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ESTUDOS DISCIPLINARES VII - QUESTIONÁRIO UNIDADE I

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01/09/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6599-15_SEI_GQ_0719_R_20202 CONTEÚDO
Usuário
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 01/09/20 16:55
Enviado 01/09/20 17:13
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos 
Tempo decorrido 17 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o objetivo de
incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desaos comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a
reaproximação entre índios da Terra Indígena Kaxuyana - Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira
Porteira, cujas relações, no processo de regularização de suas terras, haviam assumido ares de conito. Reunidos no
Quilombo Abuí, escolhido como local neutro e livre de inuências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas e
quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras comunidades, acordaram os
limites territoriais para ns de regularização fundiária. O acordo foi ocializado junto ao Ministério Público Federal e ao
Ministério Público Estadual. 
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com adaptações). 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na denição de seus limites territoriais.
Autodeterminação dos povos tradicionais na denição de seus limites territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial conito entre povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-se áreas isentas de
conitos.
Denição, por atores externos, dos desaos comuns a serem enfrentados pelos povos
tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais entre quilombolas e
indígenas.
Resposta: A 
Análise das alternativas. A – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto mostra lideranças
indígenas e quilombolas dialogando para solucionar conitos territoriais, sem a participação de
terceiros. B – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata da importância da "parceria entre
índios e quilombolas", independentemente de agentes externos, como o Estado. C – Alternativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata de um acordo para resolver conitos entre índios e
quilombolas, não trata da regularização de terras por parte do Estado. D – Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O ponto central do texto é que o conito entre indígenas e quilombolas está sendo
resolvido por comum acordo entre as partes, sem a interferência externa. E – Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto não cita a interferência externa na resolução dos conitos, muito menos a
intervenção do Ministério Público.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Considere o gráco e analise as armativas a seguir.
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em <http://www.un.org/en/development/desa/population/migrati
on/publications/migrationreport/docs/ MigrationReport2015_Highlights.pdf>. Acesso em 20 jun. 2016 (com
adaptações).
I) A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de homens e de
mulheres imigrantes. 
II) O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que no período de
2010 a 2015. 
III) O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões. 
É correto o que se arma em:
I e II, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
Resposta: B 
Análise das armativas. I – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Do gráco, vemos que, em 2015, os
números de imigrantes homens foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a
Europa: cerca de 35 milhões. Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a
Ásia: cerca de 45 milhões. Do gráco, vemos que, em 2015, os números de imigrantes mulheres foram
os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 40 milhões. Para o
Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então,
que as diferenças entre os números de imigrantes homens e de mulheres foram de cerca de 5 milhões
para a Europa e cerca de 15 milhões para a Ásia. Nas demais regiões, os números de imigrantes
homens e mulheres foram similares. II – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Para analisarmos
crescimento, devemos comparar as inclinações dos grácos: quanto maior a “inclinação para a direita”,
maior a taxa de crescimento. Vemos, no gráco de imigrantes mulheres com destino à Europa, que a
inclinação é maior no período de 2000 a 2010 do que no período entre 2010 e 2015, o que evidencia
menor taxa de imigração no segundo período. III – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA.
Considerando que os imigrantes são classicados, nos grácos, por gênero, tivemos cerca de 35
milhões de imigrantes homens e cerca de 40 milhões de mulheres com destino à Europa em 2015.
Somando o número de homens e o número de mulheres, temos cerca de 75 milhões de imigrantes
com destino à Europa nesse ano.
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.
 
Disponível em <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98b/tumblr_nvg2ejfcHR1qmggloo1_50
0.jpg>. Acesso em 15 dez. 2015.
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários mínimos, 50 salários
mínimos, 10 salários mínimos e 5 salários mínimos.
Com base na leitura, analise as armativas.
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas
cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira. 
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho de adquirir um
automóvel nos últimos anos. 
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos. 
Está correto o que se arma apenas em:
II.
