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Histologia e Histogênese do Sistema Imune

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AULA 01 (20/08/20) – Jeane 
HISTOLOGIA E HISTOGÊNESE DO TECIDO LINFOIDE 
 
ÓRGÃOS LINFOIDES 
 Órgãos linfoides primários 
o Timo 
o Medula óssea (mamíferos) 
 Órgãos linfoides secundários 
o Folículos linfoides 
o Linfonodos 
o Baço 
o Sistema linfoide das mucosas: 
 Amídalas 
 Apêndice vermiforme 
 Folículos linfoides do trato respiratório 
 Placas de Peyer 
 Linfócitos intraepiteliais 
o Sistema imune cutâneo: 
 Linfócitos intraepidérmicos 
 Células de Langerhans 
 
1) Órgãos linfoides primários 
MEDULA ÓSSEA 
- É o sítio de geração da maioria das células sanguíneas circulantes (hematopoiese), inclusive hemácias, 
granulócitos e monócitos, e também o sítio dos eventos iniciais da maturação dos linfócitos B. 
- Hematopoiese começa no fígado durante a vida fetal e é gradativamente assumida pela MO. 
- Ao nascimento, a hematopoiese está acontecendo nos ossos por todo o esqueleto, mas vai-se tornando 
gradualmente restrita à medula óssea dos ossos chatos. 
- A medula vermelha consiste em uma estrutura reticular esponjosa localizada entre as trabéculas. Os espaços 
nessa estrutura contêm uma rede de sinusóides revestidos por células endoteliais. 
- Quando a medula óssea é lesionada ou quando ocorre uma demanda excepcional na produção de novas 
células sanguíneas, o fígado e o baço frequentemente tornam-se os locais preferenciais de hematopoiese 
extramedular. 
- Eritrócitos, granulócitos, monócitos, células dendríticas, plaquetas, linfócitos B e T e células NK originam-
se da célula-tronco hematopoiética (HSC) na medula óssea. 
- As HSC são pluripotentes e são autorrenováveis, pois, a cada momento, sofrem divisão e pelo menos uma 
célula-filha mantém as propriedades de célula-tronco, enquanto a outra pode se diferenciar em uma linhagem 
específica (divisão assimétrica). 
- As HSC dão origem a dois tipos de células multipotentes, o progenitor linfoide comum e o progenitor mieloide 
comum. 
- Progenitor linfoide comum  células T, B e NK. 
- A maioria das etapas da maturação das células B ocorrem na MO, mas os eventos finais podem 
ocorrer nos órgãos linfoides secundários, principalmente o no baço. 
- A maturação das células T ocorre totalmente no timo. 
- A maturação das células NK ocorre totalmente na MO. 
- Progenitor linfoide mieloide dá origem aos progenitores comprometidos com uma das linhagens eritride, 
megacariocítica, granulocítica ou monocítica, que originarão células aduras, respectivamente, eritrócitos, 
plaquetas, granulócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos) e monócitos. A maioria das células dendríticas 
origina-se da linhagem monocítica. 
- A proliferação e a diferenciação das células precursoras na MO são estimuladas por citocinas (IL-7: fator de 
crescimento – induz a proliferação celular dos linfócitos). 
Carol Seixas 
- A MO também contém numerosos plasmócitos secretores de anticorpos. Esses plasmócitos são gerados nos 
tecidos linfoides periféricos como resposta da estimulação antigênica das células B, depois de migrarem para 
a medula, onde podem sobreviver e continuar a produzir anticorpos por muitos anos. 
- Alguns linfócitos T de memória de longa duração também migram e podem se estabelecer na MO. 
 
 
Células do sistema imune 
 Os granulócitos (65%), eosinófilos, basófilos e neutrófilos, circulam no sangue e estão envolvidos nas 
respostas inflamatórias. 
 Os monócitos (5-10%) migram rapidamente no sangue para originar a forma tissular, chamada macrófago. 
Macrófagos especiais existem em diferentes tecidos, como, por exemplo, s células de Kupffer no fígado. 
 As células dendríticas, derivadas da MO, ativam e dão os estímulos iniciais aos linfócitos. 
 Os linfócitos (25-35%) dividem-se em dois subtipos: B e T (1:5). 
 Linfócitos B: reconhecem o antígeno. Como células plasmáticas nos tecidos (plasmócitos), eles secretam 
anticorpos. 
 Linfócitos T: células-chave na resposta imune. Distinção entre o tecido próprio e os tecidos estranhos e 
agentes infecciosos. 
 
