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Feminização da Velhice e suas Consequências

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Feminização da Velhice
· 20,1 Milhões de Idosos (2010)
· 55% Mulheres – um predomínio de mulheres 
· Menor mortalidade – as mulheres tendem a ter uma longevidade maior que pode ultrapassar em torno de 5 anos em relação ao homem. 
Antigamente por causa das características sociais da época as mulheres eram menos expostas ao estresse, principalmente estresse relacionado ao trabalho, porque geralmente o homem ficava responsável por ir trabalhar fora para conseguir dinheiro e a mulher ficava em casa e era responsável por cuidar da casa e dos filhos.
Pode ser que em um futuro próximo essa característica de menor mortalidade em mulheres mude porque hoje em dia se tem processo de escolarização feminino maior, mulheres estão mais inseridas no mercado de trabalho.
· “O mundo dos muitos idosos é um mundo das mulheres” (Carstensen e Pasupathi, 1999)
· Predomínio da população idosa muito idosa (sexo feminino) na população urbana
 Percebemos fazendo uma comparação de anos atrás com os dias atuais um predomínio da população feminina. Então a tendência é sempre existir um número maior de mulheres entre a população idosa.
Consequências
· Maior probabilidade de ficarem viúvas – isso traz problemas sérios em relação a solidão, perder a relação amorosa e etc. E isso pode gerar situações socioeconômicas desvantajosas 
· Situação socioeconômica desvantajosa – quando se analisa a questão financeira da pensão por morte se tem perdas em relação ao casal que se perde o cônjuge principal, o que era responsável pelo ganho de dinheiro, que tinha o direito a aposentadoria e no caso de morte esse dinheiro é dado em forma de pensão para a sua esposa 
· Maior debilidade Física (maior dependência de cuidados) – as mulheres sentem muito mais o processo de envelhecimento por causa da longevidade maior, pois as outras pessoas dependem dela.
· Tradicionais cuidadoras (marido/netos) – idosos que dependem de alguma outra pessoa – a mulher normalmente vira a cuidadora do marido ou dos netos, vira o principal ponto de apoio para a família 
· Predominância em ILPs (Instituições de longa permanência) – predomínio da população idosa dentro de ILP e a inversão principalmente em famílias com um poder aquisitivo menor que acabam assumindo o papel de principal provedora da família, as mulheres se tornam as chefes de família 
· Assumem papel de provedoras/chefe de família – com a perda do cônjuge esse papel vira papel da mulher 
· Essa imagem mostra a distribuição das características das mulheres idosas no Brasil entre 1980 e 2000.
· % mulheres: a proporção de mulheres que se tinham da população idosa em relação a população total: 6,4 em 1980; 7,8 em 1991 e 9,3 em 2000.
· e0: expectativa de vida ao nascer 
· e60: expectativa de vida após os 60 anos
· % mulheres chefes de família: a proporção de mulheres sendo chefe de família 
· E etc.
Mortalidade da população idosa
· Os dados de 2010 estão errados!
· Primeira coluna – se refere a expectativa de vida ao nascer. 
· Segunda coluna – se refere a expectativa de vida após os 60 anos, ou seja, o quanto se tem de sobrevida após os 60 anos. 
· Terceira coluna – se refere a média de idade.
· Primeira coluna – se refere a expectativa de vida ao nascer.
· Segunda coluna – se refere a expectativa de vida após os 60 anos, ou seja, o quanto se tem de sobrevida após os 60 anos.
· Terceira coluna – se refere a média de idade.
Principais causas da mortalidade de idosos
· Doenças do aparelho respiratório e circulatório se refere a doenças crônicas não transmissíveis, e somando as duas são cerca de 50% dos óbitos.
· Neoplasias – é um tipo de enfermidade quando acomete o idoso tende a levar ele a um sofrimento maior, e esse sentido se tem a necessidade de cuidados paliativos por um período de tempo maior.
· São as 5 principais causas da mortalidade dos idosos.
· Houve uma diminuição de morbidade e mortalidade em casos de doenças do aparelho circulatório porque se teve uma serie de fármacos e tratamento que foram sendo desenvolvidos e eficientes.
· Houve um aumento de morbidade e mortalidade em casos de neoplasias, essa doença está em uma condição emergente, ou seja, está cada vez mais aumentando.
