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EAD AOL 4 Direito Ambiental

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Pergunta 1 
/1 
(Procurador do Estado – PGE/PR – PUC – 2015) Considerando a jurisprudência 
do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, assinale a 
afirmativa CORRETA sobre o regime jurídico dos danos ao patrimônio ambiental 
e sua responsabilização. 
Correta 
(D) Em ação civil pública, a ... 
1. 
Embora no âmbito da responsabilidade administrativa seja dispensável a 
apuração da culpa na infração ambiental, à responsabilidade civil 
decorrente de danos ambientais aplica-se, como regra, a denominada 
teoria subjetivista. 
2. 
O princípio da precaução não foi acolhido pela Constituição vigente, 
ainda que se constitua como uma importante norma para evitar a 
ocorrência de danos ambientais graves e irreversíveis. 
3. 
Em conformidade ao princípio da precaução, para que sejam adotadas 
medidas precaucionais, a falta de certeza científica absoluta exige a 
demonstração do risco atual e iminente de danos que podem sobrevir 
pelo desempenho de determinada atividade econômica. 
4. 
Em ação civil pública, a necessidade de reparação integral da lesão 
causada ao meio ambiente permite a cumulação de obrigações de fazer, 
de não fazer e de indenizar. 
Resposta correta 
5. 
No que toca à pessoa jurídica, o direito positivo brasileiro não acolhe a 
denominada tríplice responsabilidade por ação ou omissão lesiva ao meio 
ambiente, restringindo-a ao campo da responsabilidade civil e 
administrativa. 
 Pergunta 2 
/1 
(Advogado da Sabesp/SP – 2014 – FCC) Ao promover a ampliação de uma de 
suas Estações de Tratamento de Esgoto, sem a prévia obtenção de Licença de 
Instalação, a empresa TEM S.A. ocasionou danos ao meio ambiente. Esta 
conduta acarretará: 
Correta 
(B) responsabilidade Civil da... 
1. 
apenas responsabilidade Civil da TEM S.A., tendo em vista que a conduta 
descrita configura um ilícito civil e que a prática de uma única conduta 
não poderá gerar mais de uma consequência jurídica, sob pena de 
ofensa ao princípio do non bis in idem. 
2. 
responsabilidade Civil da TEM S.A., objetivamente; responsabilidade 
Penal da TEM S.A. e seus dirigentes, subjetivamente, por ampliar obra 
potencialmente poluidora sem licença; e responsabilidade Administrativa 
da TEM S.A., com provável imposição de multa. 
Resposta correta 
3. 
apenas responsabilidade Penal da TEM S.A. e seus dirigentes, tendo em 
vista que a conduta descrita configura um crime ambiental e que a 
prática de uma única conduta não poderá gerar mais de uma 
consequência jurídica, sob pena de ofensa ao princípio do non bis in 
idem. 
4. 
responsabilidade Civil da TEM S.A., subjetivamente; responsabilidade 
Penal da TEM S.A. e seus dirigentes, objetivamente, por ampliar obra 
potencialmente poluidora sem licença; e responsabilidade Administrativa 
da TEM S.A., com provável imposição de multa. 
5. 
apenas responsabilidade Administrativa da TEM S.A., tendo em vista que 
a conduta descrita configura uma infração administrativa e que a prática 
de uma única conduta não poderá gerar mais de uma consequência 
jurídica, sob pena de ofensa ao princípio do non bis in idem. 
 Pergunta 3 
/1 
(FCC – PGM – João Pessoa-PB- Procurador Municipal – ADAPTADA) A 
reincidência genérica na prática de infração administrativa ambiental é 
__________________, ensejando a aplicação de ______________ em 
_________. 
Complete as lacunas com as formas corretas. 
Correta 
(D) Circunstância agravante, ... 
1. 
Circunstância agravante, sanção de multa, triplo. 
2. 
Qualquer influência, sanção, nova infração. 
3. 
Circunstância agravante, livre apreciação, órgão sancionador. 
4. 
Circunstância agravante, sanção de multa, em dobro. 
Resposta correta 
5. 
Circunstância agravante, sanção de multa em grau apreciado 
discricionariamente, órgão sancionador. 
 Pergunta 4 
/1 
(CESPE – 2016 – Juiz de Direito/AM) O fiscal de determinado órgão ambiental 
constatou que um madeireiro cortava árvores de espécies protegidas. O 
madeireiro apresentou autorização para cortar exemplares que apresentavam 
risco de queda, mas, dado o excesso de espécimes cortados, o fiscal considerou 
que a situação configurava tanto infração administrativa como crime ambiental. 
