Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MATERIAL DE APOIO ANATOMIA ÓRGÃOS E SISTEMAS Profª Catia T. Heimbecher 27/09/2019 2 SUMÁRIO 1. SISTEMA CARDIOVASCULAR ......................................................................................................................... 3 AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA CARDÍACO ......................................................................... 8 2. SISTEMA RESPIRATÓRIO................................................................................................................................ 9 AULA PRÁTICA 2 - SISTEMA RESPIRATÓRIO ..................................................................................................... 15 3. SISTEMA DIGESTÓRIO ................................................................................................................................. 16 AULA PRÁTICA 3 – SISTEMA DIGESTÓRIO ........................................................................................................ 22 4. SISTEMA EXCRETOR .................................................................................................................................... 23 AULA PRÁTICA 4 - SISTEMA EXCRETOR - RINS ................................................................................................. 27 5. SISTEMA GENITAL FEMININO ...................................................................................................................... 28 AULA PRÁTICA 5 - SISTEMA GENITAL FEMININO ............................................................................................. 30 6. SISTEMA GENITAL MASCULINO .................................................................................................................. 31 AULA PRÁTICA 6 - SISTEMA GENITAL MASCULINO .......................................................................................... 33 7. SISTEMA NERVOSO ...................................................................................................................................... 34 AULA PRÁTICA 7- SISTEMA NERVOSO ............................................................................................................. 41 8 SISTEMA TEGUMENTAR ............................................................................................................................... 42 AULA PRÁTICA 8 SISTEMA TEGUMENTAR E SENSORIAL ................................................................................. 43 9 SISTEMA ENDÓCRINO .................................................................................................................................. 44 AULA PRÁTICA 9 - SISTEMA ENDÓCRINO......................................................................................................... 47 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO .................................................................................................................................. 48 3 1. SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO No adulto , tem o volume aproximado da mão fechada do individuo, pesando em média 300g. É dividido em quatro compartimentos: 2 ATRIOS e 2 VENTRICULOS . Os movimentos de contração são denominados SÍSTOLES e os movimentos de relaxamento DIÁSTOLE. Os envoltórios do coração são: PERICÁRDIO – envoltório membranoso do coração. EPICÁRDIO – parede interna do pericárdio. MIOCÁRDIO – músculo cardíaco responsável pela contração. ENDOCÁRDIO – envoltório interno do coração. O esqueleto do coração é formado por anéis fibrosos que circundam os óstios atrioventriculares, aórtico e tronco pulmonar. Sua função é servir de ancoragem para o miocárdio e para as valvas, contribuindo para a formação dos septos. 4 CORONÁRIAS Garantem o suprimento sanguíneo para o coração. Originam-se da artéria Aorta. A artéria coronária direita situa-se no sulco coronário (entre átrio e ventrículo). Envia ramos para o átrio e ventrículo d.. Posteriormente, dirige-se para o ápice do coração irrigando os ventrículos (ramo interventricular). A art. coronária esquerda tem origem na região esquerda da art. Aorta. Após curta distância, divide-se em: - ramo interventricular - ramo circunflexo: segue pelo sulco coronário à esquerda. FREQUENCIA CARDÍACA É o número de contrações realizadas pelo coração por um minuto. No adulto está entre 60 a 70 contrações por minuto. 5 SISTEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO NÓ SINOATRIAL Está na parede do átrio direito, próximo a veia cava superior. Formado por pequena massa de células cardíacas especializadas, sendo considerado marca passo natural. NÓ ATRIOVENTRICULAR Está localizado no septo interatrial, permitindo a passagem do impulso dos átrios para os ventrículos através do FEIXE de HISS. No septo, divide-se em ramo d. e esq., formando as FIBRAS de PURKINJE . VASOS SANGUÍNEOS O coração impulsiona o sangue para os seguintes vasos : Artérias - arteríolas - capilares O sangue retorna ao coração através de: Capilares venosos - vênulas – veias CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA Circulação Pulmonar ou pequena circulação: Coração - ventrículo d. artéria tronco pulmonar – art. pulmonares – PULMÕES – capilares – veias pulmonares átrio esq. Circulação Sistêmica ou grande circulação: Coração – ventrículo esq. artéria aorta (sangue arterial) - TODO CORPO – veias cavas ( sangue venoso ) – Coração –átrio direito. 6 Homem, 60 anos, chegou à emergência apresentando dor torácica há 2 horas, de forte intensidade, em opressão com irradiação para membro superior esquerdo e mandíbula, não relacionada com esforço físico e associada a náuseas. Durante anamnese, relatou ser portador de hipertensão arterial sistêmica (HAS), em uso de captopril há 15 anos, e de diabetes melito há 5 anos, em uso irregular de hipoglicemiante oral. Relatou que a mãe faleceu de infarto agudo do miocárdio (IAM) aos 50 anos; é sedentário e tabagista de 30 maços/ano e pressão arterial (PA) = 180 × 110 mmHg. Ao exame físico apresentou ritmo cardíaco regular, em 3 tempos (B3), bulhas normofonéticas sem sopros. Imediatamente o paciente recebeu nitratos, ácido acetilsalicílico (AAS) e oxigenoterapia com melhora parcial dos sintomas. Foi realizado um eletrocardiograma (ECG) de urgência que evidenciou supradesnivelamento do segmento ST (Figura 4), com diagnóstico clínico de IAM. Foram solicitados marcadores de dano do miocárdio e indicados fibrinolíticos. O paciente apresentou novo ECG com padrão de revascularização e seguiu tratamento clínico. Figura 1 – Eletrocardiograma de 12 derivações apresentando supradesnivelamento do segmento ST compatível com IAM extenso em parede anterior. A) Explique a origem das artérias coronárias. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 100-1. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 144-7. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 112-5. B) Qual o trajeto anatômico de cada artéria coronária? _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 7 _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 100-1. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 144-7. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 112-5. C) Quais os ramos colaterais e terminais da artéria coronária direita? Qual o território de vascularização de cada ramo? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 100-1. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 144-7. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 112-5. (Antunes 167-168) Antunes, PEZZI, Lucia H., CORREIA, João Pereira, PRINZ, Rafael Dantas, NETO, Silv. Anatomia Clínica Baseada em Problemas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 05/2017. VitalBook file. A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar. 8 AULA PRÁTICA 1 - ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA CARDÍACO 1. Ápice do coração; 2. Base do coração; 3. Átrio direito; 4. Átrio esquerdo; 5. Ventrículo direito; 6. Ventrículo esquerdo; 7. Septo interatrial; 8. Septo interventricular; 9. Valva bicúspide; 10. Valva tricúspide; 11. Valva aórtica; 12. Valva pulmonar; 13. Artéria pulmonar; 14. Artéria aorta ascendente; 15. Arco da artéria aorta; 16. Artéria aorta descendente; 17. Veias pulmonares; 18. Veia cava superior; 19. Veia cava inferior; 20. Artérias coronárias; 21. Artéria carótida esquerda; 22. Art. Tronco braquiocefálico; 23. Artéria subclávia. VASOS SISTÊMICOS 1. Art. Aorta torácica; 2. Art. Aorta abdominal; 3. Art. Renal; 4. Art. Ilíaca comum; 5. Art. ilíaca externa; 6. Art. Ilíaca interna; 7. Art. femoral; 8. Art. Poplítea 9. Art. Tibial anterior; 10. Art. Fibular; 11. Arco plantar; 12. Art. Subclávia; 13. Art. Axilar; 14. Art. Braquial; 15. Art. Radial; 16. Art. Ulnar; 17. Arco palmar; 18. Veia Axilar; 19. Veia Cefálica; 20. Veia Basílica; 21. Veia Braquial; 22. Veia Intermédia do cotovelo ou Veia Cubital mediana. 23. Veia radial; 24. Veia Ulnar; 25. Arco venoso Palmar; 26. Veia Ilíaca Comum; 27. Veia Ilíaca Externa; 28. Veia Ilíaca Interna. 29. Veia Femoral; 30. Veia Poplítea; 31. Veia Safena Magna; 32. Veia Safena Parva; 33. Arco venoso plantar; Anatomia orientada para a clínica / Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M.R. Agur; tradução Claudia Lucia Caetano de Araujo. - 7. ed. - Rio de Janeiro: Koogan, 2014. 9 2. SISTEMA RESPIRATÓRIO O sistema respiratório existe para assegurar o suficiente aporte de oxigênio para todos os tecidos o corpo e remoção do dióxido de carbono, com o objetivo final de manter a vida. O ar é levado para dentro e para fora do sistema respiratório por um processo chamado VENTILAÇÃO. Para isso, são utilizadas as vias aéreas superiores que são: NARIZ, FARINGE E LARINGE e vias aéreas inferiores: TRAQUEIA, BRONQUIOS E PULMOES. A) NARIZ – Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Externamente, tem aspecto triangular, Formado por fossas nasais, separadas por um septo, e delimitado por estruturas ósseas e cartilaginosas. - ossos nasais – delimitação superior do nariz; - ossos etmoide – delimitação posterosuperior do nariz; - Palato duro – assoalho anterior do nariz; - palato mole-assoalho posterior do nariz; - septo nasal – cartilagem que se articula com os ossos nasais, vômer, etmóide. Forma as narinas direita e esquerda, que são revestidas por uma membrana mucosa e conterá vibrissas . - conchas nasais formam a lateral do nariz. - seios da face – espaços aéreos localizados no osso: frontal, maxilar, etmóide e esfenóide. -Coanas – abertura posterior das narinas; FUNÇOES DAS FOSSAS NASAIS: -MUCO NASAL – prende, por aderência, micro-organismos; -VIBRISSAS- retém partículas estranhas; - VASCUARIZAÇÃO – asseguram o aquecimento doar. 10 B) FARINGE: Tubo que serve ao sistema Digestório e respiratório. É dividida em três partes NASOFARINGE: porção superior da faringe, denominada parte nasal ou nasofaringe, é um tubo que começa nas Coanas e estende-se para baixo no pescoço. Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e logo à frente às vértebras cervicais. OROFARINGE: A parte da orofaringe tem comunicação com a boca e serve de passagem tanto para o ar como para o alimento. LARINGOFARINGE: A laringofaringe estende-se para baixo a partir do osso hioide, e conecta-se com o esôfago (canal do alimento) e posteriormente com a laringe (passagem de ar). Como a parte oral da faringe, a laringofaringe é uma via respiratória e também uma via digestória. C) LARINGE: Une à faringe a traqueia. Formada por cartilagens: - TIREOIDE – maior de todas; formato de livro aberto. Possui saliência conhecida por “PROEMINENCIA LARINGEA”. - CRICÓIDE- forma de anel; - ARITNÓIDES – fixa as pregas vocais. -CUNEIFORMES – relacionadas com as aritnóides; -CORNICULADAS – relacionadas com as aritnóides. FUNÇÃO: Impedir a entrada de alimento nos pulmões e participar na formação da voz. D) TRAQUÉIA Canal cilíndrico com aproximadamente 12 cm de comprimento que esta entre o final da laringe até, aproximadamente, a região de T 6, onde se bifurca na CARINA, formando os BRÔNQUIOS PRINCIPPAIS direito e esquerdo. Possui epitélio ciliado e músculos lisos que fecham a abertura em “C” dos anéis que a formam anteriormente. Traqueotomia – incisão cirúrgica através da parede anterior da traqueia - 2º / 3º anéis cartilaginosos. E) BRONQUIOS Na extremidade inferior ,a traqueia se ramifica ,dando origem aos brônquios principais sendo que, cada um deles, vai entrar em um pulmão. Possuem a mesma constituição da traqueia. Dentro dos pulmões os brônquios vão se ramificando e tornando sua luz, cada vez menor. Teremos: Brônquios principais direito e esquerdo - brônquios lobares (um para cada lobo do pulmão), brônquios segmentares (que se divide até formar) - bronquíolos - dividem-se até formar bronquíolos terminais – que darão origem aos bronquíolos respiratórios - subdividem-se em ductos alveolares e terminarão em alvéolos pulmonares. OBS: A PARTIR DOSBRONQUIOLOS RESPIRATORIOS O EPITÉLIO SE MODIFICA E PERDE OS CILIOS. 11 Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. F) PULMÕES Forma de cone comápice voltado pra cima, atrás da clavícula. A base é larga e côncava e descansa no diafragma. O espaço entre os pulmões é chamado MEDIASTINO e a face interna de cada pulmão é chamada HILO, por onde passam os brônquios, artérias e veias pulmonares. O pulmão direito é dividido em três lobos; superior, médio e inferior (sendo aproximadamente 10 lóbulos) e o esquerdo, em superior e inferior (aproximadamente oito lóbulos). Cada pulmão é revestido por uma membrana transparente que possui 2 folhetos: PLEURA PARIETAL - reveste as paredes da cavidade torácica. PLEURA VISCERAL - firmemente aderida aos pulmões. Obs.: Entre elas há a cavidade pleural, que é extremamente delgada e é preenchida pelo FLUIDO PLEURAL. G) MEMBRANA RESPIRATÓRIA O ar nos alvéolos esta separado do sangue pela membrana respiratória, muito delgada, para que o oxigênio e o dióxido de carbono possam atravessá-la, assegurando a difusão, que para ocorrer, a membrana deve estar úmida. Por isso, existem células no epitélio alveolar que liberam uma substância chamada SURFACTANTE, que previne o colapso do alvéolo. 12 Criança, 4 anos, sexo feminino, é levada ao pediatra pela mãe com queixa de crises de chiado no peito há 2 meses. A mãe relata ter levado a criança a uma emergência há 1 mês, na qual foi diagnosticada crise de asma com prescrição de nebulização e broncodilatadores. Entretanto, a criança vem apresentando diariamente dificuldade para respirar associada ao chiado no peito, além de ter ficado cianótica na madrugada anterior. À ectoscopia a criança mostra-se cianótica (+/++++) e dispneica, com uso de musculatura acessória, e ao exame do aparelho respiratório observa-se hipertimpanismo em 2/3 inferiores do hemitórax direito com diminuição do murmúrio vesicular do mesmo lado, além de sibilos difusos. Foi realizada radiografia de tórax, que confirmou os achados do exame físico (Figura 1). A broncoscopia evidenciou a presença de caroço de feijão em brônquio-fonte direito. Após a retirada a criança evoluiu bem e teve a medicação suspensa. Figura 2 Radiografica de tórax(PA) demonstrando aumento da transparência nos 2/3 inferiores do hemotórax direito. Questões A) Explique os brônquios principais. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 120. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 113-6. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 134-5. B) Essa localização do corpo estranho é mais provável em casos de aspiração? Por quê? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ http://e.pub/zoqnjtmm87l5b6o5xd7m.vbk/OEBPS/Text/chapter24.html#fig24-1-1 13 ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 120. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 113-6. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 134-5. C) Durante a broncoscopia o brônquio-fonte esquerdo pareceu pulsar. Explique o fato com base nas relações anatômicas desse brônquio. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 117. D) Cite os ramos lobares e segmentares originados de cada brônquio principal. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 120. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 113-6. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 134-5. E) Anteriormente à bifurcação dos brônquios existe a traqueia. Quais são sua forma e função? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 120. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 113-6. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 134-5. 14 F) Defina carina. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 120. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 113-6. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 134-5. G) Explique as vascularizações arterial, venosa e linfática da traqueia e dos brônquios, assim como as respectivas inervações. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 126-9. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 116-8. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 144-5; 148-9. (Antunes 209-210) Antunes, PEZZI, Lucia H., CORREIA, João Pereira, PRINZ, Rafael Dantas, NETO, Silv. Anatomia Clínica Baseada em Problemas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 05/2017. VitalBook file. A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar. 15 AULA PRÁTICA 2 - SISTEMA RESPIRATÓRIO 1- Vestíbulo Nasal. 2- Septo Nasal. 3- Úvula Palatina. 4- Seio Frontal – localiza-se profundamente à glabela. Abrem-se no meato médio da cavidade nasal . 5- Seio esfenoidal – escavado no corpo do osso esfenoide. 6- Seio Maxilar – está na região anterior da face. 7- Conchas Nasais – Apresentam concavidade lateral. Em geral três conchas (superior média e inferior) 8- Coanas – abertura posterior da cavidade nasal para a parte nasal da faringe. 9- Óstio Faríngeo da Tuba Auditiva. 10- Nasofaringe – atrás das Coanas, contém a tonsila faríngea e óstio faríngeo. 11- Orofaringe – parte oral da faringe contém as tonsilas palatinas. 12- Laringofaringe – estende-se do ápice da cartilagem epiglote até o limite inferior da laringe. Laringe - estrutura que comunica a faringe com a traqueia. Faz parte apenas do sistema respiratório. 13- Cartilagem Epiglote – esta presa na cartilagem tireoidea. Fecha a abertura para a laringe. 14- Cartilagem Tireoidea – é a maior de todas, tem formato de livro aberto. Nela estão presas as pregas vocais e a epiglote, 15- Proeminência Tireoidea. 16- Cartilagem Cricóidea – abaixo da cartilagem tireoidea. Precede a traqueia. 17- Prega Vestibular. 18- Pregas Vocais – atuam na fonação. 19- Traqueia – É a continuação da laringe. 20- Carina – Bifurcação da traqueia. 21- Brônquio principal – dirige-se aos pulmões direito e esquerdo. O b.principal direito é mais obliquo que o esquerdo. 22- Fissura Horizontal – situa-se no pulmão direito, limita o lobo superior do lobo médio. 23- Fissura Obliqua – no pulmão esquerdo, limita o lobo superior do lobo inferior. No direito, limita o lobo inferior dos lobos médio e superior. 24- Lobo Superior – situado no ápice pulmonar. 25- Lobo inferior – situado na base pulmonar. 26- Lobo médio- situa-se apenas no pulmão direito. Esta entre os lobos superior e inferior. 27- Hilo pulmonar – esta na região do mediastino, local da entrada dos brônquios e artérias, saída das veias e rede linfática. 28- Músculo diafragma – músculo principal da ventilação. Tem forma de cúpula. Separa o tórax do abdome, estando inserido nas vértebras L1, L2 e L3. 16 3. SISTEMA DIGESTÓRIO É formado por uma via de passagem: o canal alimentar ou trato digestório. Esse processo pode durar até 24 horas, sendo facilitado por um processo chamado PERISTALTISMO. FUNÇÕES: INGESTÃO; DIGESTÃO; ABSORÇÃO; ELIMINAÇÃO. BOCA Ocorre o processo de mastigação, havendo liberação de PTIALINA pelas glândulas salivares que são: PARÓTIDAS – à frente e abaixo de cada orelha; SUBMANDIBULARES - face interna da mandíbula; SUBLINGUAL – assoalho da boca, abaixo da língua. 17 Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. DENTES No adulto haverá em cada arcada: 2 incisivos 1 canino 2 pré-molares 3 molares Serão ao todo 32 dentes. São formados por: Esmalte; Dentina; Cemento; Polpa; Gengiva. FARINGE Região dilatada que fica superiormente ao trato digestório. Comunica a boca com o esôfago. Inserir imagem. DEGLUTIÇÃO: A) FASE FARINGEA- o bolo alimentar é empurrado para o fundo da língua. A epiglote está na posição normal permitindo a ventilação e o esôfago está relaxado. B) FASE ESOFÁGICA: a laringe eleva-se a epiglote fecha a laringe e a traqueia. O alimento é encaminhado para o esôfago . 18 ESÔFAGO Esôfago é um canal que conduz o alimento até o estômago. Ele é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago. ESTÔMAGO Estômago é um órgão presente no tubo digestório, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno. Nele, os alimentos são pré-digeridos e esterilizados, a fim de seguirem para o intestino, onde serão absorvidos. Está abaixo do diafragma, separado do esôfago pelo esfíncter CARDIA e do intestino delgado pelo PILORO. É uma bolsa em forma de J que possui musculatura lisa em 3 camadas, em 3 direções diferentes que o fazem contorcer. Produz ácido clorídrico que o impede de digerir-se a si mesmo; Libera PEPSINA e LIPASE para a digestão. INTESTINO DELGADO 19 A superfície interna, ou mucosa, dessa região, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de pequenas dobras, chamada vilosidades (aumenta a superfície de absorção intestinal). As membranas das próprias células do epitélio intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas micro vilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e as vitaminas. Ele se divide em duodeno, jejuno e íleo. O duodeno recebe a bile, que é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. Recebe também o suco pancreático produzido pelo pâncreas. É nas paredes do intestino delgado que se produz o suco intestinal. A bílis é lançada no duodeno e transforma as gorduras em pequenas gotas, ajudando a ação do suco pancreático e do suco intestinal. Com os movimentos do intestino delgado e com a ação dos sucos (pancreático e intestinal) o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois de o alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos, pois, é através da corrente sanguínea que as substâncias absorvidas chegam a todas as células do nosso corpo. A assimilação é a utilização das substâncias para a construção do organismo e para nos fornecer energia INTESTINO GROSSO Parte final do trato digestório DIVIDE-SE EM: CECO, COLON ASCENDENTE, COLON TRANSVERSO, COLON DESCENDENTE, RETO, ÂNUS. Possui aproximadamente 1,5m de comprimento. No intestino grosso chegará o quilo, que será transformado em fezes. A água será reabsorvida junto com o sódio e o cloreto. 