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Modelo de CIPA nos Órgãos Públicos Federais, Estaduais e Municipais Art. 11 0$ órglos e entidades da administração públla recttral estadual e municipal direta, auúrqulca e fundacional, no lmblto do Poder Executl110, devem constituir, por unidade administrativa, Comlu.\o Interna de PrevençAo de Acidentes (CIPA), bem como mantê-la em regular funcionamento. Art. 2• A CIPA tem por objetivo a prevenção de acidentes e doen- ças decorrentes do trabalho, de modo a tornar permanentemente compatível o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do servidor. Art. :P As atribuições, a composição e o funcionamento das CIMs obedecerão, no que couber, às Instruções e·xpedldas pelo Minis- tério do Tri~!t,Q e Emprego (MTE), que esti o ç@tl<!M n;1 Normi! Regulamentadora n. S (NR-S), aprovada pela Portaria n. 3.214, de 8 de Junho de 1978. Art. 41 Para os efeitos de aplicaçAo da NR-5, nesta Instrução, equi- para-se a: 1- empresa, o órgao ou entidade pública estadual de exercido do servidor; li - estabelecimento, as unidades da administração pública esta- dual direta, das autarquias e das fundações públicas; Ili - empregado. os sel'Vldores públicos estaduais; IV - empregador, a a(fmlnlstri!~ Plibllça e~dt,1i!I direta, i!\ltâr- qulca e fundaclonal. Art. 511 Cabe ao chefe da repartição designar os representantes do empregador, titulares ou suplentes, bem como proporcio- nar aos membros da OPA os meios necessários ao bom desem• penho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho. Art. ta Para os efeitos de estabilidade provisória, não se apli- ca o i~m 5.8 da NR·S do MTE ao servidor titular de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeaçjo e exoneração ou de ,cargo efetivo em período de estágio probatório. Edlk>f'a &ca · CIPA(Co,,llsio ...,,_ 011 Pf• ••lç6c>Ot Mds • l. Gula Pra.a,ci. 5-gurança do frabllfto • Bruno PilCllllllc:N • 1• Edlçlo 86 Art. 7" · A partkipaçâo em CJPAs é conside· rada serviço público relevante. Art. a• · Esta Instrução entra em vigor na data de sua publkação. CIPA • G11/a Prd1/ro tk Stg11rtmç11 ,lo Trub.1/ho Edi10ra&w.:a - CIPA(Crmiuiol~clll P1e1f'811Çio0l......,WJ • GuiaPrilic:DO.S.gurarç;i,dolrabiiho • Bn.no F'ii 1"'· 11 Eciçlo Semana Inte.rna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) A Semana Interna de Prtvençaio de Acidentes do Trabalho (SIPATI deve ser de no mínimo 20 horas (um tumo), podendo até chegar a o ideal de 40 horas (dois turnos) ou mais. A CIPA, ou responsável designado, jamais deve permitir que essa semana se transf0<me em dois ou três dias. Pelo menos 30 dias antes da realização da SIPAT. uma comissão deve ser criada para elaborar a programação a ser desenvolvida A StPAT, como qualquer evento significativo de prevenção, deve ser bem planejada antes de s,er solicitada a autorização da admi• n istração e de divulgá-la. Um bom indicador de que a SIPAT será prestigiada pelos trabalhadores é fazer com que eles próprios su- giram quais eventos e temas d evem compor esse evento. Simulações. competições esportivas e peças de teatro são algu- mas das práticas que ~ sendo utílízadas nas empresas para rea- lizar SIPATs criativas e realmente participativas. E uma semana voltada à prevenção, tanto no que diz respeito a a d dentes do trabalho quanto a doenças ocupacionais. E uma das atividades obrigatórias para todas as Comissões Internas de Pre- venção de Acidentes do Trabalho, devendo ser realizada com fre- q uência anual. A Legislação da SIPAT está prevista na Portaria 3.214, NR·S, Item 5 .16 Atribuições da CIPA - letra O: •Promover, anualmente, em conjunto com o Serviço Especiali- zado em Seguranç.a e Medicina do Trabalho (SESMT), a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPATI." 9. 