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tcc modelo palmas (1)

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19
Nome do Autor	Comment by Pierre Brandão: Completo e em letras minúsculas com apenas a primeira letra de cada nome e sobrenome em maiúsculo.
TÍTULO DO TCC: subtítulo	Comment by Pierre Brandão: Título todo em letras maiúsculas. Sem negrito (nada na capa tem negrito) e letras em tamanho 12 (nada em nenhuma parte do trabalho tem letra maior que 12).	Comment by Pierre Brandão: Se houver, deve ser separado do título por dois pontos, redigido em letras minúsculas, exceto as primeiras letras de nomes próprios.
Palmas – TO	Comment by Pierre Brandão: Informa-se sigla do estado no caso de cidades homônimas.
Ano de depósito	Comment by Pierre Brandão: Ano da entrega do trabalho.
Nome do Autor	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
TÍTULO DO TCC: subtítulo	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
Para conhecer a formatação inicial básica (tipo de papel, margens, tipo e tamanho de letra, etc.) leia o apêndice B desta produção. Lembre se deletar este comentário.
Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I do curso de bacharelado em Psicologia do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).	Comment by Pierre Brandão: Deve conter o tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração.Enquanto formatação, deve ter tamanho de letra menor, alinhamento justificado a partir do meio da mancha gráfica.OBS.: Todos os itens com tamanho de letra menor devem seguir um padrão uniforme no trabalho. A ABNT não define se o tamanho menor é 11, 10 ou 9. Recomendamos a padronização do tamanho 10.
Orientador: Prof. Dr. Pierre Soares Brandão.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Mesmo alinhamento e tamanho de letra da natureza do trabalho (apresentada imediatamente acima). Antes do nome completo do orientador, deve ser apresentada a abreviação da palavra “professor(a)”, seguido da maior titulação concluída r depois o nome completo e sem abreviações.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Abreviação da palavra professor (Prof.) ou professora (Profa.).	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Abreviação da maior titulação concluída.Segundo recomendação da Academia Brasileira de Letras, as abreviações são:Doutor = Dr.Doutora = Dra.Mestre = M.e (vale para ambos os sexos e neste caso o ponto é entre as letras “M” e “e”, não ao final)Especialista = Esp.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Completo e em letras minúsculas com apenas a primeira letra de cada nome e sobrenome em maiúsculo.
Co-orientador: ...	Comment by Pierre Brandão: Se houver, segue a mesma formatação e estrutura do orientador.
Palmas – TO	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
Ano de depósito
	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
Nome do Autor	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
TÍTULO DO TCC: subtítulo	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I do curso de bacharelado em Psicologia do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Mesma formatação e conteúdo da folha de rosto.
Orientador: Prof. Dr. Pierre Soares Brandão.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Mesma formatação e conteúdo da folha de rosto.
Co-orientador: ...	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Mesma formatação e conteúdo da folha de rosto.
Aprovado em: _____/_____/_______	Comment by Pierre Brandão: Data preenchida manualmente.
BANCA EXAMINADORA	Comment by Pierre Brandão: ESTA É A FOLHA DE APROVAÇÃO! A ABNT NBR 15287 (que trata de Projetos) não inclui este item, mas ela deve ser apresentada para as disciplinas de Instrumentalização e de TCC I.
____________________________________________________________
Prof. Dr. Pierre Soares Brandão	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Segue o mesmo padrão de apresentação de conteúdo (abreviação da formação acadêmica, abreviação da maior titulação já concluída e nome completo ou tal qual utilizado nas publicações) que a apresentação do orientador na folha de rosto.
Orientador	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Único membro da banca cuja função é comunicada.
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof.a Dra. Nome do 1º Avaliador ou Avaliador Interno	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Segue o mesmo padrão de apresentação de conteúdo (abreviação da formação acadêmica, abreviação da maior titulação já concluída e nome completo ou tal qual utilizado nas publicações) que a apresentação do orientador na folha de rosto.
Nome da Instituição
____________________________________________________________
Prof.a M.e Nome do 2º Avaliador	Comment by Pierre Brandão: Se o curso tem por rotina contar com um membro externo à instituição para a banca, então este deverá ser apresentado por último, com apresentação da abreviação da função profissional. Abreviação da maior titulação concluída. Nome do Avaliador Externo completo e sem abreviações. Abaixo deverá ser apresentado o nome da instituição ou empresa onde trabalha
Nome da Instituição
Palmas – TO	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
Ano de depósito
	Comment by Pierre Brandão: Mesma formatação e conteúdo que a capa.
RESUMO	Comment by Pierre Brandão: Em língua vernácula.Este é um item obrigatório.
Existem três tipos de Resumos Científicos definidos e normatizados pela ABNT NBR 6028 (2003d, p. 01):
a. resumo crítico: resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. b. resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. c. resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. (grifos nosso).	Comment by Pierre Brandão: Este é o tipo de resumo recomendado para TCCs e artigos científicos.	Comment by Pierre Brandão: Recomenda-se fortemente a apresentação de todos estes elementos.
Como regras gerais para apresentação ABNT NBR 6028 (2003d, p. 01-02) temos:
O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento.	Comment by Pierre Brandão: Apesar desta recomendação, algumas instituições solicitam este elemento para poderem disponibilizar os resumos dos trabalhos na internet.
O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único.
A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.).
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Devem-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem.
Quanto a sua extensão os resumos devem ter:
a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigosde periódicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.
Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras. (grifos nosso).
Na próxima página temos um exemplo de resumo dentro da formatação discutida acima. Para Projeto de Pesquisa recomenda-se que o resumo contenha: Objetivos (Geral e Específicos), Desenho do Estudo, Objeto de Estudo/População e Amostra, Instrumento de Coleta de Dados e Desfechos.
RESUMO	Comment by Pierre Brandão: Este é um modelo de Resumo formatado adequadamente.
ZUKOWSKI, Michelle Sales. Bullying e imagem corporal de crianças de 09 a 13 anos em uma escola particular de Palmas - TO. 2017. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Psicologia, Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas/TO, 2017.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Elemento incluído com a finalidade de posterior publicação do resumo na internet. Sua formatação segue a norma ABNT NBR 6023, por isto o alinhamento e o espaçamento diferem do padrão do texto.
