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1 MATRIZ DE ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de atividade individual Disciplina: Gerenciamento de custos em projetos Módulo: 1 a 4 Nota: 10 → Prof. Maria Célia Mitidiero Aluno: Turma: Tarefa: Projeto de construção de usina eólica Etapa 1 – Planejamento inicial do projeto Elementos de um plano de gerenciamento de custos Elemento Descrição Justificativa 1 Unidades de medida São unidades utilizadas para determinar as grandezas necessárias para recursos e/ou serviço, tais como, kWh, m2, Hh, R$ e outras. Além disso, para projetos com membros da equipe/stakeholders no exterior, recomenda-se a adoação do sistema internacional de unidades visando agilizar o entendimento das informações por todos os envolvidos A definição das unidades de medidas que serão adotadas no projeto é imprescindível para padronizar a emissão/coleta de informações do projeto, bem como agiliza os processos. 2 Formato dos relatórios Trata-se da definição do formato e frequência em que os relatórios serão desenvolvidos e emitidos. Os relatórios visam manter os stakeholders informados e alinhados das atividades realizadas e em execução pelo projeto, bem como das atividades em atraso com respectivas ações de correção. Assim, os mesmos devem ser realizados/submetidos periodicamente, sendo sua frequência determinada pela duração do projeto. O desenvolvimento e emissão de relatórios periódicos aos stakeholders do projeto permitirá menos tempo gasto dirimindo dúvidas em relação ao projeto, bem como permitirá o compartilhamento das informações do projeto, aprendizado por parte da equipe do projeto, correção de problemas e, 2 por fim, a continuidade de processos positivos. 3 Limites de controle (desvios) São os limites aceitáveis pela empresa de desvios dos custos do projeto (+/-) em relação a sua baseline de custos (linha de base de custos), são geralmente são expressos em porcentagem. Caso o limite seja ultrapassado (inferior ou superior) a equipe do projeto deve avaliar a causa da variação, desenvolver e aplicar ações corretivas. 4 Contas de controle Refere-se aos centros de custos que integram determinada entrega (pacote de trabalho) localizados no mesmo ramo da EAP e em que as atividades possuam relação entre si, ou seja, é uma conta de controle entre o projeto e os pacotes de trabalho. Permite a integração entre escopo (EAP) e orçamento do projeto (contas de controle). Se faz necessário para aprimorar o monitoramento e controle das atividades significativas do projeto (permite rasterar com facilidades desvios), auxiliando assim o gerente de projeto na tomada de decisão. 5 Classificação ABC Baseado no Principio de Pareto (20% dos itens representam 80% dos custos) que separa as atividades de maior relevância daquelas de pouca importância. A utilização da classificação ABC permite que o gerente de projetos direcione sua atenção aos componentes de maior relevância ao projeto e não a todas as atividades facilitando assim a analise de dados, processamento de informações e na tomada de decisão 3 Tipos de estimativa de custo Tipo Descrição Justificativa 1 Analogia Realizada por meio da analogia com os custos reais de projetos anteriores, também conhecida com top down, uma vez que é realizada dos níveis superiores (cima) da EAP para os níveis inferiores/pacotes de trabalho (baixo), ou seja, parte do geral para o especifico. Frequentemente utilizada quando existem informações limitadas a respeito do projeto. Suas principais vantagens em relação as demais se deve ao fato de ser menos custosa e mais rápida. Por outro lado, é uma estimavativa de custos macro e pouco precisa. 2 Paramétrica Utiliza relações estatisticas para estimar os custos com base em dados históricos/parâmetros. Todavia, para realizar esse tipo de estimativa se faz necessário dados históricos precisos, dados quantificáveis e escaláveis. Além disso, ao contrário da estimativa por analogia, esse método possui dados dos níveis inferiores do projeto. A precisão depende da sofisticação dos dados utilizados. 3 Três pontos Essa metodologia de estimativa realiza a análise de três cenários (otimista, mais provável/realista e pessimista) para a seguir realizar o cálculo da estimativa do custo da atividade que ornecerá o custo esperado para a atividade, sendo que permite também verificar os possíveis desvios dentro do projeto. Além disso, por meio do calculo do desvio padrão é utilizado para apurar se o que foi orçado é o que está sendo realizado. 4 Linha de base para o orçamento do projeto 5 ETAPA 2 – Análise de desempenho do projeto Curvas de custos acumulados e de valor agregado até o 4º semestre 6 Cálculo dos índices e variações do projeto Análise do desempenho do projeto contemplando o ocorrido com os índices e variações ao longo do tempo Variação de custo: no primeiro ano (1º e 2º semestre) do projeto gastou se menos em relação ao valor orçado para executar as atividades programadas no período, ou seja, está abaixo do orçamento. Todavia, no segundo ano do projeto (3º e 4º semestre) nota-se que ocorreu o desequilíbrio nos custos, ou seja, gastou-se mais do que o previsto para executar as atividades. Variação de progresso: nota-se que apenas no primeiro semestre do projeto as atividades foram entregues dentro do cronograma, nos demais ocorreu redução das atividades realizadas/concluidas. Conclui-se assim que o cronograma do projeto está atrasado. Índice de desempenho de custos: observou-se que nos dois primeiros semestres do projeto de construção da usina eólica as atividades tiveram seu custo real (CR) menor do que o previamente planejado para elas (abaixo do orçamento). No entanto, no 3º semestre ocorreu um importante declínio das entregas que mesmo por meio de ações no 4º semestre (levemente recuperado) continuou entregando menos do que o previsto e, assim, o projeto ficou acima do orçamento. 7 Índice de desempenho de progresso: a construção da usina éolica no primeiro semestre agregou mais do que o previsto (favorável), convertendo em valor acumulado mais do que tinha planejado gastar (valor planejado) e, dessa forma, estava com seu cronograma adiantado. Entretanto, nos demais semestres ocorrerm menos entregas de atividades/pacotes de trabalho do que era previsto (queda no 3º semestre e tentativa de recuperação no 4º semestre) e, consequentemente, ocorreu o atraso no cronograma do projeto. Possíveis e eventuais causas para o desempenho do projeto no período analisado e possíveis ações a serem realizadas qa.
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