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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC Minas Virtual - Administração Seledir do Nascimento Ramos RESENHA DESCRITIVA: História da riqueza do homem Leo Huberman Belo Horizonte 2020 REFERÊNCIA HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. Capítulo II, p. 25-34. CREDENCIAIS DO AUTOR Leo Huberman, escritor marxista, jornalista e autor de obras como Cuba: A revolution revisited e Vietnam: The Endless War, foi chefe do Departamento de Ciências Sociais do New College da Universidade Columbia e editor laboral do jornal PM. Também foi fundador e coeditor da revista Monthly Review. Após pesquisa realizada junto a Faculdade de Economia de Londres, Huberman escreveu “História da riqueza do homem”, sendo este seu livro mais conhecido. CAPÍTULO II – ENTRA EM CENA O COMERCIANTE. Leo Huberman abre o capítulo II traçando um paralelo entre as possibilidades de investimento de capital do século XX e a pouquíssima movimentação de dinheiro nos feudos. Explica ainda que o comércio nesse período era irrelevante devido à baixa procura por mercadorias, sendo que quase tudo era produzido nos próprios feudos. O autor discorre sobre o início da abertura comercial, principalmente sobre a expansão marítima do século XI e XII, e a correlação entre este fato e as cruzadas cristãs. Veneza – Itália – é a cidade protagonista no momento de reabertura comercial das águas mediterrâneas, ligando a Europa ao Oriente. Vemos aqui acordos comerciais que foram feitos em troca de suplementos, https://pt.wikipedia.org/wiki/New_College https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Columbia vantagens mercantis e outras tantas, e que levaram ao crescimento do comércio durantes esse período de guerras. A partir do séc. XII surgem grandes feiras com produtos importados de diversas regiões do mundo. Nas feiras também ocorriam as operações de câmbio. O dinheiro era tão importante que também se tornou uma mercadoria nas mãos dos banqueiros da época. Nesse momento, também o dinheiro já era a principal forma de adquirir mercadorias, o comércio se tornou a realidade de todos e, assim, estava rompida a economia de escambo do início da idade média.
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