A ÉTICA EM ESPINOSA_ QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
A ÉTICA EM ESPINOSA 7146-60_59502_R_20202 CONTEÚDO
Usuário ruy.junior3 @aluno.unip.br
Curso A ÉTICA EM ESPINOSA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 16/09/20 09:53
Enviado 16/09/20 09:54
Status Completada
Resultado da
tentativa
3 em 3 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
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da
resposta:
Assinale a alternativa correta no que tange à discussão sobre Substância na perspectiva de
Espinosa.
Todas as alternativas estão corretas
Na natureza não podem existir duas substâncias de mesmo atributo.
Duas substâncias com atributos diversos não têm nada em comum entre si.
Coisas que não têm nada em comum entre si não podem ser causa uma da
outra.
Duas ou mais coisas distintas distinguem-se entre si, seja porque os
atributos das substâncias são diversos, seja porque as afecções dessas
substâncias são diversas.
Todas as alternativas estão corretas
Resposta: E
Comentário: Todas as assertivas apontam para a autenticidade da formação
e pensamento da época de Espinosa quanto ao tema “Substância”.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,3 em 0,3 pontos
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Pergunta 2
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
(UEL, 2004) “A ideia ilusória da vontade livre deriva de percepções inadequadas, confusas; a
liberdade, entendida corretamente, no entanto, não é o estar livre da necessidade, mas sim
a consciência da necessidade.” (SCRUTON, Roger. Espinosa. Trad. Angélica Elisabeth Könke.
São Paulo: Unesp, 2000. p. 41). 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre liberdade em Espinosa, considere as
a�rmativas a seguir. 
I. A liberdade identi�ca-se com escolha voluntária. 
II. A liberdade signi�ca a capacidade de agir espontaneamente, segundo a causalidade
interna do sujeito. 
III. A liberdade e a necessidade são compatíveis. 
IV. A liberdade baseia-se na contingência, pois, se tudo no universo fosse necessário, não
haveria espaço para ações livres. 
Estão corretas apenas as a�rmativas:
II e III
I e II
I e IV
II e III
I, III e IV
II, III e IV
Resposta: C 
Comentário: A alternativa C é correta em função de termos como assertivas
corretas as sentenças II e III, apontando o conceito de liberdade e necessidade
compatíveis na natureza humana.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
(UFPA, 2012) No contexto da cultura ocidental e na história do pensamento político e
�losó�co, as considerações sobre a necessidade de valores morais prévios na organização
do Estado e das instituições sociais sempre foi um tema fundamental devido à importância,
para esse tipo de questão, dos conceitos de bem e de mal, indispensáveis à vida em
comum. Diante desse fato da história do pensamento político e �losó�co, a a�rmação de
Espinosa, segundo a qual “Se os homens nascessem livres, não formariam nenhum conceito
de bem e de mal enquanto permanecessem livres” (ESPINOSA, 1983, p. 264), quer dizer o
seguinte:
Não poderíamos falar de bem e de mal se não nos colocássemos além da
liberdade natural.
O homem é, por instinto, moralmente livre, fato que condiciona sua ideia
de ética social.
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
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c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Assim como o indivíduo é anterior à sociedade, a liberdade moral
antecede noções como bem e mal.
Os valores morais que servem de base para nossa socialização são tão
naturais quanto nossos direitos.
Não poderíamos falar de bem e de mal se não nos colocássemos além da
liberdade natural.
Não há nenhum vínculo necessário entre viver livre e saber o que são bem
e mal.
Resposta: D 
Comentário: Somente a alternativa D está de acordo com a a�rmação de
Espinosa. Segundo ele, a liberdade está ligada à ideia de causa ativa e se
explica pela ausência de constrangimento externo. Somente Deus é livre,
enquanto os homens são seres dominados pela paixão. As noções de bem e
mal existem, nesse contexto, relativas aos homens, estando vinculadas à
utilidade, dando ao homem a possibilidade de ação para além das
determinações naturais.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
A ética de Espinosa considera que:
O controle das paixões pela razão é o caminho para garantir a
liberdade.
O reto exercício da razão é a forma de bem conduzir o direito ao livre-
arbítrio.
O livre-arbítrio é a garantia da liberdade humana em face do
determinismo da natureza.
O controle das paixões pela razão é o caminho para garantir a
liberdade.
O homem se torna livre pelo amor intelectual a Deus.
O homem só é livre quando se afasta de Deus e procura o uso contrário
das boas ações.
Resposta: C 
Comentário: De fato, a liberdade somente pode ser garantida quando o
homem domina as paixões pela razão, exercendo um controle.
0,3 em 0,3 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Acerca da Mente humana na obra Ética, de Espinosa, é CORRETO a�rmar:
Todas as alternativas estão corretas
A mente humana só conhece o próprio corpo humano e só sabe que ele
existe pelas ideias das afecções pelas quais o corpo é afetado.
A mente humana é a própria ideia ou conhecimento do corpo humano.
A mente humana não conhece o corpo humano.
