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DISCIPLINA: Tópicos Integradores III 
 1ª avaliação 
	ALUNO
	 xxxxxxxxxxxx
	MATRÍCULA
	xxxxxxxxxxxxx
	DISCIPLINA
	 Tópicos Integradores III 
	DATA DA PROVA
	 
	PROFESSOR
	 
	TIPO DE PROVA
	 
	TURMA
	 
	CÓDIGO DA TURMA
	 
	NOTA
	 
	xxxxxATENÇÃO:
- Fique atento ao prozo de devolução da sua atividade avaliativa dia 29/04/2020. Não serão considerados atrasos.
- Ao finalizar a avaliação crie um documento em PDF com seu número de matrícula e nome.
- Quaisquer forma de plágio serão ou procedimentos não autorizados pelo professor para responder a avaliação será atribuída nota zero e, mediante representação do professor, responderá a Procedimento Administrativo Disciplinar, com base no Código de Ética.
ATIVIDADE AVALIATIVA
1.O QUE É IMUNIDADE, QUAL SUA PRINCIPAL FUNÇÃO?
Imunidade é o conjunto de células, tecidos, órgãos, caracterizados pelo reconhecimento, e ação defensiva de eliminação contra substâncias ou moléculas infecciosas ou não, e agentes patogênicos capazes de entrarem no organismo através de enxerto, infecção ou reinfecção, e causar enfermidades.
Sua principal função é servir como uma proteção, um escudo ou uma barreira que nos protege de seres indesejáveis, os antígenos, que tentam invadir o nosso corpo. Assim, representa a defesa do corpo humano.
2. QUAIS SÃO AS BARREIRAS FÍSICAS E AS QUÍMICAS RESPONSÁVEIS PELA DEFESA DO ORGANISMO?
Barreiras físicas: Retardam/impedem a entrada de moléculas e agentes infecciosos (pele, trato respiratório, membranas, mucosas, fluidos corporais, tosse, espirro).
Barreiras químicas: Inibem/eliminam o crescimento de microrganismos patogênicos devido à temperatura corporal e à acidez do trato gastrointestinal; rompem as paredes celulares e lisam (rompem) células patogênicas através de mediadores químicos (lisozimas, interferon, sistema complemento).
3. DIFERENCIE A IMUNIDADE NATURAL DA ADQUIRIDA (FAÇA UMA TABELA COMPARATIVA).
	
	Imunidade Inata
	Imunidade adquirida
	Especificidade
	PAMPS (padrões moleculares associados a patógenos)
	Reconhecem epítopos e podem reconhecer Ags não microbianos
	Receptores
	Diversidade limitada PRR (receptores de reconhecimento de padrões)
	Codificado por diferentes segmentos gênicos que sofrem recombinação
	Distinção de receptores
	Receptores idênticos em todas as células da mesma linhagem
	Clones de linf. Com diferentes especificidades expressam diferentes receptores
	Próprio/não próprio
	Células próprias não são reconhecidas
	Baseia-se na seleção contra o próprio
4. QUAIS SÃO AS CÉLULAS RESPONSÁVEIS PELA IMUNIDADE INATA?
As células responsáveis pela imunidade inata são:
· Monócitos (que se desenvolvem em macrófagos);
· Neutrófilos;
· Eosinófilos;
· Basófilos;
· Células natural killer.
Outros participantes na imunidade inata são:
· Mastócitos
· O sistema de complemento
· Citocinas
5. QUAIS SÃO AS CÉLULAS RESPONSÁVEIS PELA IMUNIDADE ADQUIRIDA?
· Linfócitos (células T e células B);
Outros participantes na imunidade adquirida são:
· Células dendríticas;
· Citocinas;
· O sistema de complemento (que intensifica a eficácia dos anticorpos).
6. APÓS ANALISAR ESTA IMAGEM, ESCREVA COM SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS OS MECANISMOS DE ATUAÇÃO E INTERAÇÃO DAS RESPOSTAS IMUNES. CONSTRUA UM TEXTO DE 100 PALAVRAS.
A primeira linha de defesa envolve ativação da imunidade inata, cuja resposta é especializada para os diferentes tipos de patógeno. A resposta inata serve como um alerta para o sistema imune e permite uma resposta ativa contra o patógeno, até que a ativação da resposta imune adaptativa esteja pronta para atuar. A imunidade adaptativa é a defesa adquirida ao longo da vida, tais como anticorpos e vacinas. Constitui mecanismos desenvolvidos para expor as pessoas com o objetivo de fazer evoluir as defesas do corpo. A imunidade adaptativa age diante de algum problema específico. Por isso, depende da ativação de células especializadas, os linfócitos.
