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ENFERMIDADES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR Câmpus Toledo 
 
 
 
 
 
Jaqueline Mombach 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE SOBRE ENFERMIDADES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
 
 
 
Disciplina de Fisiologia Veterinária 
 
 
Professora Maria Cecília 
 
 
 
 
 
 
Toledo 
Junho de 2020 
Referencial Teórico 
 
 
1) Explique a fisiopatologia das seguintes doenças que envolvem o sistema 
respiratório: 
2) Para cada doença estudada explique de que forma ocorre a alteração na 
homeostase do sistema respiratório. 
 
 
a) Hérnia diafragmática 
 
O músculo diafragmático possui a incumbência de separar a cavidade 
torácica da cavidade abdominal, e também possui um importante papel na 
respiração, através dos movimentos respiratórios. 
A hérnia diafragmática compreende a uma malformação no músculo do 
diafragma, como uma pequena abertura no mesmo, fazendo com que o conteúdo 
presente na cavidade abdominal (que é o estômago, baço, intestino, omento, fígado 
entre outros órgãos) passe para a cavidade torácica. Essa condição pode ser 
congênita, ou ainda ser decorrente de um trauma, como em acidentes 
automobilísticos ou maus tratos. Geralmente a hérnia apresenta-se na região 
posterolateral diafragmática, sendo conhecida também como “hérnia de 
Bochdalek”, e ocorre no lado esquerdo na maioria dos casos. 
Sobre a fisiopatologia da doença, em decorrência do conteúdo abdominal 
adentrar o tórax, do desvio do mediastino e da compressão pulmonar, as principais 
condições apresentadas são o desenvolvimento de hipoplasia e também 
hipertensão pulmonar. Essa última é decorrente do hipodesenvolvimento da 
vasculatura pulmonar, o que acaba fazendo com que ocorra uma derivação direita-
esquerda por meio do nível do forame oval, ou ainda através dos ductos das 
artérias, dificultando a oxigenação e ventilação mecânica. Além disso, ocorre a 
diminuição dos alvéolos, onde a parede alveolar ficará mais espessa, e o espaço 
alveolar fica diminuído, aumentando o espaço intersticial, diminuindo as trocas 
gasosas. 
Devido aos fatores apresentados anteriormente, ocorre uma insuficiência 
respiratória nos pacientes, além da diminuição da pressão negativa da cavidade 
torácica, causando um desiquilíbrio na homeostase fisiológica do animal. Ainda, 
pode-se atribuir a hérnia diafragmática a um quadro de deficiência na rotação 
intestinal, ou ainda problemas cardiocirculatórios. 
A gravidade dessa enfermidade está muito relacionada com a proporção das 
vísceras herniadas, e também com a duração desse problema. O diagnóstico pode 
ser realizado com ultrassom ou raio-X, e o tratamento ocorre por intervenções 
cirúrgicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Doença pulmonar obstrutiva crônica em equinos 
 
A doença pulmonar obstrutiva é uma enfermidade muito comum que afeta 
principalmente cavalos atletas e estabulados, sendo caracterizada por ser uma 
inflamação das vias aéreas inferiores, apresentando alterações crônicas da parede 
bronquiolar, espasmos dos bronquíolos e também a presença de muco, o que leva 
o animal a obstruir os ramos terminais de suas vias aéreas. 
Nota-se que em animais que vivem a campo, a incidência dessa doença é 
ligeiramente inferior a equinos estabulados, uma vez que o pó presente na 
alimentação e na cama das baias é responsável por irritar as vias aéreas desses 
animais. Então, a partir da irritação da traqueia e brônquios, que resulta em uma 
inflamação, a doença irá se manifestar. Outro fator a considerar, é que além a 
alergia dessas micropartículas presentes no ambiente, a predisposição genética 
também está envolvida no surgimento dessa enfermidade, como também existem 
relatos de microrganismos ou endotoxinas (amônia, por exemplo) que ajudaram a 
desencadear a doença. 
Sobre a fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crônica, a mesma irá 
cursar em irritação e inflamação das vias aéreas com a produção de muco, o que 
leva a um estreitamento do lúmen devido ao processo de fibrose. O animal doente 
entra em um quadro de hipóxia, devido ao aumento da resistência pulmonar o que 
irá dificultar a troca gasosa, levando a ruptura dos alvéolos pulmonares. Os equinos 
afetados apresentam dispneia, expiração forçada (um dos primeiros sinais clínicos 
a serem notados), hiperpneia, letargia, declínio na tolerância esportiva, presença de 
muco onde às vezes nota-se sangue devido à ruptura de vasos. 
A respeito da alteração na homeostase dos animais, onde os mais afetados 
são geralmente aqueles com idade superior a cinco anos, irão apresentar uma 
insuficiência respiratória, com pouca quantidade de oxigênio chegando aos 
pulmões, que irá dificultar a oxigenação dos tecidos e a troca gasosa. Além disso, 
é possível a complicação do caso quando associado a uma infecção bacteriana. 
O tratamento geralmente é realizado com broncodilatadores, anti-
inflamatórios e antibióticos. Se necessário, pode-se realizar oxigenoterapia. 
c) Pneumotórax 
 