Experiências cotidianas desde o nascimento de uma criança influenciam na formação de sua imagem corporal. Parte das vivências infantis são passadas na escola. Sendo assim, supõe-se que a escola também possua influência na formação da imagem corporal da criança. Dentro das vivências escolares encontramos o conflito entre pares, que já são esperados que ocorram, mas que, quando ligados a agressões contínuas, podem gerar prejuízos para uma criança, sendo denominado de bullying. Este estudo teve como objetivo identificar uma possível relação entre o bullying e a imagem corporal de crianças de 9 a 13 anos em uma escola particular de Palmas - TO. Para tal, realizou-se uma pesquisa aplicada em campo, com natureza quantitativa, objetivo metodológico exploratório e procedimento transversal. A amostra foi composta por 30 escolares, sendo 8 do sexo feminino (26,7%) e 22 do sexo masculino (73,3%), sendo que, do total, 10% frequentava o 4o ano, 20% o 5o ano, 63,3% o 6o ano e 6.7% o 7o ano. Como principais resultados observou-se que o bullying que o bullying atinge dois terços dos participantes, gerando insatisfação com a imagem corporal de seus envolvidos, sendo que 100% das vítimas estavam insatisfeitas por querer perder massa, 12,5% dos observadores estavam insatisfeitos por querer ganhar massa e 87,5% deles por querer perder massa, enquanto entre as vítimas/observadores 50% encontravam-se insatisfeitos por querer ganhar massa e 50% insatisfeitos por querer perder massa. Agressor/observador 40% estavam insatisfeitos por querer perder massa e 60% por querer ganhar. Na classificação vítima/agressor/observador 100% encontravam-se insatisfeitos por querer perder massa. Concluiu-se que o bullying envolve os seus participantes em fatores biopsicossociais causando impacto, na maior parte das vezes negativo, em diversas áreas da vida do sujeito.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Seguindo as recomendações da ABNT para resumos do tipo informativo, esta é a finalidade do estudo (objetivo geral).	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Metodologia, ficando a critério do autor e seu orientador detalha-la com maior ou menor profundidade.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Principais resultados.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Principal(ais) conclusão(ões).
Palavras-chave: Imagem corporal. Percepção corporal. Bullying.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Conforme a ABNT, negrito é um tipo de destaque. Quando um elemento deve ser destacado com negrito, a ABNT apresenta esta consideração na norma, quando não mencionado que um item deve ser apresentado em negrito, entende-se que seguirá o padrão normal do texto, não sendo destacado desta forma.Nas normas ABNT não são mencionadas a existência de negrito para a expressão “Palavras-chave”, sendo assim, deve ser apresentada sem este destaque.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Recomenda-se de 3 a 5 palavras-chave e que estas sejam escolhidas levando-se em consideração descritores específicos da área científica do trabalho, por exemplo, área da saúde dispõe da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Apresentação da informação AQUI NA LISTA:
De acordo com a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato e outras), separado por travessão do título e do respectivo número da folha ou página onde se encontra.
Exemplo:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar .................................................................................................................... 3	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Sem negrito.
Quadro 2 – Sequência dos procedimentos de avaliação ......................................................................................... 7	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Isto se chama rótulo e se refere ao tipo de ilustração. Lembre-se que para cada rótulo (tipo de ilustração) deve ser criada uma lista própria.
Apresentação da ilustração DENTRO DO TEXTO:	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: CUIDADO! O conteúdo a seguir deve ser aplicado dentro do texto, mas não aqui na lista. As imagens são colocadas no texto e aqui na lista somente o rótulo, o número da ilustração, o título e o número da página onde ela se encontra no texto.
Acima da ilustração deve ser apresentada sua designação com o número (arábico) que correspondente a sua ocorrência no texto e separado por travessão do título da ilustração. Após ela (a ilustração) deve-se informar OBRIGATORIAMENTE a fonte, ainda que seja o próprio autor, com legendas, notas e outras informações necessárias para sua compreensão (caso necessário). Deve OBRIGATORIAMENTE ser citada no texto e apresentada o mais próximo possível do trecho que a cita.
Exemplo de como apresentar dentro do texto:
Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar.	Comment by Pierre Brandão: Sem negrito.	Comment by Pierre Brandão: Este elemento inteiro com letra tamanho menor e uniforme no padrão do texto. Se tiver mais de uma linha, as linhas de baixo devem se inicial abaixo da primeira letra da primeira linha para destacar o expoente. Deve ter espaçamento simples entre suas linhas e espaçamento 1,5 entre ela e a ilustração, conforme este exemplo.
	Estado de Atenção
(de 20 a 30%)
	· Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas.
· Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc;
· Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc;
· Consumir água à vontade.
	Estado de Alerta
(de 12 a 20%)
	· Observar as recomendações do estado de atenção;
· Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;
· Evitar aglomerações em ambientes fechados;
· Usar soro fisiológico para olhos e narinas.
	Estado de Emergência
(abaixo de 12%)
	· Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta;
· Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc;
· Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc, entre 10 e 16 horas;
· Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.
Fonte: CEPAGRI/UNICAMP (2011).	Comment by Pierre Brandão: Sem negrito e em tamanho menor e uniforme no padrão do texto. Espaçamento 1,5 da ilustração para este elemento e dele para o seguinte; mantendo espaçamento simples dentro do texto do próprio elemento.Apresentar a fonte no formado de citação, mesmo que seja uma adaptação de outra produção.
LISTA DE TABELAS
Deve ser apresentada conformea norma do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1993).
Exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Apresentação da informação AQUI NA LISTA:
Conforme a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve relacionar, em ordem alfabética, as abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras ou expressões por extenso. Recomenda-se elaboração de lista própria para cada tipo.
Exemplo:
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	CEPAGRI
	Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura
	CEULP
	Centro Universitário Luterano de Palmas
	GCI
	Gestão de Comunicação Institucional
	INPE
	Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
	OMS
	Organização Mundial de Saúde
	ULBRA
	Universidade Luterana do Brasil
	UNICAMP
	Universidade de Campinas
	URA
	Umidade Relativa do Ar
Apresentação DENTRO DO TEXTO:
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses, após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo:
...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
LISTA DE SÍMBOLOS
Apresentação da informação AQUI NA LISTA:
Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética, os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas por extenso.