Considerou, ainda, após exame da autorização, que o documento estava em 
desacordo com as normas ambientais aplicáveis, inclusive por vício de 
competência. 
Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca de 
infrações ambientais e poder de polícia. 
Correta 
(D) Se deixar de proceder à ... 
1. 
É correto afirmar que o órgão de lotação do fiscal é o Ibama. 
2. 
Para a lavratura do auto de infração, é desnecessário análise do 
elemento subjetivo do madeireiro, pois a responsabilidade civil por dano 
ambiental é objetiva. 
3. 
Cabem ao fiscal a lavratura de auto de infração ambiental e a 
instauração tanto do processo administrativo quanto do inquérito 
criminal contra o madeireiro. 
4. 
Se deixar de proceder à apuração mediante processo administrativo 
próprio, o fiscal poderá ser corresponsabilizado pelo corte ilegal das 
árvores. 
Resposta correta 
5. 
A concessão de autorização e desacordo com as normas ambientais só 
configura crime se tiver havido dolo do servidor que a concedeu. 
 Pergunta 5 
/1 
Considerando as responsabilidades civil e administrativa no direito ambiental, 
assinale a alternativa correta: 
Correta 
(D) A prescrição da pretensão... 
1. 
Pela Lei 6.938/81, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, o 
conceito de poluidor vincula-se à pessoa física ou jurídica, de direito 
público ou privado, diretamente responsável por atividade causadora de 
degradação ambiental. 
2. 
Prescreve em três anos a ação da administração objetivando apurar a 
prática de infrações contra o meio ambiente, contada da data da prática 
do ato, ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em 
que esta tiver cessado, salvo nos carros de prescrição intercorrente e 
quando o fato objeto da infração também constituir crime. 
3. 
Incide a prescrição no procedimento de apuração do auto de infração 
paralisado por mais de cinco anos, pendente de julgamento ou 
despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou mediante 
requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da 
responsabilidade funcional decorrente da paralisação. 
4. 
A prescrição da pretensão punitiva na esfera administrativa, quanto ao 
vício insanável, o auto de inflação deverá ser declarado nulo pela 
autoridade julgadora competente, que determinará o arquivamento do 
processo. 
Resposta correta 
5. 
O cometimento de nova infração ambiental pelo mesmo infrator, no 
período de cinco anos, contados da lavratura de auto de infração 
anterior devidamente confirmado em julgamento, conduz na aplicação 
da multa em dobro, no caso de cometimento da mesma infração. 
 Pergunta 6 
/1 
(UFPR – 2011 – ITAIPU BINACIONAL – Advogado) A empresa ECO-CEL, líder 
nacional na produção de celulose branqueada, lançou resíduos químicos 
altamente poluentes em curso d’água nas proximidades do município de 
Curitiba. Tal fato, além de deixar a água imprópria para consumo, acarretou a 
morte de uma série de espécimes da fauna local e afetou a saúde das pessoas, 
que, inadvertidamente, fizeram uso da água contaminada. Diante do exposto, é 
correto afirmar: 
Correta 
(D) Para apurar a ... 
1. 
A aplicação de sanção administrativa pelo ato lesivo ao meio ambiente e 
à saúde da população afasta a obrigação de reparar os danos causados, 
bem como a responsabilização penal da empresa. 
2. 
A responsabilidade penal da empresa ECO-GEL, pessoa jurídica, exclui a 
responsabilidade penal das pessoas físicas, autoras, coautoras, ou 
partícipes do mesmo fato, e é objetiva no caso em tela, já que as águas 
merecem uma proteção especial do Direito Ambiental. 
3. 
A responsabilidade civil da empresa ECO-CEL, pessoa jurídica, é 
subjetiva em relação aos bens ambientais difusos e objetiva emrelação 
aos sujeitos vítimas da contaminação. 
4. 
Para apurar a responsabilidade penal da empresa ECO-CEL, será 
relevante observar se a conduta foi realizada por decisão de seu 
representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no 
interesse ou benefício da empresa. 
Resposta correta 
5. 
Caso o lançamento desses resíduos tenha sido acidental, ficará 
caracterizada uma excludente em matéria de responsabilidade civil 
ambiental, já que a empresa não deve assumir todos os riscos da 
atividade. 
 Pergunta 7 
/1 
(CESPE – 2015 – TJ-DF – Juiz de Direito Substituto - Adaptada) Antônio 
depositou, a céu aberto, resíduos tóxicos em terreno de sua propriedade. 