1. Objetivos Orientar e conscientizar os funcionârios da SUA EMPRESA SO· bre a importáncia da prevenção de acidentes e doenças no ambiente do trabalho. Edi~E-.nc:a -CIPA(Crmi51iioll19ffaoe f"let•çioia • d WJ· Guia Priilm0t-SegurançidoTfiltliiill1to ~Bn.noP;P -""• · 11 Eciçio 88 Fazer com que os funcionários resgatem valores esquecidos pelo corre-corre do dia a dia, ou seja, não só tenham ideia de se- gurança, mas que também pratiquem se- gurança. Na SIPAT, os assuntos relacionados com saúde e segurança do trabalho são eviden· dados, buscando a efetiva participação dos funcionários envolvendo, também, os dire- tores, gerentes e familiares se posslvel. Ela não deve ser vista como mero cumpri• mento da legislaçao. mas sim como a con· tlnuidade dos trabalhos voltados para a prevenção de acidentes e doenças ocupa· cionais. onde a lucratividade está na pro- moção da saúde. no aumento da produtivi- dade e na valorização da vida. 9.1.1 . Plano de Trabalho Identificação e divi~ das tarefas e elaboração de material de trabalho por pane da contratante e da contra- tada. CIP,,. • G11l11 l'Nl l iro '" s,1111rtlll(ll "" Truba/ho Elaboração do programa de trabalho. Apresentação cio orçamento financei- ro pela contratada. Contato e contratação dos consulto- res, técnicos e palestrantes envolvidos. Realização de reunião pessoal telefo- nemas ou mensagens por e-mails para Identificação cios pontos de atenção. 9.1.2. Avallaçio da Sltuaçio Atual Tabulação dos questionários l'l!spon· didos, elaboração da amostra dos re- sultados obtidos e proposta.s de me- lhorias sugeridas. Acompanhamento diário da rotina de todas as atividades pela contratada e um ou mais representantes da contra- tante. Aplicação diária de questionário de avaliaçao de resultados das atividades apresentadas e da folha de sugestão de melhorias. 9.1.3. Modelo de Cronograma da Semana SIPAT - .......... 1__. Ql.alrlalak - te._. 1111](1 - Palesia T 6:nia . """"". 'lmca . Plllõta 1 «rica Pflba:·a T!em:a · S,00 SiP,,l SIPllJ SIPIOT lltal P'aelt1 .km SIPAT flmeSIPl>,1 • FlmeSll'llll • flme 511'1111 • FI""' SIPIOI • ._,. - - -11h40 P-11 a e-,;cat,er -........... P-••- P,1« .. ,...- P,IWSI a 1 ~-otw, lll\JO ........ ll'IIMIMO ·- , .. ..- -llnoO -··- VNénda a ~ VIYM» 1 ~ -·- VMncial N ~ ICHlll Al'\Mlse d.K IY~ t AMW:au~ AllllliSedaS...,._ AMISfGMblia- L,cmmnulkt IUJ"'iÓOS -·-- -·-- -·--a..,.1-&ai,ltHanz; •SRT. 9.1.4. Palestras Técnicas SIPAT As palestras técnicas SIPAT devem ter foco nos equipamentos e procedimentos de segurança, tanto Industriais como do~- ticos, e ênfase aos riscos de acidentes e ao uso de equipamentos de segurança. Para as outras palestras com o foco em 'Qualidade de Vida: podemos sugerir di• versos temas como: O bom clima organlzaclonal como fa· tor de saúde Alimentação como fator preventivo de doenças Editora tnc:a · CIPA{CorMdo kwnit OI Prfflit'IÇio dt t I w J · Gula Prillllc:odie S.11,Jtançt, do Trabllho • BfU'liCI P m · t • Ed,çlo SemaAD l1tttrna de P,n,o,çào dt Acidoi1a de Traballto (SIPA1) 89 A importAncia da atividade flsica Os cuidados com as doenças sexual- mente transmisslW?is (DSTs) Tabagismo e alcoolismo A saúde da mulher As~omoral Para as wtvtndas em grupos (atividades práticas), podemos sugerir temas e ativlda· descarno: Massagem e alongamento Estresse e autoavaliação Respiraçao e visual~ Cantoterapla Acompanhe um exemplo de palestra técni- ca: O que parece inofensivo para uma pessoa pode ser altamente ofenslvo it outra, o que pode dar origem ao ass«tio moral O fato de estarmos em contato com pessoas dife- rentes requer um cuidado muito maior de cada um, já que o homem não age da mes- ma forma que outro em uma determinada sltuaçla. Sendo assim, quem .sofre assédio moral pode ter grandes problemas. inclu- sive doenças patológicas, deixando até de trabalhar. O mais importante é que todos tenham consciência de que devem se pre- venir e. se sofrerem ass«lio moral devem procurar ajuda. Assédio moral ou violência moral no traba- lho não é um fenõmeno novo. Pode se di- zer que é tao antigo quanto o próprio tra- balho. A novidade reside na hntensifiaçjo,gravidade. amplitude e banalização do fe- n,õmena. Muito mais que isso, o novo está na aboldagem que tenta estabelecer o as- sédio como consequência da organtzaçio do trabalho e não o trata como Inerente ao trabalho. Um sofrimento sollt6rio, que faz mal à saúde do corpo e da alma; isto é deli · nido corno assédio moral no trabalha. A ex- posiçjo dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humHhantes, constrangedoras é mais comum em relações hieriirquicas autorltiirias e assimétricas. Nelas predo- minam atitudes de condutas negativas. relações desumanas e sem ética de um ou mais agressores dirigidas a um ou mais su- bordinados. com objetivo de desestablllur a relaçao da vitima com o ambien12 de tra- balho e sua organizaçio. Pode ser Iniciada e manifestada por atos, palavras e gestos que -.enham atentar contra a dignidade fl- sica, pslqu lca e a autoestima das pessoas. 