· Houve uma diminuição de morbidade e mortalidade em casos de doenças do aparelho respiratório e doenças endócrinas nutricionais e metabólicas. 
· Por causas externas ocorreu um aumento porque se tem uma maior sobrevida do idoso e o idoso convive com restrições funcionais mais intensas: limitação de amplitude de movimento; perda do equilíbrio e etc. E um número maior também de violência doméstica, isso não significa que antes não existia isso, tinha sim, mas não eram registradas.
Principais Mortes por Causas Externas
Causas Evitáveis
· Neoplasias – se tem 22,7% de mortalidade em 2007 de idosos masculino. Se tivesse atitudes como educação sanitária e condutas de melhorias de hábitos de vida ocorreria uma redução de 22,7 para 7,1. 
CONSIDERAÇÕES FISIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO
Alterações fisiológicas
· Cronologicamente dependente
· Desconsiderar processos patológicos – porque os processos patológicos aceleram os declínios funcionais 
· Doenças comuns relacionadas aos hábitos de vida – podem acelerar o processo de envelhecimento 
· Tabagismo, sedentarismo e exposição a agentes nocivos
· Declínio da função física – inatividade física – marca uma série de restrições funcionais como: subir e descer uma escada; andar; participação social e etc. 
Uma das características principais em relação intima com o declínio da função física é a inatividade física, ou seja, o sedentarismo. 
· Porém não está claro se essas alterações se devem ao processo de envelhecimento 
· Mas já se tem uma tendência de direcionamento neste sentido, por exemplo que a pratica regular de musculação se consegue acumular uma quantidade maior de massa muscular, fibras tipo II, e manter a integridade entre SNC e os músculos fazendo com que o idoso ainda permaneça bem ativo 
Teorias do envelhecimento
Alterações do desenvolvimento divididas em três categorias:
· Desenvolvimento – alterações do nascimento a infância 
· Maturidade – alteração de transformação criança em adulto 
· Envelhecimento – alterações que ocorrem nos últimos anos principalmente a partir dos 60/65 anos, mas esse declínio funcional já pode começar a ocorrer a partir dos 30 anos. 
Modelo estocástico
1. Uso e desgaste
2. Proteínas alteradas
3. Mutações somáticas
4. Erro catastrófico
5. Radicais livres
Teorias sistêmicas 
1. Metabólicas
2. Genéticas
3. Apoptose/Fagocitose
4. Neuroendócrinas
5. Imunológicas 
Teorias Estocásticas – com o passar da idade há o acumulo de danos moleculares que ocorrem ao acaso, que vão influenciar na comformação molecular e na eficiência molecular.
Acumulo de macromoléculas defeituosas
· Falha no reparo de danos – Ex: falha na transcrição do DNA. O sistema imune perde a capacidade de identificar a célula cancerígena por exemplo 
· Erros causados aleatoriamente 
Alcançam um número alto de células deficientes metabolicamente 
· Levam a morte do organismo – porque se as células são deficientes metabolicamente elas não vão conseguir processar e gerar, por exemplo, energia para o corpo todo e se isso ocorre, essa célula tende a morrer, tendo uma morte precoce 
Considerar duas premissas
· 1º estabelecer quais células, tecidos ou organismos são sensíveis a certos tipos de danos, como câncer de mama e em outros tecidos sensíveis. o tecido epitelial também, tanto que na velhice, a pessoa fica com rugas na pele.
· 2º espécies de vida mais longa são mais capazes de tolerar mais danos, tem resiliência, o próprio organismo é capaz de enfrentar os problemas com maior eficiência. E isso está ligado com a expectativa de vida.
Teorias estocásticas
1. Uso e desgaste
· Mais antiga – hoje em dia essa teoria não é a mais prevalente porque tem algumas características que não permitem isso do uso e desgaste 
· Reforçadas por observações cotidianas – é uma teoria empírica 
· Acumulo de agressões – Se a pessoa tem lesão continua, isso vai acelerar o processode envelhecimento. Então vai tendo o acumulo de agressões e esse acumulo vai provocando alterações moleculares, celulares, e aí a pessoa tem um decréscimo gradual da eficiência do organismo, como: 
· Exposição a infecções, traumas e agressões
· Descredito – entra em descredito porque se isso que ela aborda, de exposições a infecções e acúmulos de agressões, fosse verdade os animais em ambientes livres de patógenos não iriam envelhecer, exemplo os ratos de laboratórios. 
