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Disciplina: Estágio supervisionado de docência em Educação Infantil e anos iniciais Aula 3: Organização curricular da Educação Básica Apresentação Nesta aula, faremos uma retomada histórica das experiências curriculares no Brasil para discutir sobre o processo de organização de um documento que orienta os currículos praticados em cada unidade escolar do País. Para esse estudo, teremos como principal referência a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), implantada em dezembro de 2017 como fruto de um trabalho iniciado em 2015, na busca por um diálogo em nível nacional de todos os educadores brasileiros. Nesse novo cenário, é necessário retomar o processo histórico da Educação Infantil e do Ensino Fundamental na produção de seus documentos curriculares e de seus materiais, e na formação de seus professores. O debate acerca de uma proposta pedagógica de cada escola tem de buscar uma relação macro da educação de forma mais ampla, procurando uma unidade nacional, bem como atender às questões locais e particularizadas de cada unidade escolar. Esse é um caminho possível para discutir o que deve ser comum às diferentes unidades escolares do País, e o que há de particular e único de seu contexto social, econômico e cultural. Bons estudos! Objetivos Analisar o percurso histórico da educação brasileira para a organização de um documento curricular de referência nacional; Identificar os princípios orientadores do trabalho na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, previstos na BNCC; Relacionar a BNCC com os desdobramentos do PPP de cada unidade escolar. Base Nacional Comum Curricular Para esta aula, trataremos, de forma mais central, do processo histórico de organização curricular da Educação Básica no Brasil e os diferentes formatos assumidos nas redes de ensino, tendo como base os marcos legais, suas influências e confluências no cenário educacional. Entre esses marcos, destacamos: 1 Constituição Federal 2 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 3 Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) 4 Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação Infantil (DCNEI) 5 Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) 6 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/1996 7 Base Nacional Comum Curricular (BNCC) A nova BNCC, de dezembro de 2017, tem um lugar de destaque para discutirmos o que pode ser comum no território brasileiro e como atender a diversidade de contextos e culturas locais. A BNCC deve ser utilizada pelas redes públicas de ensino para a elaboração de seus documentos de orientações curriculares, bem como para as escolas privadas na organização de seus Projetos Político-Pedagógicos (PPPs). Pilha de livros (Fonte: Kim Howell / Shutterstock) Para discutir alguns caminhos para o desenvolvimento dos projetos de trabalho das diferentes instituições de ensino, analisaremos experiências de trabalho que possibilitem contribuir para a realidade de cada escola no território brasileiro. O desafio de discutir o que é comum ao conjunto de escolas brasileiras e o que é o específico de cada unidade escolar deve contribuir para pensar possibilidades de trabalho tanto na Educação Infantil quanto nos anos iniciais do Ensino Fundamental em todas as escolas do Brasil. A discussão do PPP de cada escola deve ser o ponto de destaque para retomar como as discussões de uma BNCC pode, de fato, configurar-se em um projeto nacional e com características locais. A legislação educacional deve servir de base para uma análise da conjuntura educacional brasileira e, assim, analisar como os Planos de Ensino (PEs) têm de garantir os direitos de desenvolvimento e aprendizagem de cada aluno em suas diferentes realidades econômicas, sociais e culturais do Brasil. Ao longo desta aula, vamos buscar as relações entre a BNCC e a garantia dos diretos de desenvolvimento e aprendizagem presentes nos documentos de orientações curriculares das redes públicas de ensino e nos PPPs das escolas privadas. História da educação brasileira: currículo de referência nacional A educação brasileira tem em sua história recente algumas conquistas legais que possibilitam reconhecer os avanços dos direitos educacionais das crianças e dos deveres estatais, considerados um grande avanço para as crianças e as famílias da classe popular, segmento desprotegido pelo Estado. Seja com o ECA (1993), seja com a Constituição ou com a LDB, devemos reconhecer que um segmento da sociedade passou a ter possibilidades de reivindicar sua cidadania como a expressão do direito à educação. A escola foi democratizada, mas o acesso ao conhecimento não seguiu na mesma direção. Vejamos agora quais os documentos que fizeram parte da construção da história da educação brasileira. ECA Foi aprovado como legislação pioneira dos direitos das crianças e dos adolescentes, e reforça que a responsabilidade dessa proteção integral é da sociedade e do Estado. LDB Regulamenta a educação escolar que se desenvolve no território brasileiro, predominantemente por meio do ensino, em instituições próprias, e define a forma de organização e o funcionamento das instituições de ensino. PCNs No fim dos anos 1990, o movimento pela produção de um documento orientador dos currículos foi produzido pelo Ministério da Educação (MEC): os PCNs – primeira tentativa de orientação das aprendizagens comuns a todos os alunos no território nacional. Como o próprio nome indicava, eram parâmetros e, portanto, não tinham caráter normativo, mas orientador do trabalho a ser desenvolvido pelas redes e pelas unidades escolares privadas. Desde o início, fica claro que essas orientações atingem exclusivamente as redes de ensino públicas, diferenciando da autonomia das instituições privadas. DCNs Ao longo dos anos 2000 e com uma reedição em 2013, as DCNs foram