7. DESCREVA A FUNÇÃO E AS CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS DAS SEGUINTES CÉLULAS DA RESPOSTA IMUNE:
A) MONÓCITOS
Os monócitos então entre os 5 tipos de leucócitos presentes em nosso sistema imune, eles têm função de defender o organismo de corpos estranhos, como bactéria e vírus. Eles são visualizados através de esfregaços sanguíneos vistos com microscopia óptica (com diâmetro de 10 a 15 micrômetros), os monócitos tem a característica bem presente de núcleo ovoide em formato de rim, sua cromatina é mais clara e seu citoplasma possui granulações pouco visíveis. Seu citoplasma contém lisossomos, vacúolos fagocíticos e filamentos de citoesqueleto. Estas células são responsáveis pela produção de mediadores inflamatórios, além disso são recrutados para locais de infecção ou de tecido danificado.
Sua formação começa na medula óssea (sendo uma das células originada de uma célula-tronco hematopoiética comum - HSC), na qual, saem em direção a circulação sanguínea, e ao saírem da circulação sanguínea, chegam no tecido conjuntivo aonde diferenciam-se nos macrófagos, na qual possuem função de defender os tecidos de corpos estranhos. Quando o monócito se converte em macrófago algumas transformações são observadas que permitem assegurar importantes funções fisiológicas, e assim, aumentando a sua capacidade fagocítica e antimicrobiana, devido ao macrófago apresentar um maior número de lisossomos.
B) MACRÓFAGOS
Os macrófagos se desenvolvem a partir de um tipo de glóbulo branco denominado monócito. Os monócitos se tornam macrófagos quando passam da corrente sanguínea para os tecidos.
Quando ocorre uma infecção, os monócitos se deslocam para os tecidos. Ali, durante cerca de 8 horas, os monócitos aumentam consideravelmente de tamanho e produzem grânulos no seu interior, tornando-se macrófagos. Esses grânulos encontram-se cheios de enzimas e outras substâncias que ajudam a digerir as bactérias e outras células estranhas.
Os macrófagos permanecem nos tecidos. Eles ingerem bactérias, células estranhas, assim como células danificadas e mortas. (O processo de uma célula ingerir um micro-organismo, outra célula, ou fragmentos de células é denominado fagocitose e as células que ingerem são denominadas de fagócitos).
Os macrófagos produzem substâncias que atraem outros glóbulos brancos ao local de infecção. Eles também ajudam as células T a reconhecer os invasores e, desta forma, também participam da imunidade adquirida.
C) CÉLULAS DENDRÍTICAS
As células dendríticas residem na pele, nos linfonodos e nos tecidos de todo o organismo. A maioria das células dendríticas são células apresentadoras de antígenos. Ou seja, elas ingerem, processam e apresentam antígenos, permitindo que as células T helper reconheçam o antígeno. As células dendríticas apresentam fragmentos de antígenos às células T nos linfonodos.
Outro tipo de célula dendrítica, a célula dendrítica folicular, apresenta antígenos brutos (intactos) que foram ligados com um anticorpo (complexo anticorpo-antígeno) às células B. As células dendríticas foliculares ajudam as células B a responder a um antígeno.
Após as células T e B serem apresentadas com o antígeno, elas são ativadas.
D) EOSINÓFILO
Eosinófilos podem ingerir bactérias, mas também visam as células estranhas que são demasiado grandes para serem ingeridas. Os eosinófilos contêm grânulos que liberam enzimas e outras substâncias tóxicas quando se deparam com células estranhas. Estas substâncias fazem furos nas membranas das células alvo.
Os eosinófilos circulam na corrente sanguínea. No entanto, são menos ativos contra as bactérias do que os neutrófilos e os macrófagos. Uma de suas principais funções consiste em aderir aos parasitas e ajudar a imobilizá-los e a destruí-los.
Os eosinófilos podem ajudar a destruir as células cancerígenas. Eles também produzem substâncias envolvidas na inflamação e reações alérgicas. Indivíduos com alergias, infecções parasitárias, ou asma, normalmente possuem mais eosinófilos na corrente sanguínea do que indivíduos que não tenham tais doenças
E) BASÓFILO
Os basófilos não ingerem células estranhas. Contêm grânulos repletosde histamina, uma substância presente nas reações alérgicas. Quando basófilos se deparam com alérgenos (antígenos que causam reações alérgicas), eles liberam histamina. A histamina aumenta o fluxo de sangue para os tecidos danificados, resultando em inchaço e inflamação.
Os basófilos também produzem substâncias que atraem os neutrófilos e os eosinófilos ao foco do problema.