Exemplo:
	dab
	Distância euclidiana
	m²
	Metros quadrados
	O(n)
	Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
1.1 Problema de Pesquisa	10
1.2 Hipóteses	11
1.3 Objetivos	12
1.3.1 Objetivo Geral	12
1.3.2 Objetivos Específicos	12
1.4 Justificativa	12
2 REFERENCIAL TEÓRICO	14
3 METODOLOGIA	17
3.1 Desenho do Estudo (Tipo de Estudo)	17
3.2 Local e Período de Realização da Pesquisa	18
3.3 Objeto de Estudo ou População e Amostra	18
3.4 Critérios de Inclusão e Exclusão	18
3.5 Variáveis	18
3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO, REGISTRO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS	19
3.7 Aspectos Éticos	19
3.7.1 Riscos	21
3.7.2 Benefícios	21
3.7.3 Desfechos	21
3.7.3.1 Primário	21
3.7.3.2 Secundário	21
4 CRONOGRAMA	22
5 ORÇAMENTO	23
REFERÊNCIAS	24
APÊNDICES	28
ANEXOS	34
1 INTRODUÇÃO
Primeiro, vamos dialogar sobre a introdução em uma visão geral. Sugere-se que, preferencialmente, este seja um dos últimos itens a ser escrito, “pois é importante que ela seja coerente com as ideias desenvolvidas” no trabalho (PACHECO, 1988, p. 57). O mesmo autor (ibid, p. 58-60, grifo nosso) propõe quatro tipos de introdução:
a. Introdução-roteiro: “refere-se ao tema a ser discutido e a forma como o texto será organizado”. b. Introdução-tese: “já se menciona o que se pretende provar. Obviamente a tese será retomada na conclusão, que servirá como confirmação do que foi exposto no começo, apoiada no desenvolvimento”. c. Introdução com exemplos: “é, talvez a que mais atrai a atenção do leitor. Nela, colocam-se exemplos de como a situação exposta ocorre, dando ao leitor toda a dimensão do problema. É importante observar que o exemplo pode até ser fictício, funcionando como uma pequena narração que introduz o problema”. d. Introdução-interrogação: “apresenta questões relacionadas ao tema. Tais questões obviamente devem ser respondidas ao longo do texto”.
Deve-se escolher apenas um tipo de introdução. Sobre a presença ou ausência de citações nesta parte do texto, não se observa consenso entre os autores pesquisados, que de um modo geral não comentam ou no máximo fazem apenas um comentário desencorajador sobre o uso de citações na introdução. Por tal motivo, sugere-se a seguinte reflexão: esta citação é realmente importante neste ponto do trabalho ou será melhor utilizada se apresentada no referencial teórico? Lembre-se que não é recomendado repetir uma mesma citação ao longo do texto científico, exceto em situações específicas.
A introdução de um TCC em estilo dissertativo[footnoteRef:1] não possui numeração, esta será aplicada apenas aos itens do desenvolvimento (a conclusão também não será numerada). Deve, obrigatoriamente, reaproveitar alguns dos itens do Projeto de Pesquisa, estes itens são: objetivo geral, objetivos específicos, hipóteses e justificativa (a qual pode ser resumida, apresentando apenas os pontos mais relevantes). Este conteúdo é, tradicionalmente, apresentado em um texto único, sem tópicos, com seus itens suficientemente claros, para que sejam facilmente identificados. [1: Tipo de Trabalho de Conclusão de Curso que divide seus elementos textuais na forma de dissertação (com introdução, desenvolvimento [que serão os capítulos do trabalho] e conclusão).] 
Já no Projeto de Pesquisa, recomenda-se que os elementos essenciais (problema de pesquisa, hipóteses, objetivos [geral e específicos] e justificativa) sejam apresentados em subitens numerados progressivamente, para facilitar que os leitores, os avaliadores e, principalmente, o próprio pesquisador localizem rapidamente cada elemento específico.
Quanto a construção, a introdução de um Projeto de Pesquisa deve começar com um texto de contextualização que já antecipe ao leitor o tema do estudo e os conceitos essenciais para a compreensão adequada do problema de pesquisa. Recomenda-se de 4 a 8 parágrafos curtos, redigidos de maneira direta e objetiva. Lembre-se, você terá o espaço do referencial teórico (revisão de literatura) para explorar e discutir melhor o assunto, então, nesta contextualização, seja focado e sucinto.
1.1 Problema de Pesquisa
Para Chinazzo (2010, p. 91) “o problema será sempre uma questão, uma sentença questionadora, em forma interrogativa, para a qual se deseja uma resposta ou solução”. Deste modo, ele (o problema de pesquisa) deve ser escrito na forma de UMA (1) pergunta, um questionamento que represente ou indique O CONHECIMENTO que se quer obter com a pesquisa.
Deve-se lembrar de que toda pesquisa é uma investigação para se atingir um novo conhecimento, uma busca por novas informações, sendo assim, deve-se formular uma pergunta de forma clara, direta e objetiva que seja exatamente o que você pretende obter/conhecer/descobrir com a sua pesquisa.
Chinazzo (2009, p. 90, grifo nosso) afirma que:
a. O problema deve ser claro e preciso – não pode ser formulado de forma vaga. b. O problema deve ser empírico – deve atender ao propósito da investigação científica, [...]. Portanto devemos cuidar para não nos atermos em percepções pessoais e julgamentos morais e valorativos que nos remetam a considerações subjetivas. c. O problema deve ser suscetível de solução – devemos ter ideia de como será possível coletar os dados necessários para a sua resolução.
A importância da clareza e da precisão (entendendo esta, como objetividade) quando da confecção do problema consiste no papel delimitador que exercem sobre o tema, determinando o foco da pesquisa, o local onde pretendemos chegar, o conhecimento que queremos adquirir. Tais pontos também são abordados por Gil (2002, p. 22-29), sendo outra leitura indicada para melhor compreensão deste item.
Tecnicamente, recomenda-se fortemente que no tópico do problema de pesquisa seja apresentada apenas a questão norteadora, a pergunta. Quaisquer outros esclarecimentos, se necessários, devem estar na contextualização ou no referencial teórico.