introduzidas para organizar a Educação Básica de forma mais unificada, definindo diretrizes e formas de organização de seus documentos curriculares. PNE Com o processo de elaboração de um Plano Nacional de Educação (PNE), no ano de 2014, novas metas foram estabelecidas para organizar a educação nos diferentes estados e entidades da federação. BNCC No novo cenário para o ano de 2018, foi homologada a BNCC para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Esse documento já está em vigor e indica que caminho cada escola deve tomar, os direitos de aprendizagem e as competências gerais que as instituições devem desenvolver no percurso escolar de cada criança. A previsão para concluir o processo de implementação da BNCC vai até 2019. A ideia é articular produção de material, formação de professores e avaliação. A BNCC passa a servir de referência obrigatória para a construção dos documentos de orientações curricular de estados, municípios e escolas. É importante que as discussões cheguem às salas de aula para articular a BNCC com os currículos praticados nas diferentes unidades escolares, públicas e privadas, dos estados e municípios do País. Nesse processo, devemos analisar como temos construído nossos documentos orientadores dos currículos para serem praticados nas diferentes unidades escolares do País e, assim, pensar as práticas pedagógicas e seus efeitos nas aprendizagens ao longo da vida escolar de cada aluno brasileiro. Para esse estudo, é fundamental aprofundar as discussões, destacando como a BNCC orienta o trabalho na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Saiba mais Para conhecer a legislação da Educação Básica no Brasil, acesse o Portal do MEC <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid= 70:legislacoes> . Princípios da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental Aqui, tomamos como ponto de partida a BNCC como documento normatizadordos currículos a serem praticados nas diferentes unidades escolares brasileiras. Procurando iniciar a discussão sobre o que deve ser comum, trazemos as competências gerais previstas para garantir os direitos de aprendizagem, seja na Educação Infantil, seja no Ensino Fundamental. São elas: 1 1 "Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 3 Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4 Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5 Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários”. (BRASIL, 2018, p. 9-10) Com base nessas competências, deve ser assegurada uma formação geral para todas as crianças brasileiras, não tratando de uma área do conhecimento específico, mas de forma interdisciplinar. Cada escola e professor precisam contemplá-las em seus currículos, em suas práticas pedagógicas e em seus instrumentos de trabalho com os alunos. O documento de cada escola tem de ser organizado, de modo a deixar claro como esses conhecimentos serão ensinados ao longo de um ano e no percurso escolar de cada criança para compreender suas diferentes aprendizagens. É necessário retomar esse percurso histórico para compreender que, desde a Constituição (1988), a LDB (1996) e o PNE (2014), já estava prevista a existência de uma BNCC. Educação Infantil No trabalho da Educação Infantil, os eixos estruturantes são as interações e brincadeiras, que devem servir de base para a organização das aprendizagens. Crianças colorindo (Fonte: ESB Professional / Shutterstock) Os elementos que orientam a abordagem do conhecimento são os campos de experiências <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da- bncc> , quais sejam: 1 O eu, o outro e o nós. 2 Corpo, gestos e movimentos. 3 Traços, sons, cores e formas. 4 Escuta, fala, pensamento e imaginação. 5 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. A abordagem e a perspectiva de trabalho na Educação Infantil não devem ser consideradas um processo linear, tratando os campos de experiências de forma disciplinar ou segmentada. Ao contrário, é preciso entender que o processo de elaboração do conhecimento ocorre em um complexo movimento de idas e vindas, retomadas e ampliações, e necessita constar no projeto da escola e no planejamento do professor com sua turma. Anos iniciais do Ensino Fundamental No trabalho com o Ensino Fundamental, destacaremos os aspectos da BNCC voltados exclusivamente para os anos iniciais. Para esse segmento, é importante retomar as competências gerais previstas na BNCC, bem como a forma de abordagem do conhecimento. Iniciamos com o seguinte destaque proposto na BNCC: A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. (BRASIL, 2018, p. 55-56) Buscando o desenvolvimento de um trabalho que se articula com as experiências de aprendizagens vividas na Educação Infantil, esse novo momento do processo de escolarização das crianças não deve ser visto como um momento de ruptura, mesmo que a criança mude de escola. As escolas, os professores e as famílias devem buscar organizar a rotina das crianças, de modo que possam compreender esse momento inovador como um novo lugar para seu processo de desenvolvimento e aprendizagem. Crianças em uma escola (Fonte: ESB Professional / Shutterstock) Como já destacado na aula anterior, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o trabalho pedagógico do professor terá como principal foco a alfabetização, considerando o percurso de aprendizagem da linguagem oral e escrita como um importante instrumento de garantia de acesso a outros conhecimentos e democratização do conhecimento produzido pela humanidade. Para esse trabalho, cada rede de ensino, cada unidade escolar e cada professor devem organizar um trabalho de alfabetização que viabilize a circulação da criança em diferentes experiências com a cultura escrita. As experiências familiares, mais cotidianas, menos formais, predominantemente no modo oral, precisam ser ampliadas com possibilidades de aprendizagens, formalizadas, estruturadas, sistemáticas. O objetivo é garantir o acesso à cultura escrita de forma significativa como instrumento de aprendizagem em outras áreas do conhecimento. Mão de uma criança segura um lápis (Fonte: Nathapol HPS / Shutterstock) Como aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/2010: [...] os conteúdos dos demais componentes curriculares [...], ao descortinarem às crianças o conhecimento do mundo por meio de novos olhares, lhes oferecem oportunidades de exercitar a leitura e a escrita de um modo mais significativo. (BRASIL, 2010, p. 22) O processo de escolarização nos anos iniciais do Ensino Fundamentaldeve ser rediscutido para pensar na: 1 Articulação com as aprendizagens realizadas na Educação Infantil. 