9.1.5. Sugestães para o bento Sugerimos a alocaçio, na sua empre- sa, durante o período do e-.ento, de técnicos massagistas à disposição dos colaboradores da empresa em seus horários de Intervalo e salda nas par- tes da manha e da tarde. Oistribulçio gratuita de brindes alusi- vos aoacontecimenio. Blocos e anetas com o logotipo da SUA EMPRESA. Na entrada do local do eW?nto dlspo- nlblllzar visualmente aos participantes do evento: Banner médio com o logotipo de SUA EMPRESA • SIPAT 20 para estar no local onde serio realizadas as palestras. Camisetas com o logotipo da SUA EMPRESA • SIPAT 20 para os parti- cipantes. Certificados Individuais de partid- paçio para os funcionários, pales- trantes e técnicos envolvidos nas atividades ao final do evento. • Um CD com a gravaçao das pales- tras para os participantes ao final do evento. Folhas de avallaçio para cada par- ticipante ao final das atividades e avallaçlo final no encerramento. EdllOl'a&a -CPA (Comisâo~OI Prt♦Oiçlodl te~■ IIN)-GuiaPrMcode~,Hilnc;,ldoTrataflo-BNnoPaolwtll- tª ECliç,lo 90 Enrcfdos , . OqueéSIPAn z. Qual li duraçao da SIPATI J. De q1111nto em quanto tempo ela se realiza? 4. Quais sJo os objetivos da SIPATI CIPA • CiMia Prática de Segurança da Trabalho Ed!llm &it:a -CIPA(Comisâo ~ O. Ps1w111ç,lo dl • J -)-Guia Prálic:Dde 5-9,,ranc;a do Tr.llltah:,- 8nJno P;P _ ,.., • t• Ediçlo Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) O SESMT deve ser constituído de uma equipe de profissionais: médico do trabalho, en~rmelra, engenheiro do trabalho e tkni• cos em segurança do trabalho, direcionados à proteçjo e promo- çA<> da saúde e bem-estar de todos os funcionários e profissionais. a pre-.en~o de acidentes e doenças ocupacionais e a preven~ e utilização racional do meio ambiente e seus recursos naturais. ,_, .. , 10.1. A Importância da Pmenção do Acidente Acidente f, por definiçjo, o acontKimento que determina, fortuitamente, dano que pode ser à coisa, material ou pes· soa. Acidente do trabalho, por definiçjo legal, f aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, pro• v-ocando lesio corporal pertur~ funcional ou doença que cause a morte. perda ou redu~ (permanente ou tem- porária) da capacidade para o trabalho. Ed.ema &ca · CPA (Cornildo llâ!N àll p,.,_•.çlo OI. ' 1 • l · GJia PrMauJe Segurança dD T,...,., • 8rVIO P ,i • r Ediçlo 92 Cll'A • G11i<I l'rtltiro d, S,1111rt111r11,k1 Trol>ulhtJ p. í e\-\ \l'f\ ~" '>be6 não vem nlllhr l)0lqUe fi0ou d01111e? E$$! de,cuipa6- <f . ;:'- ,, - cl' •' 1\ Les.\o corporal é o dano anatômico, tal como ferida, fratura, esmagamento, perda de um pé etc. , ---,,,.,.,o.J Perturbação funcional é o dano, permanen• te ou transitório, da atividade fisiológica ou pslquica, como dor, perda da vis.\o, dimi- nuição da audlç.\o, convulsões, espasmos, t remores, paralisia, anquilose (perda dos movimentos articulares), perturbação da memória, da Inteligência ou da linguagem etc. Nesses casos, o trauma é concentrado, a eclosão é súbita, a sintomatologia é bem manifesta e a evolução é. até certo ponto, prevlsfvel. A separação da lesão corporal da perturbação funcional é. em geral, teórica; a perturbação funcional decorre, quase sempre, de uma alteração anatômica, mes- mo que não seja perceptível à vira desar· mada. 10.2. Tipos de Addentes do Trabalho Os acidentes do trabalho podem ser clas- sificados como acidentes tfpicos. acidentes de trajeto e doenças ocupacionais. Editora Enc:a · CIPA !Crmildo ltWnl 01t Pt~ «- AQ:liww) · Guia Prilioo O. S.gutal'ÇI do Trabllho - Bruno P t --,., · 1 • Eclçl,o St1n·iros fap,riall::;11/0, ,m En11t11J1arla J, S,.g11m11ça, ,m M,Jirirw do Traht.11/m ( SE.Wf} 93 10.2.1. Acidentes Tipicos Todos os acidentes que ocorrem no desen· volvlmento do trabalho na própria empresa ou a serviço desta. Para os casos de aciden· tes de trabalho fatal ou mutilante (grave) a n otiflcação é compulsôria e deve ser feita Imediatamente após o ocorrido. Addrnt, dt trabalho fato/ E aquele que leva a óbito Imediatamente após sua ocorrência ou que venha a ocor· rer posteriormente, a qualquer momento, em ambiente hospitalar ou não, desde que a causa básica, intermediária ou imediata d a morte seja decorrente do acidente. Aciden1' dt trabalho mutilante (grovt) Para melhor compreengo e facilitaç~ da consecuç~ dos objetivos da Portaria 777, iJ lllitárêMOS a deflOmlnãção "Aêldente de trabalho grave· no lugar de "acidente de trabalho mutilante: Acidente de trabalho grave é aquele que