Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Monitoria de Avaliação Cinético Funcional Monitora: Imaculada Conceição Costa Rabelo Professor: Alain Oliveira dos Santos Considerações Iniciais Considerações Iniciais • Decúbitos; • Localização dos músculos; • Termos direcionais; • Movimentos articulares. A avaliação cinético funcional é realizada pelo fisioterapeuta e tem a finalidade de caracterizar, por meio de métodos e técnicas de avaliação específicos, o grau de desempenho funcional nos mais diversos sistemas orgânicos. Através dela o fisioterapeuta pode elaborar o diagnóstico cinético funcional, indispensável ao planejamento e desenvolvimento dos programas de reabilitação, sejam destinados à prevenção ou tratamento das mais diversificadas patologias. Avaliação Fisioterapêutica Cinético = relativo a movimento; Funcional = relativo a função. Avaliação Fisioterapêutica Por que avaliar? Quando avaliar? Onde avaliar? Componentes Essenciais • Anamnese • Exame físico • Exames complementares Diagnóstico cinético funcional Tipos: Forma livre: relato espontâneo do paciente; Forma dirigida: o avaliador conduz a entrevista de forma livre e objetiva, obtendo dados para o diagnóstico. Anamnese (“Entrevista”) Ana - trazer de novo Mnesis – memória Identificação • Queixa principal • História da doença atual (HDA) • História da doença pregressa (HPP) • Hábitos sociais • Historia familiar • Uso de medicamentos Pesquisar sinais e sintomas que estão alterando ou modificando alguma função ou estrutura do paciente. Exame físico Sinais vitais são indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente. 1° Temperatura; 2° Frequência respiratória; 3° Pressão arterial; 4° Pulso (FC). Sinais vitais Sinais vitais Temperatura: Equilíbrio entre a perda e a produção de calor no organismo. 36 - 37,5 º C Hipotermia -------- Hipertermia Sinais vitais Frequência respiratória: É o número de respiração (inspiração/expiração) por minuto. FR (Adulto) – 12 – 20 irpm *Eupneico Bradipnéia -------------- -Taquipnéia Sinais vitais Pressão Arterial: Força que o sangue exerce contra a parede de um vaso. • Pressão sistólica: contração ventricular • Pressão diastólica: relaxamento ventricular Sistólica (95 – 120 mmHg) Diastólica (60 – 80 mmHg) Hipotensão ----------------- Hipertensão Sinais vitais Pulso: Onda de sangue na artéria criada pela contração do ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. • FC – número de batimentos por minuto 60 – 90 bpm (normal /adulto) Bradicardia ------------------- Taquicardia Sinais vitais Locais de verificação: Temporal, carótida, braquial, radial, ulnar, femoral, poplíteo, dorsal do pé. Sinais vitais • Inspeção; • Palpação; • Ausculta; • Percussão; • Mobilização: • Teste de força muscular; • Goniometria; • Perimetria; • Testes de Sensibilidade: superficial e profunda; • Testes específicos para cada articulação. Exames Complementares Hemograma Completo; Raio X; TC; RM Gasometria Arterial; Espirometria. Anamnese Avaliação Exame físico Exames complementares RESUMO o Identificação; o Queixa principal; o H.D.A; o H.P.P; o Hábitos sociais; o Historia familiar; o Uso de medicamentos. o Inspeção; o Palpação; o Ausculta; o Percussão; o Mobilização: o Teste de força muscular; o Goniometria; o Perimetria; o Testes de Sensibilidade; o Testes específicos. o Hemograma Completo; o Raio X; o TC; o RM o Gasometria Arterial; o Espirometria. Diagnóstico Cinético Funcional; Objetivos Fisioterapêuticos; Tratamento Fisioterapêutico. Diagnóstico Clínico (D.C) ≠ Diagnóstico Cinético Funcional Instrumentos Validados Escala de Oxford: 0 = sem contração palpável 1 = traço de contração palpável sem movimento articular 2 = movimento com a gravidade nula 3 = movimento contra a gravidade 4 = movimento contra alguma resistência 5 = força normal (contra uma resistência máxima) Instrumentos Validados Ao avaliar seu paciente, um fisioterapeuta observou que o mesmo apresentava os seguintes sinais vitais: Temperatura = 39°C, FR = 10 irpm, 130 bpm, e pressão arterial 150/90 mmhg. O profissional ainda observou que seu paciente parecia ter dificuldade para respirar e estava visivelmente cansado utilizando toda a sua musculatura acessória. Ao realizar a ausculta, percebeu um som anormal no momento da expiração, chamado sibilo, significando que o paciente apresentava alguma obstrução em suas vias aéreas. Nesse caso podemos dizer que o paciente apresentava-se com: a. ( ) febril, bradipnéico, taquicárdico e hipertenso com murmúrio vesicular preservado; b. ( ) febril, bradipnéico, taquicárdico e hipertenso com ruídos adventícios presentes; c. ( ) afebril, taquipnéico, bradicárdico e hipotenso com ruídos adventícios ausentes; d. ( ) febril, bradipnéico, bradicárdico e hipotenso. Avaliando a aprendizagem
Compartilhar