F) LEUCÓCITOS
Os leucócitos, também conhecidos por glóbulos brancos, são um grupo de células diferenciadas a partir de células-tronco multipotentes, oriundas da medula óssea e presentes no sangue, linfa, órgãos linfoides e vários tecidos conjuntivos. Os leucócitos são células nucleadas, o que os diferencia dos glóbulos vermelhos (hemácia ou eritrócito) e plaquetas (trombócitos), que também são diferenciados a partir das células tronco já citadas e, junto com os leucócitos, integram os chamados elementos figurados do sangue. Um adulto normal possui entre 3.800 e 9.800 mil leucócitos por microlitro (milímetro cúbico) de sangue.
Os monócitos, macrófagos e neutrófilos tem como função ingerir bactérias, células mortas, anormais ou infectadas. Os neutrófilos são os primeiros a atacar o agente invasor (principalmente em infecções bacterianas). Caso ele falhe, o monócito (o macrófago do sangue, que engloba os invasores) é acionado.
A função do linfócito está relacionada com as reações imunitárias. A imunidade humoral ligada a produção de anticorpos (linfócitos B). A imunidade celular ligada a proliferação de células efetoras. Os linfócitos são mais atuantes em infecções virais.
Os basófilos e os eosinófilos combatem ou são responsáveis por processos alérgicos.
G) LINFÓCITOS (B, T E NK)
Os linfócitos permitem ao organismo lembrar os antígenos e distinguir o que próprio do que não é próprio do corpo e é prejudicial (inclusive vírus e bactérias). Os linfócitos circulam através da corrente sanguínea e do sistema linfático, passando para os tecidos quando a sua presença é necessária. Os linfócitos podem ser células T ou células B. As células B e as células T trabalham juntas para destruir os invasores.
As células T se desenvolvem a partir de células-tronco na medula óssea que se deslocaram para um órgão no tórax chamado timo. Lá, elas aprendem a distinguir antígenos próprios de não próprios para não atacar os tecidos próprios do corpo. Normalmente, somente as células T que aprendem a ignorar os antígenos próprios do organismo (antígenos próprios) amadurecem e deixam o timo. As células T podem potencialmente reconhecer um número praticamente ilimitado de antígenos distintos.
As células B são formadas na medula óssea. As células B possuem locais específicos na sua superfície (receptores), aos quais os antígenos podem aderir. As células B podem aprender a reconhecer um número praticamente ilimitado de antígenos distintos. A principal finalidade das células B é produzir anticorpos, que marcam um antígeno para atacar ou neutralizar diretamente. As células B também podem apresentar o antígeno a células T, que são então ativadas.
As células NK são componentes da imunidade inata com atuação semelhantes as CTLs, podendo estimular apoptose em células que exibem marcadores de ativação. Células NK possuem um papel importante no patrulhamento de células infectadas por vírus, tumorais ou estressadas. Células NK distinguem células infectadas e tumorosas de células normais por reconhecimento de alterações nos níveis da molécula de superfície chamada de MHC - classe I (Complexo principal de histocompatibilidade), componente necessário para inibir sua ativação.
8. QUAIS SÃO OS ÓRGÃOS QUE CONSTITUEM DO SISTEMA IMUNOLÓGICO? CLASSIFIQUE-OS EM PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS E QUAL A PRINCIPAL FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS PRIMÁRIOS E DOS SECUNDÁRIOS?
Órgãos imunitários primários: são assim denominados por serem os principais locais de formação e amadurecimento dos linfócitos. São constituídos pela medula óssea e pelo timo. O primeiro órgão é responsável pela produção dos linfócitos B e os linfócitos T e pelas demais células sanguíneas. É também na medula que ocorre o amadurecimento dos linfócitos B. Já ó timo é responsável pelo amadurecimento das células T.
Órgãos imunitários secundários: são representados pelos linfonodos, tonsilas, baço, adenoides e pelo apêndice cecal. Estes são os órgãos responsáveis pela recepção e multiplicação dos linfócitos B e linfócitos T, após entrarem em circulação. Nos linfonodos, os linfócitos detectam a presença de agentes estranhos na linfa ou no sangue e então iniciam o processo de multiplicação de células capazes de combater os invasores, nas adenoides, tonsilas, linfonodos, apêndice cecal ou no baço.
9. DESCREVA MAIS DETALHADAMENTE O TIMO, SUA FUNÇÃO, ALTERAÇÃO QUE ELE SOFRE DURANTE A VIDA.
O timo somente está totalmente desenvolvido nas crianças, e a partir da adolescência, ele é gradativamente transformado em tecido adiposo. Ele se situa atrás do esterno, acima do coração. Certas células de defesa, como os linfócitos do tipo T, são diferenciadas no timo, sendo responsáveis pela coordenação do sistema imune inato e adquirida.