Por fim, é necessário levar em consideração 7 critérios para a construção eficiente do problema de pesquisa, sendo eles:
1. O primeiro critério e mais básico para formulação de um problema de pesquisa é que ele deve ser uma pergunta, uma sentença questionadora, como mencionado anteriormente;
2. O questionamento deve exigir o emprego do método científico para que se atinja uma resposta minimamente confiável e/ou válida;
3. Deve abordar/buscar um conhecimento novo, que ainda não tenha sido descoberto/publicado na literatura ou representar um novo olhar, abordagem da questão ou metodologia sobre assuntos já discutidos, no sentido de ampliar o conhecimento da área;
4. Deve ser viável temporal e economicamente,permitindo sua execução eficiente e em tempo hábil;
5. Embora deva ser um questionamento redigido de forma simples, direta e objetiva, sem margens para ambiguidades, deve-se evitar perguntas cuja(s) resposta(s) seja(m) demasiadamente simplórias, por exemplo, perguntas de “sim ou não” (É possível melhorar a qualidade de vida de idosos com exercícios físicos?) ou um número percentual (Qual a frequência de desistência e trancamento de disciplinas no curso de Direito?);
6. Não deve representar um “problema de engenharia", referindo-se a como fazer algo (Como melhorar o transporte urbano?), pois não permite o emprego do método científico padrão (KERLINGER, 1980, GIL, 2002). Deve-se ressaltar que, embora não seja a rigor um problema de pesquisa, os problemas de engenharia podem ser usados na área das ciências exatas e afins para obtenção de novos conhecimentos como trabalho de conclusão de curso;
7. Não pode representar um problema de valor (juízo de valor), indagando se uma coisa é boa, má, desejável, indesejável, certa ou errada, se é melhor ou pior que outra, ou ainda se algo deve ou deveria ser feito.
Deve-se formular o Problema de Pesquisa com cuidado.
1.2 Hipóteses
Antes de iniciarmos, cabe dizer que, conforme a norma da ABNT NBR 15287 (2005, p. 07), este item deve ser incluso quando couber na produção, devendo ser discutido entre o autor e seu orientador a necessidade do mesmo. Entretanto, indica-se que, independente do que diz a norma, o item seja construído dado os motivos que serão apresentados abaixo, logo após definição.
Gonçalves (2005, p. 107) afirma que “as Hipóteses representam as prováveis respostas ao problema e são desdobradas em básicas (resposta completa) e secundárias (respostas complementares). Ao término da pesquisa, podem ser negadas ou confirmadas [...]”.
Sobre as formas de construção das hipóteses, Chinazzo (2009, p. 92, grifo do autor) apresenta que “com maior frequência, usam-se expressões na condicional, que podem ser representadas assim: se e então; [...] Salientamos que as variáveis ficam ligadas pelas expressões se e então”.
Já para Gonçalves (2005, p. 107),
elas são formuladas livremente, necessitando, entretanto, de um embasamento teórico sobre o tema e serem elaboradas de tal maneira que sirvam de guia durante a execução da pesquisa, podendo, inclusive, quando necessário, passarem por reformulação e, em seguida, serem novamente testada para verificar sua validade e consequente comprovação ou refutação.
São importantes para reforçar as relações a serem encontradas na pesquisa, estimulam o pensamento sobre as implicações de uma descoberta apoiada ou rejeitada e são úteis para testar a significância estatística.
1.3 Objetivos	Comment by Pierre Brandão: De acordo com Cervo; Bervian (2002, p. 83) “os objetivos que se têm em vista definem, muitas vezes, a natureza do trabalho”. Não obstante a isto, “a definição do(s) objetivo(s) do estudo deve ser clara e concisa. Deve-se informar, de preferência em uma única frase, precisamente aquilo que se pretende estudar” (SPECTOR, 1997, p. 89).
1.3.1 Objetivo Geral	Comment by Pierre Brandão: Entre o tópico imediatamente acima e este não tem conteúdo.
É uma meta, construída para apresentar onde o autor pretende chegar, o que pretende atingir ao final do trabalho. “Procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito do estudante com a realização da pesquisa” (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 83).
Constrói-se uma frase afirmativa que se inicia por um verbo de ação, para Bertucci (2011, p. 33) “objetivos sempre se iniciam com verbo no infinitivo”, sendo importante lembrar que o verbo utilizado aqui terá implicações na metodologia, pois este verbo tem intima relação com o objetivo metodológico do trabalho, um dos itens expressos naquela parte do projeto (metodologia), mas vale ressaltar ainda que o verbo poderá ser modificado após a definição de tal item. Abaixo segue alguns exemplos:
· Exploratórios (conhecer, identificar, verificar, descobrir...).
· Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar...).
· Explicativos (analisar, avaliar, explicar, debater...).
1.3.2 Objetivos Específicos
Cervo e Bervian (2002, p. 83) nos trazem que “definir os objetivos específicos significa aprofundar as intenções expressas no objetivo geral”, e Bertucci (2011, p. 33) amplia esta ideia ao dizer que “os objetivos específicos constituem uma fragmentação do objetivo geral em objetivos menores, que, uma vez alcançados, possibilitarão o alcance do objetivo maior”.
Deve-se tomar cuidado para não confundir os objetivos específicos com os passos do método de pesquisa. [...] Deve-se entender, portanto, que os objetivos específicos são detalhamentos ou subprodutos do objetivo geral. Se o objetivo geral consiste em provar uma determinada hipótese, os objetivos específicos podem estabelecer a prova de uma série de condições associadas a tal hipótese (WAZLAWICK, 2008, p. 38).	Comment by Pierre Brandão: Recomendo fortemente a leitura deste autor.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciências da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 159 p.Trata-se de uma visão moderna e prática que tem se mostrado muito eficiente e produtiva entre alunos de graduação.
Geralmente são de 3 a 5 objetivos específicos, que são construídos em forma de tópicos, mas, conforme a pesquisa, esta configuração pode ser alterada.
1.4 Justificativa
De um modo geral, é consenso entre a maioria dos autores que a justificativa consiste em um texto corrido para a apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou a escolha do tema proposto para avaliação inicial.
Segue abaixo uma proposta de estrutura com base em uma reflexão sobre o exposto por diversos os autores que abordam a questão da justificativa em projetos de pesquisa e que estão indicados na bibliografia desta produção. Assim, sugere-se a confecção dos seguintes itens:
· A relevância social, informando: porque sua pesquisa é importante para a sociedade?
· Item obrigatório que deve mostrar as contribuições que a pesquisa pode trazer no sentido de proporcionar respostas ao problema proposto, soluções e melhorias (benefícios) que podem ser obtidos com o conhecimento fruto da pesquisa e/ou a possibilidade de uma transformação social (direta ou indireta).
· A relevância acadêmica, informando: porque sua pesquisa é importante para a sua área de atuação?
· Parcialmente obrigatório (depende do tema). Informam-se as contribuições que podem surgir no campo teórico/científico do tema, possibilidades de intervenções e de ampliações quanto à atuação acadêmica e a possibilidade de novos trabalhos.
· A relevância pessoal, informando: porque sua pesquisa é importante para você pesquisador?