2. Proteínas alteradas
· Mudanças em moléculas proteicas após a tradução – processo de transcrição, exemplo: fazer uma transcrição de DNA e reproduzir uma outra molécula proteica dessa tradução e aí se tem alterações, erros de processo de tradução que provocam modificações morfológicas 
· Provocam modificações conformacionais e muda da atividade enzimática e as vezes a célula perde até sua função e está relacionada com:
· Cross link – relacionado ao cross link (relações cruzadas) – exemplo: acontece com o colágeno, o colágeno forma essas relações cruzadas e as vezes perde a eficiência de extensibilidade e resistência. E relacionado a essa proteína alterada se tem um processamento proteico mais lento. 
· Processamento proteico mais lento com o passar da idade
· Acumulo de proteínas anormais, por isso a presença de rugas, processos de desgaste articular. 
 
3. Mutações somáticas
· Acumulo de mutações somáticas, a nível molecular – alteração genética – diminuição da eficiência celular
· Longevidade especifica da espécie – resultado de danos aleatórios – grandes porções de cromossomos inativos
 Se tem uma serie de mutações a nível molecular e essa alteração que está envolvida na leitura, fitas de DNA, provocam alteração genética e com isso reduzem a eficiência celular. 
 Longevidade especifica da espécie acaba sendo o resultado de danos aleatórios em grandes porções de cromossomos inativos no núcleo celular.
Exemplo da tartaruga: se tem um menor número de danos aleatórios, então demora muito tempo para acumular essa situação de cromossomos inativos.
4. Erro catastrófico
· Processos incorretos de transição/tradução dos ácidos nucleicos (DNA) e nesse processo de tem alterações metabólicas importantes que tornam a célula com incompatibilidade com a vida, assim tende uma maior chance de morrer 
· Depende do aparato de síntese proteica – erro no processo de tradução 
Exemplo: a célula vai sofrer um processo de mitose e neste processo na hora que vai replicar o DNA para se formar uma nova célula igual a outra ocorre o erro catastrófico, então a célula geradora sobrevive e a célula que veio a partir dessa geradora, morre. As vezes o erro catastrófico pode afetar as duas células.
5. Dano oxidativo e Radicais livres
· Longevidade é inversamente proporcional a extensão do dano oxidativo e diretamente proporcional a atividade de defesa antioxidante
· Deficiências fisiológicas (do envelhecimento) – danos intracelulares produzidos por radicais livres
· Conceito controverso
· Justifica uso de fármacos e terapias antienvelhecimento, como chá detox, creme de antienvelhecimento, para diminuir os radicais livres e aumentar a eficiência das células de colágeno.
 Se desrespeito ao acumulo de radicais livres no corpo que faz com que o próprio organismo entre em um processo de envelhecimento levando a deficiências fisiológicas.
Teorias Sistêmicas
1 Teorias metabólicas
· Diminuição metabólico com o envelhecimento 
· Duas teorias – taxa de vida e dano a mitocôndria
· Taxa de vida – longevidade é inversamente proporcional a taxa metabólica – conforme os anos vão passando a taxa metabólica vai reduzindo e isso acontece porque se considera, nesta teoria, que cada célula animal tem uma quantidade fixa de calorias ou a capacidade de absorver essas calorias 
· Quantidades fixas de calorias em células animais
· Teoria do dano mitocondrial – dano acumulativo de oxigênio na mitocôndria 
· Diminuição da produção de energia pela mitocôndria por lesão da membrana mitocondrial
 O próprio sistema fisiológico, a própria característica de envelhecimento leva a uma redução da taxa metabólica, o próprio corpo perda a capacidade de metabolizar, por exemplo, oxigênio, carboidratos, glicose e etc.
Exemplo: Diabetes tipo II, onde o próprio músculo desenvolve uma resistência do receptor a glicose e isso vai influenciar na capacidade metabólica daquela célula. 
2 Teorias genéticas 
· Relacionada a mudanças na expressão genica – a cada transcrição celular desse processo ela provoca mudanças e alterações que tornam aquelas células senescentes, ou seja, células velhas 
· Contexto do genótipo com longevidade particular (alteração da atividade de alguns genes), então isso leva a um equilíbrio das funções genômicas para uma maior longevidade –algumas células ou alguns animais tem uma genética diferente que o torna com uma expectativa de vida maior. 