20 FÍGADO • A veia PORTA e a ARTÉRIA HEPÁTICA penetram no fígado através do HILO HEPÁTICO. • A veia porta drena para o fígado o sangue vindo do sistema digestivo com suas toxinas e seus nutrientes, onde será filtrado e encaminhado para a veia cava inferior através das veias hepáticas. VESICULA BILIAR A vesícula biliar tem cerca de 7-10 cm de comprimento tem uma aparência verde-escuro devido ao seu conteúdo (bile), não ao seu tecido. É conectada ao fígado e ao duodeno através do trato biliar. O ducto cístico sai da vesículabiliar e se une ao ducto hepático comum para formar o ducto colédoco. O ducto colédoco então se une ao ducto pancreático e entra no duodeno através da Ampola hepatopancreática (de Vater) na papila maior do duodeno (de Vater). É vascularizada pela artéria cística. PÂNCREAS O pâncreas é uma glândula do sistema digestivo e endócrino. Ele é tanto exócrino (secretando suco pancreático, que contém enzimas digestivas) quanto endócrino (produzindo muitos hormônios importantes, como insulina, glucagon e somatostatina). Homem, 73 anos, deu entrada no serviço de emergência apresentando dor epigástrica intensa após utilização de altas doses de medicação anti-inflamatória não hormonal para tratamento de artrite em joelho. Ao exame físico apresentou abdome distendido, hipertimpânico, doloroso à palpação superficial e profunda em toda sua extensão, sem descompressão dolorosa. A rotina radiológica para abdome agudo identificou imagem sugestiva de pneumoperitônio (Figura 2), motivando laparotomia exploradora de urgência. Durante a cirurgia foi identificada úlcera gástrica, em parede anterior, perfurada. O paciente foi submetido a sutura da úlcera, vagotomia troncular e piloroplastia. • MAIOR GLANDULA DO CORPO HUMANO; • LOCALIZAÇÃO: parte superior da cavidade abdominal; • POSSUI quatro LOBOS: Direito, esquerdo, quadrado e caudado. 21 Figura 3 – Imagem radiológica de tórax, PA, evidenciando área hipotransparente subdiafragmática (setas) bilateral, caracterizando pneumoperitônio. Questões A) Localize o estômago na cavidade abdominal. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 140-1; 156; 164. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 230-1. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 200; 218; 348. B) O conhecimento prévio das regiões gástricas é fundamental para o tratamento cirúrgico de lesões estomacais. Delimite as porções do estômago e suas curvaturas. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 164. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 230-3. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 218-9. (Antunes 314) Antunes, PEZZI, Lucia H., CORREIA, João Pereira, PRINZ, Rafael Dantas, NETO, Silv. Anatomia Clínica Baseada em Problemas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 05/2017. VitalBook file. A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar. 22 AULA PRÁTICA 3 – SISTEMA DIGESTÓRIO 1- Boca – é o primeiro segmento do sistema digestório. 2- Glândulas Parótidas – 3- Glândulas Sublinguais – 4- Glândulas Submandilares – 5- Faringe - 6- Esôfago - tubo muscular, revestido por mucosa, possui parte cervical, torácica e abdominal. Perfura o diafragma. 7- Cárdia Estômago – é a maior dilatação de o canal alimentar, está entre o esôfago e duodeno. O orifício de entrada é o óstio cárdico e o de saída é o óstio pilórico. 8- Piloro 9- Fundo do estômago – parte mais altae larga do estômago. 10- Corpo do estômago – parte central de forma cilíndrica. 11- Antro pilórico 12- Duodeno – primeiro segmento do intestino delgado. 13- Jejuno 14- Íleo – continuação do duodeno. 15- Ceco - 16- Apêndice vermiforme 17- Tênia cólica 18- Apêndice Epiplóide 19- Cólon Ascendente – 20- Cólon Transverso – 21- Cólon Descendente – 22- Cólon Sigmoide – 23- Reto (Ampola retal) – 24- Esfíncter Anal 25- Fígado – maior glândula do corpo humano. Tem massa aproximada de 1.500 Gr. Situado na cavidade abdominal, abaixo do diafragma. 26- Lobo Direito do Fígado 27- Lobo Esquerdo do Fígado 28- Lobo Quadrado 29- Lobo Caudado 30- Veia Porta – responsável pelo sistema de retorno venoso visceral. Recolhe o sangue dos intestinos delgado e grosso, do estômago e baço. Ao chegar ao fígado, a veia porta se ramifica em dois ramos: direito e esquerdo e penetra na víscera, aonde no seu interior as veias vão diminuindo seu calibre transformando- se em vênulas, até chegarem aos capilares venosos hepáticos que após, voltam a formar vênulas que se reúnem para formar as veias hepáticas que irão desembocar na veia cava inferior. 31- Vesícula Biliar – 32- Ducto Cístico 33- Ducto Hepático 34- Pâncreas – glândula anexa do sistema digestório. Situa-se retroperitonealmente e transversalmente através da parede abdominal posterior até o estômago. Tem função exócrina e endócrina. 35- Cabeça do pâncreas 36- Corpo do Pâncreas 37- Cauda do Pâncreas 38- Ducto Colédoco – resultante da confluência do ducto hepático comum com o ducto cístico. 39- Ligamento falciforme - 23 4. SISTEMA EXCRETOR A excreção é o principal mecanismo homeostático dos animais, pois mantém o organismo em condições de normalidade em relação ao equilíbrio de sais e água , assim como, remoção de excretas nitrogenada. O sistema urinário é formado por: RINS, PELVE RENAL, URETERES, BEXIGA, URETRA. RINS Órgão par, retroperitonial, situados à direita e esquerda da coluna vertebral. O rim direito ocupa uma posição inferior em relação ao esquerdo. Forma de grão de feijão; Cor marrom avermelhado; Face anterior e posterior; Borda medial e lateral; 24 Pólo superior e inferior. Hilo renal: Esta na borda medial, sendo o local de passagem de: ureter, artéria e veia renais, linfáticos e nervos. Corte macroscópico Cápsula renal ou fibrosa; Córtex renal; Medula renal. Colunas; Pirâmides renais; Cálices menores; Cálices maiores; Pelve renal. Néfron Ureter Tubo muscular que une o rim à bexiga desembocando nesta através do óstio ureteral.·. O tubo muscular é capaz de contrair-se e realizar movimentos peristálticos. (Dangelo & Fattini) Bexiga Bolsa situada posteriormente à sínfise púbica. Função: armazenar temporariamente a urina. Uretra É o último segmento das vias urinárias. Comunica a bexiga urinária e o meio externo através do óstio uretral ou meato urinário. 25 Mulher, 56 anos, procurou clínico geral para exames de rotina. Ao exame físico não apresentou alteração digna de nota. Apesar de estar assintomática, ao realizar ultrassonografia abdominal total identificaram-se: “rins tópicos com imagem nodular hipoecoica em terço inferior de rim direito medindo cerca de 52 mm × 46 mm, apresentando área de degeneração interna”. Encaminhada ao urologista, realizou tomografia computadorizada (TC), a qual evidenciou: “formação expansiva medindo cerca de 55 mm × 50 mm nos seus maiores diâmetros axiais, apresentando densidade heterogênea e impregnação irregular pelo meio de contraste venoso, localizada em polo inferior de rim direito”. A ressonância magnética (RM), solicitada para melhor planejamento cirúrgico, apresentou laudo com característicassemelhantes (Figura 3.2). Foi indicada nefrectomia radical direita (Figura 3.2) com diagnóstico histopatológico pós-operatório de carcinoma de células renais. Figura 4 – RM (T1) no plano coronal exibindo imagem sugestiva de massa renal (M) em polo inferior direito. A) No laudo da ultrassonografia os rins foram descritos como “tópicos”, ou seja, em posição anatômica normal, e também com dimensões normais. Cite a localização anatômica dos rins e diferencie topograficamente o rim direito do rim esquerdo. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 180-1. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 289-92. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 281-2. B) Como se dispõem os rins em relação aos respectivos eixos longitudinal e transversal? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 291-2. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 281-2. 26 C) Os tumores renais alteram em geral as dimensões do órgão. Mencione a dimensão aproximada do rim quando comparado com uma vértebra. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 180. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 290-1. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 280; 377. D) As massas neoplásicas localizadas adjacentes ao seio renal podem aumentar a dificuldade técnica da remoção cirúrgica das mesmas. Defina polo, seio e hilo renais. Cite os componentes do seio e do hilo renais. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 182-3. ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 290-2. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus | Atlas de Anatomia – Órgãos Internos. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 283. (Antunes 356-357) Antunes, PEZZI, Lucia H., CORREIA, João Pereira, PRINZ, Rafael Dantas, NETO, Silv. Anatomia Clínica Baseada em Problemas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 05/2017. VitalBook file. A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar. 27 AULA PRÁTICA 4 - SISTEMA EXCRETOR - RINS 1. Rim– Órgão par, situado retroperitonealmente na parede abdominal posterior, de cada lado da coluna vertebral. Remove o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo das proteínas e, faz retornar nutrientes e produtos químicos para o sangue. Na face súpero-medial (pólo superior) ancora-se a glândula supra-renal. 2. Glândulas supra-renais- estão sobre o rim correspondente. 3. Cápsula renal– Envoltório fibroso e externo 4. Córtex renal –Esta distribuído perifericamente; nele se encontram os corpúsculos renais (componentes do néfrons). Medula Renal - Nela se localizam as pirâmides renais, com base periférica e ápice voltado para os cálices renais menores, separadas entre si pelas colunas renais. 5. Coluna renal. 6 - Pirâmide renal. 7. Cálice menor. 8. Cálice maior. 9. Hilo renal – Local, na borda medial do rim, por onde penetram ou saem os elementos que constituem o pedículo renal. 10. Artéria renal– Emergindo em ângulo reto da aorta descendente abdominal dirige-se ao rim correspondente. 11. Veia renal – emerge do rim dirigindo-se para a veia cava inferior. 12. Pelve renal – Formada a partir da confluência dos cálices renais maiores, tem a forma de funil achatado, continuando pelo ureter. 13. Ureter– Conjunto muscular par, mais ou menos uniforme que dá continuidade á pelve renal para desembocar na bexiga urinária. 14. Bexiga urinária – Reservatório muscular intermediário entre os ureteres e a uretra destinado a recolher e armazenar a urina temporariamente; contrai-se e evacua a urina pela uretra, o que constitui a micção. 15. Uretra– É o conduto evacuador da bexiga (liga a bexiga ao meio externo) e o produto de secreção de glândulas genitais masculinas. No homem serve á micção e á ejaculação. 16. Óstio uretral. 28 5. SISTEMA GENITAL FEMININO Anatomicamente mais simples, porém suas funções são mais complexas. São elas: ovulação; Fecundação; Gestação; Parto. Ovários Glândulas situadas na cavidade pélvica; Aproximadamente 3 cm de comprimento; Forma de amêndoas; Cicatrizes depois da puberdade; Tecido conjuntivo FUNÇÕES Secretar ESTROGENIO PROGESTERONA Reagem a conformação e funcionamento dos órgãos genitais e mamas; Desenvolvem os óvulos. A ATIVIDADE DOS OVÁRIOS É CONTROLADA PELA HIPÓFISE, que secreta o hormônio folículo estimulante e luteinizante. Tubas uterinas Canais longos e finos que ligam os ovários e útero; Medem + ou - 12 cm Revestida por peritônio Camada muscular de +ou- 2 mm – movimento peristáltico. Possui cílios vibráteis Gravidez – 1/3 distal 29 FUNÇÃO Levar o óvulo dos ovários ao útero; Útero Órgão da gestação e parto; Aspecto de pera invertida; Colo do útero - parte mais estreita; Corpo do útero - parte mais volumosa; Medida - +ou- 7 cm de comprimento por 5 cm de largura (chega a 32 cm na gestação); Localização: região inferior da pelve – atrás da bexiga. O colo comunica-se com a Vagina. CONSTITUIÇÃO Miométrio: parede muscular espessa; Peritônio: revestimento externo; Endométrio: revestimento interno - aparece fragmentado parcialmente durante a menstruação FUNÇÃO COLO – secreto muco cervical – Nutre , encaminha , seleciona os espermatozoides e alcaliniza o ambiente ácido da vagina. Útero - abrigar um novo ser em formação; - NIDAÇÃO – implantação do embrião no endométrio Vagina Órgão de cópula da mulher. Canalachatado de +ou- 7 cm de comprimento com grande elasticidade Estruturas Externas 30 AULA PRÁTICA 5 - SISTEMA GENITAL FEMININO 1- Monte púbico – Trata-se de uma saliência arredondada, na frente da sínfise púbica, com acúmulo do tecido adiposo que na puberdade, recobre-se de pelos. 2 - Lábios maiores do pudendo – Pregas cutâneas alongadas, constituem uma moldura para a abertura fusiforme do pudendo feminino; constituem a rima do pudendo. 3 - Lábios menores do pudendo – Prega localizada entre os lábios maiores; constituem o vestíbulo da vagina, onde se abrem o óstio externo da uretra e da vagina. 4- Clitóris – É um órgão erétil localizado na confluência anterior dos lábios menores. 5- Vagina – É um órgão tubular músculo-membranáceo, que se estende do colo do útero até o vestíbulo da vagina. 6 - Útero – Órgão muscular oco, piriforme, de paredes espessas – situa-se no centro da pelve menor. No adulto é normalmente antevertido (em relação ao eixo da vagina) e antefletido ou curvado (em relação ao colo do útero). A parede do corpo do útero consiste em 3 túnicas (lâminas); o perimétrio (túnica serosa externa); o miométrio (túnica muscular) e o endométrico (túnica mucosa interna). 7- Colo do útero. 8- Fundo do útero. 9- Tuba uterina – Conduto par, que se estende da extremidade superior do ovário lateralmente ao ângulo superior do útero, medialmente; sua função é conduzir o óvulo para a cavidade uterina. A tuba é o local onde ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. 10- Ovário – Glândula par representa a gônada feminina que elabora os óvulos. 11- Fimbrias. 12- Ligamento largo do útero – Expansão lateral do perímetro (túnica serosa do peritônio visceral), apresenta-se como uma lâmina quadrilátera, ligando o útero e os anexos às paredes laterais da cavidade pélvica. 13- Mamas – Anexos da pele, cujo parênquima é constituído de tecido glandular ou glândula mamária. Situa-se na face anterior de cada hemitórax, estende-se geralmente da 3ª á 7ª costela. 14- Ductos lactíferos. 