TIMO 
- Órgão bilobado situado no mediastino anterior; 
- Cada lobo é dividido em múltiplos lóbulos por septos fibrosos e esses apresentam um córtex externo e uma 
medula interna; 
- Linfócitos T condensados no córtex e mais disperso na medula (mais clara); 
- Células epiteliais espalhadas pelo timo; 
 Células epiteliais corticais produzem IL-7, uma citocina necessária para o início do desenvolvimento da 
célula T. 
 Células epiteliais medulares tímicas, participa da apresentação de antígenos próprios para as células T em 
desenvolvimento e na deleção de células T autorreativas – mecanismo de autotolerância do sistema imune. 
- A medula contém os corpúsculos de Hassal, estruturas compostas de espirais compactadas de células 
epiteliais que podem ser remanescentes de células em degeneração. 
- O timo tem um rico suprimento sanguíneo e vasos eferentes que drenam para os gânglios linfáticos do 
mediastino. 
 
 
 
- Os linfócitos no timo, chamados de timócitos, são linfócitos T em vários estágios de maturação. 
- Maturação começa no córtex e, conforme os lys T vão amadurecendo, migram para a medula; 
- Apenas células T maduras saem do timo e entram no sangue e nos tecidos linfoides periféricos. 
Córtex: ↑↑ lys T 
- Medula: macrófagos e células dendríticas (derivados da medula óssea) 
- Surge a partir da sétima semana de gestação (vida fetal); 
- Involui com a idade e praticamente não é detectável nos seres humanos após a puberdade, resultando em 
proliferação ligeiramente reduzida de células T maduras. 
- A maturação de células T continua durante toda a vida adulta  remanescente do timo involuído é adequado 
para que ocorra alguma maturação das células T. 
- Como as células T de memória 
possuem vida longa (talvez de mais de 
20 anos nos serem humanos) e 
acumulam-se com o tempo, a 
necessidade de gerar novas células T 
diminui com a idade do indivíduo. 
- Hormônio – timosina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Síndrome de DiGeorge – indivíduos apresentam deficiência de células T em razão de mutações nos genes 
necessários para o desenvolvimento do timo. 
Fonte: Abbas (7ª ed) 
A – Lobo do timo mostrando o 
córtex e a medula. 
B – Medula do timo: 
- Azul: células T em 
desenvolvimento (timócitos); 
- Rosa: corpúsculo de Hassal. 
C – Diagrama esquemático do 
timo. 
 
SELEÇÃO CLONAL 
A seleção de células T em desenvolvimento depende do reconhecimento do antígeno (complexos de peptídeo 
– MHC) no timo e é responsável pela preservação de células úteis e eliminação de células potencialmente 
nocivas. 
- Os linfócitos T imaturos (ou não selecionados) são células cujos receptores podem reconhecer qualquer 
antígeno peptídico (próprio ou estranho) apresentado por qualquer molécula do MHC (também própria ou 
estranha). 
- Os processos de seleção impulsionam a maturação dos timócitos duplo-positivos que expressam TCR e 
formatam o repertório de células T para restrição pelo MHC próprio e autotolerância. 
- A seleção positiva dos timócitos CD4⁺CD8⁺ TCR αβ exige o reconhecimento de complexos de peptídeo-MHC 
com baixa afinidade nas células epiteliais do timo, levando a um resgate das células da morte programada. À 
medida que os timócitos TRC αβ amadurecem, eles migram para a medula do timo e transformam-se em 
células CD4⁺CD8⁻ ou CD8⁺CD4⁻. 
- A seleção positiva é acompanhada de comprometimento com a linhagem. Isso resulta na compatibilidade 
dos TRC: 
- Que reconhecem o MHC da classe I – expressão de CD8 e silenciamento de CD4; 
- Que reconhecem o MHC de classe II – expressão de CD4 e silenciamento de CD8. 
- A seleção negativa dos timócitos duplo-positivos CD4⁺CD8⁺ TCR αβ ocorre quando essas células reconhecem 
com alta afinidade antígenos presentes no timo. Esse processo é responsável pela tolerância a muitos 
antígenos próprios. 
- Os timócitos da medula tímica continuam sendo selecionados de modo negativo e, as células que não sofrem 
deleção clonal adquirem a capacidade de se diferenciar em células T CD4⁺ ou CD8⁺ virgens e, finalmente, 
migram para os tecidos linfoidesperiféricos. 
- Cada linfócito é portador de um só tipo de receptor de especialidade única; 
- A especificidade deste receptor é determinada antes de o linfócito ser exposto ao antígeno; 
- A interação entre uma molécula estranha e um receptor de linfócitos capaz de ligar-se a essa molécula com 
alta afinidade leva à ativação linfocitária; 
- A expansão clonal ocorre nos órgãos linfoides secundários; 
- As células efetoras derivadas de um linfócito ativado portarão receptores de especificidade idêntica à da 
célula parental da qual se originou o linfócito; 
- Os linfócitos portadores de receptores específicos para moléculas próprias são destruídos em uma fase 
precoce do desenvolvimento linfoide e, assim, estão ausentes do repertório de linfócitos maduros. 
 
