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Aula 2- Iconografia Cristã

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ICONOGRAFIA 
CRISTÃ
BOTTICELLI, Madonna del magnificat, Uffizi, Firenze, 1480
Quando o sagrado se manifesta?
O homem toma conhecimento do sagrado porque este se
manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente
do profano. A fim de indicarmos o ato da manifestação
do sagrado, propusemos o termo hierofania. Este termo
é cômodo, pois não implica nenhuma precisão
suplementar: exprime apenas o que está implicado no
seu conteúdo etimológico, a saber, que algo de sagrado se
nos revela. Poder-se-ia dizer que a história das religiões
– desde as mais primitivas às mais elaboradas – é
constituída por um número considerável de hierofanias,
pelas manifestações das realidades sagradas.
Hierofania –manifestação do sagrado.
ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992, p.13.
Ícone
O ícone substitui a mensagem escrita,
transmitindo-a eficazmente através de uma
representação pictórica.
Mas, afinal, o que é um Ícone?
Na sua origem a palavra é definida como: do
grego (eikón, ónos) - «imagem» e do latim īconōnis -
«icone». Traduzindo de um modo informal: imagem
sagrada.
Uma apropriação dos nossos irmãos cristãos ortodoxos
gregos ou russos desde o século VII que utilizam dos
ícones para poderem ter um contato mais próximo de
Deus, eles nos difere ao serem iconoclastas, ou seja, não
utilizam imagens escultóricas.
Eles escrevem um ícone, pode vir soar diferente,
mas eles não usam a palavra pintar devido a uma
tradição para se poder escrever um ícone. Aquele ou
aquela que se opõem as imagens religiosas (santos) ou as
destroem.
Ícone
religioso - sacro
Cruz de São Damião – utilizado por São Francisco de Assis
Iconografia
A derivação da palavra provém do grego
(eykón) (imagem) + (graphia) (escrever) e do latim
(iconographĭa).
A utilização de sistemas simbólicos está
naturalmente patente no dia-a-dia da Humanidade,
desde muito cedo.
Mas, o estudo dos símbolos e dos ícones
pode assumir um significado diferente mediante o
contexto do objeto e do local onde se encontram, da
perspectiva dos estudos e das pessoas que o
observam.
Iconologia
Estudo e interpretação de imagens, monumentos
antigos, figuras alegóricas e seus atributos. Vinda
também do grego: (eikón) que é imagem e (logos)
que é discurso/ estudo, que daria ciência das
imagens.
O seu estudo compreende uma base sólida no
conhecimento seja ele no nível humanístico
compreendo a arte, a filosofia, a história e também
da técnica, do direito, da arquitetura, da
matemática entre outras áreas que compreende
uma cena em um quadro ou uma escultura em uma
galeria.
Hermenêutica – estudo da interpretação das imagens pelo mesmo 
método da interpretação dos texto.
Iconografia 
Cristã
Derivada do judaísmo, ou seja, a sua gênese está
ainda na tradição judaica, uma vez que, tradicionalmente
os judeus proíbem as representações iconográficas de
Deus.
No cristianismo é a única das três religiões
monoteístas que admitem imagens em sentido pleno,
onde se tornou possível a ideia de materializar a
Divindade de alguém superior a nós.
Isto acontece a partir da ideia de Encarnação de
Deus na figura de Jesus Cristo, revertendo, assim, a
tendência iconoclasta da religião.
Ser católico ou ser cristão?
Todo católico (coerente com sua fé) é cristão, mas nem todo cristão
é católico. Alguns seguidores de Cristo não pertencem à Igreja
Católica. Eles se identificam como “cristãos”, mas não como
“católicos”; é o caso dos protestantes, ortodoxos etc.
Mas o que é realmente ser cristão?
Ser cristão não é simplesmente fazer o bem e evitar o mal, crer em
Deus, cumprir com determinados ritos, aceitar algumas verdades de
fé, seguir uma tradição ou preparar-se para a vida eterna.
Ser cristão é seguir Jesus, reconhecê-lo como Senhor, aceitar seu
projeto, seguir seu estilo evangélico, fazer parte da sua comunidade,
viver sob a força do Espírito Santo.
Quando uma pessoa começa a ser cristã?
No dia do seu batismo, porque, a partir desse momento, ela se torna
filha de Deus, fazendo parte do novo povo de Deus. O Batismo nos
torna irmãos de Jesus Cristo. O “cristão católico” aceita a plenitude
da fé revelada por Cristo e contida da Sagrada Escritura, no
Magistério da Igreja e na Tradição; participa dos sacramentos e
reconhece a autoridade do Papa (sucessor de São Pedro) e dos
bispos unidos ao Santo Padre (sucessores dos demais apóstolos).