Embora a área fosse cercada e houvesse placas de sinalização informando a 
presença de material tóxico, o acesso ao terreno era fácil, consentido e 
costumeiro. Joaquim, um morador que não conhecia bem a vizinhança, passou 
pelo local e sofreu, por conduta não dolosa, graves queimaduras decorrentes 
do contato com os resíduos tóxicos, pois, ao ver esse material, ficou curioso, se 
aproximou e tocou. 
Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção correta à luz do 
entendimento do STJ. 
Correta 
(D) A conduta de Antônio ... 
1. 
Aplica-se ao caso a teoria do risco integral, de modo que Antônio deverá 
responder pelos danos sofridos por Joaquim, a menos que fique 
comprovada a culpa exclusiva da vítima ou a ocorrência de caso fortuito 
ou força maior. 
2. 
Caso Antônio tivesse depositado os resíduos de agente de entidade 
estatal e não como particular, sua provável responsabilidade obedeceria 
ao regime do risco administrativo. 
3. 
Se Antônio tivesse depositado os resíduos na condição de agente de 
entidade estatal, sua responsabilidade seria de natureza subjetiva, sendo 
necessário provar culpa lato sensu para que o Estado respondesse por 
condutas comissivas de seus agentes, causadoras de dano ao meio 
ambiente. 
4. 
A conduta de Antônio enquadra-se no conceito de dano ambiental e a 
ela devem ser aplicados o princípio do poluidor-pagador e a 
responsabilidade objetiva por risco integral. 
Resposta correta 
5. 
Não é aplicável ao caso a teoria do risco integral, uma vez que Joaquim 
era um estranho que não tinha qualquer relação jurídico-contratual com 
Antônio, a lesão foi cometida a indivíduo e não ao meio ambiente e 
foram colocadas placas de sinalização indicando a presença de material 
tóxico. 
 Pergunta 8 
/1 
Vejamos a seguinte jurisprudência: 
“É da jurisprudência do Tribunal, firmada em casos semelhantes – relativos a 
crimes ambientais, que “o interesse da União para que ocorra a competência da 
Justiça Federal prevista no art. 109, IV, da Carta Magna, tem de ser direto e 
específico”, não sendo suficiente o “interesse genérico da coletividade, embora 
aí também incluído genericamente o interesse da União” (RE nº 166.943, 1ª T., 
03.03.1995, Moreira; 300.244, 1ª T., 20.11.2001, Moreira; 404.610, 
16.09.2003, Pertence; 336.251, 09.06.2003, Pertence; HC nº 81.916, 2ª T., 
Gilmar, RTJ 183/3). No caso, não há falar em lesão aos serviços da entidade 
autárquica responsável pela fiscalização (STF, RE nº 502.915/SP, Rel. Min. 
Sepúlveda Pertence, DJU 27.04.2007, p. 69)”. 
Se tivermos a situação hipotética em que um rio do Estado de Santa Catarina 
foi poluído por uma empresa que teve seus barris de rejeitos rompidos; é 
sabido que não atingiu nenhum interesse da União, de autarquia e de empresas 
públicas; mas prejudicou a população que mora nas cidades à margem do rio. 
O julgamento do caso deverá ser de qual competência, conforme a 
jurisprudência apresentada? 
Incorreta 
(B) Da Justiça Estadual, pois... está correta 
1. 
Da Justiça Federal, pois cabe ao Ibama averiguar os danos ambientais. 
2. 
Da Justiça Estadual, pois não atingiu nenhum interesse dos entes 
federais. 
Resposta correta 
3. 
Da Justiça Estadual, pois todos os órgãos fiscalizatórios são estaduais. 
4. 
Da Justiça Estadual, pois o dano ambiental é apenas local. 
5. 
Da Justiça Federal, pois este rio prejudicou as cidades que estão à 
margem. 
 Pergunta 9 
/1 
O Informativo 714, do STF, dispõe: 
“É admissível a condenação de pessoa jurídica pela prática de crime ambiental, 
ainda que absolvidas as pessoas físicas ocupantes de cargo de presidência ou 
de direção do órgão responsável pela prática criminosa. Com base nesse 
entendimento, a 1ª Turma, por maioria, conheceu, em parte, de recurso 
extraordinário e, nessa parte, deu-lhe provimento para cassar o acórdão 
recorrido. Neste, a imputação aos dirigentes responsáveis pelas condutas 
incriminadas (Lei 9.605/98, art. 54) teria sido excluída e, por isso, trancada a 
ação penal relativamente à pessoa jurídica. Em preliminar, a Turma, por 
maioria, decidiu não apreciar a prescrição da ação penal, porquanto ausentes 
elementos para sua aferição. Pontuou-se que o presente recurso originara-se 
de mandado de segurança impetrado para trancar ação penal em face de 
responsabilização, por crime ambiental, de pessoa jurídica (RE 548181/PR, rel. 