a carreta mutilaçAo, física ou funcional, e que leva à le~o cuja natureza impl ique em comprometimento extremamente sério, preocupante, que pode ter consequências nefastas ou fatais. Para evitar interpretações subjetivas dispa• res, que podem comprometer a homoge· n eidade nacional dos sistema, considerct-se, para fins deste protocolo. a necessidade da existência de pelo menos um dos seguin• tes critérios objetivos, para a definição dos casos de acidente de trabalho grave: 1. necessidade de tratamento em regime de lnternaçao hospitalar; 2. incapacidade para as ocupações habi· tuais, por mais de 30 dias; 3. incapacidade permanente para o tra· balho; 1 ; h . - 4. enfermidade incurável; 5. debilidade permanente de membro, sentido ou função; 6. perda ou inutilização do membro, sen• tido ou funç~o; 7. deformldoôe permaneme; 8. aceleração de parto; 9. aborto; 1 O. fraturas, amputações de tecido ósseo, luxações ou queimaduras graves; 11. desmaio (perda de consciência) pro· vocado po, asfixia, choque elétrico ou outra causa externa; 12. qualquer outra lesão: levando à hipo- termla, doença induzida pelo calor ou ínconscléncia; requerendo ressuscita· çào; ou requerendo hospitalização por mais de 24 horas; Editora &a · OPA !Crmu.lo kWN a. Pr•~ at • t W J · Gula Prilla, oe Stgutal'ÇII, do Trabillh, · Bruno Pad!WN · 1• Eelçlo 94 CIP.\ - G11it1 Prdtiro ,k Seg11ro11ço do Trob<tlho 13. doenças agudas que requeiram tratamento médico em que exista razão para acreditar que resulte de exposição ao agente biológico, suas toxinas ou ao materlal Infectado. 10.2.2. Aódentes de Trajeto São os acidentes que ocorrem no trajeto entre a residência e o trabalho ou vice-ver- sa. 10.2.2.1. DoettçasCkupadonlls Causadas pelo tipo de trabalho ou pelas condições do ambiente de trabalho. 10.2.3. O que Fazer Quando StAddenur O acidentado deve realizar os seguintes procedimentos: 10.2.l.1. Acidente Tipial • Doençl Ocupldon1I Comunicar à sua chefia direta; Procurar o atendimento médico; Comunicar o SESMT, para realizar a investigação do acidente, e abrir a Co- municação de Acidente de Trabalho (CAT). 10.2.l.2. Acidente dt Tr1~0 Comunicar à sua chefia direta; Procurar o atendimento médico: Comunicar o SESMT, para realizar a investigação do acidente, e abrir a Co- municaçi\o de Acidente de Trabalho (CAT); Realizar a abertura de Boletim de Ocorrência (80) somente nos casos de acidentes de trajeto que envolvama collsi\o ou queda de veículos automo- tores; Possuir no mínimo duas testemunhas. lodo a<idtntt dt tnlalho, tmto doM(o 111upKio• lloll, dtft ,., CllffiLricJdo-, ambula!Mio mtelca ou SEIMT , ti 14 horas ,pós o aàdl'fl~. Edl»rabb-CIPAiCominilolrtaradl Pt9V9'1Ç,iodll • · 1 W l •GuiiJPraa)OR Segurançidolratlii1'ho• Bnnc:Pi 1 ◄ 't · 1•Eclçlo ServiÇOJ E.sp«ializados - Engenharia dtt Sttp,unça • -Medicinado Trobalho (SESMT) 95 10.3. Comun~o de Acidente de Trabalho (CAT) CAT é um formulário preenchido pelo SESMT, com a finalidade de Informar à Pre- vidência Social os acidentes de trabalho OCONldos com seus funcloMrlos. mf!smo que n6o haja arastarnento das atlvldadf!S. até o primf!lro dia útil seguinte ao da ocor- rência. 10.4. Mapa de Risco O mapeamento de risco é um levantamen- to dos locais de trabalho que aponta os riscos que sao sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade. O objetivo do mapa de riscos é reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa; possibilitar, durante sua elabo~ a troca e divulga- çao de informações entre os trabalhadOfes. bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. 10A.1. EtlpasdeBaborl{lo Conhecer o procf!1SO de trabalho no local analisado: jornada de trabalho, quantidade e lníormações (se>IO, Ida· de, escolaridade etc.) dos trabalhado- res. rnaqufnjrlo utlllzado, atividades exercidas e ambiente de trabalho. Identificar os riscos existentes no toai analisado, coníorme tabela de Riscos Ambienta Is. Identificar as medidas preventivas e sua efic.icla: medidas de proteç.\o. organização, asseio e conforto e aces- sibilidade. Identificar os indicadores de saúde: quebcas írequentes e comuns dos tra- balhadores, acidentes de trabalho ocorridos. doenças profissionais e cau- sas mais írequentes de ausências. Conhecer os levantamenlX>s ambien- tais Ji realiudos no local: quantificar, neutralizar e reduzir a níveis compatf- vels com a legislação os levantamen- tos ambientais ~ reallz.ados no local, ao que se refete a perigos ambientais. 