A Igreja Católica prolonga na história o grupo de discípulos de Jesus e é a comunidade que dá
continuidade à missão de Jesus neste mundo. Seus apóstolos de hoje (o Papa e os bispos) guiam a
Igreja nesta missão, prolongando a função de Pedro e dos Apóstolos (Mt 16, 18-19).
A Igreja fundada por Cristo é una, santa, católica e apostólica. Estas 4 características, tomadas da
profissão de fé dos concílios de Niceia e Constantinopla, mostram os 4 aspectos fundamentais da Igreja:
sua unidade, sua santidade, sua universalidade e seu fundamento ou base apostólica (nos discípulos
que viram e tocaram Cisto). Somente a Igreja Católica possui estas 4 características.
Todo católico coerente é, real e objetivamente, um cristão; ser católico é ser cristão. Mas então por que
a Igreja não se chama “Igreja Cristã”, e sim “Igreja Católica”, se este termo não existe explicitamente
na Bíblia?
A Igreja de Cristo é chamada de “católica” porque acolhe em seu interior todos os seguidores de Cristo,
de todos os tempos e lugares.
Jesus constituiu na terra uma só Igreja e a instituiu desde sua origem como “comunidade visível e
espiritual” (Lumen gentium 8, 1). “Esta Igreja, constituída e ordenada neste mundo como uma sociedade,
subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele”
(LG 8, 2).
A expressão “subsistir” indica a plena identidade entre a Igreja de Cristo e a Igreja Católica. A Igreja
continuará existindo no tempo, e somente nela permaneceram e permanecerão todos os elementos
instituídos pelo próprio Cristo (Unitatis redintegratio, 3).
Fonte: Aleteia
Figura 1 – Figura do Bom Pastor, situado na cidade de Roma, na catacumba de São Calixto, séc. III.
Figura 2 – Figura do Bom Pastor, situado na cidade de Roma, na catacumba de Santa Prscila, séc. III.
v
Iconografia 
Cristã nas 
catacumbas
Iconografia 
de Deus
Como representar Deus na história da arte sacra?
Dentre os vários períodos da arte sacra ou da arte que
ajuda o culto, se compreende pouco da imagem de Deus na arte,
pois Ele é o Deus Pai Todo Poderoso, foi Ele quem criou tudo e
por Ele tudo existe. De fato, Ele é onipresente (está por toda
parte), onisciente (aquele que conhece toda a sabedoria, toda
ciência) e onipotente (aquele que pode todas as coisas).
Essas são as principais características de Deus, mas
quais seriam os seus atributos para melhor classificá-lo, ou
melhor, quais são os seus símbolos para compreendermos?
Michelangelo, A criação do Homem, Capela Sistina,1508
Desta forma temos as representações de Deus:
Mão divina (Manus Dei) e a direita de Deus
(Dextera Dei)
Deus Criador
Deus Majestade – Senhor Adonai
Visão de Deus – Olho de Deus
Sacrifício de Isaac, 545, San Vitale, Ravena, Itália.
Deus Criador – Mosaico, Monreale, séc. XII
Criação de Eva, Lorenzo Ghilbert, Batistério de Florença, 
1425/1452
Maestro Bertram, L’Altare di Grabow, 1379-1383
Catechismo per immagini della Bonne presse, La Creazione del mondo, cromolitografia, 1890 circa
Jan Provost, Alegoria Cristã, aprox. 1510
Iconografia de 
Cristo Representar Jesus Cristo foi uma tarefa meio que
difícil devido que nos primeiros anos após sua morte o
cristianismo ainda herdava algumas tradições do judaísmo e
adorar imagens seria considerado heresia.
Devido a este fator, as primeiras representações de
Jesus Cristo foi encontrado nas catacumbas em Roma na
representação do Bom Pastor e também era simbolizado
pelos símbolos do peixe (ichthys), o pavão, a âncora, a
pomba, chamados de pictogramas (símbolo desenhado na
parede).
Também encontramos o Chi Rho um (cristograma)
utilizado nas catacumbas.
Da expressãoda expressão
"Iēsous Christos Theou Yios Sōtēr", que significa "Jesus
Cristo, Filho de Deus, Salvador", encontrado nas catacumbas
cristãs nos primeiros séculos.