2) Órgãos linfoides secundários 
LINFONODOS (Gânglios linfáticos) 
- Estruturas ovoides pequenas (menos de 1 cm de diâmetro); 
- São órgãos linfoides vascularizados e encapsulados, com características anatômicas que favorecem o início 
das respostas imunes adaptativas para antígenos transportados dos tecidos pelos linfáticos. 
- Estão situados longo dos vasos linfáticos por todo o corpo e, dessa maneira, têm acesso aos antígenos 
encontrados nos epitélios e provenientes do líquido intersticial da maioria dos tecidos. 
- Os linfáticos aferentes desembocam no seio subcapsular (marginal), do qual a linfa é drenada diretamente 
para o seio medular conectado, e sai do gânglio pelos vasos linfáticos diferentes. 
- O córtex, que fica abaixo do seio subcapsular, é rico em linfócitos. 
- O córtex externo contém agregados de células denominadas folículos. 
- Alguns folículos contêm áreas centrais chamadas centros germinativos. 
- Folículos primários: sem centros germinativos. 
- Folículos secundários: com centros germinativos. 
- O córtex ao redor dos folículos é denominado córtex parafolicular ou paracórtex. 
- Eficientes como armadilhas para substâncias estranhas e na produção de anticorpos e indução de linfócitos 
T Ag- específicos. 
 
Organização anatômica das células B e T 
- Os folículos são as zonas das células B localizadas no córtex do gânglio linfático e estão organizadas ao redor 
das FDC (células dendríticas foliculares); 
- O folículos primários contêm a maiorias dos linfócitos B virgens maduros; 
- Os centros germinativos desenvolvem-se em resposta à estimulação antigênica; 
- São sítios de proliferação de células B, seleção de células B produtoras de anticorpos de alta afinidade e 
geração de células B de memória e plasmócitos de longa vida. 
 
- Os linfócitos T estão principalmente localizados mais centralmente em relação aos folículos, nos cordões 
paracorticais; 
- A maioria (quase 70%) das células T corticais são células T CD4⁺ auxiliares, entremeadas por células CD8⁺ 
relativamente esparsas. 
- Essas proporções podem mudar drasticamente durante o curso de uma infecção. 
 
 
BAÇO 
- É um órgão altamente vascularizado cujas principais funções são retirar da circulação células sanguíneas 
lesionadas e senescentes e partículas (como imunocomplexos e microrganismos opsonizados), além de iniciar 
as respostas imunológicas adaptativas aos antígenos capturados do sangue. 
- Parênquima é anatomicamente dividido em: 
Polpa vermelha – composta, principalmente, de sinusoides vasculares preenchidos por sangue. 
Polpa branca – rica em linfócitos. 
- A função da polpa branca é promover as respostas imunes adaptativas contra antígenos provenientes 
do sangue. 
- Eficiente como armadilha para substâncias estranhas presentes na circulação sanguínea. 
- Principal produtor de anticorpos: 
- 50% dos Lys B 
- 30 a 40% dos Lys T 
 
 
 
 
 
 
TECIDO LINFOIDE DAS MUCOSAS 
GALT: tecido linfoide associado ao intestino 
 Linfócitos e folículos linfoides 
 Folículos linfoides agrupados: Placas de Peyer (intestino delgado) 
 Macrófagos, monócitos, Lys B produtores de IgA 
 Células M: células epiteliais especializadas que internalizam Ags da luz intestinal para o interstício 
(macrófagos ou células dendríticas)  ativação de Lys no folículo linfoide. 
 