Essas células se movem pelo corpo e constantemente checam a superfície de todas as células procurando modificações. Para estarem aptas a realizar essa função, elas aprendem no timo quais estruturas na superfície das células são do nosso próprio organismo e quais não são estranhas. Quando elas entram em contato com corpos estranhos, elas disparam e regulam diferentes reações de defesa (sobre os diferentes tipos de células vamos conversar em outra oportunidade).
Na infância o timo também produz dois hormônios, a timosina e a timopoietina, que regulam a maturação de células de defesa nos linfonodos.
10. O QUE PODE ACONTECER SE UM SER HUMANO NASCE COM AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA NO TIMO? DÊ EXEMPLO DE CASOS QUE ISSO ACONTECE.
Como o timo é o órgão do desenvolvimento das células T, qualquer defeito congênito na gênese tímica ou um defeito no desenvolvimento do timócito pode levar a uma profunda deficiência de células T na doença primária da imunodeficiência. A perda do timo em idade precoce por mutação genética (como na síndrome de Digeorge, síndrome de CHARGE ou um timo "nu" raro que causa ausência de pelos e do timo) resulta em imunodeficiência grave e subsequente alta suscetibilidade à infecção por vírus, protozoários e fungos. Camundongos nus com a rara deficiência de "nus" como resultado da mutação FOXN1 são uma variedade de camundongos de pesquisa como modelo de deficiência de células T.
A causa congênita mais comum de deficiência imunológica relacionada ao timo resulta da exclusão do cromossomo 22, chamada síndrome de DiGeorge. Isso resulta em falha no desenvolvimento da terceira e quarta bolsas faríngeas, resultando em falha no desenvolvimento do timo e em vários outros problemas associados, como doenças cardíacas congênitas e anormalidades da boca (como fenda palatina e lábio leporino), falha no desenvolvimento das glândulas paratireóides e presença de uma fístula entre a traqueia e o esôfago. Números muito baixos de células T circulantes são vistos. A condição é diagnosticada por hibridização fluorescente in situ e tratada com transplante de timo.
A imunodeficiência combinada grave (SCID) é um grupo de doenças genéticas congênitas raras que podem resultar em deficiências combinadas de células T, B e NK. Essas síndromes são causadas por mutações que afetam a maturação das células progenitoras hematopoiéticas, que são precursoras das células B e T. Vários defeitos genéticos podem causar SCID, incluindo perda de função do gene do receptor de IL-2 e mutação, resultando em deficiência da enzima adenina deaminase.
11. QUAL O PRINCIPAL LOCAL DE RESPOSTA IMUNE PROVENINETES DOS TECIDOS? DESCREVA-O.
Os leucócitos são as células que desempenham as principais ações, mais outras células, que se encontram nos tecidos, também participam da resposta imunitária, enviando sinais e recebendo estímulos dos leucócitos.
12. QUAL O PRINCIPAL LOCAL DE RESPOSTA IMUNE PROVENINETES DO
SANGUE? DESCREVA-O.
Os neutrófilosencontram-se normalmente na corrente sanguínea e são o tipo mais abundante de fagócito, correspondente a entre 50% e 60% do total de leucócitos em circulação. Durante a fase aguda das inflamações, sobretudo das que são o resultado de infecções bacterianas, os neutrófilos deslocam-se para o local da inflamação durante um processo denominado quimiotaxia, e são habitualmente as primeiras células a chegar ao local da infecção.
13. DESCREVA AS CÉLULAS NATURAL KILLER E SUA FUNÇÃO NA RESPOSTA IMUNE NATURAL.
Células assassinas naturais (também conhecidas como células NK, células K, e células assassinas) são um tipo de linfócito (um glóbulo branco) e um componente do sistema imune inato. Células NK desempenham um papel importante no hospedeiro-rejeição de tumores e células infectadas por vírus.
As células NK são citotóxicos; pequenos grânulos em seu citoplasma contêm proteínas especiais, como a perforina e proteases conhecidas como granzimas. Após a liberação na proximidade de um celular programado para matar, perforina formas poros na membrana celular da célula-alvo, através do qual os granzimas e moléculas associadas podem entrar, induzindo a apoptose.
Eles servem para conter as infecções virais, enquanto a resposta imune adaptativa é gerar células T citotóxicas específicas para o antigénio que pode limpar a infecção.
Pacientes com deficiência em células NK revelar-se altamente suscetível a fases iniciais da infecção pelo vírus dos herpes.