2 Ampliação e complexificação das diferentes áreas de conhecimento – debatendo sobre as relações dos sujeitos entre si, com a natureza, a história, a cultura, as tecnologias e o ambiente, a fim de trabalhar a perspectiva da autonomia intelectual de cada aluno. Mas não podemos deixar de lado a importância de garantir a continuidade de aprendizagens com esse nível de ensino. BNCC e desdobramentos no PPP de cada unidade escolar Para buscar relações entre a BNCC e os currículos praticados em todas as escolas do território brasileiro, é necessário iniciar uma reflexão pontuando o seguinte: BNCC não é currículo. A BNCC é um documento que define os aspectos comuns aos currículos escolares das escolas brasileiras, contemplando os processos de desenvolvimento e aprendizagem de todas as crianças. Tendo como base a BNCC, cada rede pública de ensino deve organizar seus documentos de orientações curriculares, e as unidades escolares privadas têm de organizar seus PPPs. Cada um desses documentos orienta o professor para atender as particularidades de cada rede e de cada escola, e deve servir de base para a elaboração do planejamento com a turma. Considerando o que é comum no Brasil, os planejamentos dos professores necessitam atender as particularidades, bem como se constituir em espaços de ampliação e de enriquecimento das aprendizagens de cada criança na escola. Atividade 1. Identifique o documento que normatiza os currículos das escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil: a) Constituição Federal b) Base Nacional Comum Curricular c) Diretrizes Curriculares Nacionais d) Parâmetros Curriculares Nacionais e) Estatuto da Criança e do Adolescente 2. Ana Lúcia é professora de uma turma de Educação Infantil da Pré- escola II de uma instituição de ensino particular na zona urbana da cidade de Fortaleza. Identifique os documentos a serem utilizados pela professora na organização do planejamento de trabalho com a turma, a fim de atender os aspectos comuns do território brasileiro, e sua aplicação ao contexto de atuação na comunidade em que a escola está inserida. 3. Identifique os eixos norteadores do trabalho pedagógico na Educação Infantil indicados na BNCC: a) Pensar e fazer b) Preparação e adaptação c) Interações e brincadeiras d) Hereditariedade e meio ambiente e) Aprendizagem e desenvolvimento Notas Competências “[...] mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”. (BRASIL, 2018, p. 8) Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Presidência da República, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm> >. Acesso em: 11 jul. 2018. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 11, de 7 de julho de 2010. Brasília: MEC, CNE, CEB, 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=6324-pceb011- 1 10&Itemid=30192 <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=6324-pceb011- 10&Itemid=30192> >. Acesso em: 11 jul. 2018. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, SASE, 2014. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf <http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf> >. Acesso em: 11 jul. 2018. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular – educação é a base. Brasília: MEC, SEB, CNE, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/06/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/06/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf> >. Acesso em: 11 jul. 2018. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, SECADI, SETEC, CNE, CEB, 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares- nacionais-2013-pdf&Itemid=30192 <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares- nacionais-2013-pdf&Itemid=30192> >. Acesso em: 11 jul. 2018. CENTRO de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Estatuto da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: CEDECA, 2017. Disponível em: <http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp- content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf <http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp- content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf> >. Acesso em: 11 jul. 2018. Próximos Passos • Desafios da docência na Educação Básica brasileira; • Lugar do professor e contexto de sua atuação pedagógica; • Realidade educacional brasileira com a nova BNCC – unidade e diversidade; • Diferentes experiências de trabalho nessa diversidade. Explore mais Faça a seguinte leitura: Base Nacional Comum Curricular <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> . Assista aos seguintes vídeos: • Pedagogia dos projetos na Educação Infantil <https://www.youtube.com/watch?v=POGSU6vtc8s> ; • Roda de Conversa – Projeto Político-Pedagógico <https://www.youtube.com/watch?v=f-dsgBWcdpw> ; • Professor Júlio Furtado – Assessoria e Consultoria em Educação: Base Nacional Comum Curricular <https://www.youtube.com/watch? v=CMgy3SY5vTI> ; • Professor Luiz Carlos de Freitas – Colóquio: “Qual o real significado da Base Nacional Comum Curricular?" <https://www.youtube.com/watch? v=Hv9Ro92V7XM> .
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