· Aqui cabe uma consideração, embora este item não seja unanimidade entre os autores (pois há aqueles que não o abordam em seus trabalhos), partimos do raciocínio de que, com este item, torna-se possível observar possíveis “vieses” que podem comprometer, ou não, a execução, analise e/ou comunicação do trabalho. Mas no que consiste o item? Consiste em apresentar os motivos pessoais que conduziram o autor no caminho deste trabalho em detrimento de tantas outras áreas e temas possíveis.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nenhuma pesquisa parte de um ponto zero que seja ausente de outros conhecimentos, mesmo que do tipo (objetivo metodológico) exploratória. Alguma pesquisa semelhante, complementar ou com proximidade em algum aspecto provavelmente já tenha sido produzida. Mesmo quanto o tema é muito inovador, a pesquisa sempre nasce alicerçada em outros conhecimentos.
Assim, devem-se buscar produções (livros, artigos em revistas científicas, etc) que tratem de tais assuntos semelhantes, complementares ou próximos, sendo de total responsabilidade do pesquisador (ou acadêmico pesquisador) a realização de tal busca.
As referências encontradas servirão tanto para conhecer melhor o assunto, visualizar a viabilidade da pesquisa, quanto para angariar conteúdo para produçãodo texto do referencial teórico.
Então chegamos ao que vem a ser realmente o referencial teórico do projeto, para Andrade (2002, p. 116) afirma que ele
tem por finalidade colocar o leitor a par do estado da questão, referindo-se aos estudos publicados a respeito do assunto, de preferência em ordem cronológica. Não se trata de apresentar a história completa do assunto, mas também não se deve limitar apenas a enunciação das obras.
Para isto, utilizam-se citações para fazer “menção de uma informação extraída de outra fonte” (ABNT NBR 10520, 2002, p. 01). Para Furasté (2007, p. 115) “citação é quando trazemos para nosso texto alguma informação, palavra ou ideias que pertencem a outro autor. Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor [...]”.
Ainda sobre citações, deve-se lembrar de que existem normas para utilização destas informações de outras obras e formas padronizadas para construção das citações (bem como formas diferentes para fazê-las), sendo indicado o estudo cuidadoso da ABNT NBR 10520 de 2002, a qual ainda está em vigor.
Azevedo (2000, p. 110-116) apresenta sugestões básicas, que posteriormente ele próprio chama de conselhos preliminares, e por fim traz considerações sobre qualidades a serem alcançadas (ou, como sugestão nossa, buscadas) quando da construção do referencial teórico. Abaixo, segue a lista com as sugestões básicas e as qualidades expostas pelo autor (sugerimos a leitura do original para melhor entendimento sobre o que vem a ser cada item):
· Sugestões básicas:
· Escreva para ser lido.
· Procure o melhor modo de comunicar suas ideias.
· Seja original.
· Cultive a simplicidade.
· Qualidades:
· Clareza – escreva para ser entendido.
· Concisão – procure dizer o máximo no mínimo.
· Correção – escreva em português.
· Precisão – seja preciso nas palavras e nos conceitos.
· Consistência – mantenha coerência nos termos.
· Contundência – provoque o leitor.
· Originalidade – seja original.
· Correção Política – escreva de modo politicamente correto.
· Fidelidade – seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor.
Gostaríamos de acrescentar a isto dois itens comentados por Andrade (2007, p. 91), a modéstia e a cortesia, especificando que
a modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da perfeição. A modéstia deve andar em par com a cortesia, sobretudo quando se trata de discordar de um autor, de uma ideia ou opinião. É fundamental que toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia, até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica fosse infundada.
Sobre a quantidade de citações em uma produção, Azevedo (2000, p. 119) enumera entre outros erros apontados como comuns o excesso de citações “o que faz do trabalho uma enorme colcha de retalhos” e a escassez de citações “atribuindo-se ao autor pensamentos que são de outrem”.
OBS.: É importantíssimo comentar sobre plágio. Copiar de forma completa ou parcial (ainda que só um trecho ou frase) de outro trabalho, sem referenciar quem foi o autor, quem foi que criou aquele trecho ou frase é o mesmo que ROUBAR algo que foi criado, produzido por outra pessoa.
PLÁGIO É CRIME!
Usar uma ideia, mesmo não escrevendo igual foi utilizado pelo autor que a pensou, também é uma forma de plágio, ou seja, também é crime. Quando for escrever seu projeto e/ou sua monografia, não faça plágio, aquilo que não foi pensado e produzido por você deve ser referenciado, citado de forma clara, especificando quem é o verdadeiro dono.
O mesmo serve para fotos, gráficos, tabelas, imagens, entre outros. Tudo o que não é seu deve vir acompanhado da referência de a quem pertence. Lembrando que em alguns casos como uso de fotos e imagens (entre outros) deve-se pedir autorização por escrito para que se possa utilizá-los. Converse com seu orientador!
Por fim, a responsabilidade da produção do texto é de quem o escreve, ou seja, do autor, entendendo que ele sabe que não se pode plagiar e é ele quem não deve cometer este crime, não cabendo ao orientador responder por possíveis plágios em trabalhos.
É preciso não ser leviano e não culpar o orientador, pois a obrigação do orientador não é ficar procurando, investigando se o trabalho tem plágio ou não, pois parte do princípio básico de que o autor não irá cometer este crime, ou seja, a responsabilidade é sim do autor em não plagiar!
3 METODOLOGIA	Comment by Pierre Brandão: Parece coerente que, na graduação, por uma questão didática, a metodologia seja dividida em dois grandes blocos:Desenho do Estudo (Tipo de Estudo): Consiste na caracterização do processo de pesquisa e sua classificação. Primeiro deve ser apresentada a classificação do tipo de pesquisa para os 4 elementos essenciais: finalidade metodológica, natureza/abordagem metodológica, objetivo metodológico, local metodológico e procedimento(s) metodológico(s). Em seguida, deve ser apresentada uma descrição do processo de pesquisa, apresentando suas etapas até a conclusão da coleta de dados ou da pesquisa completa. Recomenda-se que seja apresentada ilustração do processo de pesquisa em um fluxograma. Essas etapas compreendem o item 3.1 da metodologia e devem ser informadas obrigatoriamente no cadastramento do projeto na Plataforma Brasil para apreciação do comitê de ética.Detalhamento dos procedimentos: informa com máximo de detalhes possíveis sobre o objeto de estudo ou sobre a população e amostra; período e local de realização da pesquisa; critérios de inclusão e exclusão; variáveis; instrumento de coleta de dados e aspectos éticos da pesquisa quando esta envolver seres humanos “[...] individual ou coletivamente, [...], de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais”. (BRASIL, 1996). Compreende todos os demais itens da metodologia e também devem ser informados no cadastro eletrônico do projeto na Plataforma Brasil.Assim, deveriam ser informados os itens com embasamento teórico, em um texto corrido/contínuo, sem tópicos (pois os tópicos abaixo têm mera função de orientação e organização do conteúdo desta produção).