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
Resposta: E 
Análise das armativas. I – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge associa tipos e
quantidades de automóveis a faixas com múltiplos de valores de salário mínimo (em vez de valores de
velocidades máximas) e não faz referência a congestionamentos ocasionados por faixas exclusivas de
ônibus. II – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge associa carros mais caros e menores
quantidades de automóveis a valores mais elevados de salários e associa ônibus lotados ao valor mais
baixo de salário, fazendo alusão à distribuição de renda da população brasileira. II – Armativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensão da classe média e à sua possibilidade
de adquirir um automóvel. IV – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a charge, a
maioria das pessoas tem renda na faixade 5 salários mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia
com o ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Leia a charge a seguir. 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
 
Com base na leitura, analise as armativas. 
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal. 
II) O médico da charge representa um prossional que não adota procedimentos adequados para chegar a um
diagnóstico. 
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas
culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se arma somente em:
II.
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
Resposta: A 
Análise das armativas: I – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz qualquer menção
ao programa “Mais Médicos ”. II – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra o prossional
da saúde usando um método não cientíco (aleatório) para fazer o diagnóstico da doença da paciente.
A charge usa o exagero para denunciar que há médicos que fazem diagnósticos errados ou
descuidados. III – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge critica o diagnóstico por parte do
médico, não por parte da paciente. A paciente não passou informações sobre o que sente e não foram
feitos exames, mas o médico já quer denir um diagnóstico.
Pergunta 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
 No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em Londres em 19 de abril, Dia
do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão
atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha
nossas commodites agropecuárias e minerais. É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam
na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou representantes do
regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem inuenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem
externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual
administração federal com amplo apoio no Congresso. (...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira
tem o apoio, em Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do
Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam a
desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses
ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob
acusações de corrupção. (...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra
legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma comissão do
Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para
grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na
quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz
outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Os ataques à
legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com
redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de
Paris.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comem
orar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso em 19 abr. 2017 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as armativas.
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a
compensação do acesso à tecnologia.
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo
contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas. 
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz
piores condições de vida.
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas.
Está correto o que se arma somente em:
II e III.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
Resposta: E
Análise das armativas: I – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo da charge é mostrar a
degradação da condição de vida dos indígenas como consequência de alterações na sua cultura e nas
suas terras. II – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, o protesto "é a única ação que
restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal
com amplo apoio no Congresso". Logo, o protesto visa denunciar a perda de direitos indígenas e o
descaso da proteção ambiental por parte do governo. III – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. A
charge mostra, no quadro da direita, um índio com roupas de "homem branco", ostentando marcas,
com uma garrafa de bebida alcoólica e tirando uma sele: situações que não pertenciam ao universo
original dos nativos. Nota-se a diferença nas expressões faciais do índio, que expressa alegria no
ambiente da oresta e mostra tristeza quando imerso no mundo do "homem branco". IV – Armativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso
Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando
para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo
desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a
Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em
dois dias, 1,1 milhão de hectares". Com essas duas Medidas Provisórias, foi autorizada a devastação de
1,1 milhões de hectares a mais do que já havia sido devastado anteriormente. Vale notar que ocorre,
ainda, a devastação ilegal (não considerada nesses números).
Pergunta 6 0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Leia o texto a seguir.
 Ética de princípios – Rubem Alves
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os lósofos dão o
nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os
lósofos dão o nome de ética contextual. Os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas
que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veemessas estrelas, eles têm de
acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos
veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma situação
concreta. A mulher está com câncer em estado avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O
médico vai visitá-la. Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico ela pergunta: "Doutor, será que eu
escapo desta?" Está congurada uma situação ética. Que é que o médico vai dizer? Se o médico for um adepto da ética
estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou escolher. O princípio é claro: dizer a verdade
sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de ser a verdade. E ele, então, responderá: "Não, a senhora não escapará
desta. A senhora vai morrer...". Respondeu, segundo um princípio invariável para todas as situações. A lealdade a um
princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a alma daquela mulher? O
princípio, sendo absoluto, não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se for um jardineiro, ele não
se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará nos olhos suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá
que produzir a bondade. E ele se perguntará: "Que palavra eu posso dizer que, não sendo um engano - "A senhora breve
estará curada...'-, cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe uma criança?" E ele dirá: "Você me faz
essa pergunta porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer..." Aí, então, os dois conversarão
longamente - como se estivessem de mãos dadas... - sobre a morte que os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o
apóstolo Paulo, a verdade está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a pesquisa das
células-tronco, o aborto de fetos sem cérebro, o divórcio, a eutanásia são questões resolvidas que não requerem decisões:
os princípios universais os proíbem. Mas a ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem ou o mal que uma
ação irá criar. O uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da Aids? As pesquisas com células-tronco
contribuem para trazer a cura para uma innidade de doenças? O aborto de um feto sem cérebro contribuirá para
diminuir a dor de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens e mulheres possam recomeçar suas vidas
afetivas? A eutanásia pode ser o único caminho para libertar uma pessoa da dor que não a deixará? Duas éticas. A única
pergunta a se fazer é: "Qual delas está mais a serviço do amor?”