BALT: tecido linfoide associado aos brônquios 
 Linfócitos e folículos linfoides 
 Ao longo dos brônquios principais 
 Tonsilas: tonsilas palatinas, linguais e faríngeas 
 
 
Função imune defeituosa após remoção do baço 
- O baço pode-se tornar doente e requerer a remoção cirúrgica por várias condições. O trauma do abdômen 
frequentemente leva à ruptura da cápsula esplênica e à incontrolada hemorragia interna; 
- O baço pode, também, tornar-se muito voraz em seu apetite para plaquetas fracas, levando à baixos níveis 
na circulação e aumentando a tendência a hemorragias; 
- A esplenectomia pode, todavia, ser necessária para salvar a vida, mas isso não ocorre sem riscos, 
acarretando um aumento de cerca de 40 vezes na incidência de graves infecções microbianas e de 17 vezes 
na incidência de graves infecções microbianas e de 17 vezes na septicemia fatal. 
- As infecções que geralmente se verificam têm um curso rápido e progressivo, envolvendo organismos 
encapsulados, tais como Streptococcus pneumoniae. 
- A importância do baço na proteção contra estas bactérias, provavelmente, resulta da combinação de sua 
capacidade de retardar e fltrar a circulação sanguínea, bem como de atuar como uma unidade de resposta 
rápida, gerando anticorpos antimicrobianos epecíficos. 
- Por estas razões, os pacientes que precisam passar por uma esplenectomia deveriam receber vacinaçao 
antipneumocócica como rotina. 
SISTEMA IMUNE CUTÂNEO 
 
 
 
 
RECIRCULAÇÃO DE LINFÓCITOS 
- Os linfócitos estão em contínuo movimento através da corrente sanguínea, do vasos linfáticos, tecidos 
linfoides secundários e tecidos não linfoides periféricos, e as populações funcionalmente distintas de linfócitos 
exibem diferentes padrões de trânsito por esses locais. 
- Quando uma célula T virgem emerge do timo e entra no sangue circulante, estabelece residência nos gânglios 
linfáticos, no baço ou nos tecidos linfoides e mucosa, migrando para as zonas de células T desses tecidos 
linfoides secundários. 
- Se não reconhecer um antígeno nesses locais, a célula T permanece virgem e deixa os gânglios 
linfáticos ou o tecido linfoide associado à mucosa através dos vasos linfáticos, drenando finalmente 
essas células de volta à corrente sanguínea. As células T deixam o baço diretamente através da 
circulação. 
- De volta ao sangue, a célula T virgem repete o processo de estabelecer residência em outros gânglios 
linfáticos secundários. 
- Esse padrão de trânsito, denominado recirculação de linfócitos, maximiza a probabilidade de que o número 
limitado de linfócitos que emergem do timo e que são específicos para determinado antígeno estranho irá 
encontrar o antígeno se este estiver presente em qualquer parte do corpo. 
- Os linfócitos que reconheceram e tornaram-se ativados pelo antígeno proliferam e se diferenciam, 
produzindo milhares de células efetoras e de memória dentro dos tecidos linfoides secundários. 
- Os linfócitos efetores e de memória podem retornar à circulação através dos vasos linfáticos eferentes e do 
ducto torácico, que desemboca na veia cava superior; em seguida, passam para o coração e, por fim, para a 
circulação arterial, de onde podem migrar para locais de infecção ou de inflamação nos tecidos periféricos 
(não linfoides). 
- O processo pelo qual determinadas populações de linfócitos entram seletivamente em gânglios linfáticos ou 
em determinados tecidos, mas não em outros, é denominado endereçamento (homing) dos linfócitos.  
ocorre através de vênulas pós-capilares especializadas, denominadas vênulas endoteliais altas (HEV) 
localizadas nas zonas de células T.

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