3.1 Desenho do Estudo (Tipo de Estudo) E PROCESSO DE PESQUISA	Comment by Pierre Brandão: As referências mencionadas foram utilizadas neste trabalho e seguem como sugestão de leitura básica, mas que deve ser complementada com outros trabalhos.Ressalta-se que este elemento deve ser escrito em forma de texto e que a apresentação em tópicos apresentada aqui é apenas com finalidade didática, para melhor visualização das divisões dos conteúdos.
Redigido em forma de texto, se inicia com um parágrafo curto, apresentando a classificação do tipo de pesquisa para os 4 elementos essenciais: finalidade metodológica, local metodológico, objetivo metodológico, natureza/abordagem metodológica e procedimento(s) metodológico(s).
· Quanto à finalidade metodológica (ANDRADE, 2002):
· Pesquisa Pura ou Básica.
· Pesquisa Aplicada.
· Quanto ao local de realização metodológico (informado apenas quando em um dos dois casos abaixo):
· Pesquisa de Campo.
· Pesquisa Laboratorial.
· Quanto ao Objetivo Metodológico (GIL, 1991; SILVA; MENEZES, 2001, p. 21):
· Pesquisa Exploratória.
· Pesquisa Descritiva.
· Pesquisa Explicativa.
· Quanto a Natureza/Abordagem da Pesquisa (GOLDENBERG, 2000; (SILVA; MENEZES, 2001):
· Pesquisa Quantitativa.
· Pesquisa Qualitativa.
· Quali-quantitativa ou Quanti-qualitativa (mista).
· Quanto ao Procedimento Metodológico (GONÇALVES, 2005):
· Pesquisa Bibliográfica.
· Pesquisa Documental.
· Pesquisa Experimental.
· Pesquisa Ex Post Facto.
· Levantamento.
· Estudo de Caso.
· Pesquisa-Ação.
· E ainda: Pesquisa Participante, Pesquisa de Coorte, Pesquisa Histórica, Pesquisa Etnográfica, Pesquisa de Caso-Controle, Pesquisa Transversal, entre tantas outras.
Em seguida, deve ser apresentada uma descrição do processo de pesquisa, apresentandosuas etapas (o passo a passo) até a conclusão da coleta de dados ou da pesquisa completa. Recomenda-se que seja apresentada ilustração do processo de pesquisa em um fluxograma.
3.2 Local e Período de Realização da Pesquisa
Informar se a pesquisa acontecerá em apenas um ou em mais de um local, apresentando-os de forma organizada e em ordem cronológica de realização e/ou especificando o período em que cada local será acessado ou utilizado.
3.3 Objeto de Estudo ou População e Amostra
O Objeto de Estudo pode ser qualquer coisa e, por ser tão ampla a gama de possibilidades, deve-se informar na metodologia seu Tipo, o Subtipo (se houver), o Universo (quando pertinente), a Amostra (quando não for utilizada na pesquisa 100% do quantitativo referente ao universo), a Forma de Seleção, o Acesso e/ou o Contato.
· Tipo e Universo – o tipo pode ser uma substância química, um meio material ou matéria-prima, um fenômeno da natureza ou fenômeno social, um procedimento, metodologia ou técnica relacionada a uma profissão, um equipamento ou aparelho mecânico, uma população, entre inúmeros outros; o universo corresponde ao total do objeto ou população encontrado no local e no período em que se pretende realizar o estudo. 
· Amostra – definição da quantidade relativa ao objeto de estudo que será utilizada na pesquisa e é definida geralmente mediante estudos estatísticos e ponderação sobre a representatividade deste quantitativo para a validação dos resultados.
· Forma de Seleção, Acesso e/ou Contato – definição do procedimento para selecionar a amostra que será utilizada, como se terá acesso a ela e/ou como será realizado o contato.
3.4 Critérios de Inclusão e Exclusão
Estipulação de critérios mais específicos e precisos para definir como a amostra será composta (definindo sobre o objeto de estudo quem pode e quem não pode fazer parte da amostra).
Apresenta-se os critérios de inclusão e, posteriormente, os de exclusão. Deve-se lembrar que estes últimos NÃO são o contrário/oposto dos de inclusão, mas sim, critérios adicionais para especificar condições que impeçam ou inviabilizem a participação mesmo quando os critérios de inclusão forem atendidos. Um exemplo bastante comum é o uso de medicamentos que possam interferir nos resultados do estudo, assim, mesmo que o participante da pesquisa atenda todos os critérios de inclusão, caso ele esteja fazendo uso de algum medicamento assim, ele deverá ser excluído da amostra.
3.5 Variáveis
Para Nuñez; Silva (2008) as variáveis são características quantitativas ou qualitativas que são objeto de busca em relação ao objeto a pesquisar. Elas (as variáveis) devem ser identificadas (geralmente ao se estudar as hipóteses) e informadas no projeto.
Abaixo segue uma tabela como sugestão de forma de apresentação das variáveis do estudo:
	VARIÁVEL
	DADO, INSTRUMENTO E/OU TESTE A SER REALIZADO
	REFERÊNCIAS
	Idade (anos), Sexo, Turma/Escolaridade e Renda
	Ficha de Cadastro e Avaliação do Grupo de Pesquisa (FCAGP).
	ACSM (2011a), ACSM (2011b), ABEP (2012), ACSM (2012).
	Massa Corporal (kg)
	Balança mecânica antropométrica (Modelo 111, Balmak, Santa Bárbara d’Oeste – SP, Brasil)
	Bateria de Testes PROESP-BR (2015)
	Estatura (m)
	Estadiômetro de parede (Sanny, São Paulo, Brasil), com capacidade de 2.200 mm e divisão de 1mm
	Bateria de Testes PROESP-BR (2015), Guedes e Guedes (2006), Pitanga (2008)
	Nível de Atividade Física
	PAQ A; PAQ C e PARQ
	Guedes e Guedes (2015), Shephard (1988)
	Composição corporal pelo Índice de Massa Corporal (kg/m²)
	Cálculo manual
	Bateria de Testes PROESP-BR (2015), Guedes e Guedes (2006), Pitanga (2008)
	Satisfação sobre a Imagem Corporal
	Escala de Silhueta Tradicional
	Kakeshita (2008)
3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO, REGISTRO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS	Comment by Pierre Brandão: Ente item deve contemplar também: estratégias de aplicação, processamento, análise e apresentação dos dados.