10.4.2. Elaborlçjo da Mapa, dtRlsCDs 11.4.2.1. MIJI• msc.sSOMeAmn,o Ffsb • Empma A norma considera como riscos ambientais os agentes íisicos. químicos e biológicos. além de riscos ergonõmicos e riscos de aci- dentes, existentes nos locais de trabalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores. MAPA DE RISCOS . o • • ,,,_.,oJ o o Edilora &'G-CF'A{Cornisdo~oe Pre,,e,ç:k,dt • d •J -Gl.llaPrâêcode ~r.11nçaOo Trabilho-Brvno P;P_,_,; . 1• Ec:içlo 96 10.4.2.2. lliscos FisiCDS São riscos físicos o ruído. vibrações. radia- ção lonlz.ante (raios x. alfa, gama) radiação não lonlunte (radiação do Sol, radiação de solda), temperaturas extremas (frio, calor), pressões anormais e umidade. Ruido 1: definido como um som indesejável, pro- duto das atividades diárias da c.omunidade. O som representa as vlbraç.ões mednlcas da matéria através do qual ocorre o fluxo de energia na forma de ondas sonoras. Vibrarão 1: qualquer movimento que o corpo execu· ta em tomo de um ponto fixo. Esse movi• mento pode ser regular, do tipo senoidal, ou Irregular, quando nao segue um padoo determinado. Radiação iMÍllllllt 1: a emissão de energia em diversos nlveis, desde a fixa do visível, passando pelo ultra· violeta, raios X, raio gama e partículas alfa e beta, capazes de contato com elétrons de um átomo, retirando-as, provocando a lonl• zaçao deles. Consiste na partícula ou onda eletromag- nética que, ao interagir com a matéria, ioni- za direta ou indiretamente seus átomos ou moléculas. A ionização ocorre quando existe um de- sequlllbrio eletrônico dentro do átomo. Esse desequilíbrio é originado quando o número de prótons (+) se torna diferente do número de elétrons (- ), transformando átomos em íons (danos fisiológicos). CIPA • Ci11il1 l'rtltfrv, d, S,g11muça tk1 Tmballm RadillfÕo não ionilllntt Ao contrário da anterior, não tem poder de ionização. Apenas pode ativar todo o con- junto de átomos que recebe essa carga de energia. 1: classificada pelo comprimento de onda de nanômetros a quilómetros. Conforme a sua frequência, pode ser apc nas refletida, absorvida sem consequên- cias. À medida que aumenta, provoca con- trações cardíacas, debilitação do sistema nervoso central e como efeitos agudos causa catarata ou até mesmo a morte. Fa- tor determinante é o tempo de exposição. T~aturas extnm1JS Frio: pode provocar fenômenos vas- culares periféricos, doenças do apare- lho respiratório e queimaduras. c.lor: pode p,ovocar taquicardia, au- mento da pulsação, cansaço, irritação, choques térmicos, fadiga térmica, per- turbações das funções digestivas e hi- pertensão. Pressões DnMnOÚ HlpoWrica: quando o homem está sujeito a pressões menores que a pres- são atmosférica. Essas sltuaç.ões ocor• rem a elevadas altitudes. Provocam coceira na pele, dores musculares, võ- mitos. hemorragias pelo ouvido e rup- tura do tímpano. HiperWria: quando o homem fica sujeito a pressões maiores que a at- mosférica, como em mergulho e uso de ar comprimido. Umidadt Faixa de conforto que corresponde à tem• peratura de 22 a 2&C e umidade relativa do ar entre 4S e 50%. Edlm bica · CIPA(Crmli5'o lf'llffl;l 011 Prevençio OI~) • Gl.lla Prllic:oO. S.guranç;a do Tr.lbilr'o · 8n..l0 P ct Chi· 1• Eciç.lo Su,·lrm E.rl""·i111/:11tlo> ,m E.n11,11lturla J, S,1111rrit1(YI r rm t.lfttic/1111 do Traht11/111 /SE!iMTJ 97 10.4.2.3. Risals Químicos Riscos químicos são poeiras, fumos, névoas. neblinas, gases, vapores etc. At10ss6h Podem ser encontrados na íorma de ga- ses e vapores ou na forma de partículas. As partículas, quando dispersas na atmosfera, possuem estabilidade de suspensão e divi• dem-seem: Po1lr11s: aerossóis sólidos formados por desagregação mecânica de corpos sólidos. A5 partículas geradas têm nor· malmente diâmetros maiores que um mícron. Dividem-se em: poeiras minerais; · poeiras de madeira; • poeiras em geral. Fumos: aerossóis sólidos formados por condensaçao de vapores. geral• mente metálicos. A5 parúculas ge· radas tem normalmente diâmetros maiores que um mícron. Exemplo: fu. mos de solda. Nnoas: aerossóis constituídos de partículas liquidas, independente da natureza e do di3metro das partículas. formadas por desagregaçao mec.anlca de corpos llquidos. Exemplo: névoa de tinta. Nebllnu: aerossóis llquidos. forma- dos por condensação de vapores. Vapores: são subsranclas que se en- contram no estado gasoso como ,~ sultado de algum tipo de alteração no seu estado normal e temperatura am- biente. Gnes: não possuem formas e volu• mes próprios e tendem a expandir-se indefinidamente. À temperatura ordi- nária. mesmo sujeitos à pressão forte, não podem ser total ou parcialmente reduzidos ao estado llquldo. Exem- plos: GLP. oxigénio. 