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Técnicas de Anestesia Local - Parte 1

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Isabela Trarbach Gomes
Técnicas de Anestesia Local – Parte 1
Anestesia: seringa, agulha, anestésico e boa técnica.
Posição do paciente:
- Mandíbula: a oclusal do paciente deve estar paralela ao solo.
- Maxila: a oclusal da maxila deve estar em um ângulo de 45º com o solo.
Agulha:
- Tem uma extremidade que se adapta dentro do tubete.
- Intermediário: que vai se adaptar a seringa carpule.
- Canhão: parte que liga o intermediário a haste.
- Haste: pode ter 3 tamanho diferentes → extra-curtas, curtas e longas.
- Bisel: sempre é colocado voltado para o osso para permitir o deslizamento da agulha.
Agulha curta: 20 mm.
Agulha longa: 32 mm.
Os intermediários são iguais.
Classificação das anestesias:
- Tronculares → troncos nervosos.
- Regionais → ramos dos troncos.
- Infiltrativas terminais → final da terminação nervosa.
- De recurso → feitas para complementar as anteriores.
1. Anestesias Tronculares:
- Zigomática alta → feita atrás do túber chegando na fossa pterigomaxilar. Não é feita com muita frequência.
- Extra-orais → que pegam, por exemplo, o nervo maxilar inteiro e n. mandibular.
2. Anestesias Regionais:
- Alveolar superior posterior.
- Alveolar superior média.
- Alveolar superior Anterior.
- Infra-orbitária.
- Pterigomandibular.
- Mentoniana.
- Lingual.
- Palatina anterior.
- Nasopalatina.
Tirando a pterigomandibular (por ser a anestesia do n.alveolar inferior e n.lingual), todas as outras levam o nome do nervo anestesiado.
Todas as anestesias devem ter a especificação do lado.
3. Infiltrativas terminais:
- Unitárias da maxila: para um único dente.
- Incisiva: vai anestesiar o nervo incisivo responsável pelos dentes incisivos inferiores.
- Bucal: anestesia o nervo bucal
- Não existe unitárias da mandíbula por conta do osso ser muito denso, e além disso, a maioria dos anestésicos não são capazes de atravessar a cortical óssea para anestesiar apenas um elemento dentário. 
- As anestesias da mandíbula são feitas através dos forames. Entrada do forame da mandíbula e do forame mentual.
- A exceção dessa regra são as crianças em que a cortical da mandíbula ainda não tão densa.
4. De recurso: 
- São anestesias que não são feitas sozinhas.
- Intraligamentar → Ex: foi feita uma alveolar superior posterior para a extração de um segundo molar com pulpite e não adianta ser feito outra anestesia alveolar superior posterior, sendo necessário ir até o ligamento periodontal e lá fazer uma anestesia intraligamentar.
- Intrapulpar: dentro da polpa do dente é feita a anestesia.
- Pé de galinha: anestesia feita na pele ao redor da região em que será feito o procedimento → feita sozinha. Nela se penetra a agulha e volta anestesiando.
Leis da anestesia:
- Primeira empunhadura sempre precede a segunda.
- Ponto de puntura na prega mucojugal.
- Bisel da agulha voltado para o osso.
- Inclinação da agulha de 45º em relação a superfície óssea.
- Volume de anestésico injetado é de 1,6 ml.
- Tempo de injeção de 2 minutos.
- Solução mais próxima possível do nervo que se quer anestesiar.
Ponto de puntura → é onde a agulha vai entrar.
Ponto de Reparo → em que altura.
Esses pontos foram determinados para se chegar o mais rápido e mais próximo possível do local que se quer anestesiar sem que atravesse estruturas importantes, como músculos e vasos.

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