14. O QUE SÃO LINFONODOS? COMO ESTÃO DISTRIBUÍDOS EM NOSSO
ORGANISMO? QUAL FUNÇÃO DESTAS ESTRUTURAS?
Linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos, são órgãos formados por tecido linfoide e estão distribuídos por todo nosso corpo. Eles estão localizados, por exemplo, nas axilas, na virilha e no pescoço e estão ligados a vasos linfáticos.
Os linfonodos possuem tamanhos variados, alguns têm cerca de 1mm de comprimento e outros têm até 2 cm. Apresentam, de maneira geral, um formato que se assemelha ao de um feijão. Possuem uma porção chamada hilo, que é o local por onde entram as artérias e saem as veias e vasos linfáticos eferentes. No linfonodo também há a presença de vasos linfáticos aferentes localizados no lado oposto ao hilo.
A função dos linfonodos é filtrar a linfa (líquido incolor com composição semelhante à do plasma sanguíneo), garantindo, assim, a remoção de partículas estranhas e evitando que estas entrem no sistema circulatório quando a linfa retornar. A remoção de partículas estranhas acontece graças às células do sistema imunológico que estão presentes no órgão. A circulação da linfa no linfonodo segue apenas uma direção, penetrando, através dos vasos linfáticos aferentes, pelo lado convexo do órgão e saindo pelo hilo, através dos vasos linfáticos eferentes.
15. QUAL A FUNÇÃO DO BAÇO NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA?
O baço tem importante função imunológica de produção de anticorpos e proliferação de linfócitos ativados, protegendo contra infecções, e a esplenectomia (cirurgia de retirada do baço) determina capacidade reduzida na defesa contra alguns tipos de infecção.
16. QUEM SÃO OS TECIDOS LINFOIDES ASSOCIADOS ÀS MUCOSAS? QUAL A FUNÇÃO DE CADA UM DELES?
O tecido linfoide é um tipo de tecido conetivo no Sistema Linfático que contém grande quantidade de linfócitos. Este tecido constitui os rins, o baço, o timo, a amigda palatina (tonsilas), os nódulos viscerais, agregados de nódulos linfáticos os quais estão todos associados com membranas mucosas do tracto gastro-intestinal (intestinos). Os linfócitos se dirigem aos órgãos linfoites citados e sofrem diferenciação, originando os linfócitos T, B e K, que estão relacionados com o sistema imunológico, assim como os macrófagos, envolvidos no processo de fagocitose dos microorganismos invasores.
A mucosa, também conhecida como túnica ou membrana mucosa, é constituída por um epitélio de revestimento associado a um tecido conjuntivo denominado lâmina própria. Ela é responsável pelo revestimento interno das cavidades úmidas do corpo que mantêm contato com o meio externo como por exemplo a boca, intestino, bexiga, trato respiratório e trato urogenital.
O tecido linfóide associado a mucosa (MALT) é um sistema difuso de pequenas concentrações de tecido linfóide encontrado em várias partes do organismo, como no trato gastrointestinal, tireóide, seios, reto, glândula salivar, olho e pele. É composto principalmente por linfócitos T, que estão situados em regiões propícias ao contato com antígenos que entram na mucosa do epitélio intestinal.
17. FAÇA UM DESENHO ESQUEMÁTICO MOSTRANDO OS PONTOS DE
INTEGRAÇÃO ENTRE RESPOSTA IMUNE INATA E ADQUIRIDA.
18. O DESENHO ESQUEMÁTICO ABAIXO MOSTRA OS MECANISMOS BÁSICOS DA RESPOSTA IMUNE INATA E ADQUIRIDA. UTILIZANDO A FIGURA COMO BASE DESCREVA UM PATOGENO OU MICRORGANISMO QUE UTILIZEM OS MESMOS MECANISMOS DE INFECÇÃO. SÃO 3 MECANISMOS E, PORTANTO, 3 EXEMPLOS DIFERENTES.
Diferentes tipos de ações promovem a ingestão de micro-organismos por células do hospedeiro (fagocitose), ligam-se a células de defesa e desencadeiam a liberação de mediadores inflamatórios, exemplo OTITE.
Bactérias extracelulares são normalmente susceptíveis à fagocitose, e algumas desenvolvem meios de resistência. Por exemplo, cocos encapsulados gram positivos crescem no espaço extracelular e resistem à fagocitose pela presença de sua cápsula de polissacarídeo.
Bactérias Intracelulares tem como característica principal a capacidade de sobreviver dentro dos macrófagos, tendo como exemplos o M. tuberculosis, o M. leprae e a L. monocitogenesis.

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