Chi Ro – cristograma, um monograma da
abreviação da palavra Jesus da palavra grega "ΧΡΙΣΤΟΣ" –
(X = chi e P= rho) que vem derivar chrēston, como IHS
(Iesus Hominun Salvator) – Jesus Salvador dos Homens.
Figura 9 – Ichthys;
Figura 10 – Cristo bom Pastor;
Figura 11 – Chi Rho
A figura do Cristo como homem barbudo somente
aparece a partir do século VI no lado oriental entre os
ortodoxos e essa iconografia era chamada de Cristo
Pantocrator do grego “Pantokrátor”, onde
representava o Cristo como o Cristo “todo do alto”.
Com o tempo foram consolidando a questão do uso das
imagens a respeito da representatividade de Jesus Cristo,
ora chamado somente de o Cristo e ora somente de
Jesus, o Emanuel. Vem afirmar isso no Concílio de Éfeso
em 431 d.C.
Cristo pantocratore, VI-VII, monastero di S. 
Caterina, Monte Sinai
Natività (annuncio profetico), Catacombe 
Priscilla, III sec., Roma
Adoração dos Reis Magos, mosaico do arco triunfal da 
Basílica de Santa Maria Maior, séc. V, Roma
Vergine in trono tra i santi Giorgio e Teodoro , icona dal 
monastero di Santa Caterina al Monte Sinai, VI secolo
Il Buon Pastore, V sec., mosaico, Galla Placidia, Ravenna
Il battesimo di Cristo, mosaico, 1100 c., 
Monastero di Dafni, Atene
Beato Angelico, La Trasfigurazione , 1438-1440, 
San Marco, Firenze
Cristo Pantocrator, 550, S. Vitale, Ravenna
Santa Ceia, Leonardo da Vinci, Igreja de Santa Maria da Graça Milão 1495/98
Giotto, Crocifissione, 1303-1305, Padova
Masaccio, Crocifissione, 1426, Museo di 
Capodimonte, Napoli
Robert Campin, Compaixão do Pai e a Virgem com o menino, 1425-
1430, São Petersburgo
Rubens, La Santa Trinità, 
1610-15 c., Anversa
José de Ribera, La Santa Trinità, 
1635, Prado, Madrid
Jan van Eyck, Polittico dell'Agnello Mistico o Polittico di Gand, Cattedrale di S. Bavone, Gand
Matthias Grunewald, La crocifissione, 1517
Roger VAN DER WEYDEN, Deposizione, Museo del Prado, Madrid, 1435 
RAFFAELLO,Transfigurazione, Musei Vaticani, 1518-20
Caravaggio, Incredulità di san Tommaso, 1600-1601
Ele aparece na passagem de Pentecostes, onde a Virgem Maria 
se reunia com os apóstolos (cenáculo) e vem o Paráclito, o 
Espírito Santo que os consola para levarem a Palavra de Deus 
como missão, imitando Cristo. Mas, exemplificar o motivo pelo 
qual a Igreja adotou a pomba como símbolo, seria mais plausível 
se apoiar e justificar nas passagens bíblicas.
Uma vez que a figura da Trindade Santa somente aparece após o 
Concílio de Niceia em 787, assim a igreja católica começou a 
representar o Espírito Santo junto a Deus e a Cristo formando 
um em três pessoas ligadas a somente uma, enquanto os 
ortodoxos procuram não utilizar Deus como homem da barba 
branca e o Espírito Santo como pomba branca que sempre vem 
do céu. 
Iconografia do Espírito 
Santo
Ícone da Santíssima Trindade de 
André Rublev (russo), 1420 
Trindade de Guiard des Moulins
(1251/1322), Paris.
Scuola di Novgorod, XV sec. 
Trinità Triandrica, XVIII, Oaxaca, S. Domenico, Messico 
Botticelli, 1491, Galerie Courtauld. 
Londra 
Trinità del Salterio di Canterbury, 
miniatura, 1210 
Louis Rivier, Il mistero dell’Incarnazione, 1954 
Para compreendermos o mistério da vida de
Maria, devemos primeiramente saber que ela foi a
criatura (escolhida pelo Criador – Deus) para poder
cooperar na missão de Cristo aqui na Terra. Ela foi a
mulher escolhida entre todas para que o Filho de Deus
pudesse vir ao mundo na carne, pois a Palavra de Deus
tornou-se carne e habitou entre nós, já dizia o
Evangelista João.
