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ATPS Administraçao de Micro e Pequenas empresas

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3
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CURSO: ADMINISTRAÇÃO / 7º SEMESTRE
TECNOLOGIA EM ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
TUTORA A DISTÂNCIA
VANESSA PEREIRA MENDONÇA FREIRE
SANTO ANDRE – SP
2014
SUMÁRIO
ETAPA 1	3
PASSO 1 “LEITURA DOS CAPITLUOS:	3
1.1	Capitulo “1” - As Relações com as grandes Empresas e com o Estado	3
1.2	Capitulo “5” – A Centralidade do Modelo	3
1.3	Capitulo “6” – Fundamentos do Micro empreendedorismo.	3
PASSO 2 “QUESTÕES APRESENTADAS COM BASE NOS CAPÍTULOS DO LIVRO LIDO”.	3
2.1	Como Se define Micro e Pequena Empresa	3
2.3 Quais são os riscos de abrir um novo negócio	3
PASSO 3 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO	4
ETAPA 2	4
PASSO 1 “ LEITURA DO CAPITULO 11 – GESTÃO FINANCEIRA DO LIVRO TEXTO”	4
PASSO 2 “TABELA COM ELEMENTOS DE ESTRUTURA DE CAPITAL”	4
ETAPA 3	5
PASSO 1 “LEITURA DO CAPITULO 12 – GESTÃO DE CUSTOS DO LIVRO TEXTO”	5
PASSO 2 “LEITURA DO ARTIGO – O Custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de investimentos no desenvolvimento de novos produtos.	5
RESENHA	5
“O QUE É CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NAS TOMADAS DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA”	5
BIBLIOGRAFIA	8
ETAPA 1
PASSO 1 “LEITURA DOS CAPITLUOS:
1.1 Capitulo “1” - As Relações com as grandes Empresas e com o Estado
1.2 Capitulo “5” – A Centralidade do Modelo
1.3 Capitulo “6” – Fundamentos do Micro empreendedorismo.
PASSO 2 “QUESTÕES APRESENTADAS COM BASE NOS CAPÍTULOS DO LIVRO LIDO”.
2.1Como Se define Micro e Pequena Empresa
Para Ferronato, (2011 p.20-21) são empresas que prestam contribuições de forma singular e significativa à economia do Brasil, fornecendo grande parte de novos empregos, sendo um instrumento à disposição do Estado capaz de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande se dá através do faturamento ou receita anual bruta e, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte) FERRONATO, 2001.
2.2 Quais são os riscos de abrir um novo negócio
Quando Se fala em desvantagens, a responsabilidade pessoal implica que os proprietários não só podem perder todo o seu investimento, como também podem perder a maioria de seu patrimônio pessoal, o proprietário individual recebe todos os lucros, porém ele assume todas as perdas arcando com todos os riscos e ainda paga por todas as dívidas da empresa.
Outro fator a se considerar é a falta de aptidão em gestão contábil e financeira, sendo esse um fator básico de insucesso.
Riscos que geralmente são apresentados nas organizações são variados, dentre eles estão o risco financeiro, suas carreiras, sua família, quando este dispõe muito de seu tempo e par iniciar e dirigir seus negócios, empreendedores que se identificam mais com iniciativas arriscadas assumindo riscos psicológicos FERRONATO (2011, p.82).
PASSO 3 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
ETAPA 2
PASSO 1 “LEITURA DO CAPITULO 11 – GESTÃO FINANCEIRA DO LIVRO TEXTO”
PASSO 2 “TABELA COM ELEMENTOS DE ESTRUTURA DE CAPITAL”
	ATIVO
	PASSIVO
	CIRCULANTE
	CIRCULANTE
	· Disponível
· Valores a receber
· Estoques
	· Fornecedor
· Salários e Encargos
· Empréstimos e Financiamentos
	REALIZÁVEL À LONGO PRAZO
	EXIGÍVEL À LONGO PRAZO
	PERMANENTE
· Investimento
· Imobilizado
· Diferido
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
· Capital e reservas
· Lucros Acumulados
CAPITAL
	CAPITAL TANGÍVEL
	CAPITAL INTANGÍVEL
	· Físico
· Monetário
· Financeiro
· Natural
	· Acervo técnico
· Marca
· Softewere
· Pontos Comerciais
· Marca
PASSO 3 “COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA”.
A administração com excelência deve considerar primeiramente a eficiência do saber gerencial, onde a boa gestão torna-se um dos fatores que induz a resultados positivos, considerando que o vetor do conhecimento é um diferencial competitivo de destaque para o alongamento da vida de qualquer organização.
Administrar com conhecimento e eficácia, visão do todo, macro, considerando relacionamentos saudáveis, sendo esse o patamar para uma administração eficiente e eficaz.
O termo capital de giro precisa ser entendido como o valor liquido investido nas atividades operacionais correntes dos pequenos negócios.
O capital de giro tem importância muito significativa no desempenho operacional das empresas, é ele quem cobre geralmente mais da metade de seus ativos totais, e é também representado pelo total do ativo circulante.