31 6. SISTEMA GENITAL MASCULINO Cada testículo é oval e revestido por tecido conjuntivo; Apresentam túbulos que possuem células germinativas em diversos estágios de desenvolvimento; Os túbulos por final saem do testículo pelo DUCTO EFERENTE e entram no EPIDÍDIMO. EPIDÍDIMO Está localizado na bolsa ESCROTAL. Local de reserva de espermatozoides; Maturação Ganham mobilidade. DUCTO DEFERENTE Continuação do epidídimo; Esta justaposta a vasos e nervos até a cavidade abdomino pélvica; Acredita-se que este plexo absorva calor; Espermatogênese. VASECTOMIA Pequena incisão de cada lado da bolsa escrotal, no ducto deferente. Não interfere na produção de hormônios ou espermatozoides; Impede a passagem destes para o canal da uretra. AMPOLA Dentro da cavidade abdominopelvica, os ductos deferentes cruzam acima de cada ureter e descem ao longo da face posterior da bexiga, alargando-se e formando a ampola. VESÍCULA SEMINAL São duas bolsas membranosas localizadas lateralmente aos ductos deferentes na face posterior da bexiga urinária. O ducto excretor de cada vesícula seminal liga-se com o ducto deferente para formar o DUCTO EJACULATÓRIO Passaram pela próstata abrindo-se na uretra. O sistema genital masculino inclui: TESTÍCULOS E BOLSA ESCROTAL. Os testículos são os órgãos que produzem os espermatozoides. Estão localizados em uma bolsa coberta de pele – BOLSA ESCROTAL. 32 As vesículas secretam um fluido que contribui para a formação do Sêmen. PRÓSTATA Órgão ímpar; Abraça a uretra; Secreta um líquido leitoso, alcalino que contribui para a formação do Sêmen. GLÂNDULAS BULBOURETRAIS Pequenas glândulas abaixo da próstata; Sua secreção contribui para a formação do sêmen. PÊNIS Órgão copulador masculino; Eixo coberto por pele; A extremidade distal e expandida e chama-se Glande. Os 3 corpos possuem tecido conjuntivo ricamente vascularizado chamado tecido erétil. SÊMEN Mistura de espermatozoides dos testículos e fluidos das vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais. FUNÇÃO: fonte de nutrição para os espermatozoides e os ativa para que se tornem móveis. Cada ejaculação tem volume de +ou- 2 ml e contém +ou- 300milhões de espermatozoides. 33 AULA PRÁTICA 6 - SISTEMA GENITAL MASCULINO 1. Bolsa Escrotal – Bolsa músculo-cutâneo, onde estão contidos os testículos, epidídimo e a primeira porção dos ductos deferentes. 2. Testículo- Órgão par, situado no escroto, o qual está apenso á região anterior do períneo. 3. Epidídimo – É o coletor e excretor dos espermatozoides. 4. Funículo espermático – Formação anatômica que se estende desde o testículo ao anel inguinal profundo. Contém o ducto deferente, vasos, nervos e linfáticos. 5. Ducto Deferente. 6. Pênis – É o órgão masculino de cópula e a saída para a urina e o esperma; situado na região anterior do períneo, acima do escroto, como qual constitui o conjunto de órgãos externos do homem. Tem o poder de ereção por possuir tecido que tem a capacidade de se encher e esvaziar de sangue. 7. Glande do pênis – Extremidade distal dilatada do corpo esponjoso com um orifício chamado óstio externo da uretra; a glande é circundada pelo tegumento do pênis, que constitui o prepúcio. 8. Uretra masculina – Conduto evacuador da bexiga urinária e do produto de secreção das glândulas genitais (conduto urogenital). 9. Vesícula seminal – Órgão par, situado atrás da bexiga urinária, bilateralmente, e na frente do reto; a vesícula seminal, pela sua extremidade, une-se ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório. Secreta um líquido viscoso que participa da constituição do esperma. 10. Próstata – É uma glândula, cuja secreção é acrescentada ao esperma; se desenvolve em torno da parte inicial da uretra (uretra prostática). 11. Corpos cavernosos - Dois corpos cilíndricos dorsais do pênis constituídos de tecido erétil que contém numerosos espaços esponjosos que se ingurgitam durante a estimulação sexual causando enrijecimento do pênis (ereção). 12. Corpo esponjoso – Corpo cilíndrico ventral ímpar e mediano, constituído também de tecido erétil, atravessado longitudinalmente pela uretra. Sua extremidade distal expandida constitui a glande do pênis. 13. Prepúcio – Prolongamento da pele e fáscia do pênis como uma lâmina dupla que cobre a glande em uma extensão variável. 34 7. SISTEMA NERVOSO Seu nome é dado de acordo com sua localização. SNC: encéfalo e medula espinhal; SNP: nervos periféricos; SNA: aquele que atual independentemente da nossa vontade. No sistema nervoso, a unidade morfológica e funcional é a célula nervosa ou NEURÔNIO. Ele recebe com rapidez e eficiência o IMPULSO NERVOSO, que é uma mensagem elétrica que determina resposta imediata do órgão que a recebe. SISTEMA NERVOSO CENTRAL É protegido por: ESTRUTURAS ÓSSEAS: caixa craniana (encéfalo) Coluna vertebral (medula espinhal-RAQUE) MENINGES: dura mater, aracnóide, pia mater. O ENCEFALO É FORMADO POR: TELENCEFALO CÉREBRO DIENCÉFALO-local do 3º ventrículo TÁLAMO e HIPOTÁLAMO MESENCÉFALO ENCÉFALO MÉDIO METENCEFALO CEREBELO, PONTE MIELENCÉFALO BULBO ou MEDULA OBLONGA MENINGES Todo SNC está envolvido por três camadas: -DURA-MÁTER -ARACNÓIDE -PIA-MÁTER CÉREBRO É bem desenvolvido no ser humano. Responsável por: memória; Inteligência; Relacionado com centros sensitivos e motores; Apresenta giros e sulcos Os dois hemisférios cerebrais formam o CÉREBRO, que apresenta a camada externa constituída de substância cinzenta, onde estão os corpos neuronais também denominadoscórtex. A substância cinzenta encontrada no interior constitui os núcleos da base e são separados do córtex pela substancia branca, que é formada principalmente pela camada de mielina do neurônio. 35 Fonte: Alexander P. Spencer-2ª ed.- Editora Manole. Fonte: Alexander p. Spencer-2ª ed.- Editora Manole. Fonte: Alexander p. Spencer-2ª ed.- Editora Manole. 36 DIENCÉFALO TÁLAMO - funciona como um relé sensitivo e centro integrador do encéfalo. HIPOTÁLAMO - está abaixo do tálamo. Ele controla funções vitais, regulam funções simpática e parassimpática, temperatura corporal, balanço hídrico, apetite, atividade gastrintestinal, atividade sexual, e emoções como medo e raiva. CEREBELO É composto por dois hemisférios cerebelares. Ele coordena as atividades esqueléticas, recebe impulsos referentes a tato, visão e audição. Todas as funções do cerebelo são em nível inconsciente, ou seja, o cerebelo faz a mediação de respostas sem que ela seja percebida pelo nosso consciente. LESÃO gera: fraqueza muscular, perda de tono (tônus) e movimentos descoordenados. PONTE Está na região ventral. Funciona, principalmente como meio de união entre o cérebro, tronco do encéfalo e cerebelo. Os núcleos que ai estão afetam a respiração. Aí encontramos nervos cranianos. BULBO - MEDULA OBLONGA Caudalmente, o bulbo se continua com a medula espinhal. Na sua região ventral estão as pirâmides .Algumas fibras cruzam o plano mediano indo de uma pirâmide à outra –DECUSSAÇÃO das PIRÂMIDES . POLIGONO DE WILLIS Fonte: SOBOTTA vol.1/ sobo_272.jpg. VENTRÍCULOS ENCEFÁLICOS. São expansões do tubo neural preenchidos por líquido, que produzido por uma rede de capilares denominado PLEXO CORÓIDE. O líquido preenche os ventrículos encefálicos, o canal central da medula espinhal, e o espaço subaracnoideo. NÚCLEOS DA BASE Os núcleos da base estão envolvidos em funções somáticas motoras, principalmente funções inibitórias. Alterações em núcleos da base geram contrações involuntárias. Ex: rigidez muscular e tremores como o mal de Parkinson. MEDULA ESPINAL Abaixo do bulbo, o SNC se continua como medula espinhal. FUNÇÕES:- conduz impulsos nervosos -processa informações; -realiza ações reflexas A medula apresenta duas intumescências: -cervical – vai formar o plexo braquial para inervar os MMSS -lombar - forma o PLEXO LOMBOSACRO. 