3 Teoria da Apoptose
· Morte celular programada
· Genes que ativará um programa de apoptose
 A célula tem um certo tempo de vida determinado geneticamente e chega um dia em que ela morre.
 Há genes específicos dentro da própria célula que irão ativar essa morte celular.
3 Teoria da Fagocitose
· Apresentação de proteínas especificas em membranas seriam destruídas por células do sistema imune 
 Se tem proteínas especificas das mais variadas células do sistema fisiológico em que o sistema imune passa a reconhecer aquela célula como um possível patógeno, um possível risco. Então o próprio sistema imune vai e fagocita essa célula mais velha. 
4 Teoria Neuro endócrina 
· Mudanças na expressão genicas no eixo hipotálamo-pituitário e no sistema límbico – levando a perda da homeostase
 Está relacionada principalmente a características principalmente do sistema nervoso e a alteração relacionado a capacidade das glândulas, por exemplo, pituitárias de produzir hormônios. Nós temos essas alterações ao longo da vida.
Exemplo: o homem depois dos 60 anos pode fazer reposição de testosterona, pois os testículos ainda tem produção de testosterona. 
5 Teorias imunológicas
· A longevidade dependente de certos genes para o sistema imune estendendo ou encurtando a longevidade
· Involução do TIMO (ele diminui) – o TIMO é um dos principais centros do corpo humano para a produção de células do sistema imune principalmente linfócitos T e B. As células do TIMO que vão produzir as células que são responsáveis por produzir a memória do sistema imune e para tornar esse sistema imune mais efetivo contra determinadas infecções, como pneumonias, bactérias resistentes a antibióticos 
TIMO
 O Timo elabora várias substâncias: timosina alfa, timopoetina, timulina e o fator tímico circulante. A timosina mantém e promove a maturação de linfócitos e órgãos linfoides como o baço e linfonodos.
Alterações fisiológicas do envelhecimento
Alterações estruturais cardíacas – uma das principais alterações
· Miocárdio
· Sistema de condução cardíaca
· Endocárdio
· Perda da elasticidade, alterações fibróticas nas valvas cardíacas – perda de elasticidade principalmente do tecido colágeno levando a alterações tanto na capacidade de expansibilidade das câmaras cardíacas para comportar o sangue e depois para ejetar o sangue, pensando no débito cardíaco.
As alterações fibróticas nas valvas cardíacas podem sobrecarregar os átrios 
· Diminuição da contratilidade do ventrículo esquerdo (velocidade de contração) – tem um processo do envelhecimento em que o coração depois de um determinado tempo começa a apresentar um pouco de insuficiência cardíaca, quem não irá apresentar isso são pessoas altamente treinadas 
· Diminuição da capacidade da artéria de se distender – falamos disso em dois sentidos diferentes: 1 pensamos pelas artérias principalmente as principais como a aorta que acaba perdendo um pouco a sua capacidade elástica. 2 no sistema dos vasos periféricos na questão do aumento da espessura desse vaso 
 É um dos sistemas que mais acomete os idosos, com mais chances de deixar esse idoso em leitos e com limitaçõesfuncionais importantes. Com também uma chance maior de mortalidade.
· Massa cardíaca e alterações nos miócitos – miócitos é a célula alterada com acumulo de gordura em seu interior perdendo a capacidade de contratilidade do ventrículo esquerdo 
· Aumento da espessura da câmara cardíaca do ventrículo esquerdo
· Aumento do miócito e diminuição do número de células cardíacas
· Pericárdio – torna-se rígido – quando ele se torna rígido o coração perde a sua capacidade de expansibilidade levando a uma diminuição da complacência do ventrículo esquerdo
· Acumulo de Lipofuscina – que é uma substância acastanhada com lipídeos – que são células não contrateis. É outra alteração que te na musculatura cardíaca. 
 Com o passar da idade a câmara do ventrículo esquerdo mediante ao estresse contínuo pode apresentar uma espessura maior, porque entrando no processo de envelhecimento se tem, por exemplo, alterações vasculares periféricas, onde há um aumento da resistência vascular periférica e o sangue para conseguir bombear esse sangue no sistema principalmente na grande circulação terá que se contrair com maior força e isso acaba gerando uma hipertrofia principalmente da musculatura do ventrículo esquerdo.

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