O Capital de giro surge da visão operacional da geração de lucros: compra estoques, produção, venda e recebimento, voltar a comprar estoques, produzir vender / receber.
São ainda recursos demandados por uma empresa para financiar suas necessidades operacionais desde a aquisição de matéria-prima até a venda do produto/serviço, em resumo, o capital de giro positivo, entendido como uma espécie de liquidez operacional, de alguma forma, ajuda a proteger o credor.
ETAPA 3
PASSO 1 “LEITURA DO CAPITULO 12 – GESTÃO DE CUSTOS DO LIVRO TEXTO”
PASSO 2 “LEITURA DO ARTIGO – O Custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de investimentos no desenvolvimento de novos produtos.
 RESENHA 
“O QUE É CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NAS TOMADAS DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA”
ROCHA, Wellington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004.
FERRONATO, Airto J. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011 p.150-162.
A presente resenha refere-se às principais idéias de Rocha (2004) e Ferronato (2011) sobre o custeio variável, o custeio-alvo e sua importância para as micro e pequenas empresas.
Rocha (2004) apresenta uma reflexão teórica sobre as o custeio variável associado à metodologia do custeio-alvo como suporte às decisões no que se refere ao desenvolvimento de novos produtos. 
Ressalta que, geralmente quando o ambiente é competitivo e o preço é determinado pelo mercado, o fator custo tende a ganhar mais realce.
Neste contexto, o custo variável atribui apenas custos variáveis aos produtos, e o custeio-alvo, que se baseia no preço de mercado a ser suportado pelos consumidores, constitui-se em importantes instrumentos que auxiliam os gestores no processo decisório, onde as decisões de investimentos não são definidas apenas a partir da comprovação dos resultados pretendidos no parâmetro de uma ciência exata. 
Comenta que o custeio variável, associado à metodologia do custeio-alvo, como suporte às decisões para desenvolver novos produtos. Inicialmente, evidenciam os aspectos teóricos caracterizadores do ambiente de decisões de investimentos, onde a lucratividade, bem como a continuidade do empreendimento, está condicionada à eliminação ou, pelo menos, à redução dos custos que não adicionam valor à empresa.
Ferronato (2011) através da obra relacionada ao livro-texto (PLT) evidencia argumentações acerca da gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas onde comenta que as principais características dos custos fixos são as seguintes: a importância financeira fixa dentro de uma quantia relativa de produção total; acréscimo do custo fixo unitário com o decréscimo das unidades produzidas e vice-versa, que os custos variáveis estão relacionados com o volume de produção ou de atividade empresarial e em outras palavras, “são os custos que variam com a unidade produzida – mão de obra direta e materiais diretos”. (FERRONATO, 2011, p. 160). Destaca ainda que os custos variáveis propiciam maior vantagem para a micro e pequena empresa exemplificando que, “quanto mais pares de sapatos a microempresa produzir, mais couro, solado e saltos serão consumidos”. Em outras palavras, os custos diretos no âmbito dos custos variáveis propiciammaior variabilidade em proporção a quantia total produzida pela microempresa.
Ferronato (2011) ressalta que o custo fixo dá a idéia de volume e ociosidade enquanto que o custo variável dá a idéia de eficiência eficácia e produtividade. Isto corresponde a um dos pontos favoráveis para a micro e pequena empresa mediante as despesas no tocante à produção.
“Rocha (2004), analisa que o custeio variável é aquele em que somente os custos variáveis diretos ou indiretos e as despesas variáveis são atribuídos aos objetos de custeio” (ROCHA, 2004, p. 05). 
Rocha (2004) conclui então que existe a necessidade de investir no desenvolvimento de novos produtos à luz do custeio variável e do custeio-alvo, ressaltando que os empreendedores devem procurar antecipadamente analisar qual o preço do produto que pode ser suportado pelo mercado consumidor no sentido de vencer a concorrência e propiciar uma margem de lucros que sejam condizentes com as metas empresariais.
Diante das análises dos autores mencionados, é possível compreender que conceitos e métodos como o custeio-alvo e custeio variável devam ser elevados ao nível estratégico, pois têm a ver coma própria continuidade do empreendimento. 
As constantes mudanças no mercado e até mesmo dificuldades de ordem econômico-financeiras por vezes decorrentes de uma conjuntura complexa contribuem para tornar o custo um tema relevante na gestão das organizações, sejam elas privadas ou públicas, de fins lucrativos ou não.
Entendemos que com as pressões ambientais, as empresas têm buscado melhores instrumentos gerenciais para servir como suporte à tomada de decisões. 
Consideramos que, ao longo do tempo, os concorrentes têm conseguido igualar-se à qualidade e ao preço do atual produto líder de mercado. Em resposta, emerge a importância de decisões adequadas para assegurar a eficiência e a eficácia das empresas, sejam elas, grande, média Oe pequenas empresas.
BIBLIOGRAFIA
ROCHA, Wellington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de investimento no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro dezembro 2004. Disponível em <http: //docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/Edit> Acesso em 20 maio 2014.
FERRONATO, Airto J. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

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