10.4.2 .. 4. Riscos Biológkos Causados por micr<r0rganismos indesejá- veis, como bae1érias (antrazl, fungos (pa- rasitas), protozoários, bacilos (bacilo de Kock). 10.4.2.S. Riscos Ergonómicos São decorrentes de local de trabalho ina- dequado (antiergonómico), levantamento e transporte de pesos sem meios auxiliares corretos, postura inadequada etc. 10.4.2.6. Riscos de Addentes São variados, como falta de iluminação, probabilidade de Incêndio, explosão, p iso escorregadio, armazenamento, arranjo fi. sico e ferramenta inadequados, máquina defeituosa, mordida de cobra, aranha, es- corpião. 10.S. Prevenção contra Incêndio A prevenção é o conjunto de medidas que visa evitar que os sinistros surjam, mas não havendo essa possibilidade, que sejam mantidos sob controle, evitando a propa- gação e facili tando o combate. Ela pode ser alcançada por diversas formas: atividades educativas corno palestras e cursos nas escolas, empresas, pré• dios re-sidenciai.s; divulgação pelos meios de comunica- ção; elaboração de normas e leisque obri• guem a aprovação de projetos de pro- teção contra incêndios, instalação dos equipamentos. testes e manutenção adequados; formaçáo, treinamento e exercícios práticos de brigadas de lncéndio. Edl11nW(a - C1PA{ComlliliilolN11N C111 P••••içiodt ~ )- Gt.lia Priacoo.S.gurançado Tnabilltlo - BrvnoP;: :1 Ch· 1• Eciçlo 98 Conforme a NR-23 da Portaria n• 3-21◄/ 1978 do MTT e a NBR 14-276, em todo o estabelecimento deve existir brigada de Incêndio para a Intervenção rápida dos aci- dentes e principias de incêndio. Os equipamentos e sistemas de prevenção de Incêndio somente podem ser operacio- nalizados por brigadistas de incêndio. Os incêndios foram dassíocados em quatro classes para facilitar a aplicaçao e utilização correta do agente extintor para Glda tipo de material. Clasa A: fogo em materiais sólidos de fácil combustlio, que queimam na superflcie e profundidade, deixando resíduos e cinzas. Exemplos: madeira. papel, tecido, fibras, borrachas. Méto· do de extinção é o resfriamento. Clasa 1: fogo em combustíveis llqul- dos que queimam na superflcie e não deixam resíduos. Exemplos: gasolina, álcool, solventes. Mêtodo de extinção é o abafamento/resfriamento. ClasM C: fogo em equipamentos elé- tricos energlzados. Exemplos: compu- tadores, centrais telefónicas, quadros de comando, eletrodoméstlcos. mo- tores elétricos. Método de extinção é abafamento/extinção qulmlca. Clasa D: fogo em materiais plrofórí- cos, ou que necessitem de métodos especiais de extinção. Exemplos: mag- nésio, sódio metálico, titânio. Método de extinção é abafamento/extinção química (areia seca, pó químico espe- cial, limalha de ferro, carvlio em pó). Agtntrs trtintom Agua: efeito de resfriamento e abafa- mento. Pó qulmko: abafamento. Areia seca: abafamento. Gases Inertes (CO,, 11lbog"110, hé- lio): retiram/baixam o nível de oxigê- nio para menos de 18%. CIPA - Guia l'rdriro J,, S,g11ro11ço da Trobolho Espuma mednka: abafamento. Espuma qulmiu: extlnçao química. Vapor. Extintom portáteis sao utilizados para combater o principio de Incêndio. Extintores de água (fogo dasse A) Extintores de gás carbónico (CO,I (fogo classes B e C) Extintores de espuma (fogo classes A e B) Extintores de pó químico (fogo classes B,Ce D) 10.6. Causas do Addente do Trabalho Em um passado nlio multo distante, a res- ponsabilidade do acidente do trabalho era colocada muito mais nos trabalhadores pe- los atos Inseguros. Essa tendência acabou criando uma •consciência culposa• nos tra- balhadores, sendo comum apontar a negli- gência, o descuido, a facilitação e o excesso de confiança como causas dos acidentes. Atualmente, com o avanço e a sociallzaçlio das técnicas prevendonlstas, o que quere- mos é apurar as Vl!fdadelras causas e não os culpados pelos acidentes do trabalho, portanto não é que não exista o ato inse- guro e a condlçlio insegura, o que p,eclsa- mos é compreen~los melhor. Condição insegura é a condição do melo ambiente de trabalho, que causou o aci- dente ou contribuiu para a sua oconêncía. Fator pessoal de insegurança é a causa relativa ao comportamento humano que propicia a oconéncia de acidentes. como, por exemplo, doença na família, excesso de horas extras, problemas conjugais etc_ Edi1:nt.ric:a -CIPAtComisÃO~Cle P1aw911Çioó&Acidew• • Guia Priaco0&Segurar1Çado T~-BrvniP. 