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Aulas Design Thinking - CTPS

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DESIGN THINKING
Aula 1
O que é: É o modo de pensar e agir dos designers, nos negócios e na vida. É um método de trabalho colaborativo, centrado nas pessoas, que estimula o planejamento das suas ações de acordo com a expectativa das pessoas em relação a algum problema que esperam que seja resolvido. 
Pra que serve: Serve para, coletiva e colaborativamente, problematizar, refletir, planejar, prototipar ações para que as pessoas tenham maior prazer com seus bens, serviços e consumos.
Quem pode utilizar: Todas as pessoas podem utilizar, entretanto, as organizações e os empreendedores têm lançado mão desse processo com mais regularidade.
4 termos importantes para o Design Thinking: empatia (colocar-se verdadeiramente no lugar do outro), resolução de problemas (ter como alvo resolver problemas desse outro), colaboração (de maneira colaborativa e em conjunto, buscar soluções para as situações-problema levantadas) e inovação (tentar criar soluções inovadoras para os problemas levantados).
Desing Thinking está intimamente ligado com o desejo de transformação.
Termos essenciais do DT: 
- Imersão (entendimento);
- Análise e Síntese (organização);
- Ideação (criação); 
- Prototipagem (testes);
- Avaliação do Protótipo.
Equipe Multidisciplinar: Para um DT bem desenvolvido, nada de trabalhar sozinho. As palavras de ordem são: equipe multidisciplinar, trabalho colaborativo, aprendizagem em comunhão! 
Pra que uma Equipe Multidisciplinar: para que tenhamos o maior número possível de visões sobre os problemas e sobre as possíveis soluções. A equipe pode ser composta por especialistas da área que se quer compreender, porém, acrescida de outras figuras com as mais diversas formações, as quais podem indicar suas sugestões de modo que sejam ouvidas sem preconceito.
DESIGN THINKING
Aula 2
Fase de Imersão: Em DT a imersão carrega o sentido de entendimento inicial – percepção - sobre o problema e sobre as necessidades que se quer atender tanto do ponto de vista de quem fornece algo (produto ou serviço) quanto daquele que os utiliza.
“Para toda problemática, existe uma solucionática!”
O DT tem a perspectiva de dar respostas às situações percebidas. Entretanto, para que se tenha sucesso no desenvolvimento deste processo, é fundamental se colocar no lugar do outro e tentar perceber, sentir, vivenciar o que o incomoda ou do que ele necessita: é preciso exercitar empatia.
Imersão Preliminar: ela é o princípio do entendimento do problema a ser resolvido; Nesta análise inicial, a equipe multidisciplinar, livremente, observa se há necessidade de reposicionar o problema, pensá-lo sobre outra(s) perspectiva(s).
Imersão em Profundidade: é um mergulho profundo no universo pesquisado. A diferença, agora, além do aprofundamento no assunto, é que o mergulho deve considerar as pessoas, o contexto em que estão inseridas, buscando compreender comportamentos. Essa é a hora de pesquisar “com”. Pesquisar com os interessados (possíveis usuários) que se pretende “ajudar” na resolução dos problemas. Para tanto, a pesquisa na Imersão em Profundidade deve considerar o contexto. Deve-se assistir/vivenciar/participar/interagir/testemunhar/considerar com o interessado.
O que percebem os interessados? Do que realmente precisam, suas vontades e desejos? Por quê? Em que condições?
Na Imersão em Profundidade, deve-se lançar mão de várias ações que complementam a pesquisa como entrevistas, observação indireta, conversas com o interessado para que se posicione livremente sobre o assunto, perguntas que estimulam a reflexão sobre o que se quer resolver, a exemplo: qual foi a sua experiência com determinado produto/serviço/situação? Como determinado produto/serviço/situação afetou seu dia a dia? Qual é motivação para adquirir determinado produto ou serviço? Não há como negar que neste momento estaremos falando sobre qualidade, ou seja, realizando uma pesquisa qualitativa.
Mapa de Empatia: em marketing principalmente, é utilizado basicamente para visualizar melhor as necessidades e desejos das pessoas.
DESIGN THINKING
Aula 3
Fase da Análise e Síntese: É importante pensar em organização (organização das ideias coletadas na fase de imersão). Deve-se interpretar os dados, processar as informações, identificar a situação-problema de maneira ainda mais clara, sintetizando as informações.
Há autores que defendem que esta fase de Análise e Síntese ainda compõe a Imersão. De qualquer maneira, não há prejuízo em trabalhá-la separadamente. É um momento de seleção, em que deve haver análise e delimitação das ideias, de modo que apontem para uma convergência, sobretudo, da “dor” que vai resolver de seu cliente (Persona).
