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classificação de fraturas (1)

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Contato
contato@petstudies.com.br
		Classificação de fraturas
Thrall | Diagnóstico de radiologia veterinária
www.petstudies.com.br
Fraturas são...
Classificadas com a função principal de padronizar e melhorar a linguagem de comunicação.
Assim ficam organizadas em grupos clínicos, os quais auxiliam no direcionamento do tratamento e prognóstico.
São classificadas de acordo:
1. Local
2. Direção
3. Completas ou incompletas
4. Número de linhas de fraturas
5. Deslocamento
6. Fechadas ou abertas
	
	
	
	
	 contato@petstudies.com.br
Local
Fraturas diáfisárias
A diáfise é dividida em três partes, são elas: proximal, diáfise média (*não medial), e distal.
Fraturas metáfisárias
Pode envolver a metáfise proximal e a metáfise distal.
Fraturas Epifisárias
Quando a linha fisária se encontra aberta usa-se o sistema Salter-Harris para classificar.
Fraturas articulares
Qualquer tipo de fratura que penetre na articulação. Para a classificação é importante compreender a extensão e a localização da superficie articular, e se existem fraguimentos dentro da articulação.
Fraturas fisárias
São descritas pelo sistema Salter-Harris de classificação.
Há 5 classes originais baseadas no envolvimentoda epífise, cartilagem fisária e metáfise.
I – Ocorrem ao longo da cartilagem fisária
II – Envolve a cartilagem fisária e uma porção da metáfise
III – Envolve a cartilagem fisária e parte da epífise
IV – Ocorre na epífise envolvendo a cartilagem fisária e a metáfise
V – São fraturas por esmagamento ou compressão
Obs: Há um sexto (VI) tipo de fratura caracterizado por um fechamento prematuro de uma porção da cartilagem fisária, levando a um fechamento assimétrico, no entanto não é usado universalmente.
Direção
Descrição da direção da linha de fratura em relação ao eixo longo do osso, são três:
1. Transversa: Perpendicular ao eixo longo do osso
2. Obliqua: A menos de 90° doeixo longo do osso
a. Obliqua longa: Igual ou menor que 45º
b. Obliqua curta: Maiores que 45º
3. Espiral: Relacionadas a traumas por torção e são fraturas obliquas que se enrolam ao redor do eixo longitudinal do osso
Completas / Incompletas
1. Completas: Se estendem através de todo osso.
Obs: Na descrição não é necessario dizer que a fratura é completa, ja que se ela não é descrita como incompleta entende-se que ela seja completa.
2. Incompletas: Apresentam apenas uma linha de fratura envolvendo o córte ou uma parte do osso, mas não causam separação do osso.
2.1 Exemplos: 
Galho-verde: Fraturas incompletas onde há flexão do córtex oposto.
Fraturas por fadiga ou estresse: Microfraturas causadas por traumas repetidos que excedem a capacidade de carga do osso. Pode ser necessário a realização de cintilografia, ja que em alguns casos não é vista por radiografias simples.
Número de Linhas
Simples: Apenas uma linha de fratura, dividem o osso em duas partes.
Cominutiva: Possuem mais de uma linha de fratura que se comunicam em um unico plano, e dividem o osso em três ou mais partes.
Cominutivas em três partes geralmente há um fragmaento triangular, chamado fragmento borboleta.
Altamente cominutiva é a denominação para quando há mais de cinco fragmentos.
Aberta / Fechada
Indicam se há uma fratura exposta
Aberta: Classificadas de acordo omecanismo de perfuração e a gravidade da lesão detecidos moles.
Fechada: Geralmente não é usado na descrição, pois presume-se que a fratura seja fechada a menos que conste na descrição que ela é aberta.
Termos tipo, classe e grau vem substituindo esses termos de classificação:
Tipo I: Fraura aberta de menos de 1cm de comprimento, com pequeno ferimento próximo a pele provocado por um dos fragmentos ósseos.
Tipo II: Ferimento com mais danos aos tecidos moles e com tamanho variado.
Tipo III: Acentuada fragmentação óssea com extensa lesão de tecidos moles, com ou sem perda de pele.
Tipo IIIa: Não há necessidade de reconstruir tecidos moles para cobrir o ferimnto.
Tipo IIIb: Há necessidade de recontruir tecidos moles devido aausência de tecidos moles para cobrir o ferimento.
Tipo IIIc: Fraturas abertas com intensa lesão arterial e devem ser reparadas para manter a viabilidade dos tecidos.
Tipo IV: Fraturas abertas com graves lesões neurovasculares e de tecidos moles, onde pode haver necessidade de amputação.
Deslocamento
Descrito com relaçao ao fragmento de fratura distal ou caudal. 
A importância do deslocamento está relacionado a interferência da fratura com outras estruturas, por exemplo, deslocamento medial de fraturas pélvicas pode estar relacionado a lesão aguda do trato urinário.

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