1 lt · 1'Edçio Srrviços Esprt'iall:u1/o.r rm FJ1gr11lwrin J, Srgt1n:mç11 r r,n !tlrtlirin11 1/0 Trabt,llw t SESMT) 99 10.6.1. A Quem Interessa a Prevenção de Acidentes? Ao trabalhador: assegura qualidade de vida; evita perda de rendimentos; mantém sua autoestima; trabalho como prazer, alegria, mo• tivação para vida. Ao empregador. ganhos de produtividade; preservação da Imagem da empt'e· sa perante a comunidade; redução dos custos diretos e indl· retos; diminuição de litígios trabalhistas; menor rotatividade da mão de obra. A sociedade/governo: menores encargos previdenciários; imagem positiva da nação perante organismos internaclonals; valorlzaçao do ser humano por melo de polltlcas públicas; diminuição do "Custo Brasil~ A prevenção de acidentes deve obedecer a um l)(ocesso dinâmico e constante que se caracterize por ações efetivamente preven- clonistas que devem ser tomadas no senti• do de evitar, eliminar, controlar ou impedir a evolução e consolidação dos riscos no amblent.e de trabalho. A cuidadosa lnvestigaç..\o de um acidente oferece elementos valiosos para a análi• se que d eve ser feita, concluindo-se sobre suas causas e suas consequéncias. A análise dos acidentes fomece dados que se acumulam e possibilitam uma vi- sao melhor das condições de trabalho nas empresas. com Indicações sobre os tipos de acidentes mais comuns, as causas mais atuantes, a gravidade das consequências e os setores que necessitam de maior aten• ção do SESMT e da CIPA. 10.6.2. Passos a Serem Seguidos 1. Levantar os fatos, fazendo pesquisa no local do acidente e entrevistas com as pessoas envolvidas; 2. Ordenar os fatos e não fazer prejulga- mentos; 3. Identificar as causas, sem querer achar um culpado; 4. Definir as medidas preventivas que vi· sem eliminar o risco Identificado. A realidade demonstra que a melhor ma- neira de evitar acidentes é praticar a p(e- venção, a análise de acidentes estruturada em fatos reais, com a participação efeti• va de todos os envolvidos. Proposição de medidas viáveis e consensuais para evitar a reincidência constitui uma arma valiosa na prevenção de acidentes quer de ordem pessoal, quer de ordem material. Investigar um acidente é reconstituir o ocorrido através dos vestígios encontrados no local e pelos dados coletados nas inda- gações feitas aos elementos diretamente envolvidos com o acidente. Após as providéocias imediatas (socorro ao acidentado e marcha normal do proces- so), iniciar imediatamente, no próprio local do evento, a Investigação do acidente que deve ser feita por todos os envolvidos na análise e necessariameme ser realizada no local do evento. A investigação deve ser a mais completa possível e não omitir os seguintes aspectos: Tarefa no momento do acidente; Descrição do acidente; Equipamentos envolvidos; Ferramentas utilizadas; EPls utilizados; Produtos envolvidos; Edim WC.t -CIPAICmlisliioltWNC. Ptltvw.ç.iodl AcdlltW) 4 Guia P'1ea:>Ot S.gurançado Trabill'o-Btuna. Pact crr · t•Ecação ]()() Tipo de acidente; Fator pessoal; Comunlcaçjo de Acidente do Trabalho (CAT); Documento a ser preenchido pela em- presa em caso de acidente ou doença do trabalho, cujo preenchimento é obrigatório por lei. A empresa deve comunicar os acidentes ao INSS no prazo de 24 horas até o prlmel- ro dl a útll após o da ocorrência e, em caso de mone. de Imediato, à autoridade com- petente, sob pena de multa cot>rada pela Previdência Social. A CA T deve ser preenchida em seis (6) vias, assim dlstrlt>uldas: 1. Empresa 2. INSS 3. .Sindicato da categoria predominante na empresa 4. sus 5. .Acidentado ou dependente 6. A Delegacia Regional do Trabalho Téc· nicas de Investigação de Acidentes 10.7. DRT/TEM Se a empresa onde oconeu o acidente do trat>alho for uma Indústria da construçjo civil, ou estiver fazendo uma obra que se enquadre nos critérios definidos na NR-18 mencionada a seguir, a Fundacentro tam- t>ém deve ser notificada. NR-18 · (.ondl{Des I MeloAmblfflttde Trabalho na Indústria da C~ Estabelece diretrizes de ordem administra· tiva, de planejamento, de organização, que objetivem a implementaç.Jo de medidas de controle e sistemas preventivos de se- gurança nos processos, nas condições e no melo ambiente de trabalho