Personas: São personagens fictícios criados, cada um com suas características individuais (idoso x jovem, conectado x analógico), para os quais se quer propor um produto ou serviço. Caracterizam-se as personas para que possam representar o mais realmente possível o grupo que se pretende atender. Eles passam a “existir” em cartões para que não nos esqueçamos que devemos pensar neles quando formos elaborar as propostas de resoluções de problemas. É o momento de pensar “para que/quem” vai servir esse produto ou serviço que estou planejando.
Como fazer a análise e a síntese: Nas reuniões de discussão é importante, de acordo com o que foi levantado na Imersão, elaborar um Diagrama de Afinidades. Seleciona-se, em cartões de insights, as ideias afins, dependentes, similares, semelhantes em grupos maiores que as representem. Enfim, como o momento de Imersão é abrangente demais, na Análise e Síntese, tratamos de delimitar um pouco mais as reflexões.
DESIGN THINKING
Aula 4
Fase da Ideação: é uma reunião de experiências diversificadas para geração de ideias, co-criação, criatividade e indicação de soluções para os problemas levantados. Neste momento, já devemos ter claros quais são os propósitos e o problema o qual pretendemos resolver, aliás, a “dor” que queremos diminuir ou curar de nossa persona. 
Segundo Rodrigo Giaffredo do Canal Inovação Possível, é importante escutar, ouvir com atenção cada proposta de cada um dos presentes e, ainda, evitar situações em que algum presente monopolize as discussões ao ponto de constranger e/ou intimidar algum outro participante mais tímido. É importante, individualmente, registrar as ideias antes de expô-las ao grupo. Todas devem ser discutidas e avaliadas. Porém, para avaliá-las devemos ter alguns critérios e os mais elementares são respostas direta ao problema “dor” da persona e viabilidade técnica disponível e/ou possível de ser desenvolvida.
3 votos de importância: tudo que transforme dores em prazeres; expande a percepção de valor do usuário e/ou são transformacionais quando comparadas ao cenário atual.
3 votos de viabilidade: é tudo que consegue fazer como organização e que seja tecnicamente possível quando a solução envolver aspectos técnicos.
É um momento em que se exercita o brainstorming, ludicamente falando “toró de palpites”. Entretanto, não é um brainstorming literal; é menos amplo e mais objetivo. Outros momentos também são apontados: workshop de co-criação, cardápio de ideias, matriz de posicionamento.
A reunião das melhores ideias (cardápio) serão validadas pela equipe, muitas vezes pelo cliente, e a partir daí é (são) construído(s) protótipo(s).
DESIGN THINKING
Aula 5
Prototipação ou Prototipagem: Podemos dizer que prototipar é trazer vida à ideia. É a construção de um modelo que representa fisicamente a realidade que se propõe para a resolução do problema. 
Há quem diga que a prototipagem é um momento de tempo e dinheiro desperdiçados. Alegam que já se pode testar o produto ou serviço diretamente e fazer os ajustes com o processo em curso. Ao contrário, há muitos que defendem a prototipagem como sendo um momento muito rico para que se possa adiantar frente aos possíveis problemas e/ou ratificar e/ou redirecionar o projeto, gerando, no entanto, economia de dinheiro e tempo.
No caso do DT, ao falarmos em Prototipagem, queremos demonstrar o(s) primeiro(s) modelo(s) que forampensados nas outras fases e na Ideação, sobretudo, que já dê indícios de respostas “às dores” que levantamos juntos às personas.
Normalmente, visa-se a um protótipo com alto grau de fidelidade. Porém, nem sempre é o que acontece, pois, às vezes, as condições técnicas que temos às mãos somente permitem um grau baixo ou médio de fidelidade.
Protótipo feito: o que fazer? Agora é o momento de testar com o público eleito. Lembra-se das personas (perfis) e dos contextos que criamos no qual estas personas estavam inseridas? Lembrou! É o momento de por “a mão na massa”: testar com o público real. Mas não é só montar o protótipo e ir experimentando com as pessoas? Não. Deve-se preparar perguntas, tendo em mente os problemas (as dores) que se queria resolver.
e você quis, por exemplo, que uma modificação em um local o tornasse mais acolhedor, colocando nele flores, música clássica, pintura com cores menos agressivas etc., é natural que, ao submeter às pessoas a esse ambiente, lhes sejam feitas perguntas sobre como se sentiram, quais sensações foram (se foram) despertadas considerando o olfato, audição e visão. Logo, se o ambiente lhes pareceu mais acolhedor.
Nunca se pode perder de vista: o que você queria resolver com o protótipo?
 “Protótipos são excelentes recursos para a gente testar se está no caminho certo antes que o erro fique caro demais.”

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