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Língua Brasileira de Sinais av

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Prévia do material em texto

1. 
	O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
		
	Maneira visual.
		
	Maneira motora.
		
	Maneira excludente.
		
	Maneira auditiva.
		 2. 
	A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação:
		
	A escrita.
		
	Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar.
		
	A fala.
		
	O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais.
		 3. 
	Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
		
	Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.
		
	Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
		
	Burocrática e complicada.
		
	Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
		 4. 
	A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei:
		
	Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018.
		
	Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.
		
	Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000.
		
	Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
		 5. 
	As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim:
		
	Editar materiais como mecanismo de aprendizagem.
		
	Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações.
		
	Reproduzir o material em Braile.
		
	Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial.
		 6. 
	McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
		
	Capaz de ouvir e não processar.
		
	Uma Portaria Municipal.
		
	Uma protelação do laudo patológica.
		
	Um ato político.
		 7. 
	O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
		
	Físicas.
		
	Motoras.
		
	Visuais.
		
	Linguísticas.
		 8. 
	Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de:
		
	Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais.
		
	Quinze decibéis (dB) ou mais.
		
	Vinte e um decibéis (db) ou mais.
		
	Quarenta e um decibéis (dB) ou mais.
		 9. 
	Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e:
		
	Sonoridade.
		
	Economia.
		
	Contexto.
		
	Espiritualidade.
		 10. 
	A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma.  Sendo assim, ela supre as lacunas para:
		
	O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo.
		
	O desenvolvimento físico do sujeito.
		
	O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo.
		
	O desenvolvimento na capacitação de locomoção.
		 11. 
	Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções?
		
	Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população.
		
	Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal.
		
	Por ser uma língua de desenvolvimento tardio.
		
	Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado.
		 12. 
	As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência:
		
	A forma oralizada de um idioma.
		
	As placas sinalizadoras.
		
	O uso de Braile.
		
	O processo auditivo.
		 13. 
	Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
		
	É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não se utiliza de marcadores não-manuais.
		
	Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não pode ser considerada como uma língua.
		 14. 
	A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
		
	Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
		
	Caso único e exclusivo hospitalar.
		
	Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
		
	Desvio de conduta.
		 15. 
	No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
		
	Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		 16. 
	A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
		
	Façam cursos relacionados à Libras.
		
	Sejam letrados.
		
	Tenham o mesmo grau de instrução.
		
	Sejam surdos.
		 17. 
	A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir:
		
	Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade.
		
	Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo.
		
	Um manual ilustrado.
		
	Atendimento preferencial em ambientes públicos.
		 18. 
	Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
		
	Jamais será reconhecida socialmente.
		
	É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
		
	Incapacita o sujeito.
		
	Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
		 19. 
	Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com:
		
	A experiência de vida.
		
	A inteligência emocional.
		
	Os movimentos revolucionários.
		
	Os movimentos integrais.
		 20. 
	A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
		
	Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
		
	Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
		
	Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
		
	Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.

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