37 A medula espinhal atravessa o canal vertebral, desde o forame Magno até o nível da 1ª ou 2ª vértebra lombar no chamado CONE MEDULAR. A partir daí, teremos a CAUDA EQUINA. TRACTOS ASCENDENTES - sensitivos TRACTOS EFERENTES - motores Em corte transversal teremos: -raiz dorsal ou sensitiva; -raiz ventral ou motora; -corno posterior; -corno anterior; -H medular; -substância branco-externa; -substância cinzento-interna. ARCO REFLEXO São comandados pela substância cinzenta da medula espinhal ou bulbo. São realizados antes que o cérebro tome conhecimento. NERVOS CRANIANOS E ESPINAIS •I°Olfatório •VII°Facial •II°Óptico •VIII°Vestíbulo-coclear •III°Óculo-motor •IX°Glossofaríngeo •IV°Troclear •X°Vago •V°Trigêmeo •XI°Acessório •VI°Abducente •XII°Hipoglosso 38 NERVO TRIGÊMIO E SEUS RAMOS NERVOS ESPINAIS •Formação: Fibras aferentes e eferentes (mistos) •Quantidade: 31 Pares Divisão Cervical (08) Torácicos (12) Lombar (05) Sacrais (05) Coccígeos (01) Dermátomo Dermátomo: Território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal. Recebe o nome da raiz que o inerva (C3, T5, L4, etc.). Fonte : Netter 39 Mulher, 82 anos, com história prévia de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e insuficiência cardíaca congestiva (ICC), foi trazida pelo filho ao pronto-socorro com queixa súbita de paresia no membro superior direito associada a afasia e desvio de comissura labial há 5 horas, sem perda da consciência. Ao exame, a paciente apresentou PA = 180 × 90 mmHg, afasia, paresia grau II e hiper-reflexia no membro acometido, associadas a sinal de Hoffmann. É imediatamente internada com suspeita de AVE isquêmico, sendo realizada tomografia computadorizada (TC) de crânio sem contraste, que não evidenciou alterações. Após 72 horas, a TC seriada revelou área isquêmica frontal à esquerda (Figura 5.1), confirmando o diagnóstico. Após 8 meses do primeiro evento, a paciente abre novo quadro com hemiplegia e hemiparestesia dimidiada à direita. A TC de crânio, repetida horas após o início do novo quadro, demonstrou grande área isquêmica no hemisfério cerebral esquerdo (Figura 5.2). Fig. 5.1 TC de crânio com corte axial evidenciando área isquêmica em lobo frontal esquerdo. Fig. 5.2 TC de crânio com corte axial evidenciando extensa área isquêmica em hemisfério esquerdo. Questões A) Descreva as estruturas arteriais responsáveis pela vascularização cerebral, citando suas origens e trajeto anatômico. Defina polígono de Willis. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ http://e.pub/zoqnjtmm87l5b6o5xd7m.vbk/OEBPS/Text/chapter32.html#fig32-1-1 http://e.pub/zoqnjtmm87l5b6o5xd7m.vbk/OEBPS/Text/chapter32.html#fig32-1-2 40 _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Gilroy, Anne M.; MacPherson, Brian R. Atlas de Anatomia. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 676-7. ■ Meneses, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. p. 295- 306. ■ Schünke, Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. Prometheus: Atlas de Anatomia – Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia. 2a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p. 318-9. B) Relacione a clínica do paciente com a artéria cerebral envolvida e comente o possível local da obstrução arterial, nos primeiro e segundo eventos. _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ■ Moore, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. p. 874-80. (Antunes 236) Antunes, PEZZI, Lucia H., CORREIA, João Pereira, PRINZ, Rafael Dantas, NETO, Silv. Anatomia Clínica Baseada em Problemas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 05/2017. VitalBook file. A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar. 41 AULA PRÁTICA 7- SISTEMA NERVOSO 1-Sulco central 2-Giro pré-central 3-Giro pós-central 4-Sulco parieto-occiptal 5-Fissura lateral 6-Lobo frontal 7-Lobo parietal 8-Lobo occiptal 9-Lobo temporal 10-Lobo da insula 11-Hemisfério cerebelar d. 12-Hemisfério cerebelar e. 13-Ponte 14-Bulbo 15-Decussação das pirâmides 16-Medula espinal 17-Tálamo 18-Hipotálamo 19-Corpo caloso 20-III ventrículo 21-IV ventrículo 22- Dura Mater. 23-Pia Mater. 24-Foice do Cérebro 1-Polígono de Willis 2-Art. Basilar 3-Art.vertebral 4-Art. Cerebral anterior 5-forame Magno 6-Cone medular 7-Plexo braquial 8-Plexo lombossacro 9-Nervo periférico 10-Nervo craniano 42 8 SISTEMA TEGUMENTAR PELE Órgão que envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; Corresponde a 16% da massa corporal; FUNÇÕES: Regulação térmica; Proteção contra diversos agentes no meio ambiente; Barreira natural contra microorganismos; Produz vitamina D; Percepção sensorial (calor, frio, pressão, dor, sensações sexuais, vibração e tato). GLÂNDULAS Glândulas sebácea: Encontradas praticamente no corpo todo, desembocam na porção terminal dos folículos pilosos, exceto em lábios e genitais (glande e pequenos lábios) onde abrem-se diretamente na superfície. Sua secreção é uma mistura complexa de lipídeos, que deixam a pele oleosa. Glândulas sudoríparas:Encontradas em todo o corpo, com exceção da glande e lábios, são estruturas tubulosas simples, formando um enovelado com diâmetro de 0,4 mm, imerso na derme. Sua secreção é o suor, um fluido que contém água, sódio, potássio, cloretos, ureia, amônia e ácido úrico. Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e Pressão Receptores de Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente Dor 43 AULA PRÁTICA 8 SISTEMA TEGUMENTAR E SENSORIAL 1- Epiderme: vai da superfície à célula basal. 2- Derme: espaço compreendido desde a cél. basal a rede vascular. Mistura de colágeno e elastina entre outros . Aí está a maior parte dos receptores do tato. 3- Glândula sudorípara: novelo de tubos que secreto suor aquoso. 4- Ducto sudoríparo / sudorífero: conduz suor até a superfície da pele. 5- Arteríola: supre sangue oxigenado. 6- Vênula: transporta sangue venoso. 7- Músculo eretor do pelo: minúsculo músculo que eriça o pelo quando o corpo está frio. 8- Haste do pelo: parte do pelo que se projeta acima da superfície da pele. 9- Terminações nervosas livres: 10- Corpúsculo de Puccini: 11- Corpúsculo de Meissner: 12- Receptor de Merkel: 13- Corpúsculo de Ruffini: 14- Glândula Lacrimal: 15- Canal Lacrimal: coletam a lágrima. 16- Ducto Lacrimo nasal: abre-se na cavidade nasal. 17- Nervo óptico: leva sinais nervosos para o encéfalo. 18- Córnea: “janela” transparente na parte anterior do olho. 19- Canais semicirculares: contém órgãos dos sentidos funcionando em equilíbrio. 20- Cóclea: contém o órgão da audição. 21- Membrana Timpânica: 22- Tuba auditiva: dirige-se para uma abertura na parede lateral da faringe. 44 9 SISTEMA ENDÓCRINO Controlam várias atividades no corpo humano; Hormônios “mensageiros químicos” Glândula HIPÓFISE Glândula mestra do organismo. Esta separada do Hipotálamo pelo Infundíbulo. Lobo Anterior - Adenohipófise Lobo Posterior - Neuro-hipófise NEUROHIPÓFISE Seus hormônios são fabricados no HIPOTÁLAMO 1 - Hormônio antidiurético – promove reabsorção de água nas estruturas renais 2 - Ocitocina – estimula a contração de musculatura lisa. Atua juntamente com a prolactina. ADENOHIPÓFISE 1 - H. Foliculoestimulante e Luteinizante – estimulam as gônadas. 2 - Tireotrofina – (TSH) – estimula a glândula tireoide a produzir seus hormônios. 3 – Adrenocorticotrófico – (ACTH) – libera as supra- renais para produzirem seus hormônios. 4 - Hormônio do Crescimento – (GH) – Estimula o crescimento em geral e o esquelético em particular. 45 5 - Prolactina – relacionado com a secreção de leite nas mulheres. 