aos pré-requisitos já aqui abordados para o complemente relativo, entre eles, o fato de ser regido por ‘com’.
Em (c), teríamos: Reclamamos do garoto com os pais. do garoto = complemento relativo. (Reclamamos dele com os
pais)com os pais = complemento relativo. (Reclamamos do garoto com eles)
 Atividade
1 - Levando em consideração as noções de objeto direto, complemento relativo e objeto indireto, identi�que e
classi�que os complementos dos verbos nas orações a seguir:
1. O �lho deu o presente a seu pai.
2. Em nosso encontro, Frederico expôs o problema aos presentes.
3. Todos gostaram do meu comentário.
4. Ansiava por um novo dia.
5. Ela abusou de minha boa vontade.
Agente da passiva
Outro complemento verbal importante é o agente da passiva: nesse caso é o agente que completa o verbo. A
relação desse complemento com o verbo parece-nos mais de ordem semântica e pragmática do que
meramente sintática, uma vez que sua presença/ausência depende diretamente das intenções comunicativas
do falante.
Antes de conversarmos sobre o agente da passiva, vamos ler um texto muito interessante, no qual se discute a
existência da voz passiva em português.
Leitura
Leia o texto “Sintaxe para a educação básica”.
O Complemento Predicativo
Por �m, vamos tratar do complemento predicativo, que pode ser predicativo do sujeito ou predicativo do objeto. No
entanto, antes disso, vamos relembrar os verbos de ligação, também chamados de verbos relacionais, por expressarem
uma relação entre o sujeito e as atribuições que ele recebe como qualidades, estados etc. através desse trecho retirado
de Azeredo (2008), Gramática Houaiss da Língua Portuguesa.
Verbo de ligação (copulativos ou predicativos)
Estes verbos, que jamais exprimem ação, denominam-se ‘verbos de ligação’
(também conhecidos como ‘verbos copulativos’ ou ‘verbos predicativos’),
mas em alguns pontos se assemelham aos verbos auxiliares: formam um
conjunto limitado de elementos e indicam basicamente diferenças
aspectuais no sentido de ‘conceptualização do estado de coisas’ [...]
A informação contida no predicado pode resultar, ainda, da união obrigatória do núcleo verbal (em itálico) com uma
propriedade qualquer (qualidade, estado, atributo, identidade) expressa no termo adjacente (sublinhado):
javascript:void(0);
Comparem-se as frases a seguir em que a conceptualização do estado de coisas – indicado nos parênteses – varia
segundo o verbo selecionado:
O verbo parecer difere dos demais porque seu papel não é aspectual: ele é empregado para exprimir uma atitude ou
ponto de vista do enunciador, funcionando, desse modo, como um recurso da modalização, haja vista seu uso como
auxiliar: parece ser, parece estar etc.
Sintaticamente, os verbos de ligação se parecem com os verbos transitivos, uma vez que podem concorrer com termos
adjacentes típicos dos predicados cujo núcleo é um verbo transitivo. Comparem-se:
Tal como acontece com os verbos transitivos, estabelece-se entre o verbo de ligação e o termo adjacente uma relação
de implicação mútua. É esse fato que distingue, sintaticamente, o verbo de ligação de outros verbos (intransitivos)
seguidos do mesmo termo adjacente. Comparem-se:
O predicativo do sujeito ocorre nos seguintes casos:
Clique nos botões para ver as informações.
Quando o verbo for de ligação (verbo instrumental) como argumento deste verbo, mas com dependência sintático-
semântica do sujeito. Nesse caso, temos o predicado nominal. Vejamos:
• A manhã é fria.
• O céu está limpo.
• As �chas permaneceram incompletas.
Caso 1 
Quando o verbo for predicador, ou seja, transitivo ou intransitivo, mas, no predicado, houver expressão atributiva
referente ao sujeito, como em:
• As pessoas chegaram cansadas. (chegar = verbo intransitivo)
• Os meninos chutaram a bola animados. (chutar = verbo transitivo direto)
Caso 2 
Azeredo (2000:182) atribui três diferentes valores ao predicativo do sujeito. Ele a�rma que o predicativo do sujeito pode
signi�car atributo, identidade ou situação.
Para o autor(Azeredo), o atributo é marcado por um adjetivo, locução adjetiva, pronome ou numeral. Já a identidade é
expressa por um sintagma nominal com função referenciadora e caracteriza-se pela possível permuta de posição com
o sujeito. No que tange à situação, usamos predicativos que denotam a situação no tempo ou no espaço. Nesse último
caso, só podemos diferenciar de adjunto adverbialpela existência da estrutura de um predicado nominal, que precisa de
VL + PRED. DO SUJ.
Exemplo
Vejamos os respectivos exemplos dados pelo autor:
• As águas do rio estão turvas. (atributo)
• Esse menino é o caçula da família. (identidade)
• A recepção será no clube. (situação)
O Predicativo do objeto
O predicativo do objeto é o termo que se refere ao objeto de um verbo transitivo ampliando-lhe o sentido.
Vejamos exemplos:
Henriques (2010) comenta sobre o predicativo do objeto indireto:
Encontra-se em alguns livros o esclarecimento de que o único caso de predicativo
do objeto indireto é o que ocorre com o verbo chamar em frases do tipo “Chamei-
lhe de tolo”.
Cegalla (2005:344) apresenta observações interessantes a respeito do predicativo do objeto:
1
O predicativo do objeto, às vezes, vem regido de
preposição que, em certos casos, é facultativa.
2
O predicativo do objeto geralmente se refere ao objeto
direto. Excepcionalmente, pode referir-se ao objeto
indireto (ou a um complemento relativo, usando a
nomenclatura de nossa aula) do verbo chamar.
Chamavam-lhe poeta.
