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Simulado AV 1 - Direito Penal Aplicado I

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9/10/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2978137&matr_integracao=202007104188 1/4
 
Disc.: DIREITO PENAL APLICADO I 
Aluno(a): BEATRIZ MACEDO DE FREITAS 202007104188
Acertos: 10,0 de 10,0 09/09/2020
Acerto: 1,0 / 1,0
Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo
que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de
acordo com os princípios limitadores da atividade penal:
O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que
efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado
efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
 o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos,
que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não
conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida.
nenhuma das afirmativas.
O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas
por costumes.
Respondido em 09/09/2020 23:08:58
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
Acerto: 1,0 / 1,0
No dolo eventual:
 o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
o agente quer determinado resultado.
o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
Respondido em 09/09/2020 23:10:30
Acerto: 1,0 / 1,0
Assinale a alternativa correta sobre a teoria do crime:
 Questão1
a
 Questão2
a
 Questão3
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
9/10/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2978137&matr_integracao=202007104188 2/4
nos delitos de mera conduta a não-ocorrência do resultado causal da ação impede a consumação do
crime
 nos crimes de mera conduta, em que o tipo penal não faz menção ao resultado naturalístico, a
consumação se dá com a simples ação; exemplo de crime de mera conduta é a violação de domicílio ¿
art. 150 CP.
a consumação, compreendida como a total conformidade do fato praticado pelo agente com o tipo
penal, não faz parte das fases do iter criminis, sendo um momento posterior a este.
nos delitos materiais a consumação ocorre com a simples atividade do agente, independentemente do
resultado naturalístico.
pode-se afirmar que consumação e exaurimento são expressões idênticas utilizadas na análise do iter
criminis.
Respondido em 09/09/2020 23:11:13
Explicação:
No crime de mera conduta não existe resultado naturalístico. 
Acerto: 1,0 / 1,0
Assinale abaixo a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro referente à ação:
Teoria da Mera Conduta
 
 Teoria Finalista
Teoria Crítico Social
Teoria Causalista
Teoria Social da Ação
Respondido em 09/09/2020 23:16:09
Explicação:
Teoria Finalista - A teoria adotada pelo código penal é a finalista. Ela é que melhor atende aos interesses do
Direito Penal, até porque é a teoria que consegue explicar a conduta com base no próprio direito positivo. Em
síntese, a conduta é o comportamento voluntário do homem dirigido a um fim, proibido ou não. Só constituem
condutas os comportamentos corporais voluntários externos dos humanos, consistentes em fazer alguma coisa
ou em deixar de fazer alguma coisa.
Acerto: 1,0 / 1,0
Wilson, competente professor de uma autoescola, guia seu carro por uma avenida à beira-mar. No banco do
carona está sua noiva, Ivana. No meio do percurso, Wilson e Ivana começam a discutir: a moça reclama da
alta velocidade empreendida. Assustada, Ivana grita com Wilson, dizendo que, se ele continuasse naquela
velocidade, poderia facilmente perder o controle do carro e atropelar alguém. Wilson, por sua vez, responde
que Ivana deveria deixar de ser medrosa e que nada aconteceria, pois se sua profissão era ensinar os outros a
dirigir, ninguém poderia ser mais competente do que ele na condução de um veículo. Todavia, ao fazer uma
curva, o automóvel derrapa na areia trazida para o asfalto por conta dos ventos do litoral, o carro fica
desgovernado e acaba ocorrendo o atropelamento de uma pessoa que passava pelo local. A vítima do
atropelamento falece instantaneamente. Wilson e Ivana sofrem pequenas escoriações. Cumpre destacar que a
perícia feita no local constatou excesso de velocidade. Nesse sentido, com base no caso narrado, é correto
afirmar que, em relação à vítima do atropelamento, Wilson agiu com:
dolo eventual.
 culpa consciente.
culpa inconsciente.
negligência.
dolo direto.
Respondido em 09/09/2020 23:18:07
 Questão4
a
 Questão5
a
9/10/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2978137&matr_integracao=202007104188 3/4
Explicação:
Na culpa consciente o agente prevê o resultado, mas com ele não concorda, acreditando que tal resultado não
ocorrerá. 
Acerto: 1,0 / 1,0
No que toca à relação de causalidade, é correto afirmar que
a superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu
o resultado, não se podendo imputar os fatos anteriores a quem os praticou.
 é normativa nos crimes omissivos impróprios.
se adota em nosso sistema a teoria da conditio sine qua non, distinguindo-se, porém, causa de
condição ou concausa.
a previsão legal de que a omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para
evitar o resultado, se tinha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância, é aplicável aos crimes
omissivos próprios.
a teoria da imputação objetiva estabelece que somente pode ser objetivamente imputável um
resultado causado por uma ação humana quando a mesma criou, para o seu objeto protegido, uma
situação de perigo juridicamente relevante, ainda que permitido, e o perigo se materializou no
resultado típico.
Respondido em 09/09/2020 23:23:13
Acerto: 1,0 / 1,0
Alberto, com a intenção de furtar os valiosos relógios de Paulo, seu patrão, aproveita-se de um momento em
que a casa está vazia, vai até o local onde fica o cofre, consegue abri-lo e retira tudo o que está em seu
interior, porém, ao perceber que só existiam as réplicas dos relógios, Alberto, decepcionado e com muita raiva,
larga tudo sobre a cama de Paulo e vai embora. Diante dos fatos narrados, com base nos estudos realizados
sobre iter criminis é correto afirmar que Alberto:
Não será responsabilizado pelo delito de furto, por tratar-se de crime impossível, haja vista a
existência de meras réplicas dos relógios.
Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência da tentativa.
 Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pelos atos anteriormente praticados, face
à desistência voluntária.
Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pela tentativa, face ao arrependimento
posterior.
Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência face à
desistência voluntária.
Respondido em 09/09/2020 23:27:02
Acerto: 1,0 / 1,0
Com base nos estudos sobre as causas excludentes de ilicitude, assinale a alternativa correta:
entende-se em estado de necessidade quempratica o crime impelido por razões de ordem moral,
religiosa ou social.
entende-se em estado de necessidade o cônjuge que, desconfiado da fidelidade do outro, mata-o para
defender sua honra
entende-se em legítima defesa quem, pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por
sua vontade nem poderia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas
circunstâncias, não era razoável exigir-se.
agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama,
atiram contra ele para dominá-lo.entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Respondido em 09/09/2020 23:30:14
 Questão6
a
 Questão7
a
 Questão8
a
9/10/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2978137&matr_integracao=202007104188 4/4
Acerto: 1,0 / 1,0
São causas de inimputabilidade pelo Código Penal, EXCETO:
menoridade (18 anos)
embriaguez acidental e completa
desenvolvimento mental retardado, quando o agente perde, ao tempo da ação, a capacidade de
autodeterminação.
doença mental, quando o agente perde, ao tempo da ação, a capacidade de autodeterminação;
 embriaguez culposa.
Respondido em 09/09/2020 23:33:50
Explicação:
Nos termos do art. 28, II, do Código Penal, não excluem a imputabilidade penal a embriaguez,
voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.
Acerto: 1,0 / 1,0
O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um
determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da
realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado
positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo,
percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou.
Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do
referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar:
erro de tipo.
erro determinado por terceiro.
 erro de proibição.
erro de permissão.
erro de tipo acidental.
 
Respondido em 09/09/2020 23:37:50
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
 Questão9
a
 Questão10
a
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