6 - Hormônio Melanócito-Estimulante – (MSH) –estimulam melanócitos no tecido cutâneo. GLÂNDULA TIREOIDE Tem formato de gravata borboleta. É dividida em lobo direito e esquerdo conectados pelo ISTMO. Secreta: Tireoxina ( T4) Tetraiodotironina Triiodotironina (T3) Calcitonina GLÂNDULAS PARATIREÓIDES Estão nos cantos posteriores dos lobos da tireoide. Produzem o Paratormônio (PTH) Aumentam os níveis de cálcio no sangue. GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS PÂNCREAS Tem função endócrina e exócrina. Função Endócrina- libera: INSULINA; GLUCAGON; SOMATOSTATINA. A medula e o córtex secretam hormônios diferentes. CORTICAIS: Aldosterona –mineralocorticóides - inibe o nível de sódio excretado na urina e promove a perda de potássio mantendo volume e pressão do sangue. Glicocorticóides (Cortisol)- atua sobre o metabolismo de carboidratos; MEDULARES: Adrenalina – geralmente afeta o metabolismo dos carboidratos. Contrai vasos da pele e mucosas. Dilata vasos dos músculos esqueléticos. Noradrenalina –aumenta a frequência cardíaca e contrai vasos sanguíneos em varias partes do corpo. 46 GÔNADAS TESTICULOS: OVÁRIOS: CORPO PINEAL Esta acima da extremidade posterior do terceiro ventrículo. Alcança seu maior tamanho por volta dos sete anos. TIMO É um órgão linfóide e também fonte de material hormonal. Libera TIMOSINA. Parece estar envolvido no desenvolvimento das células “T” “T”. Produz hormônios sexuais masculinos Andrógenos como a Testosterona Produzem Estrógeno e Progesterona. 47 AULA PRÁTICA 9 - SISTEMA ENDÓCRINO 1- Glândula Hipófise: glândula mestra do organismo. Esta abrigada na sela tursica (osso esfenoide). 2-Glândula Tireoide: maior glândula endócrina produz Tireoxina (T4), Triiodotironina (T3) e a calcitonina que abaixa os níveis de cálcio e fósforo. 3- Glândula Paratireoide: Quatro pequenos botões localizados na face posterior dos lobos da tireoide – liberam o paratormônio que afeta o metabolismo de cálcio e fósforo. 4- Glândulas supra-renais: secreta adrenalina e noradrenalina. 5- Pâncreas: glândula mista com função endócrina e exócrina. Liberam glucagon , insulina e somatostatina. 6-Testículos: 7- Ovários 8- Timo: integrante do sistema linfático. Diminui com a idade , sendo substituído por tecido fibroso. 9- Glândula Pineal: 48 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 49 1 )” A traqueia é um tubo de aproximadamente 2,5 cm de diâmetro e 11 cm de comprimento.O caminho de ar da traqueia está rodeado por uma série de anéis de cartilagem em forma de C que tem por finalidade impedir que as paredes desse tubo se colapsem”Spence,Alexander P.- Anatomia Humana Básica. (1,5) Com base nestas informações, explique onde se encontra a Carina e qual a diferença anatômica importante existente entre os brônquios principaisdireito e esquerdo. ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ 2) Explique a mecânica ventilatória. ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ 3) Identifique: 4) Assinale (V) ou (F) , justificando as questões falsas . ( ) A Ptialina é produzida no estômago , sendo responsável por digerir proteínas . ( ) A Pepsina é produzida no pâncreas . ( ) O ceco , colo ascendente , transverso , descendente , sigmóide , reto e ânus fazem parte do intestino grosso. ( ) O pâncreas é responsável pela produção de suco pancreático , insulina e glucagon. ( ) O peristaltismo é um efeito químico do sistema digestório . 50 5) A laringe tem como função: a) aquecer o ar. b) impedir a entrada de alimentos nas vias aéreas inferiores e garantir a fonação. c) realizar a perfusão. d) comunicar a faringe com o estômago. e) todas as alternativas estão corretas. 6)Identifique as seguintes estruturas: 51 7) Em relação ao ESÔFAGO, podemos afirmar que: A) se estende da faringe até o estômago b) encontramos no seu trajeto, o ceco c) encontramos, no seu trajeto, quatro constrições d) atravessa o diafragma e caminha cerca de 4 cm no interior do abdome e) todas as alternativas estão corretas 8) O intestino grosso é anatomicamente diferenciado do intestino delgado pois: a) está relacionado principalmente à absorção de gorduras b) não possui meso c) possui no seu trajeto fibras musculares longitudinais denominadas tênias d) possui certos apêndices na sua camada externa: os apêndices epiplóicos e) duas alternativas estão corretas. 9)É correto afirmar que : a) a estrutura interna do rim divide-se em: córtex renal, medula renal e pelve renal. b ) a ampola, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais participam na formação do sêmen. c) Carina é a bifurcação da traqueia. d) duas questões estão corretas. e) todas as questões estão corretas. 52 10)A NIDAÇÃO ocorre... a) no 1/3 distal da tuba uterina. b) no endométrio. c) no Néfron . d) na alça de Henle. e) nenhuma das respostas está correta 11) Quais são os órgãos que produzem os espermatozoides? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 12) Por que o aumento da próstata causa dificuldades para a micção ? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 13) Quais são as estruturas que formam o útero ? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 14) Explique a localização e função da tuba uterina . _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 15) Identifique as estruturas numeradas : 53 16) Na imagem abaixo , identifique colocando na estrutura solicitada , a letra correspondente : 17) Identifique: 18) A esterilização masculina é chamada vasectomia .Este processo consiste em a) inutilizar os tubos seminíferos para que os espermatozoides não sejam mais produzidos. b) seccionar os canais deferentes, não sendo mais possível eliminação dos espermatozoides. c) remover a vesícula seminal para que o sêmen fique bastante diminuído. d) inocular hormônios para dificultar a ereção do pênis. e) alterar o funcionamento da próstata, reduzindo a quantidade de espermatozoides produzida. 19) “A manutenção da homeostase envolve a maioria dos sistemas do corpo .Os rins, contudo , como os principais órgãos excretores , são decisivamente importantes no balanço das substancias exigidas para a constância do meio interno “ – A.SPENCER . Sendo assim, é correto afirmar que: I- A pelve renal, ureteres, bexiga e uretra são consideradas vias uriníferas; II- A pelve renal , cálices e ureteres são responsáveis pela filtragem renal; III- Em cada rim encontra-se néfrons responsáveis pela filtragem do plasma sanguíneo; IV- A unidade funcional são os cálices renais, onde se encontram os túbulos distais e proximais; V A uretra masculina é dividida em duas partes: prostática e peniana, que são denominações de acordo com a região que atravessam. a) A- Cápsula renal ou fibrosa b) B - Córtex renal c) C - Pirâmides renais d) D - Cálice menor e) E - Cálice maior f) F - Coluna renal g) G - Pólo superior h) H - Pólo inferior 54 A partir destas afirmações esta correto o que se tem em: a)I,II e III b)II,IV e V. c)I,III e V. d)II,IV e V. 20) O útero tem o formato de pêra invertida e seu tamanho e suas proporções modificam-se durante as várias fases da vida .Encontra-se ,normalmente antevertido, de forma que seu peso é amplamente sustentado pela bexiga(Moore,Keith L.- Anatomia orientada para a clínica.Rio de janeiro:Guanabara Koogan,2007)Com base em seus conhecimentos, assinale a resposta que corresponde a NIDAÇÂO : I) no 1/3 distal da tuba uterina. II) no endométrio. III) nas Fimbrias. IV) na alça de Henle. V) no miométrio 21) Que glândula regula a atividade dos ovários ? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 22) O que significa gravidez ectópica e sua complicação ? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 23)Abaixo ,localize e assinale : cápsula fibrosa; Córtex renal; Medula renal; glomérulo renal 55 24) O que é criptorquidia , e quais suas complicações? _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
Compartilhar