Como todos nós somos criatura,
consequentemente herdamos a culpa do pecado
original, por sermos filhos de Adão e de Eva, mas com
Maria foi diferente. Apesar de ser uma criatura, ela foi
concebida sem mácula - (foi preservada do pecado
original) - pois estava predestinada a ser a mãe de
Deus.
Iconografia de Maria
O culto mariano caminha junto a devoção. Que na sua essência, é
uma prática devocional da piedade popular, onde a religiosidade é o
carro chefe, ou seja, a maneira de celebrar vem de acordo com a
linguagem do povo.
O Papa Paulo VI em sua Exortação Apostólica “Marialis Cultus”
de 02 de fevereiro de 1974, já sinalizava a preocupação sobre o culto
de Maria dentro da liturgia. E tais preceitos que teriam que ser
analisados, somente aconteceram depois da Constituição
Sacrosanctum Concilium, do Vaticano II.
Como observamos na liturgia que a partir do Concílio de Éfeso
em 431 d.C., culto do povo a Virgem Maria cresceu
admiravelmente na veneração, no amor, na invocação e na imitação,
segundo as suas proféticas palavras no Magnificat: “Todas as
gerações me proclamarão Bem-Aventurada, porque realizou em
mim grandes coisas aquele que é poderoso” (Lc 1, 48 – 49); e
também citado na Lumen Gentium nº 66.
Maria Orante, Catacomba di Priscilla, inizio III secolo 
Matthias Grünewald, L'Altare di Isenheim , 1512-1516, Musée d'Unterlinden, Colmar, Alsazia
Theotokos di Vladimir, Madre di Dio della tenerezza, XII sec, Galleria Tret'jakov di Mosca 
Giovanni da Milano, Nascita della Vergine, 1365, affreschi, 
cappella Rinuccini, basilica di Santa Croce, Firenze 
Vittore Carpaccio, Presentazione della vergine al tempio, 1506-8, Scuola di Santa Maria degli Albanesi a Venezia 
(Pinacoteca di Brera, Milano) 
Giambattista Tiepolo, Educazione dellaVergine, 1732, Chiesa della Fava, 
Venezia
Filippo Lippi, L'Annunciazione Martelli, 1440 cappella Martelli, basilica di San Lorenzo a Firenze
Simone Martini,Trittico dell'Annunciazione, 1333, Firenze, Uffizi
Lorenzo Lotto, Annunciazione, 1534, Pinacoteca, Recanati
Vittore Carpaccio, Annunciazione, 1504, Scuola di Santa Maria degli Albanesi a Venezia 
(Galleria Franchetti, Ca' d'Oro, Venezia)
Beato Angelico , Annunciazione , Museo del Prado, Madrid, 1435
Antonello da Messina, Annunciata, 1476
Domenico Ghirlandaio, La Visitazione, 1491, Louvre, Parigi
Visitazione, Wonnentaler graduale, Badische 
Landesbibliothek, 1310
Lorenzo di Credi, tondo con adorazione del bambino, 1500-10 ca
Angelico, Adorazione dei Magi , Annunciazione, Prado, Madrid
Giotto,La presentazione di Cristo al Tempio, 
Cappella degli Scrovegni, 1303-1305
Pietro Perugino, Pietà, 1483-1493 circa, Uffizi, Firenze
Fra Filippo Lippi, Annuncio della Morte della Vergine, tempera, 
1406-1469
Duccio, L'Annunzio della morte alla Vergine 
Coronamento della Maestà, Museo dell'Opera del duomo, Siena
Duccio, Congedo da S. Giovanni, 
Coronamento della Maestà, Museo dell'Opera del duomo, Siena
Duccio, Congedo dagli Apostoli, 
Coronamento della Maestà, Museo dell'Opera del duomo, Siena
Duccio, Morte della Vergine, 
Coronamento della Maestà, Museo dell'Opera del duomo, Siena
Coronamento - I funerali della Vergine, Museo dell'Opera del 
duomo, Siena
Duccio, Seppellimento della Vergine, 
Coronamento della Maestà, Museo dell'Opera del duomo, 
Siena
Hugo van der Goes, La Morte della Vergine, 1472-1480, 
Groeningemuseum, Bruges.
El Greco, Assunzione, 1577
Enguerrand Quarton, Le Couronnement de la Vierge par la Trinité,1453, 
Chartreuse de Villeneuve-lès-Avignon, Musée Pierre de Luxembourg 
Diego Velázquez, L'incoronazione della Vergine , 1641-44, Prado, Madrid

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