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-rubem-alves.html>. Acesso em 20
jan. 2016.
Com base na leitura, analise as armativas.
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio, a norma, independentemente da
situação vivenciada. A ética contextual, por sua vez, julga a ação com base naquilo que vem depois, isto é, com base
nos efeitos da ação.
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos universais não são plenamente
compreendidos pelo cidadão comum. Como consequência, cada cidadão é responsável por inventar os seus
próprios preceitos.
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o bem-estar da população.
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos nossos antepassados.
Assinale a alternativa correta.
Apenas a armativa I está correta.
Apenas as armativas I e II estão corretas.
Apenas as armativas I e IV estão corretas.
Apenas a armativa I está correta.
Apenas as armativas II, III e IV estão corretas.
Todas as armativas estão corretas.
Resposta: C
Análise das armativas. I – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Do primeiro parágrafo do texto,
observamos que há "duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e
mortas, a que os lósofos dão o nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos
jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os lósofos dão o nome de ética contextual". Logo, vemos
que a ética de princípios é independente da situação e é fruto da observação de algo que já está
implantado, o que não ocorre com a ética contextual, dependente da situação e fruto da observação
de algo que está ocorrendo no momento. II – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto,
"os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter visto
por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na
palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos
veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram...". Logo, os jardineiros
seriam os adeptos da lógica contextual, aplicando a lógica baseada em suas vivências e não em
estudos de casos anteriores. III – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor não diz que a ética de
princípios deve ser abolida, mas diz que há situações em que a ética contextual é mais suave em sua
aplicação do que a ética de princípios.
01/09/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Leia o texto a seguir. 
O processo de transição demográca ou transição vital é uma das principais transformações pelas quais vem passando a
sociedade moderna. Ele caracteriza-se pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e
fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas situam-se em níveis relativamente mais baixos. Além
de alterar as taxas de crescimento da população, a transição demográca acarreta alteração da estrutura etária, quando
diminui a proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no percentual de idosos da população. A partir do
século XVIII, a revolução industrial e a modernização das sociedades europeias, assim como os avanços cientícos,
urbanísticos e os ganhos em qualidade de vida de um modo geral, dão início ao processo de transição. Na América
Latina, a transição se dá mais tardiamente, exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir
do início do século XX. No Brasil, seus efeitos passam a ser notados de maneira mais marcante a partir de meados do
século passado e se deram de forma bastante rápida com as populações sofrendo mudanças bruscas em curtos períodos
de tempo. Esse comportamento vem provocando mudanças signicativas na estrutura etária da população, com
importantes implicações para indivíduos, famílias e sociedade. No processo de transição demográca brasileira, o Brasil
praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960),
enquanto os países desenvolvidos levaram, para o mesmo feito, aproximadamente 100 anos. O conjunto de causas de
morte formado pelas doenças infecciosas, respiratórias e parasitárias começa, paulatinamente, a perder importância
frente a outro conjunto formado por doenças que se relacionam com a degeneração do organismo através do
envelhecimento, como o câncer, as doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a partir de meados dos
anos 1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que incluem os homicídios, suicídios, acidentes de
trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc.) passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre
a estrutura por idade das taxas de mortalidade, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino. Para ilustrar, a
gura abaixo mostra a participação dos homicídios no total de mortes de adultos entre 15 e 20 anos nas diferentes
regiões brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de homicídios na população total. 