3
Podemos antepor o predicativo a seu objeto: O
advogado considerava indiscutíveis os direitos da
herdeira.
Acrescentamos a essas observações o fato de que, se desmembrássemos a oração, teríamos um predicado nominal e
outro verbal, por isso o predicado, nesse caso, é verbo-nominal:
 Atividade
2 - Leia o período a seguir.
“A alimentação viva é UM MODO DE OLHAR OS ALIMENTOS. Vai para além da culinária e inclui o modo de viver, a
escolha dos alimentos, atenção com a produção que sustenta a vida como um todo.” 
(Maria Luiza Branco, Modo de viver, Jornal do Brasil, 24/05/2009, p. A30).
Qual é a função sintática do sintagma destacado no parágrafo acima?
a) Agente da passiva
b) Objeto direto
c) Objeto indireto
d) Predicativo do sujeito
e) Complemento relativo
3 - Leia o parágrafo a seguir:
“Raymond Depardon, fotógrafo e documentarista francês, registrou, ao longo de 10 anos a vida de camponeses que
residem em meio as isoladas montanhas francesas. Em seu �lme, ele abordou O COTIDIANO DESTAS FAZENDAS e a
serenidade típica de seus moradores.” 
(Adaptado de Luiz Felipe Reis, Documentos da vida moderna, Jornal do Brasil, 15/08/2009, p. B4).
Qual é a função sintática do sintagma destacado no parágrafo acima?
a) Predicativo do sujeito
b) Agente da passiva
c) Objeto direto
d) Objeto indireto
e) Adjunto adverbial
4 - (UEL 1998) Exerce a função de ___________________ o termo em destaque na frase: "Ninguém �cou SATISFEITO com
aquela medida".
a) Complemento verbal
b) Adjunto adverbial
c) Predicativo do sujeito
d) Sujeito
e) Complemento nominal
5 - Leia o texto a seguir para responder.
"Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo
raízes. Caíra no �m do pátio, debaixo de um juazeiro, depois tomara conta da casa deserta. ELE, a mulher e os �lhos
tinham-se habituado à camarinha escura, pareciam ratos - e a lembrança dos sofrimentos passados esmorecera (...).
- Fabiano, VOCÊ é um homem, exclamou em voz alta.
Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele
não era um homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. (...) Olhou em torno, com receio de
que, fora os meninos, ALGUÉM tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
- Você é um bicho, Fabiano.
Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho capaz de vencer di�culdades". 
(FEI, 1999)  Observe a oração: "Fabiano ia SATISFEITO". O termo em destaque assume a função de:
a) Predicativo do sujeito
b) Objeto direto
c) Adjunto adverbial
d) Adjunto adnominal
e) Agente da passiva
6 - Em ‘Isto para ele era MOTIVO DE ORGULHO’ o termo destacado exerce a função de ________________.
7 - Leia o trecho da reportagem a seguir que trata de um evento que acontecerá no Rio de Janeiro.
“Para a prefeitura, o maior desa�o será A MOBILIDADE DOS JOVENS ATÉ AS ATIVIDADES. Estamos num processo de
revitalização e de muitas obras pela cidade. O per�l dos peregrinos e a cultura da Jornada é de caminhada, mas ainda
assim vamos ter que trabalhar em regime especial. A prefeitura, o estado e o governo federal vão trabalhar juntos.”
(//g1.globo.com/jornada-mundial-da-juventude/2013/noticia/2013/04/prefeitura-considera-jornada-mundial-da-
juventude-o-maior-desa�o-do-rio.html)
Qual a função sintática do termo destacado?
a) Objeto direto
b) Agente da passiva
c) Predicativo do sujeito
d) Predicativo do objeto
e) Adjunto adverbial
8 - No período: “Quando enxotada por mim foi pousar na vidraça”, qual a função sintática de POR MIM?
a) Complemento verbal
b) Adjunto adverbial
c) Predicativo do sujeito
d) Sujeito
e) Complemento nominal
9 - Na oração: “O alvo foi atingido por uma bomba formidável”, a locução “por uma bomba formidável” tem a função de:
a) Objeto indireto
b) Agente da passiva
c) Adjunto adverbial
d) Complemento nominal
e) Adjunto adnominal
10 - Na oração “Não foi aceita por mim a recompensa oferecida”, os termos POR MIM e RECOMPENSA OFERECIDA são
respectivamente:
a) Sujeito e agente da passiva
b) Agente da passiva e sujeito
c) Adjunto adverbial de instrumento e objeto direto
d) Objeto direto e sujeito
e) Adjunto adverbial de modo e sujeito
javascript:void(0);
11 - Na oração: “Sem dúvida, esta menina toca piano muito bem” a palavra PIANO e MENINA são respectivamente:
a) Sujeito e agente da passiva
b) Agente da passiva e sujeito
c) Adjunto adverbial de instrumento e objeto direto
d) Objeto direto e núcleo do sujeito
e) Adjunto adverbial de modo e sujeito
Bechara 1
Evanildo Cavalcante Bechara (Recife, 26 de fevereiro de 1928) é um professor, gramático e �lósofo brasileiro. É membro
correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e doutor honoris causa pela Universidade de Coimbra. Professor
titular e emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), além
de titular da cadeira nº 16 da Academia Brasileira de Filologia e da cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras.Referências
AZEREDO, José Carlos. Fundamentos da gramática do português. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação a sintaxe do português. 8ª ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Sintaxe: estudos descritivos da frase para o texto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PERINI, Mario A. Para uma nova gramática do português. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
SAUTCHUK, Inêz. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri, SP: Manole,
2004.
VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Rodrigues (Orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto,
2009.
Próxima aula
Adjunto adverbial;
Complemento nominal e adjunto adnominal;
Aposto e vocativo.
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