O conceito do termo pneumotórax exprime a presença ou a acumulação de 
ar dentro da pleura (cavidade pleural) devido a lesões no parênquima pulmonar, da 
cavidade torácica ou das vias aéreas, levando a problemas como colapso pulmonar 
completo ou parcial. 
É possível classificar essa condição em dois diferentes grupos: espontâneo 
e traumático. Sobre a forma espontânea, pode ser primário, que é a forma da 
doença que ocorre em animais que não possuem outras doenças pulmonares, ou 
secundário, que se caracteriza em pacientes que apresentam doenças pulmonares. 
Em ambos os casos, não existe um agente causal que se apresenta vinculado ao 
quadro de pneumotórax, diferentemente do segundo grupo (traumático) que é 
decorrente de um trauma no tórax, seja por acidentes ou por procedimentos 
intervencionistas, que então será classificado como pneumotórax iatrogênico. 
Sobre a fisiopatologia da doença, em virtude da pressão do espaço 
intrapleural ser negativa quando comparada com a pressão atmosférica, em um 
caso de pneumotórax o ar que está presente dos pulmões ou ainda o de fora do 
tórax entra interiormente no espaço pleural, realizando o aumento da pressão 
intrapleural, e o volume pulmonar irá diminuir, afetando a complacência pulmonar. 
Dependendo do grau de intensidade e também da extensão do 
pneumotórax, podemos subdividi-los em pequenos, médios, grandes, ou ainda em 
hipertensivos. Nos três primeiros, ocorre uma diminuição da ventilação, que será 
proporcional ao nível do colapso dos pulmões. No caso do pneumotórax 
hipertensivo, vai desencadear a formação de um mecanismo valvular, onde o ar 
irá entrar na cavidade pleural durante o processo de inspiração, porém não irá sair 
durante a expiração, isso em decorrência da elasticidade que se forma na parede 
da lesão, tornando a pressão intrapleural superior à pressão atmosférica. Com 
isso, o ar irá acumular-se na cavidade pleural, tornando hipertensiva, resultando 
em um caso de colapso pulmonar e também o desvio e também compressão do 
mediastino. 
Nos animais afetados, nota-se insuficiência respiratória e um bloqueio do 
retorno venoso, causando um desequilíbrio da homeostase, podendo ainda levar 
a quadros de hipotensão arterial e choque, sendo capaz de ocorrer uma parada 
cardiorrespiratória. 
Sobre os sinais clínicos dessa condição, quando se trata de um pequeno 
pneumotórax costumeiramente é assintomático, já nos demais casos é possível 
notar dispneia e dor pleurítica. O diagnóstico geralmente é executado com 
radiografia, e o tratamento consiste em drenagem do ar contido no espaço da 
pleura, ou ainda por meio de intervenções cirúrgicas (normalmente em 
pneumotórax traumático). Se necessário, pode ser realizado a suplementação de 
oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) Edema pulmonar 
 