na indústria da construçjo civil CTPA - Guia Prático dJ! Segw-ança do Trabalho 10.8. Fundacentro A Fundacantro é a única entidade gover- namental do Brasil que atua em pesquisa cientifica e tecnológica relacionada à segu- rança e saúde· dos trabalhadores. Sua mlsslo é a produçio e dlfusio de co- nhecimentosque contribuam para a pro- rnoçjo da segurança e saúde dos traba- lhadores e das trabalhadoras. visando ao desenvolvimento sustent~el, com cresci- mento econõmlco, equidade social e pro- teçio do melo ambiente. Trabalhar com segurança é simplesmente trabalhar de forma técnica e profissional. Assim é possfvel agregar aos seus procedi- mentos operacionais a prevençAo. A segu- rança não se soma a um trabalho, mas est.S dentro do trabalho. 10.9. Mapeamtnto dos Risms Ambientais O mapeamento de risco é um levantamen- to que aponta os riscos sentidos e observa- dos pelos próprios trabalhadores de acor- do com a sua sensibilidade nos locais de trabalho. A norma NR-:5 considera como riscos am- bientais os agentes flslcos, químicos e bio- lógicos, além de riscos ergonOmlcos e de acldent~ eidstent!S nos locais de tnbalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores. Esses riscos podem prejudicar o bom anda- mento da seç~ ponanto devem ser Iden- tificados, avaliados e controlados de forma correta. A maior dificuldade das empresas no ma- peamento dos riscos ambientais est6 na falta de capacidade. informaçio e subsídios técnicos para Identificar, aval iar e controlar os riscos existentes dentro de seus proces- sos produtl'IOS. Edlb'a&w:a- CFA(Comilslo~oe Pl•••çk.dl r d -.) -GulaPrMic:Delif ~liillnç,ado Trabiah:) -Br\lf'IO~- t• Ed!ÇIO Serviço, Espec/.alizados ""' Eng•nharia d• Sq,m,nça • - Mftlld na do Troballto (SES/111) J O J llfMIU Os mapas de risco devem ser refeitos a cada gest.\o da CIPA. Bes contêm Informa- ções romo o número de trabalhadores ex- postos ao risco e a especificação do agente. Exemplo de mapa: local - laboratório; risco - qulmlco por ácido doridrlco; clnro cola- boradores). 10.10. Btneffdos 10.10.1. Para a Empresa Fadlldade na admlnlstraçlo da pre- venção de acidentes e de doenças do trabalho; Ganho da qualidade e produtividade; Aumento de lucros diretamente; lnfonnaçlo dos riscos aos quais o tra· balhador estii exposto. cumprindo as- sim d ispositivos legais. 10.10.2. Pira os Trabalhadores Conhecimento dos riscos a que po- dem estar sujeitos os rolaboradores; Fornecimento de dados Importantes relativos à sua saúde; Consclentizaçio quanto ao uso dos EPls. 10.11. Representa{ãoGráfica do Mapa de Riscos O mapa de riscos é representado grafica- mente por círculos de cores, conforme a tabela seguinte, e tamanhos proporcional- mente diferentes (riscos pequeno, médio e grande), sobre o layout da empresa, e deve ficar afixado em local vislvel a todos os tra• balhadores. O mapa deve ser colocado em um local vi- slvel para alertar os trabalhadores sobre os perigos existentes naquela área. EdllCl!õll En:a- CIPA(CcmlldoHlmõloe Pr9-,e,çk.dl , d _ , -GJla PrMcDde5'9,,rallÇ,ido Trabllrlo- Bruno PaP _ ,.. _ _ t• EdlÇlo 102 C/PA • Gwla Prórlco tk s.a,,ronça da Troballro SS t tcgj1 das Cc:na • Ais;co~ima) \!,e • Risco-- No ,_ de risco, os riscos sao • ,.....,.._ t lncicldos i:o -q•-- • ---draa albidosóalt!s-di---•- Rlcoq•-- --- • Rioco~M ___ ,... • __ ..,. • - lliolOgico - Rlco"'90'Ôl,CO- • --- • -llidOGl<O- - flo<O"VOIIOll,CO- --- ,.,,,_ IIICO bial6gico Amnlo: risoo ergooõmlco V.rôo: riloo filico ~ risco qu....., Allll: risoo mdnlco No4aJ F,go.n 10.9, IDln o,._ da risoo, cbponivll .. oorn oo ■ilo da Edlin Êtlca. De acordo com a leglslaçlo em vigor, Por- taria 26, de 6 de maio de 1998, a falta do mapa de risco ocasiona multas pesadas. por e,cemplo: Uma empresa com um a 250 empre- gados pode pagar uma multa que va- ria de 630 a 1.241 UFIRs. Uma empresa com 2SO a 500 empre- gados pode pagar uma multa de 1.242 a 1.374 UFIRs. Uma empresa com 501 a 1.000 empre- gados pode pagar uma multa entre 1.375.e 1.646 UFIRs. Earddos 1. Defina acidente de trabalho. 2. O que é um acidente típico? 3. Como proceder em caso de acidente de trajeto? 4. O que é mapa de risco? s. O que é prevençio contra Incêndio? o. COmente a Fu ncsacentro. 7. Como deve ser constituído o SESMET7 Ed!IOra &..;a. CPA (Cornisslo~oe PrtNenç;iloôt~l- Gl.llaPrãllcode 5rt!1J~nçado Trabalho- BMlt. Pa • • ••EdlÇIO
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