 
Com basena leitura, assinale a alternativa correta.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados
praticamente dobrou.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados
praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda contínua no número
absoluto de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos de idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região Norte foi aproximadamente
igual à na região Sul.
Nos países em processo de transição demográca, a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade
são equivalentes.
0,5 em 0,5 pontos
01/09/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
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resposta:
Resposta: B 
Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "o Brasil
praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para
12,6% em 1960)". A taxa de mortalidade foi reduzida praticamente pela metade, mas isso não
aconteceu com o número de mortes, já que a população do país variou de 1940 para 1960 e não
temos esse dado. B – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O gráco mostra que o número de
assassinatos entre jovens na região Norte passou de 1.577, em 2002, para 3.271, em 2012. Ou seja, o
número de assassinatos praticamente dobrou. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De 2011
para 2012, o número de assassinatos entre jovens no Sudeste aumentou de 7.833 para 8.456,
segundo o gráco. Nos demais anos, o número de assassinatos nessa região diminuiu, mas não de
2011 para 2012. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O gráco traz valores absolutos. Para
termos valores relativos, devemos dividir o número de assassinatos pela população na faixa etária
considerada. E – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Do texto, temos: "o processo de transição
demográca (…) caracteriza-se pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e
fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas situam-se em níveis relativamente mais
baixos". Ou seja, na transição demográca, ocorre diminuição da taxa de natalidade e da taxa de
mortalidade. Se a taxa de mortalidade fosse igual à taxa de natalidade, não haveria crescimento ou
decrescimento da população.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
Leia o texto e analise as armativas que seguem.
 A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo
 Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos Aires.
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de pessoas) começaram a se acostumar a
captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de
madrugada, antes que as torneiras cassem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O
estado mais rico do Brasil cou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como
suas reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os estados
próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também
sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos
populosa, a seca não é nenhuma novidade, e, em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras
percorrendo dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista
voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O problema explica-se pela falta de
infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela falta de chuvas, um
fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta): a selva amazônica.
As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até
3.000 quilômetros continente adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um
gigantesco rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da Bacia da Prata têm sua origem na umidade que a selva
amazônica gera, e que voa para o sul. As secas foram acompanhadas nos últimos anos de outros fenômenos climáticos
extremos, como inundações, especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos especialistas sobre o papel da selva
no equilíbrio climático da região. Com esse panorama, em que até o Rio de Janeiro terá que investir em obras que
garantam o abastecimento, o Brasil tem uma má notícia a dar: o desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano
(2015) e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro
lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O objetivo
para 2020 é não superar os 4.000 km². O desao é enorme. Contra ele, estão principalmente os interesses da pecuária e
dos agricultores. Os estados que concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato
Grosso) beneciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e
idealizado, precisamente, para reduzi-lo.
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html?id_externo_promo=ep
-ob&prm=ep-ob&ncid=ep-ob>. Acesso em 30 nov. 2015 (com adaptações). 
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia, representa o maior problema para o
país em termos demográcos, já que a área afetada é maior do que a do Sudeste, além de o problema ser mais
antigo. 
II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de Rondônia, Mato Grosso e
Amazonas, graças à ajuda de investimento estrangeiro.
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis preocupantes, diminuiu se compararmos 2015
a 2004.
Está correto apenas o que se arma em:
III.
I e II.
II e III.
0,5 em 0,5 pontos
01/09/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6599-15...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_43257746_1&course_id=_105141_1&content_id=_1423089_1&ret… 9/11
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I e III.
II.
III.