Min. Rosa Weber, 6.8.2013). 
No mérito, anotou-se que a tese do STJ, no sentido de que a persecução penal 
dos entes morais somente poderia ocorrer se houvesse, concomitantemente, a 
descrição e imputação de uma ação humana individual, sem o que não seria 
admissível a responsabilização da pessoa jurídica, afrontaria o art. 225, § 3º, da 
CF. Sublinhou-se que, ao se condicionar a imputabilidade da pessoa jurídica à 
da pessoa humana, estar-se-ia quase que a subordinar a responsabilização 
jurídico-criminal do ente moral à efetiva condenação da pessoa física. 
Ressaltou-se que, ainda que se concluísse que o legislador ordinário não 
estabelecera por completo os critérios de imputação da pessoa jurídica por 
crimes ambientais, não haveria como pretender transpor o paradigma de 
imputação das pessoas físicas aos entes coletivos. Vencidos os Ministros Marco 
Aurélio e Luiz Fux, que negavam provimento ao extraordinário. Afirmavam que 
o art. 225, § 3º, da CF não teria criado a responsabilidade penal da pessoa 
jurídica. Para o Min. Luiz Fux, a mencionada regra constitucional, ao afirmar 
que os ilícitos ambientais sujeitariam “os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, 
a sanções penais e administrativas”, teria apenas imposto sanções 
administrativas às pessoas jurídicas. Discorria, ainda, que o art. 5º, XLV, da CF 
teria trazido o princípio da pessoalidade da pena, o que vedaria qualquer 
exegese a implicar a responsabilidade penal da pessoa jurídica. Por fim, 
reputava que a pena visaria à ressocialização, o que tornaria impossível o seu 
alcance em relação às pessoas jurídicas (RE 548181/PR, rel. Min. Rosa Weber, 
6.8.2013).” 
O texto citado versa sobre: 
Incorreta 
(A) A responsabilização da ... está correta 
1. 
A responsabilização da pessoa jurídica de forma isolada, ou seja, sem a 
necessidade de imputação simultânea do delito a qualquer pessoa física. 
Resposta correta 
2. 
A impossibilidade da responsabilização da pessoa jurídica. 
3. 
A necessidade de responsabilizar a pessoa jurídica juntamente com a 
física. 
4. 
A responsabilização da pessoa física, primeiramente, e depois, da pessoa 
jurídica. 
5. 
A necessidade de avaliar o nexo de causalidade entre a pessoa física e a 
jurídica, para imputar a pena à pessoa física. 
 Pergunta 10 
/1 
(CESPE – 2016 – Prefeitura de Salvador – BA – Procurador do Município – 2ª. 
Classe - Adaptada) O rompimento da barragem de uma empresa de mineração 
provocou o vazamento de um bilhão de litros de resíduos de lama tóxica, a qual 
percorreu vários quilômetros, atingiu várias cidades nos arredores e inundou 
casas, provocando o desabrigamento de várias famílias. Em razão disso, o MP 
entrou com ACP contra a empresa, a fim de buscar indenização pelos danos 
ambientais causados à coletividade e, além disso, o ressarcimento dos prejuízos 
materiais e morais sofridos pelos moradores. 
Com referência a essa situação hipotética,assinale a opção correta. 
Incorreta 
(A) De acordo com a teoria do... está correta 
1. 
De acordo com a teoria do risco integral, não basta a ocorrência do ato 
ilícito para a configuração da obrigação de indenizar por parte da 
empresa mineradora, sendo necessária a configuração do nexo causal 
entre o evento danoso e o dano causado. 
Resposta correta 
2. 
Caso fique comprovado que, além do rompimento da barragem, fortes 
chuvas concorreram para a inundação das casas, ter-se-á uma 
excludente de responsabilidade que afastará a obrigação da empresa de 
indenizar os danos sofridos. 
3. 
O MP tem legitimidade exclusiva para pleitear indenização por danos à 
coletividade. 
4. 
Caso a empresa seja condenada a ressarcir os danos ambientais 
causados, o valor terá de ser depositado em um fundo para 
ressarcimento dos particulares que se habilitarem na fase de execução 
da sentença. 
5. 
A responsabilidade pelo dano ambiental poderá ser afastada caso fique 
comprovado em juízo que foram obtidas pela empresa todas as licenças 
ambientais para operação das atividades de mineração.

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