As ideias das afecções do corpo humano estão em Deus enquanto ele
constitui a natureza da mente humana ou, dito de outro modo, a mente
humana percebe essas afecções.
Todas as alternativas estão corretas
Resposta: E 
Comentário: Todas as alternativas condizem com o pensamento de Espinosa
debatido na Unidade II – sobre natureza e a origem da mente.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Acerca das paixões e do poder do intelecto na perspectiva de Espinosa, NÃO podemos
a�rmar que:
Todas as emoções humanas, na medida em que são paixões, não são
constantemente direcionadas para fora, para as coisas, e sua capacidade de
nos afetar de um jeito ou de outro.
Os objetos de nossas paixões, no entanto, sendo externos a nós, estão
completamente além de nosso controle.
Todas as emoções humanas, na medida em que são paixões, não são
constantemente direcionadas para fora, para as coisas, e sua capacidade de
nos afetar de um jeito ou de outro.
A mente e o corpo são expressões distintas de uma mesma coisa:a pessoa.
A mente humana percebe não apenas as afecções do corpo, mas também
as ideias dessas afecções.
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
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Feedback
da
resposta:
A mente só conhece a si mesma na medida em que percebe as ideias das
afecções do corpo.
Resposta: B 
Comentário: Todas as emoções humanas, na medida em que são paixões, são
constantemente direcionadas para fora, para as coisas e sua capacidade de nos
afetar de um jeito ou de outro.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Em sua grande obra “Ética”, Espinosa faz uma distinção entre “o bem e o mal”, e em sua
compreensão sobre o bem apresenta a seguinte proposição:
Aquilo que sabemos com certeza nos ser útil.
Aquilo que sabemos com certeza nos ser útil.
Aquilo que sabemos com certeza nos seduzir.
Aquilo que sabemos com certeza nos impedir que desfrutemos de
algum bem.
Aquilo que sabemos com certeza nos afastar da realidade.
Aquilo que sabemos com certeza nos afastar do divino.
Resposta: A 
Comentário: A alternativa A con�rma a compreensão de bem e mal a partir
da utilidade para a necessidade humana.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
No que tange ao tema Corpo como antítese da Mente para Espinosa, não podemos a�rmar:
Os indivíduos que compõem o corpo humano, e por conseguinte o próprio
corpo humano, não podem ser afetados pelos corpos externos de muitos
modos.
O corpo humano é composto de muitíssimos indivíduos (de natureza
diversa), cada um deles altamente composto.
Dos indivíduos de que o corpo humano é composto, alguns são �uidos,
alguns são moles e outros são duros.
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
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d.
e.
Feedback
da
resposta:
Os indivíduos que compõem o corpo humano, e por conseguinte o próprio
corpo humano, não podem ser afetados pelos corpos externos de muitos
modos.
O corpo humano requer, para se conservar, muitos outros corpos, através
dos quais ele se regenera quase que continuamente.
O corpo humano pode mover e dispor os corpos externos de muitos
modos.
Resposta: C 
Comentário: Os indivíduos que compõem o corpo humano, e por conseguinte
o próprio corpo humano, podem ser afetados pelos corpos externos de muitos
modos.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback da
resposta:
Os �lósofos racionalistas representaram uma das vertentes da �loso�a moderna. Entre
eles, Baruch Espinosa possui um pensamento peculiar a respeito de Deus. Assinale a
alternativa referente à concepção teológica de Espinosa.
Deus não é uma causa externa à realidade, pois se manifesta através das
leis da natureza e só através delas.
Deus está morto, e ainda há pessoas que não acreditam e nem
compreenderam isso.
Deus é um pai maldoso e intolerante, ao mesmo tempo que ama e age
com misericórdia.
Deus não é uma causa externa à realidade, pois se manifesta através das
leis da natureza e só através delas.
Deus é um ser que vive somente nas concepções da alma humana. É
transcendente à natureza antropológica.
Para Espinosa, Deus é transcendente e imanente, porém não se importa
com a Criação.
Resposta: C 
Comentário: A alternativa C aponta, de fato, o conceito de Deus no
pensamento de Espinosa.
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Quarta-feira, 16 de Setembro de 2020 09h54min42s BRT
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Sobre Substância na perspectiva de Espinosa, não podemos a�rmar:
Uma substância pode ser produzida por outra substância.
Uma substância pode ser produzida por outra substância.
Na natureza não podem existir duas ou mais substâncias com a mesma
natureza ou atributo.
Isso se demonstra ainda mais facilmente pelo absurdo do contraditório.
Pois, se uma substância pudesse ser produzida por outra coisa, seu
conhecimento dependeria do conhecimento de outra coisa (pelo axioma 4)
e, por conseguinte, ela não seria substância.
À natureza da substância pertence o existir.
Toda substância é necessariamente in�nita.
Resposta: A 
Comentário: Na perspectiva de Espinosa, uma substância não pode ser
produzida por outra substância. Portanto, a alternativa A está incorreta.
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