Para cada instrumento deve-se apresentar:
· Sua definição (O que ele é?);
· Sua descrição (Como ele é?);
· Sua metodologia de aplicação (Como é aplicado?);
· Sua finalidade (O que avalia?);
· A metodologia de análise (Como é analisado?);
· O tipo de resultado que fornece (Que tipo de resultado fornece?);
· Forma/Critérios de interpretação e/ou classificação (Quais critérios de classificação?).
Além disto, também deve-se considerar apresentar:
· Tipo – pode ser entrevista, questionário, formulário, observação, testes avaliativos, equipamento mecânico, aparelho eletrônico, etc. 
· Subtipo – definição do subtipo do instrumento, por exemplo, a entrevista pode ser não estruturada, semiestruturada ou estruturada, a observação pode ser sistemática ou assistemática, participante ou não-participante, individual ou em equipe, em campo ou em laboratório, etc.
· Forma de Construção (quando construído pelo pesquisador) – construção livre, construção via “pré-teste”, etc.
· Origem e Autoria (quando construído por terceiros) – questionários já validados, formulários-padrão, etc.
· Tipo e Procedimento empregado na adaptação do instrumento (quando houver) – por exemplo, adaptação livre de questionário validado, adaptação com regionalização (adequação para contexto regional/local buscando resultados mais específicos ou condizentes com a realidade de um grupo ou população mais específica).
· Metodologia/Procedimento/Estratégias de Aplicação – detalhamento de como o instrumento será utilizado na prática.
· Forma de análise – informações de como os dados obtidos serão analisados, por exemplo, se mediante utilização de programa de computador específico; se mediante analise de discurso (especificando o tipo), etc.; também as formas como estes dados serão apresentados/compartilhados. Dependendo da área científica, cabe informar aqui a corrente teórica, filosófica, ou outras, através da qual se fará a reflexão sobre os dados e suas análises.
3.7 Aspectos Éticos
Recomenda-se fortemente que, antes da elaboração desta etapa do projeto, seja feita uma leitura minuciosa e atenta dos seguintes documentos da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP):
· Resolução CNS nº 466/12 (BRASIL, 2012), que é geral para todas as áreas e “aprovar diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos”;
· Resolução nº 510/16 (BRASIL, 2016), complementar da 466/12, “dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana”;
· Norma Operacional 01/13 (BRASIL, 2013), “dispõe sobre a organização e funcionamento do Sistema CEP/CONEP, e sobre os procedimentos para submissão, avaliação e acompanhamento da pesquisa e de desenvolvimento envolvendo seres humanos no Brasil, nos termos do item 5, do Capítulo XIII, da Resolução CNS n° 466/12”.
Ressaltamos que a Resolução CNS nº 510/16 é uma resolução complementar à Resolução CNS nº 466/12, não substituindo os conteúdos desta última, mas sim, complementando-a.
Quanto ao conteúdo a ser abordado neste tópico, em linhas gerais, deve-se apresentar os itens abaixo, acrescentando-se, sempre que necessário, informações específicas do tipo de pesquisa proposto.
· Forma e Abordagem/Procedimento para realizar o contato com os sujeitos – especificação de como será realizado o contato com os participantes, se de forma direta, se através de uma instituição, etc., estipulando a forma como será realizada a abordagem para o contato, como o assunto da pesquisa será introduzido no diálogo e como ele será tratado neste processo.
· Metodologia para esclarecer os sujeitos sobre a pesquisa – definição de como será explicado os itens obrigatórios para solicitação/convite à participação em uma pesquisa (objetivo do estudo, metodologia da pesquisa, importância do trabalho, benefícios, riscos, forma de participação, não remuneração quanto à participação na pesquisa em nenhuma espécie, etc.)
· Procedimento para utilizaçãoe manuseio do TCLE – atendimento das normas para este quesito, estipuladas na Resolução CNS 466/12. (BRASIL, 2012).
· Tipo de retorno dado ao participante – importante ver o que a Resolução diz a este respeito e deve-se informar sobre isto, conforme a necessidade da pesquisa proposta.
3.7.1 Riscos
· Definido pela Resolução CNS 466/12 (BRASIL, 2012) como a “possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente”, devem ser previstos pelo pesquisador e ponderados em relação aos benefícios esperados.
· Deve-se entender ainda o conceito de danos associados ou decorrentes de uma pesquisa, que conforme o mesmo documento acima citado (BRASIL, 2012), consiste no “agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto, ou imediato, decorrente do estudo específico”.
· Então, o que escrever aqui nos riscos?
· Comece apresentando o risco. Em seguida, formule pelo menos uma (1) estratégia para tentar evitar que este risco venha a se configurar um dano. Por fim, caso a estratégia falhe e o dano aconteça, formule pelo menos uma (1) estratégia para minimizar os dados, prestar assistência ao participante e/ou ressarci-lo.	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Não pule etapas, não omita informações e não minimize os riscos e os danos, afinal, isto pode ser visto como incapacidade e/ou negligência e prejudicar a aprovação do trabalho, em especial no Comitê de Ética.
3.7.2 Benefícios
· Deve-se apresentar o “proveito direto ou indireto, imediato ou posterior, auferido pelo participante em decorrência de sua participação na pesquisa”. (BRASIL, 2012, p. 02).	Comment by PIERRE SOARES BRANDAO: Ou seja, o foco aqui é o participante da pesquisa e não a sociedade geral, a instituição de ensino ou mesmo você (pesquisador) ou mesmo você (pesquisador).
3.7.3 Desfechos
3.7.3.1 Primário
É o encerramento principal esperado para o estudo e deve estar relacionado ao resultado que se pretende quantificar ou qualificar ao final da pesquisa. Tem relação direta com o objetivo geral, hipóteses e com a principal variável do trabalho, sendo a manifestação direta destes e marcando o fim da pesquisa enquanto evento.
Na execução prática da pesquisa, quando atingida esta etapa, a mesma deve ser comunicada ao Comitê de Ética através de notificação via Plataforma Brasil.