O edema pulmonar é designado por ser um acúmulo de líquido no 
parênquima pulmonar, que deveria estar no espaço intravascular.Esse líquido 
inicialmente encontra-se no espaço intersticial, seguindo para os alvéolos e para as 
vias aéreas. Essa condição desencadeia uma série de problemas nas trocas 
gasosas e também na mecânica pulmonar. Ocorre o desenvolvimento do edema 
pulmonar quando existe uma instabilidade na permeabilidade alveolocapilar, na 
pressão oncótica e hidrostática, e também na drenagem linfática. 
Sobre a fisiopatologia do edema pulmonar, pode-se classificar em dois 
grupos: edema cardiogênico e edema não cardiogênico. No primeiro caso, nota-se 
a amplificação dos capilares pulmonares, que resulta em uma filtração superior do 
líquido transvascular, ou ainda por sobrecarga de fluido. Nessa condição, o aumento 
da pressão hidrostática irá correr geralmente devido a ampliação da pressão 
pulmonar (venosa), peculiaridade dos animais cardiopatas. A respeito do edema 
não cardiogênico, ocorre diversos distúrbios pulmonares e sistêmicos, que resultam 
no acrescimento da pressão hidrostática e da permeabilidade vascular, fazendo 
com que o fluido extravase para o espaço intersticial e alveolar. Além disso, outros 
fatores podem levar a edemas pulmonares não cardiogênicos, como 
tromboembolismo pulmonar, enfermidades hepáticas, pneumonia, sepse e entre 
outros. Classifica-se a gravidade em leve, moderada e grave. 
O animal com edema pulmonar irá apresentar a ventilação pulmonar 
acometida, hipoxemia e redução da complacência dos pulmões, causando um 
desequilíbrio da homeostase pela diminuição da ventilação e perfusão pulmonar. 
A respeito dos sinais clínicos dessa condição, nota-se dispneia, tosse, 
taquipneia, hipoxemia e cianose. Na ausculta pulmonar, são perceptíveis sons 
crepitantes. No caso de edema pulmonar cardiogênico, além desses sinais clínicos, 
pode-se apresentar hipotensão/hipertensão e arritmias, podendo ocorrer choque 
cardiogênico. 
O diagnóstico é realizado normalmente com o uso de radiografias. Sobre o 
tratamento, varia conforme a gravidade do edema, mas utilizam-se diuréticos, 
vasodilatadores e suplementação de oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Asma 
 
A asma caracteriza-se por ser uma doença pulmonar, na qual afeta as vias 
aéreas causando o estreitamento, tornando-se limitado o fluxo aéreo. Nos gatos 
observa-se a asma na forma da doença mais semelhante a que acomete os seres 
humanos, causada primeiramente por uma inflamação e em seguida o 
estreitamento das vias aéreas. 
Essa enfermidade pode ser causada por inúmeros fatores, mas nota-se que 
a exposição a alguns alérgenos, como poeira, fumaça, poluição entre outros, pode 
levar a um processo inflamatório das vias aéreas. 
A respeito da fisiopatologia da asma, acredita-se que a mesma esteja 
atribuída a uma reação de hipersensibilidade do tipo l, que é ativada em decorrência 
a inalação dos alérgenos. Isso fará com que ocorra uma resposta T-helper 2, 
fazendo a liberação de interleucinas que estão implicadas na alergia. Essa resposta 
alérgica faz com que ocorra o recrutamento de eosinófilos, ocorrendo lesões no 
revestimento epitelial e nas vias respiratórias posteriores, o que acarreta em uma 
maior produção de muco e também em processos como de hipertrofia e hiperplasia 
da musculatura lisa dessas vias, causando então um remodelamento. Além disso, 
nesse processo de hipertrofia, além de obstruir as vias respiratórias e aumentar a 
reação a alérgenos, vai fazer com que ocorra a liberação de substâncias 
responsáveis por fazer a broncoconstrição. 
Em decorrência desse estreitamento das vias aéreas, a respiração estará 
comprometida, levando a quadros de insuficiência respiratória, além da má 
oxigenação dos tecidos, levando a um desequilíbrio da homeostase do animal. 
Além disso, vale frisar que a asma não é uma enfermidade irreversível, mas 
que se não tratada pode acarretar em sérios problemas como asfixia e até a morte 
do animal. Nos animais afetados, nota-se dispneia, tosse, dificuldade para respirar 
e sibilo. Ainda, além das lesões epiteliais, a asma pode causar problemas anormais 
no controle neural anatômico e também no tônus das vias aéreas, além de 
modificações na permeabilidade vascular, rupturas do epitélio ciliado e mudanças 
no mesmo, e também hipersecreção de muco. 
O diagnóstico é realizado através da anamnese dos sinais clínicos e do 
histórico do animal, podendo também ser realizado raio-X e análise 
citológica/microbiológica do lavado broncoalveolar. Não existe cura, porém pode ser 
controlado com o uso rotineiro de broncodilatadores, corticosteroides e 
antialérgicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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