Resposta: E
Análise das armativas. I – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em termos demográcos, a seca no
Sudeste é mais signicativa do que a seca no Nordeste, pois essa primeira região concentra a maior
parte da população. II – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "os estados que
concentram os maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) beneciaram-se,
paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e idealizado,
precisamente, para reduzi-lo". Logo, o desmatamento tem aumentado nesses três estados, mesmo com
investimento estrangeiro. III – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "o desmatamento
na Amazônia aumentou 16% este ano e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área equivalente à
metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004,
foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados". Logo, o desmatamento diminuiu se compararmos os
dados atuais aos de 2004, mas aumentou entre 2014 e 2015.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
Observe os grácos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2014
sobre o acesso à internet. 
 
 
Com base nos grácos, analise as armativas. 
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. 
II. A região Nordeste é a que apresenta menor númerode usuários de internet. 
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de internet é similar ao de não
usuários. 
É correto o que se arma apenas em:
III.
II e III.
0,5 em 0,5 pontos
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b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
III.
I.
II.
I e III.
Resposta: B 
Análise das armativas. I – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pelo primeiro gráco, vemos que
os maiores percentuais de pessoas que não usam internet estão nas regiões Norte (55%) e Nordeste
(58%). II – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em 2014, o percentual de pessoas que não usavam
internet na região Nordeste era de 58%. Para analisarmos corretamente a armativa, precisamos car
atentos aos seguintes fatos: o primeiro gráco apresenta valores percentuais; há grandes diferenças
nos números de habitantes, por exemplo, do Nordeste e do Norte. Assim, embora o menor percentual
de usuários de internet esteja no Nordeste, o Norte, por exemplo, apresenta menor número absoluto
de usuários de internet do que o Nordeste (visto que a população da região Norte é signicativamente
inferior à população da região Nordeste). III – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Pelo segundo
gráco, que mostra o número de usuários de internet por grau de instrução, vemos que, entre as
pessoas com nível fundamental completo, as alturas da barra cinza (“não usam internet”) e da barra
preta (“usam internet”) são praticamente iguais.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
Observe o gráco sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros. Note que "BR" foi usada
como sigla para Brasil e que as outras siglas se referem aos estados brasileiros.
 Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013.
 
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf
2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016.
Analise as armativas, de acordo com os dados do gráco. 
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se
principalmente ao crescimento da população brasileira.
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima.
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro.
Está correto o que se arma somente em: 
I.
I.
II e IV.
0,5 em 0,5 pontos
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Terça-feira, 1 de Setembro de 2020 17h13min10s GMT-03:00
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A
Análise das armativas. I – Armativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do gráco, temos o que
segue: Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8 por 100 mil habitantes. Taxa de
homicídios de mulheres no Brasil em 2006: 4,2 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de
mulheres em SP em 2013: 2,9 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em
2013: 4,8 por 100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres em São Paulo,
em 2006 e em 2013, foram menores do que as taxas brasileiras nesses períodos. II – Armativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Vejamos um exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de mulheres
passou de 6,6 por 100 mil habitantes (em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja,
essa taxa mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a população brasileira.
III – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora Roraima tenha apresentado a maior taxa de
homicídios de mulheres por 100 mil habitantes em 2013, não foi o estado que teve mais mulheres
assassinadas em 2013, pois Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000
habitantes. IV – Armativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do gráco, temos o que segue: Taxa
de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5 por 100.000 habitantes. Taxa de
homicídios de mulheres no Rio de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. As populações, em
valores aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem: População aproximada do
Espírito Santo em 2006: 3.500.000 de habitantes. População aproximada do Rio de Janeiro em 2006:
16.000.000 habitantes. Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no
Espírito Santo em 2006, fazemos a seguinte “regra de três”:
Isso é lido como “10,5 está para 100.000 assim como N está para 3.500.000”. Na “regra de três”,
multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja:
Logo, no Espírito Santo, houve cerca de 368 mulheres assassinadas em 2006. Para sabermos qual é o
número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Rio de Janeiro em 2006, fazemos a seguinte
“regra de três”:
Isso é lido como “6,2 está para 100.000 assim como N está para 16.000.000”. Na “regra de três”,
multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja:
Logo, no Rio de Janeiro, houve cerca de 992 mulheres assassinadas em 2006. Concluímos que, em
2006, houve mais mulheres assassinadas no Rio de Janeiro do que no Espírito Santo.
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