3.7.3.2 Secundário
São os demais encerramentos e resultados provenientes das variáveis secundárias e devem ser estabelecidos no projeto, muito embora possam surgir outros não visualizados inicialmente. Também se deve informar o tipo de retorno dado ao participante (lembrando que este retorno nunca pode ser financeiro).
4 CRONOGRAMA	Comment by Pierre Brandão: A elaboração do cronograma consiste em apresentar um planejamento das etapas a serem cumpridas para a realização da pesquisa com o período de início e uma estimativa do tempo gasto na execução de tal etapa. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores.
Modelo 1: A Tabela Resumida, tal qual abaixo, foi criado para facilitas o cadastro do projeto na Plataforma Brasil de pesquisas que serão avaliadas pelo Comitê de Ética.
	IDENTIFICAÇÃO DA ETAPA
	DATA DE INÍCIO (dd/mm/aaaa)
	DATA DE TÉRMINO (dd/mm/aaaa)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Modelo 2: Trabalhos de Pesquisa que não envolvem seres humanos e não passam pela Plataforma Brasil podem utilizar o formato abaixo.
Exemplo:
	Etapas	Comment by Pierre Brandão: As etapas devem conter todo o processo de pesquisa e não apenas as fases do projeto. Se o trabalho é um TCC, deve ser planejado e informado suas etapas até a entrega da versão final com as correções apontadas pela banca.
	2012
	2013
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico para construção do Projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Submissão ao Comitê de Ética
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	Análise dos Dados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Revisão e redação final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Entrega do TCC para Banca
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Defesa do TCC em Banca
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Correções e adequações sugeridas pela Banca
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
5 ORÇAMENTO	Comment by Pierre Brandão: Consiste em realizar uma previsão de todos os custos/gastos para a realização da pesquisa. Cria-se uma planilha com informações dos recursos e das despesas com a pesquisa, sento esta última composta dos gastos referentes a materiais, mão de obra, serviços, etc.Uma observação importante é que, mesmo que o pesquisador (acadêmico) seja quem irá arcar com os gastos, ainda assim deve-se construir este item, como sendo uma previsão orçamentária.
Modelo 1: O formato de tabela de custeio a seguir foi criado para facilitar o cadastro do projeto na Plataforma Brasil.
	IDENTIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO
	TIPO
(custeio, capital, bolsa ou outros)
	VALOR EM REAIS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Modelo 2: Outro formato, mas que dificulta o cadastro na Plataforma Brasil é o apresentado abaixo, que pode ser utilizado em trabalhos que não serão submetidos a esta Plataforma.
Exemplo:
	DESPESAS
	1. Materiais de Consumo e Serviços
	Quant.
	Valor Unitário
	Valor Total
	* Folhas de Papel A4
	02 resmas
	-
	-
	* Caneta Esferográfica
	10 unidades
	-
	-
	* Computador
	1 unidade
	-
	-
	* Cartuchos para impressão
	2 unidades
	-
	-
	Sala para reuniões e execução do trabalho
	Disponibilizada pela instituição
	2. Recursos Humanos
	Quant.
	Valor Unitário
	Valor Total
	
	Pessoas
	C/H
	
	
	Professor mestre
	01
	04
	Conforme PCS da Instituição
	Alunos Bolsistas
	02
	Conforme regras da Instituição
	Sub-Total de despesas
	
	
	3. Taxa Administrativa
	
	
	
	Percentual de 15%
	
	
	
	ISS+Cofins+PIS+CPMF= 7%
	
	
	
	
TOTAL DAS DESPESAS
	
REFERÊNCIAS	Comment by Pierre Brandão: Conforme a ABNT NBR 6023 (2002, p. 3) “As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas”.Para as normas ABNT NBR 14724 (2011) e ABNT NBR 15287 (2011), os títulos não numerados devem ser centralizados, com negrito e em letras maiúsculas.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p., il.
______. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p., il.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011a.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: elaboração. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011b.
______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011c.
______. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.
______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003c.______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003d.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000. 205 p., il.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.
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WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciências da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 159 p.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Orientações sobre construção
Apêndices são todos os materiais suplementares ELABORADOS PELO PRÓPRIO AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto. Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 09), devem ser indicados da seguinte forma: precedidos da palavra APÊNDICE em caixa-alta, identificados por letra maiúscula consecutiva, travessão e seguido do título.
APÊNDICE B – Formatação Inicial de Trabalhos Acadêmicos conforme as normas da ABNT
FORMATAÇÃO GERAL
· Página
· Papel A4
· Margens
· Anverso
· Esquerda e Superior com 3cm
· Direita e Inferior com 2cm
· Verso
· Direita e Superior com 3cm
· Esquerda e Inferior com 2cm
· Fonte
· Arial ou Times New Roman (padrão em todo o trabalho)
· Tamanho de letra 12 no trabalho todo, incluindo capa, exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – estas são todas em tamanho menor e uniforme em todo o trabalho.
· Parágrafo
· Espaçamento entre linhas de 1,5 e parágrafos iniciados com recuo de 1,25, exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, referências, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – nestas usa-se espaçamento simples.
· Na folha de rosto e na folha de aprovação a natureza do trabalho deve ser alinhada a partir do meio da mancha gráfica para a margem direita.
· Estilos:
· Normal:
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Primeira linha; Por: 1,25cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título sem numeração:
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Centralizado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título 1 (seção primária):
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 1; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título 2 (seção secundária):
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 2; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial:(nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título 3 (seção terciária):
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 3; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título 4 (seção quaternária):
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: uma linha contínua; Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 4; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Título 5 (seção quinária):
· Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Itálico; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 5; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
Não se usa títulos além do 5 (seção quinária)
· Citações Recuadas:
· Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 4cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
· Legenda de ilustração:
· Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Deslocamento; Por: 2cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
· Fonte de ilustração:
· Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
· Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 9pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
Exemplo:
Figura 1 - Legenda de ilustração.
	
TÍTULO SEM NUMERAÇÃO
Título 1
Título 2
Título 3
Título 4
Título 5
Normal
Citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada.
Fonte: Fonte de ilustração
ANEXOS
ANEXO A – Orientações para construção
Anexos são todos os materiais suplementares que NÃO FORAM ELABORADOS PELO PRÓPRIO AUTOR, e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto.
Você pode anexar qualquer tipo de material ilustrativo, tais como tabelas, lista de abreviações, documentos ou parte de documentos, resultados de pesquisas, etc.

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